SÃO PAULO (67) – Não vi o filme ainda, mas agora entrou na lista definitivamente: “Meu nome não é Johnny”, produção nacional, que vem sendo muito elogiada pela crítica. A julgar pela garagem, tem de ser, mesmo! Quem mandou o “frame”, ou fotograma, foi o Dyonysyo Pavarotti Jr.
Um bom filme este. Considero o Selton Mello um bom ator, assim como o irmão Danton. Foi muito legal voltar no tempo e poder ver o cotidiano dos anos 80. A cena com os policiais e o passeio em Veneza são engraçadíssimos.
Moçada, mesmo respeitando TODOS os que comentaram criticando as falhas, queria deixar registrado apenas o seguinte: nenhum dos “micos” apontados desqualifica a obra como uma das mais importantes do cinema nacional!
E o Selton Mello é alguém que definitivamente nasceu para ser ator, a naturalidade com que ele “veste” o personagem é digna de nota!!
Até a Cléo Pires manda muito bem, grata surpresa para quem era conhecida apenas por trabalhos televisivos!!
Esse caminhão é uma pisada na bola.
Esse filme é um espetáculo de dissincronia. Delegacia cheia de PCs e preços em real na década de 80 são apenas alguns dos exemplos mais perceptíveis.
Não por acaso, mas esse filme tem também um Passat 4M…
Sobre placas, apesar do filme ser ótimo em diversas cenas onde os carros aparecem com placas cinza. Sendo que o filme se passa, principalmente, nos anos 80 e início dos anos 90 (essa passagem com o DKW e o Aero-Willys é rápida).
Os carros do filme podem ser vistos aqui:
http://www.imcdb.org/movie_1092016-Meu-Nome-Nao-e-Johnny.html?PHPSESSID=ad74fd49133a02a937ae3f32c00ad2fa
Como os caras fazem um filme de época e não chamam alguém que entenda pra assessorar. A primeira coisa em que se bate o olho é a fita refletiva no caminhão. Depois o parachoque rebaixado. Só faltou um adesivo “Palmeiras – Campeão Paulista 2008” no pára-barro pra terminar de entregar…
Ferreirovitch, a mim me parece que a placa é a amarela de duas letras e quatro números, essa última antes da cinza atual.
que foto fabulosa!! este 67 tá tinindo de novo!!
Pois é, Eric. E esse degrau embutido no baú é uma modernidade que, creio eu, não existia nos anos 60 e 70…
Excelente filme. Dá para ter uma noção da desgraça que as drogas faz não só no dependente, mas como todos ao seu redor.
Gomes será que seria possível um close na placa do Deca? Seria com 6 ou com 8 números?Já era alfa- numérica?
Não deixem de atentar para a frente do Aero-Willys com pneu banda branca. Inesquecível.
É linda a cena,mas os caras não aprendem…….desde quando em 1970 tinha adesivo refletivo no baú do caminhão…
Realmente tenho de concordar!
PERFEITO!
Abraço a todos