#96 pelo mundo

SÃO PAULO (antecipando) – Tenho enorme simpatia por essas caixinhas de fósforos. A imagem é de um rali de clássicos na Itália. Muita gente fez rali de 147 no Brasil, aqueles universitários…

Alguém aqui tem alguma história boa para contar?

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Eric
Eric
15 anos atrás

Estevão….
Ali pelo que vejo,a Renault patrocina o Ralli,pois a marca está no adesivo junto do numero que é fornecido pela organização de prova.

Abração

Humberto Corradi
Humberto Corradi
15 anos atrás

meu pai teve um que não passava marcha de jeito nenhum…

Estevão
Estevão
15 anos atrás

Legal é que a Renault patrocina o carrinho…
Abs.

Eduardo
15 anos atrás

Alguém do fiat 147 rally??? Com reloginhos no painel??

Marcelo Dias
Marcelo Dias
15 anos atrás

Quero um jogo dessas “rodonas” para meu Uno…

Lucas R Chianello
Lucas R Chianello
15 anos atrás

Caramba, que lindo! Pô, meu pai e minha já falecida mãe ganharam um 147 azul bonitinho, em 90, no meu aniversário de quatro anos. Prefiro não falar o fim dele… :-(

Fabio Aguilera
Fabio Aguilera
15 anos atrás

Um vizinho meu tem um 147 vermelho, com detalhes brancos, dois faróis de milha enormes no parachoque. Tem uma inscrição “rallye” na porta…. o cara curte carro original.. existiu algo assim?? vou tentar fotografá-lo.

Roberto Fróes
Roberto Fróes
15 anos atrás

Tive um 147 L 1980, com a frente alta (1ª série), à gasolina.
Já tirei o carro da concessionária com faróis bi-iodo e servo-freio.
Os únicos problemas do carrinho eram o constante mal contato nos comandos de faróis e limpadores, e botões de painel; entupimento do gicleur de marcha lenta; e desregulagem da alavanca de câmbio.
Minha mãe, na época com quase 60 anos aprendeu a dirigir e comprou um igual, mas série Europa. Tinha exatamente os mesmos problemas do meu. Consegui solução fácil para esses problemas e passei a cuidar dos dois carros.
O mal contato das alavancas era apenas oxidação dos contatos, uma limpeza resolvia; o gicleur entupido foi resolvido com um pequeno kit com chave fixa na medida e uma fina chave de arame de aço, na medida para desentupi-lo. O kit ficava preso a um parafuso sob o painel, e minha mãe aprendeu facilmente a usá-lo; e a regulagem da alavanca era feita periodicamente sob o carro, apenas desempenando as chapas laterais de imitação da movimentação da mesma.
Era um carro rápido para seu tamanho, com uma estabilidade estupenda, extremamente econômico, enfim, um carro que atendia plenamente o fim a que se propunha.
Sofreu com o apelido plantado pela “dona” do mercado na época, a Volkswagen: FIAT, Fui Iludido, Agora é Tarde. Puro medo de perder a liderança, que se não perdeu, pelo menos foi muito ameaçada, e a FIAT abocanhou grande parcela do mercado da “Dona do Pedaço”.
Gostei tanto que de lá para cá, sempre tive um Fiat: Oggi, 3 Uno, Elba, 3 Palio. Quando trocar o atual, será provavelmente por um Punto. Vermelho.
Agora, derrubar Passat TS (tive 2 TS e um Pointer, além de um LS e um GLS 1.6) com 147, só se o “piloto” do TS for aquele bração..

MSM
MSM
15 anos atrás

A Fiat ainda realiza o Rali Universitário no Brasil.

Carlão
Carlão
15 anos atrás

Tive um SPAZIO, que nada mais era que um 147 luxuoso. Motor 1300 a álcool. Carrinho sensasional, nunca deu um problema sequer. O tal câmbio, suplício de muitos, era macio e preciso, não arranhava nem a ré. E pra terminar, mesmo no frio de Brasília, como agora, nunca coloquei gasolina no reservatório, pegava na boa.

Carlão
Carlão
15 anos atrás

Spazio TR ano 83.

Nilton Geraldo Schli
Nilton Geraldo Schli
15 anos atrás

Eu tive um 147, ano 80, modelo Europa (frente mais bicuda), a álcool. Foi um dos primeiros veículos a álcool do país, tinha um botão pra injetar gasolina, tinha que dar a quantidade exata de bombadas conforme a época do ano. Se injetasse gasolina de mais afogava. De menos, não pegava. E claro, afogador puxado, até esquentar o motor, hehehe. Além do câmbio terrível, tinha sérios problemas elétricos, o meu já tinha duas bobinas, eu ia intercalando o uso delas, esquentava uma, mudava pra outra, e assim ia levando, hehehe. As portas (todas) eram um capítulo a parte, não tinha embuchamento que aguentasse. Enfim, era um carrinho bastante problemático, que resultou numa péssima imagem para a Fiat, somente melhorada depois de muitos e muitos anos. Mas com certeza tinha seu carisma, era um carro revolucionário para sua época, pelo menos no Brasil. Tração dianteira, suspensão independente nas quatro rodas, excelente aproveitamento de espaço, o pneu ia lá frente emcima do motor. E o motor 1300 era valente e econômico, cheguei a fazer 17 km/L de álcool, andando só na maciota, claro. Eu deixei chevette 1.6 pra tras com ele, e meu irmão deixou um Passat TS, hehehe. Dá saudades do bichinho…

Rodolpho
Rodolpho
15 anos atrás

universitários, eu fiz Fia velocidadee, sem bancos cabia até dois estepes atraz além do capacete repousado em uma redinha.
Grande carro

Germano
Germano
15 anos atrás

A FIAT chegou a usar alguns deles nas categorias inferiores do WRC no final dos anos 70, junto com os 131