um advogado, por favor
SÃO PAULO (calúnias!) – O que fazer com o cidadão que escreveu este artigo calunioso, inverídico e difamatório num dos principais jornais do Paraná? Quem me alertou foi o blogueiro atento Marton Tezelli.
Bem, tenho algumas opções. Posso fazer uma macumba na encruzilhada. Ou vudu. Vudu? Ou seria vodu? Melhor macumba, pelo menos sei escrever.
Posso também encomendar uma visita do sedã branco.
Mas acho que vou, mesmo, processá-lo!
imagina a cena, o dito jornalista num barzinho com a namorada, o garçon vem à mesa e ele: uma caipirinha por favor.
De Vodka ou de Cachaça?
Cachaça é claro (olhar fulminante).
Sobre o projetista do Lada, e que depois foi transferido para a Honda, conforme post anterior, eu desconfio que seu projeto mais recente seja o F1 do Rubinho.
Eu também tenho uma boa.
Morava em Santo André e tinha um Niva,que começou a dar problema na bomba de gasolina, e fiquei sabendo por intermedio de outros niveiros que um cara tinha uma lojinha e vendia peças da Lada lá no Limão.
Fui de Niva, comprei a bomba e na volta, vim pelo centro pra “tirar uma chinfra” de Niva, todo sujo e de vez em quando pipocando por causa da bomba ruim . Era só alegria!
De repente no Viaduto Dona Paulina faixa do meio ,todo faceiro a bomba travou .
Eu nem preciso falar que a caixa de ferramentas estava no porta malas
e que a prática em mecanica adquirida graças a mãe Lada ajudaram muito .trocamos a bomba ali mesmo no meio do viaduto,criamos um certo transtorno aos poucos que passam por ali mais foi muito legal.
Fiz trilhas memoráveis de Niva.
Nunca passamos vexame. E não eram ” passeiozinhos em ruas de terra” não.
Diversas vezes pensei comigo enquanto eu, seguramente do lado de fora ,mandava o motorista bloquear, reduzir e SENTAR A BOTA, que desta vez ele não passaria…ou que quebraria no meio…ou que sairia voando algum pedaço.
Que nada. Passava sempre. Nem que fosse no guincho ou com novas cicatrizes de guerra em seus para-lamas ou para-choques….
-Ainda vou comprar um para incorporar à frota!
hahahahahha!!!!
-Agora legal mesmo era a peruinha laika…..
Olá Gomes;
Sempre visito seu blog, sou da rádio Jovem Pan, Ponta Grossa – Paraná inclusive estou no ar agora, dificilmente faço comentários, mas todos os dias visito seu blig para dar uma espiada, gosto muito da sua maneira de passar as informações e te acompanho sempre na ESPN…não resisti em tirar uma casquinha…rsrsrs mas a matéia do jornal e os comentários da galéra foram demais…abraço Flávio!
Under investigation.
Contra fatos não há argumentos …
FG,
perdoai-os, eles não sabem o que dizem….
Ass: J. Cristo
Perdoado.
se os carros russos são assim imagina as bombas atomicas,que eles tem…..
brincadeira gomes.
Mentura ele não disse nenhuma.
Tá!! me explsa, sob investigação, etc. mas, o jornalista disse alguma mentura?
Lembra daquela velha? 1º lugar, um Lada, 2º lugar, 2 Lada……….
Fiat 147 e Lada, só jogando pelo precipício. (aliás, um deriva do outro)
ô experiência maldita que tive com os 2. Mas, respeito quem gosta UMPHFFF!!!
Já foi?
sendo prático, diria que o pe de cabra serve para voce arrombar um gol quadradinho escolhido no estacionamento , e ir pra casa, porque o russinho nem com reza brava saia do lugar…(FG, nem precisa mandar que já to indo mesmo…) .
Under investigation.
Este foi o melhor post que lí… com comentários e respostas impagáveis do FG…
Acho os Ladas ótimo prá colecionadores…. mas para os padrões atuais de qualidade e segurança (aliás, conquistados através de anos de concorrência livre) não seriam aceitos para convivencia civilizada em nossas ruas….
Acho que por essa vou pegar vários “drive-through” seguidos…
Realmente os carros não eram lá nenhuma obra magnífica da engenharia e, em termos de beleza, também deixavam um pouco a desejar. Mas eram e continuam sendo muito simpáticos. O que me deixa mais intrigado é que a indústria automobilística nacional já produziu tanta porcaria, já foram impostadas tantas outras e dificilmente leio artigos tecendo comentários negativos. Se ele achou que fez uma grande burrada deveria ter guardado só para ele. Quero que este “sei lá quem?” vá plantar batatas ou então comece a escrever sobre todas as porcarias novas ou de meia-idade, e que se acham grandes coisas, que estão rodando por aí. FG estou contigo e não abro. Abraços
Henrique,
Trabalharam na importadora. Mais não digo, pois estou suspenso por um ano…
Putz, essa de “bomba de encher pneu, um pé-de-cabra, uma lixa de velas e até um regulador de platinado” eu não sabia. Mas pra um país que sempre se orgulhou de consertar fusca com um pedaço de arame, uma alicate e uma chave de fenda, qual é o problema? Falta de técnica? Façamos como o Gomes, assopre o giclê…
Mas como sempre digo, sempre preferi um Samara mesmo.
Já comprei o jornal, recortei a página e colei na minha agenda na parte de “NÃO ESQUECER”!!! rsrsrsrs
Abraços.
Sibéria.
Nota 10 pro Tezza. Chamar o Lada de saboneteira foi brilhante. Já ouvi chamarem os Ladas de um monte de coisas, tipo aberração, tranqueira, etc. mas essa foi ótima. Parabéns para o Tezza e meus pesames para os saudosistas da União das Ruindades Sabiamente Sepultadas.
Cristovão Tezza é um grande escritor. Flávio, procure por ‘O Fotógrafo’. Talvez a melhor publicação do Tezza.
Repare que o texto, apesar de ir contra o gosto dos russos e de alguns entusiastas, é bem escrito pra carvalho.
E, na Rússia, de bom mesmo só as Vodkas e as tenistas.
Onde o fazem os donos de Porsche. Do lado esquerdo. Ladas e Porsches são assim. Veja só o que você perdeu por essa ignorância das coisas sovietes… Falando nisso, a moça tem telefone? Uma menina linda assim que tem Lada, eu caso.
Esse carinho é realmente inesquecível… tenho uma história pra contar:
Era inicio da década de noventa, estava no litoral norte de SP , curtindo uma balada a beira mar, após muitos flertes , finalmente iniciei uma boa conversa com uma linda garota, saímos um pouco da multidão para conversarmos melhor, no caminho a garota torceu o tornozelo e de tanta dor não conseguia caminhar, não tive duvidas peguei-a no colo e comecei a caminhar em direção ao distante estacionamento, 5 passos depois eu já estava morto, então a simpática garota me pediu para pegar seu carro, (Lada), e volta pra buscá-la, sem pestanejar coloquei-a sentada em uma pedra e me dirigi ao estacionamento, lá chegando foi muito fácil reconhecer o veiculo em questão , branco , limpinho paradinho lá no cantinho, rapidamente entrei e eis minha surpresa…. onde esta a ignição deste veiculo ??? o lugar era muito escuro, comecei a apalpar e não encontrava de jeito nenhum o buraco pra por a chave e ligar o soviético. Passaram-se preciosos minutos e eu só pensava na donzela com o tornozelo torcido e minha angustia aumentava cada vez mais, o nervosismo somou-se a alguns tragos de cuba-libre , até que por fim…. avistei a senhorita sendo carregada por dois sarados em direção a mim e ao meu algoz russo, tentei me explicar mas não sabia nem como começar… Um dos sarados era o irmão mais velho da senhorita , o qual me tirou do carro e levou a pobre garota ao médico….
Nunca mais vi a garota e até hoje me pergunto: Onde afinal deveria eu ter metido esta chave ?
Abraços
Expulso.
Como diria um amigo: “Com o Lada você tinha duas alegrias, uma quando comprava e a outra quando vendia” rsrsrsrsrs…muito bom esse jornalista..pe de cabra era ótimo, se voce não conseguisse consertar, destruía o carro. hahahah
Ô Gomes, olha, eu sou advogado e sei que todos têm direito a uma defesa, mas infelizmente neste caso eu teria que alegar objeção de consciência.
Se meu destino for a Sibéria, tudo bem. Para quem tem sangue polonês é fichinha. Além disso, como dizia um amigo meu russo que hoje mora em Portugal, o Dmitri, o frio não é nada que uma boa vodka 96º não resolva.
Naquela época um amigo do meu pai comprou um e chegou dizendo que era mais barato que um Uno e tinha tudo que o carro da Fiat tinha, respondi, tem muito mais, vem de fábrica com o opicional “feiúra”.
Suspenso.
Meu vizinho, Sr. Geraldo, que sempre gostou de carro vagaba, me confidenciou que o famigerado russo tinha sido o pior carro que ele tinha comprado (era um Lada Chaika ou Laika, sei lá, um dos dois nomes de cadela desses aí). E olha que o cara era um especialista em comprar problema.A propósito ele já está pensando em comprar um desses chineses que estao vindo por aí.
O cara não sabia dirigir.
Um vizinho meu comprou um Niva zerinho, que se desmantelou na primeira trilha, até o volante soltou, cairam as manivelas dos vidros, e a embreagem cada vez que apertava tava de um jeito! Na primeira tava alta, na segunda tava baixa, na terceira arranhava! Realmente padrão soviético.
E urgente mandar a saboneteira branca ,!OPS! sedan branco visitar este individuo…
Contratado.
Prezado Cliente, permenci silente até que os posts chegassem a marca centenária de vez que a ação a ser intentada poderá ser proposta não só contra o jornalista, mas também contra o periódico que o contratou além de todos os blogueiros por incitação e formação de quadrilha.
Informo outrossim que os honorários fixados para tão nobre causa se situarão entre uma caixa de alfajor de dulce de leche, uma garrafa de chianti e um tapa de cuadril.
Enviarei a procuração para início imediato.
Under investigation???? Por acaso inglês é uma das línguas oficiais da GRIT LADALAND???
Poderia ser o japonês também, aposto que uma estreita relação comercial com os nipônicos contribuiria e muito para o desenvolvimento industrial, em especial o automobilístico (fábricas da Honda e da Toyota espalhadas por todo o país…)
E pegaria muito mal uma punição política a um humilde missionário!!!
O que o nobre colunista não deve ter notado é que, quando se compra um carro novo, seja ele qual for e este carro não pegar pela manhã, vai acabar com o dia dele, talvez a semana, quem sabe o mês.
Agora tendo um Lada e levantar de manhã e o Lada pegar vai alegrar todo o seu dia, semana, mês quem sabe, pois cada vez que ele pega é um orgulho, esta é a graça de se ter um Lada. Agora saboneteira não!!!!!
Expulso, pela falta de originalidade.
Reza a lenda que aqui no Rio Grande so Sul, quando se comprava um Lada 0Km, na última folha do manual do proprietário já vinha uma tabela com os horários dos ônibus. Dessa forma, o proprietário de tão belo automóvel nunca se atrazava para seus compromisso com hora marcada. Assim que o veículo quebrava, era só se deslocar até o ponto de ônibus mais próximo.
Além disso, nunca se ouviu falar de um Lada reprovado na inspeção do Detran… afinal, os novos e (in)felizes proprietarios do veículo, nunca conseguiam chegar até o posto de inspeção rodando.
Diga ao cidadão que não é só o rotor que é infalsificável!
Apesar do texto politicamente incorreto para os padrões desse espaço, até que o cara escreve bem…
Curioso a noção de democracia que alguns colegas expressam; se fosse para “siberizar” os contras por quê citá-los ou ainda dar o link pro texto abjeto?. Abraços a todos!!!
Caro FG – este é o custo da democracia – sempre tem alguém do contra. abs.
Expulso.
Olá, camarada gomes, rsrsrsrs, realmente é muito boa essa! eu lamento se você gosta, mas o artigo fala estritamente a VERDADE, já vi de perto isso cara, é constrangedor!
Under investigation.
Os engenheiros do Lada foram para a Honda….
Hehehehehe!!!
Nick,
A gente adora provocar….mesmo suspenso eu volto!@!!!!!!!!!!!!
Under investigation.