Dez, onze, doze
SÃO PAULO (Well on his way head in a cloud/The man of a thousand voices is talking perfectly loud) – Completamente fora de época, mas compreendo o blogueiro Fábio Marangon, que está lendo a excepcional biografia de Senna, “O Herói Revelado”, e diz relutar a chegar em 1º de maio.
Sou citado no livro, de forma ligeiramente equivocada. Quando dos dez anos da morte de Ayrton, rabisquei algumas linhas. Se interessar a alguém, é só dar uma olhada.
Ayrton Senna se transformou de um extraordinário piloto do automobilismo mundial para um dos maiores mitos do esporte em todos os tempos (certamente o maior que o Brasil já teve). Quer outra explicação para o fato dele ser lembrado (para o bem ou para o mal) decorridos mais de 12 anos de sua morte ?
Tb fiquei com a mesma dúvida que o João Valim.
Afinal, quem era Flávio?
abração
FOI O MELHOR LIVRO QUE JÁ LI SOBRE O AYRTON, DEVOREI ELE TODO EM 4 SEMANAS. AYRTON SEMPRE FOI MEU ÍDOLO ( O ENGRAÇADO É QUE SÓ LÁ PRA 92, 93,QUANDO EU JA TINHA 13 ANOS).
Senna certamente não era “The Fool On The Hill”. Estava mais para “Nowhere Man”.
Ele foi isso: um cara decente, o melhor piloto do mundo entre 1986 e 1993. Um obstinado.
E teve um destino trágico como só os heróis (“quem precisa deles?”) têm.
Grande sujeito esse Senna.
Um abraço.
Jorge F.
Belissimo texto!
Muito legal o texto… aproveitei e li o “Imola 1994” também… só não cheguei à conclusão de quem é a mulher do ponto final, que não estava no Maggiore…
Respeito é algo que não se impoe… se conquista… e para ser grande, é preciso respeitar e ser respeitado… talvez por isso AS seja tão idolatrado… Por ele tenho apenas uma admiração pelo esportista… e para por ai… ele com certeza faz falta.