o futuro, o futuro…
SÃO PAULO (onde vamos chegar?) – A pergunta dos parênteses é do Aliando Miranda, que mandou esta nota da BBC. Eu não gosto de videogames, nem de simuladores, sempre digo que a vida real é bem mais interessante, mas esse negócio é demais. Até onde entendi, uma empresa na Holanda está desenvolvendo um simulador que você joga em tempo real junto com os GPs reais da F-1. Ou seja, como diria com muita propriedade Luciano Burti, você participa da corrida de carros de verdade com seu carro de mentira.
Acho que é isso.
Pelo pouco que estudei de IA, não acredito nem um pouco que se possa cruzar os dados reais vindos da localizaçao de um carro numa corrida com a simulação de defesa ou ataque gerado no console. Não só durante, mas antes e depois.
A não ser que o tal console seja um supercomputador, e a rede transmita os dados sem atraso, o que acho impossível. Ainda não há hardware barato para isso. Por isso mesmo, segundo o próprio artigo, somente a tecnologia do jogo esta sendo produzida, mas não uma versão pronta pra rodar em qualquer lugar.
Por enquanto, é melhor continuar pensando em jogar meus simuladores da Codemasters, como Race Driver 3, GP4, etc…
Nunca vi um motivo racional para não gostarem de simuladores de corrida. O argumento mais comum é “Põ, na vida real é melhor”.
Concordo, na vida real é melhor, mas isso não significa que simulador seja ruim, certo? E usar um simulador nunca, jamais, vai impedir alguém de correr de verdade, correto?
Ou seja, os simuladores só aumentam a diversão, são uma coisa positiva!
E eu fiquei abismado com o meu GP3… humpf!
É o Second Life com motor…
Adoro simuladores, mas este daí não sai do papel tão cedo, puro marketing.
Esse jogo já deve existir. O Kimi tava jogando esse game no Canadá… O Hamilton não o viu e tentou atravessar o carro dele.
Não precisa ser ao vivo (claro que seria mais divertido) mas se você acha que o Nelsinho deu mole e poderia ter passado o Alonso no GP do Canadá você poderia baixar a corrida do Espanhol e tentar passar na marra.
Mas isto tudo só funcionaria se a tecnologia fosse licenciada para outra empresa, a Codemasters (aquela empresa que começou com 2 moleques nos anos 80 fazendo jogos em casa pra Amstrad e Commodore, acho que por isso tenho certa admiração por eles) que hoje tem os direitos de publicar os jogos de F1.
(Sem acento pra nao complicar a leitura) Fantastico! Mesmo que, por óbvio, não será possível que um piloto real defenda a sua posição diante do ataque de um piloto virtual, duvido que se consiga fazer uma ultrapassagem “competitiva” e limpa contra os caras que correm naquilo. (F1).
Tchau.
BICHO NUNCA MAIS ENTRO NESSA %!@$&@#DE BLOG, VAI SE %!@$&@#SEU EGOCENTRICO!!!!
É. Posso ser. Educados são os que ficam me cobrando. “Pô, eu mandei isso”, “Pô, eu mandei aquilo”…
Cara, você é um grosso e sem educação!
Eu seria um dos primeiros a comprar essa %!@$&@#
Eles ofereceram uma alternativa para o carro ´´real´´ nao passar o seu pelo meio, que seria simular uma ultrapassagem.
Mas e se voce for ultrapassar, o carro ´´real´´ nao vai defender a posicao? Ficaria muito facil, assim.
E os retardatarios, vao te dar passagem? E se voce segurar alguem e este receber bandeira azul, vai dar passagem? Com isso, os carros nao vao ficar doidos?
Esse jogo tem tudo para travar…
Você, a torcida do Flamengo e a do Sport. E é gozado que eu já tinha lido…
Pô gomes estou de mandando essa noticia tem uns dois dias….
Primeirão da fila! Pronto, falei primeiro.
Seria o maximo de bom e de caro…
Acho que você não gosta de videogames porque vive perdendo para os seus filhos…
Simuladores são legais para aqueles que não podem ter na vida real, ainda mais se for o que realmente prometem.
Único senão vai ser o preço…