há 40 anos…
SÃO PAULO (já?) – Ontem fez 40 anos da primeira vitória da McLaren na F-1, com Bruce McLaren em Spa.
Onde você estava há 40 anos? pergunta besta… Eu devia estar brincando de carrinho. Mas tem matuza por aqui que vai se lembrar. Afinal, era 1968, o ano que não acabou.
Iniciou a era comercial na F1 com o patrocínio da Imperial Tobacco com o cigarro Gold Leaf e a BBC recusou-se a transmitir corridas que a lotus participasse. O merchandising mudou e a cara do marinheiro com o slogan “players navy cut” do maço de cigarros deu lugar ao racing for britain no meio da Union Jack. Depois disso o Gold Leaf Team Lotus e a F1 nunca mais foram os mesmos. Dany le Rouge virava Paris de cabeça para baixo e o resto do mundo seguia. Lá pros lados da Ladalândia e adjacências insurretos respiravam brisas primaveris e o mundo contestava o mundo e eu guri de 12 anos, filho de um grande jornalista da Última Hora via a barra pesar em casa…
Nooosssaaa, Brands. Calma, amigo…Evolução, não revolução.
O carro era muito bonito e as corridas perderiam o maior de todos, Sua majestade Jim Clark, naquele ano.
Um ano que não acabou, mesmo.
Os Beatles já estavam em frangalhos, Che Guevara já havia sido morto, assassinaram Luther King e Bob Kennedy, a passeata dos 100 mil, a guerra do Mack-Fil, a primavera de Praga, maio de Paris, lutas contra o racismo em Detroit, manifestação da juventude em Los Angeles, os Ton-Ton Macute no Haiti, a perspectiva do homem ir à Lua, The Doors e tantas outras coisas boas e más.
Neste ano o Brasil perdeu seu respeito, quando em 13 de Dezembro um bando de mentecaptos uniformizados decidiu rasgar a constituição, ato que nem mesmo Hitler, Napoleão ou Stalin fizeram, impondo a este maravilhoso país um regime de terror e imbecilidade sem precedentes. Neste regime afloraram pessoas como Médici, Golbery, Sarney, ACM, Simonsen, com o único objetivo de bajular a classe dominante, visando manter os privilégios afastados dos excluídos. Nela floresceu também Passarinho, um milico sem cultura que assumiu a Educação do país, destruindo-a, com reflexos sentidos até os dias de hoje, num país de analfabetos.
Talvez tenha sido o ano da glória do Reginaldo Nat Rock, mas eu, com apenas 13 anos, distraí-me das corridas para fabricar coquetéis Molotov em casa para que minha irmã mais velha (USP) atirasse no meu irmão mais velho (MACK).
Não Regi, aquele ano nunca acabou e os sonhos ainda estão aí, adormecidos por uma cultura materialista, capitalista e consumista que tornou-se vencedora, esquecendo-se que somos humanos e não produtos de consumo.
Voltaremos, com a força dos reprimidos, com o ódio dos injustiçados, com a gana dos destruidores. Esta sociedade que aí está não é a minha.
Ainda vibro quando vejo um militar sendo morto ou ferido…
Realmente, o ano ainda não acabou
Tá falando comigo?
Como esquecer o ano em que o melhor de todos morreu:
Jim Clark.
Em 1968, nem planos ou pretensão de ser um ácido ribonucleico eu tinha.
Eu acho que vagava pelo espaço sideral esperando a hora de adentrar neste ridículo planeta.
Mas esse Mclaren M7 era uma beleza não?
Embora muito convencional foi um carro muito competitivo ,projetado por Robin Herd que fez os fantastico CanAm da marca e depois se debandou para a March no fim de 69.
Em 68 a F1 teve uma virada radical quanto aos nomes das equipe competitivas.
Foi a partir desse ano que a Ford disponobilizou para clientes seu motor Cosworth V8 ,que era exclusivo da Lotus em 67 .
Assim ,equipes como Cooper e Brm entraram em decadência.
Belíssima foto e lembrança. Lembro-me de muita coisa que vi na televisão e revistas. Era a época de ouro do inesquecível Jim Clark e do sonho, que não acabou como muitos pensam. Justamente por isso NÃO SOU MATUSA !
estava na avenida de Juiz de Fora assistindo uma corrida de rua a última realizada aqui na cidade.Mande um endereço que eu envio o calendário comemorativo da data .abraços
Legal, tem outro blogueiro aqui de Poços.
9 de Junho /68 ? “Exilado”, já há 9 meses, a 14.000 km daqui. Por 8 anos.
Longe dos carros daqui, do Impala do meu pai, do Impala do meu tio,do Fusca da minha mãe,da Kombi da firma que eu insistia em botar sobre 2 rodas e deixava o Seu Antonio motorista maluco : – Baixinho, teu pai me mata, meu filho, faz isso não…
Longe das bancas de revistas da S. João,da Ipiranga,dos cinemas do centro, que eu frequentava fugindo da escola de onibus elétrico,descendo a Voluntários da Pátria, Tiradentes,Anhangabaú, São Paulo maravilhosa, 09/06 garoou? A garoa era uma delícia,os táxis eram Chevrolets 46, Mercurys 48, Plymouth 47, estavam retirando os ultimos bondes ?…
Longe das gincanas da Record ( teve em 68?),da minha scuderia Umbigo(Santana), da raiva e inveja da rival Pepe Legal ( 180 carros!!!), lá na Móoca.
Longe dos vizinhos; Beco com seu kart (já contei aqui antes, esse mesmo que voces estão pensando,morava em frente), Shanzinho, armenio galãzinho que era bota demais ( alguns achavam melhor que o Beco !!), dos carrinhos de autorama,longe de tudo que tanto assustava meus pais. Morre um “corredor”por semana, e esse moleque já largou as aulas,quer ser mecanico E piloto ( Deus nos livre), não tem jeito, ele insiste ,vamos mandá-lo para passar um ano ( + 7 porque eu quís, depois) com os avós, quem sabe sossega,esquece esse tal de “ginclarque”, o “granriu”, esse filme “granprí”, que ele já fugiu num sei quantas vezes da aula p/ assistir no Comodoro Cinerama da S. João….
Essa notícia, 1a. vitória da McLaren, eu não soube, tava isolado, Mc Laren talvez fosse só o Bruce para mim, não uma equipe.
VIAJEI.
Voces que nem tinham nascido, vão tambem um dia viajar assim… Os matuzas aqui já sabem que MUITA coisa acontece na vida (depende de nós mesmos), mas ao mesmo tempo ela, a vida, é tão rápida…tão curta…porque que é os dias tem só 24 horas ? Lá vou eu viajar de novo…
1968, tempo bom…
Eu tinha um Dauphine azul claro, todo pipocado de zarcão. Dirigia também um Bel-Air 1951 e uma Vemaguet, mas só sei o ano do Bel-Air.
Corria de autorama com uma Ferrari 275P da Monogram e um Ford GT40 da Cox, com chassis de magnésio e motor Mabuchi. Era pilota da Coral, na Rua Francisco Sá, no posto 6.
Tentava voar aeromodelos U-Control, mas só conseguia destruir os aviões. Desisti…
Andava também de bicicleta Caloi sem paralamas ou freios pelo meio dos carros, pois a gasolina do Dauphine dependia de $ de mesada, que era curta. Fora a falta da CNH, pois era ainda menor (17).
E corria de carro de rolimã nas noites de sextas e sábados, se não houvesse festas na AABB, no Clube Olímpico ou na casa de alguém.
As pistas eram a calçada da Rua Tobias do Amaral, no Cosme Velho, a descida do 7º Céu, no Leblon (atual Mirante do Leblon) e a grande pista, a descida do Corcovado.
Essa começava lá pelas 9 da noite e rolava até as 4 ou 4:30 da madruga, descndo até Paineiras. A utima descida, já quase clareando o dia, era até o Silvestre, onde pegava o bonde até o Largo da Carioca,e de lá um ônibus para Copacabana.
Ou acabava tudo antes, debaixo de porrada dos cassetetes da PM…
Aos domingos, ou mesmo sábados de manhã, havendo corrida no autódromo, lá ia eu, geralmente de carona. Se a equipe Willys corresse, ia de carona com o Luizinho Pereira Bueno (era dia de glória!)
Também levei uns trancos da PM por ser confundido com “terrorista”. Todo jovem era olhado como “terrorista” em potencial…
E também promovia verdadeiras orgias em Petrópolis, na casa de veraneio de minha mãe, onde pagávamos o caseiro para arrumar a baderna e manter o bico calado… eram disputadíssimas…
Tempo bom…
Teve gente aí que foi colega de meu irmão, que estudava na mesma época no Colégio Cócio Barcelos.
Bem, primeiro que depravado não é uma palavra do meu vocabulário, pois agora, 02:35 que abri, e vi esta dos 40 anos! Emendando, o Ron é um sacana. Pô, clonagem no blig?
FG, 40 anos atrás, nesta época, morava numa travessa da Brigadeiro, e ficava vendo o Coca, da Pizzaria Celeste, da Mamma e do Babbo, correr atrás de balão. Numa travessinha abaixo morava o Jô com sua moto BMW branca, e acima, os Incríveis tinham um estudio de gravação, em plena Brigadeiro! Nossa, e ali no Judô Ono, que vi as primeiras Yamahas, e depois descendo a Brigadeiro tinha a garagem dos Diniz, no primeiro supermercado, e ao lado, os carros importados do Abílio e Alcides, me lembro da Lamborghini amarela! E mais abaixo a Moto-Ka, revenda Honda. Nossa, o Luis Gustavo ia lá pegar as motos para filmar Beto Rockefeller. Cara, quero viver mais 50 anos !
Eu tinha 16 anos e provavelmente estava em Interlagos, assistindo à alguma corrida ou simplesmente olhando a pista vazia e sonhando…
Bom, nem era nascido.
Muito legal ter ainda dois funcionários da época, imagine que loucura as histórias que esses caras devem ter pra contar. Fittipaldi (1), Senna (3), Prost (3), Lauda (1), Hunt (1), Hakinen (2), só falando de quem conquistou títulos. Que aliás foram 11, e não 8 (de pilotos).
Será que alguma outra equipe tem funcionários com 40 anos de casa? Ferrari será?
Ou ao menos com 40 anos de Fórmula 1?
Não me lembro … nessa época eu era ainda uma pequena garotinha inocente ….
Tinha 8 anos e nem sabia o que era automobilismo.
Só passei a me interessar em 1970, depois de ler uma reportagem da Quatro Rodas sobre o GP da Itália, com o acidente do Emerson e do Rindt.
Oi Flavio,
Puxa, valeu o incentivo rsrsrs
Pena não ser verdade, mas tudo bem.
Esqueci de falar de F1 . Sempre gostei de corridas e de carros, por isso me lembro de Norman, Ickx, Stewart, Jochen, Oliver, Rodriguez (o Pedro) e outros.
Infelizmente 68, também foi um ano triste para a F1 pois perdemos James.
Abraços
Oi Flávio,
Eu de novo, estou entre o joaquim e a Lena, que só tem 30, por que eu vivi as mesmas coisas que ela com 14 anos. E, suprema glória, fui aluno do Frei Tito!! Sentiu???
Foi o ano que não acabou…
Abraços
Essa corrida eu não vi.
Nasci dois meses depois.
Puxa, tinha 8 anos e nem me lembro bem, acho que neste ano, o Wilson Fittipaldi venceu uma corrida aqui em Salvador, na Avenida Centenário, com um carro de número 33, com uma volta a frente do segundo lugar.
Foi onde começou minha paixão por automóveis.
Flávio,
A correção que o Ricardo Cunha apontou não foi feita no site.
Mandei um email pro warmup@warmup à tarde, não sei se chegou.
Abraços,
Estava faltando 16 anos pra eu nascer
Flavio Gomes
Tanta coisa aconteceu em 68 e hoje não acontece nada. Lia uma de suas colunas Warm Up com meu pai pelo MSN. Eu daqui de Poços de Caldas (MG), ele de São Luis (MA) e realmente você estava certo naquela coluna…
40 anos depois, o mundo está chato e aborrecido.
Tinha 11 anos.
Faltava um ano ainda para o meu primeiro beijo, em Santos nas férias.
Não ia pra Interlagos direto com meu vizinho pois estava fechada para reformas.
Vivia com a cabeça na Lua, acompanhando a epopéia dos americanos com lindas fotos na revista Manchete. A primeira da Terra lá longe, tirada pela Apolo 8 é inesquecível.
Estava no final do curso primário, e faltava ainda um ano pra começar a fumar.
Via as confusões daquele ano conturbado como se não fossem comigo, alienadaço aos 11 anos de idade, vivendo meus sonhinhos de pré-adolescente.
Os sonhinhos virararam sonhões.
Os mesmos que tenho hoje, poucos deles realizados.
Essa vida só não vai dar. Tô no atraso.
Vamos ver se nos próximos 40 anos eu acerto.
Eu estava na praia e, eventualmente, no autódromo do Rio vendo a GTA do Olivetti, o Malzoni do Casari, o Lorena dos Cardoso, o Fusquinha do Jorge Freitas (então estreante), o Gordini do Fernando Feiticeiro etc etc etc…
1968 eu tinha 11 anos e morava no posto 4 em copa,estando na quinta serie e estudava na escola coccio barcellos na av copa .um belo dia cheguei aescola para hastiar a bandeira que era costumaz e a diretora falou pra voltar pra casa pois haveria uns dias de folga .quando sai da escola o exercito descia com seus veiculos a avenida copa como forma de demonstrar forca,na altura da raimundo correia pegaram um grupo de pessoas e sob minha visao varios jovens foram agredidos barbaramente e colocados num furgao f100 preto e branco da pol civil com numero 54 055 fato este que marcou minha adolescencia.eu nao podia entender como os militares chamavam os rapazes de terroristas se os mesmos eram colegas e iirmaos de colegas que eram de nosso relacionamento no fut sal d a igreja sao paulo ou da praia
a partir dai eu me enfiei mais no assunto e com 11 anos eu convivi nas chamadas celulas da santa clara e outras que na realidade eram pessoas que nao concordavam com as atrocidades da epoca
hoje eu questiono pois acho que esta mais atroz e perigoso do que naquela epoca onde acredito que existia idealismo e hoje nao sei como posso tipificar o nosso momento
apesar de tudo passado tenho grandes saudades especialmente do antigo autodromo de jpagua assistindo as peripecias do ac norman casari,amauri mini cooper,sidney gt 40,scorzelly lorena,peixotinho e outros
jc sete lagoas
68 começou com os F1 lindos de doer e acabou, acabou, com aqueles aerofolios horrorosos que felizmente logo foram devidamente regulamentados.
Lena, não seja mentirosa! Você não tem mais de 30!
1968. Foi o ano em que completei 15 anose lendo o post do Joaquim, bateu a saudade do Pasquim, dos festivais, dos bailinhos na casa dos amigos, das matinês de cinema, do início da fase hippie e outras coisas mais.
Boas lembranças.
Eu era um contestador de carteirinha.Tomei muita porrada daPM naquelas passeatas na Av. Rio Branco no centro do Rio. Comprava sacos de bolinhas de gude para espalhar na Avenida quando a cavalaria da PM aparecesse. O pobre do cavalo pisava na bolinha e capotava. Certo dia eu e mais alguns colegas de trabalho arrancamos um vaso sanitário do banco que trabalhavamos e o arremessamos do vigésimo andar para baixo. Claro, em cima da cavalaria da PM.
Eu não estava em lugar nenhum…
Eu estava muito longe!!!!!
Meu pai ainda sequer havia conhecido minha mãe…
Mas sei que aí é a entrada da La Source que leva a reta para baixo e a curva mais espetacular de todas Eau Rouge,onde se separa os homens dos meninos.
Estava no cosmos……..nem tinha nascido ainda.
Gosto dessa cor.
Eu estava disputando corridas de carrinho de roliman no eixinho norte aqui em Brasília, pois, na época, era totalmente sem movimento e o asfalto era novo e bem liso. Começava a ouvir as primeiras bandas de rock and roll, como Stones, Beatles, Led e tantas outras e começava a roubar a DKW pracinha do meu pai para dar as primeiras aceleradas. Jovino
Nesse dia eu estava completando exatamente um mês de vida.
Flávio, eu estava lendo a autoesporte, em preto e branco, lendo as notícias sobre o Bruce Mclaren e o resto da f1( que saudades!!), prá depois recortar as fotos e fazer capas de meus cadernos escolares, que eram um sucessp.
Abraços
Faltavam 11 anos para eu nascer!
Em 1968 eu nem existia, o mundo era um lugar muito ruim sem a minha presença (risos)
Já corrigi, valeu!
Caro Flávio:
Uma pequena correção: a primeira vitória de um carro McLaren na Fórmula 1 foi na Race of Champions, extra-campeonato, realizada em Brands Hatch, no dia 17/03/1968, pilotado por Bruce McLaren. A primeira vitória numa corrida válida para o Mundial de Pilotos foi sim, em Spa-Francorchamps, no GP da Bélgica, disputado no dia 09/06/1968, também com Bruce McLaren.
Entre essas duas vitórias, ainda houve a de Denny Hulme, no International Trophy, em Silverstone, no dia 25/04/1968. Em todas elas foi utilizado o modelo M-7, equipado com motor Ford-Cosworth V-8.
Ricardo Cunha
1968?
Bem, eu começava meu aprendizado de feiticeiro no automobilismo lá pelo Planalto Central. Ano meio complicado este: a ofensiva do Tet no Vietnã, as barricadas de maio em Paris, os protestos juvenis nos EUA contra a guerra, Detroit ardendo no fogo selvagem da revolta negra, a Primavera de Praga…
Mas tinha também Virna Lisi, Anouk Aimeé, Jane Fonda, Katherine Ross e Anne Bancroft (musa e sonho de muito “viciado solitário”).
Aqui, caminhava-se e cantava-se seguindo a canção, muitas vezes debaixo de porrada pesada. Havia ainda os festivais de música e teve O Pasquim (ou foi 69?). O regime fechava-se por completo em 13 de dezembro com o AI-5 – o golpe dentro do golpe – mas teve também Bob Dylan, Quarteto em Cy, Nara Leão, Janis Joplin e Jimi Hendrix, Cream, A Banda, o Rei da Vela, o Cinema Novo, Mary Quant e a mini-saia, Carnaby Street e London, London era a meca dos descolados ou de quem havai desbundado.
A aventura cubana alcançava seu nível mais elevado, e a gente achava que ainda havia jeito pro mundo…
Sei lá, aconteceu tanta cois anaquele ano que realmente eu acho que ainda não acabou…
Que bom que eu estava lá.
Sorry, periferia!!!!!
E que carro lindo, não?
Flávio, eu tb brincava de carrinho…
E depois, tive uma figurinha (hoje chamam de “cards”) com esse modelo aí.
Lindo…
Flavio,
Eu não havia nascido ainda, mas é a primeira vitória de uma equipe com muita história.
Parabéns para a Mclaren!
E que o Hamilton seja campeão esse ano!
Duas coisas,
Uma Khda – estava me preparando para casar (no ano seguinte) casei molecão – e a patroa NÃO tava grávida, foi burrada mesmo.
Começaram as brigas por conta do meu esporte favorito.
Ir pro Templo era sinônimo de briga. Houveram muitas…
A outra não posso contar, esqueci pois a censura da época vetou; eram anos de chumbo…
Mas lembro bem do Bruce quando ganhou.
Foi inesperado (pra época) mas a receita deu certo. Só não lembro qual era o motor que empurrava a barata.
O ruim é qe as notícias eram bem poucas e não se tinha uma visão ampla do que acontecia pela Europa.
Dependiamos das revistas, basicamente as únicas fontes de informação.
E o que publicavam era uma mini resenha e olhe lá.
Era difícil saber das coisas,
Aqui, era outro planeta.
Vez em quando, pingava uma Ferrari ou outro monstro e a moçada se agitava de emoção (eu também é claro).
Foi um ano interessante.
Durou exatamente o mesmo tanto de todos os anos.
E tem gente por aí dizendo que não acabou…..
O Ron é depravado!
Já arrumei, valeu!
gomes. consultando sites da f1 observei q a primeira vitória da mclaren foi em março de 68 em brands hatch numa prova extra campeonato. mas no dia 09 de junho em spa, a prova era oficial. e foi a primeira vitória oficial da equipe também com bruce.
Temos sempre que lembrar que o primeiro título veio com Emerson , em 74. Essa marca é só dele, pode se dizer que com Emerson a McLaren começou sua vitoriosa história.
ui, eu não era nem projeto de gente rs