20 ANOS
SÃO PAULO (chove lá fora) – Hoje, 30 de outubro, completam-se 20 anos do primeiro título mundial de Ayrton Senna. No Brasil, uma madrugada de domingo diferente, com a luz azulada das TVs iluminando as janelas de edifícios e casas. Em Suzuka, um domingo iluminado pelo talento de um dos maiores pilotos de todos os tempos.
Fica aqui a homenagem deste humilde blog e deste humilde blogueiro, que seguiu bem de perto sua trajetória e viveu igualmente de perto seus últimos momentos, em Imola/1994.
Convido vocês todos a ler daqui a pouco, no Grande Prêmio, um material bem bacana e completo sobre esta data marcante e sobre um tempo que, é incrível, já parece ir tão distante. No vídeo, a última volta do GP do Japão daquele ano, na narração emocionante (e bem mais contida do que hoje em dia) de Galvão Bueno.
Outra coisa, Souza. Se você aprecia tanto o verbo ” humilhar “, dá um jeito de achar o vídeo do GP do México de 1990. Depois você me conta o que viu, valeu?
Parece que foi ontem me lembro perfeitamente de tudo da torcida na minha casa da velha TV SHARP colorida da naração do GB tudo muito emocionante para mim rever esse video foi como voltar no tempo,a ser adolescente de novo no alto dos meus 13 anos por isso eu digo VALEU AYRTON…
Souza, você pelo jeito é um dos que tinham seis, sete, oito anos na época. E parece que ainda não cresceu. Uma corrida não significa uma carreira cidadão. Essa chatisse de vocês é de lascar. Coitados do Schumacher, do Prost, do Piquet; na boca dessa galera.
abreu. humilhou sim. veio de decimo sexto para ultrapassar o cara que tinha o mesmo carro.
Eu tinha 10 anos. Era Piquetista. Hoje eu odeio tudo o que é “ista” em F 1.
Schumacher pode ter sido mais competente, mais profissional que Ayrton. Melhor, mesmo, quem sabe
Mas Ayrton era diferente de todos.
Ayrton era o artista das pistas. Quando ele pilotava, era uma música que ele escrevia, um quadro que ele pintava. E obras de arte são para sempre.
Putz…. Essa vinheta de “brazzzilll” da globo é ridícula, sempre foi. A narração do GB, vê-se por este vídeo, sempre foi a merda de sempre. Ó Deuses, pq a ESPN ou SPORTV ou outra qualquer não transmitem a F1 aqui no “brazzzilll”?
Alguns torcedores do Senna utilizam o verbo ” humilhar “, literalmente com a boca cheia. Humilhou um que viria a ser tetra-campeão, rapaziada. Ridícula como sempre essa atitude de vocês.
O mais legal de tudo é ver a ligier e a beneton (dois n ou 2 t ?).
Com certeza outros tempos…..
PQP………………..como é bom recordar.
Apesar de ter aprendido a gostar de F-1 com o Piquet, sempre admirei o PILOTO Ayrton Senna (nem tanto o homem Ayton Senna mas deixa assim………….) pela sua absurda determinação, competitividade e garra.
E sejamos sinceros, é bonito relembrar um momento destes, é bonito ver um monstro sagrado pilotando, assim como é bonito ver o Emerson em seus dias de Lotus, ou o Schummy de Ferrari.
Por último…………..como é linda a McLarem MP4 né……..incrivel como um F-1 de desenho tão simples ser tão bonita, ainda mais quando comparado aos mosntrengos multi barbatanas de hoje.
Pô Mauríssio, não fas! Essa minha mania com S sempre me tras lembransas. Abraso.
Perfeito o post do Sr. Ceregatti. Como enche o saco essa lenga-lenga. Outra coisa, é impressionante o que tem de gênio bem informado por aqui que acha que sabe quem são os bons acertadores de carros. Cada figura…
Cerega , é meu segundo post aqui, para comentar o seu 2o.tambem : falou TUDO !!!
Sobre o seu 1o. , tenho uma receita para matar a saudade de si mesmo : mate a saudade dos amigos de você. Vê se aparece ,PÔ !!!
Meus aplausos ao Claudio Ceregatti. Perfeito.
me emocionei. essa musiquinha acaba com qqr um.
Ôrra!!! tá melhorando, hein?
Não escreveu “oifissial” e ainda se lembrou de colocar o “H” no início de habilita!!!
Parabéns!
Pela segunda vez:
Nunca me manifesto quando o assunto envolve Senna, pois sempre aparece um bando de babacas que se auto-intitulam “viúvas”. São todos uns boçais, sem exceção de nenhum, por mais apaixonados que sejam.
Ou então aparecem os partidários de Piquet, que pensam que sabem tudo pois são mais rodados um pouco, portanto profundos conhecedores. Esses são boçais mais velhos.
Quem gosta de carro de corrida, quem gosta desse negócio todo desde criancinha, abomina essa babaquice de Senna x Piquet, não toma partido, partido é pra tonto.
Orgulho besta que não leva a nada.
Quem gosta mesmo de corrida admira a ambos, e levanta as mãos pro céu por termos dois dos Grandes ao mesmo tempo, disputando posições como se a F1 fosse um Campeonato Brasileiro.
Os caras eram muito bons no que faziam, é isso que importa. E de resto, gente igual a gente, com muito mais defeitos que qualidades, muito mais erros que acertos, muito mais dores que alegrias.
Privilegiado de quem viu e curtiu, tonto de quem escolheu um lado e sentou-se lá pra sempre. Feliz de quem os viu exercer seu ofício, embora gente de carne e osso, como qualquer um. Não eram deuses, apenas camaradas com um talento especial que tiveram a sorte de poder exercer na plenitude. Automobilismo não é futebol, nem basquete, nem várzea, nem o raio que o parta.
Quem gosta dessa bagaça toda e beira os cinquenta campeonatos mundias de vida, quem viu verdadeiros gênios ao vivo e em cores, quem ralou joelho caindo de barrancos, se molhou dormindo escondido atrás de guard-rails, quem ainda se arrepia com o som de um motor e aspira inebriado o cheiro de freio queimado, não tolora essas discussões medíocres de A x B, B x A, o escambau. Esse bando de otários, de inocentes inúteis me cansa, me aborrece, me enche.
grande senna, o maior de todos sem duvida, essa corrida foi arrasadora, humilhou prost e garantiu o titulo
igual a ele nao surgiu nenhum piloto igual e nem vai surgir:
Guillas e Mauricio…
Já temos os nomes das viuvinhas da tamburelo oficiai do blog…
mais alguém se habilita???
Não me lembro com detalhes, mas não foi esse título que ele ganhou com menos pontos que o Prost?
Não vou discutir os regulamentos da época, mas acho injusto.
E aí Miranda, vai um diSSionário aí????
Ímola 94 é sem dúvida um dos melhores textos que já li (eventualmente me pego relendo ele)
Havia outro no Grande Prêmio, de autoria de Edgard Mello FIlho, com o titulo “Saudades” que tinha um teor fantástico também.
Que tal colocá-lo novamente no ar FG ou aqui mesmo, no Blig?
Abrazz
Ô Miranda Piquelóide, surpreso é som S (isso te lembra alguma coisa?).
Foi sem dúvida uma conquista memorável e cheia de emoção para nós brasileiros. Uma conquista irretocável desse gênio do automobilismo.
Porém, a emoção, as vezes, distorce a memória e a história. Ao contrário do comentário de muitos, o ano de 1988 não foi bom para a Fórmula 1. O próprio texto do Grande Premio corrobora com isso: “o lendário MP4-4, vencedor em 15 das 16 provas do ano “(e só não venceu as 16 pois Senna se envolveu em um acidente com um retardatário a 2 voltas do fim do GP da Itália e Prost já tivera o motor estourado – caiu no colo de Berger que estava a 50 segundos do líder). Sem contar que os principais concorrentes da Mc Laren, quando não tomavam voltas, ficavam a 1minuto de distância. Portanto, essa temporada não foi muito competitiva.
Contudo, o brasileiro teve como concorrente um grande piloto com o mesmo equipamento. Realmente foi um título inesquecível.
SABIA QUE NOS 20 ANOS DO TITULO DO SENNA HAVERIAM VARIAS REPORTAGENS SOBRE O ASSUNTO NESTE BLOG.
OS 25 ANO DO SEGUNDO TITULO DO PIQUET TEVE UM COMENTARIO BREVE AQUI. OS 20 ANOS DO TRI, ANO PASSADO, FOI LEMBRADO 2 DIAS DEPOIS.
PORQUE SERÁ QUE EU NÃO ESTOU SURPREZO???
Me lembro muito bem deste dia. Minha mãe tinha uma planta que estava em cima da estante de enfeite e lá pelas 9 da noite ela “resolveu” regar a planta… Só sei que caiu água na TV e quando eu fui liga-la começou a dar uns estouros atrás dela e eu acabei desligando ela antes que ela pegasse fogo. Fui dormir P… da vida. Mas nem por isso eu matei a véinha, eu era muito moleque ainda. Só assisti a vitória do Senna no outro dia na casa do meu tio que havia gravado a corrida.
e a viuvada saiu da toca hj!!
Flavinho , vc fez a alegria da viuvada hj !! rs !!!
Rafael Wuthrich , como vc conseguiu escrever tanta asneira e groselha junto ? rs !!
20 anos do primeiro titulo de Senna, devemos comemorar? Sim.
Devemos ser ufanistas?Não.
A F1 entrou no meu sangue em 70 com o Emerson, e eu só tinha 5 anos.
Depois veio Piquet, de quem sou fã.
E ai surgiu Airton Senna “Do Brasil”.
O mito, O mago, O magico (THE MAGIC SENNA).
E a midia resolveu apargar os outros dos pilotos Brasileiros que corriam ou tentavam a sorte na F1.
Destes ,só Rubinho deu sorte e agora o Massa e N.P. jr.
Senna faleceu, a midia perdeu sua estrela e só sobrou cobranças para o Rubinho, que quando teve carro, teve como companheiro, outra estrela da midia da F1. SCHUMMACKER.
Agora em 02 anos pela HONDA, com carros ruins e prestes a ficar fora da temporada, ninguem na midia fala em favor do cara, não fazendo pressão para a HONDA , manter o cara lá no ano que vem, sugerindo um boicote aos produtos da HONDA no Brasil.
Emocionante esse vídeo. Parabéns Flávio!!!
Estou torcendo para Felipe Massa conquistar seu primeiro título em Interlagos!!!
Brasillllllllllllllllll!!!!
Não me lembrava que hoje comemorava os 20 anos do primeiro título do Senna, mas mesmo assim hoje de manhã quando acordei coloquei um DVD sobre a carreira dele, para entrar no clima do GP Brasil. E vejam só, grande coincidência e uma justa homenagem a esse grande piloto. Que essa data dê bastante sorte ao Massa também, pelo campeonato, ele merece esse título. O Hamilton é mais novo e é o queridinho da McLaren, então ainda vai ter a sua vez!
Lá se vão 20 anos …
Tanta coisa aconteceu …
O tempo passa muito rápido depois dos 18.
Lembro bem da época (ultrage, paralamas, legião, aha, opala diplomata, constituinte, algumas namoradas, …)
Senna sempre lembrado com muito carinho.
Fui …
Senna forever! O melhor de todos os tempos, no melhor carro de todos os tempos, com o companheiro de equipe mais competitivo de todos os tempos!
E, se não bastasse, ainda estavam na pista Piquet (outro gênio, prejudicado pelo carro que tinha naquele ano), Mansell, Berger, Patrese, Capelli, Arnoux, Cheever e outros. Bah, baita F1!
Tomara que o Massa conquiste o campeonato domingo (vai ser difícil, muito, mas vou torcer), preciso ter a alegria de ver novamente um brasileiro campeão do mundo! Sou pachecão, confesso, mas torço de uma maneira sadia, sem os “Messianismos” que tentam vender (odeio o Brasil-il e aquela musiquinha maldita do tema da vitória). Também não tenho predilição por qualquer brazuca, torço para todos mesma intensidade, sem essas bobagens de Sennismos, Piquetismos, etc!
Acabei de lembrar que eu tenho um autorama da estrela, com dois carrinhos, Senna (Mclaren 88) X Piquet (Williams 87), acho que vou reformá-lo! Alguém se habilita à disputa? Eheheh…
Um abração.
Quem viveu esses anos sabe que as manhãs dos domingos eram diferentes. Padrão elevadíssimo de pilotagem (Piquet, Senna, Prost, Mansell ) e os brasileiros arrebentando!
Parabéns ao Ayrton… grande piloto, grande título!!!
Sem comentários… Sem palavras para descrever… Senna é Senna e ponto final.
Caro FG, esse cara marcou a vida da gente, e a minha de forma especial. Neste mesmo dia e ano veio ao mundo minha filha, 03 horas depois de terminada a corrida. Minha mulher, sabendo da minha euforia e paixão pela F1 entrou em trabalho de parto e aguentou firme, sem me falar nada até o termino da prova. Felicidade dupla. Saudade daquele cara. E aproveito para usar seu blog pra desejar muitas felicidades pra minha filha.
Flavinho, já comentei com você isso, mas não custa repetir. “Ímola/1994” é um dos textos mais tocantes que já li. Quem não se emociona enquanto está lendo tem o coração de ferro.
Beijo!!!
Tinha 7 anos em 88 e me lembro bem do meu pai me acordar de madrugada para assistir essa corrida com ele e com meu avô que passava férias em São Vicente.
Saudades desse tempo, saudades do meu pai que se foi, só saudades …
Sem falar do puta controle emocional do cara, largando mal, caindo pra 16o., e fazendo aquela ultrapassagem sensacional em cima do Prost pra vencer a corrida. Por essas e outras, sem ufanismo, considero-o o melhor que já vi correr. Putz, 20 anos depois, já vou chegando aos 40…rapidinho.
Porra FG… to que nem o Fabricio. Acompanho este esporte desde a época do Clark por notícias, depois com o Barão e etc.
Não consigo entender esta “coisa” que o Ayrton sempre transmitiu a alguns como eu, de nos comover profundamente, A cena de Imola quando ele percorreu todo o carro, olhando cada detalhe, sei lá. Para mim ele pressentia alguma coisa. Com disse o Paulo Moretti, época de talentos. Saudades …sempre !
Especial Ayrton Senna: Ele está vivo.
Rogério Elias
Em São Paulo
Ele está vivo. Tão próximo de todos nós quanto qualquer. Ou, pensando melhor, até mais. Ele está vivo. Vivo a cada vez que um carro toca a pista de um autódromo no Brasil. Vivo a cada vez que a Fórmula 1 chega em alguma cidade para alguma corrida. Vivo a cada vez que uma luz verde acende. Vivo a cada vez que uma bandeira quadriculada é agitada.
Ele está vivo. Vivo sim. Vivo a cada vez que alguém crava uma pole. Vivo a cada vez que alguém vence. Vivo a cada vez que qualquer um veste um capacete. Vivo a cada vez que chove. Vivo a cada vez que o hino nacional é tocado. Vivo a cada vez que um limite é desafiado. Vivo.
Ele está vivo faz tempo. Nunca morreu. Ele estava vivo naquela pomba branca que pousou no caminhão de bombeiros que lhe homenageava em São Paulo. Estava vivo no gesto de um torcedor que cerrou o punho e socou o ar como homenagem no seu “velório”. Vivo na esquadrilha de aviões caça que lhe escoltou nos céus.
Estava vivo, sim, quando em todos os estádios desse Brasil as torcidas gritavam: “ôle, ôle, ôle, ôla! Senna! Senna!”.
Vivo no choro das milhões de pessoas que saíram pelas ruas, pelas avenidas, pelos viadutos, pelos túneis para dizer justamente: você não morreu!
Vivo nas lágrimas de todos.
Vivo, agora, na esperança de muitos. Pois ele simboliza que as coisas podem dar certo. E se ainda não deram. É porque não é Ayrton Senna da Silva. Ainda.
Saudades. Mas, graças à Deus, vivo nessa saudade.
Showwwwwwwwww de bola!!!
Oi Flávio e blogaiada… Publiquei um pequeno texto no portal do curso de jornalismo da UFSC, onde trabalho, sobre o título. Ficaria contente com a visita de vocês. Abraço.
http://www.cotidiano.ufsc.br
Detalhe: exatamente nessa madrugada eu debutava minhas 15 primaveras… kkkkkkkk
Tempos que não voltam mais…5 pilotos de ponta no grid, uma rivalidade de verdade, 2 fodões disputando o título…o curioso é que antigamente se premiava o ímpeto, não a regularidade. Ele (Ayrton) era mesmo um fora-de-série, tanto quanto Prost. Acho que o maior recalque que os brasileiros têm é o seguinte: dos 7 títulos de Schumacher, nuns 5 ele correu contra “ninguém”. Salvo 2000, quando finalmente derrotou Hakkinen, e 1995, quando ganhou “limpo” do Hill, os outros foram frutos de marmelada (seja externa, como 1994 ou interna, como em 2004) , ou da incrível falta de talentos somado à superioridade de seu carro. Quando teve um carro em igual condições perdeu – como para Hakkinen em 98-99 e Alonso 05-06. Sinto saudades daquela época em que ver Senna, Prost, Piquet, Mansell e outros disputavam as provas…
Essa coluna de Ímola 1994 ficou muito boa, relato sincero e cheio de emoção , muito diferente dos relatos frios feitos pela maioria dos jornalistas, ainda bem que hj tu tem essa liberdade de escrever o que vier a cabeça e ser seu próprio patrão , melhor pra ti e melhor pra nós que temos a oportunidade de ler relatos como esse . Parabéns Flávio .
Caramba!!! Nessa manhã também chuvosa por aqui, depois de dias muito quentes, você nos faz relembrar esse feito. Eu tinha 14 anos e lembro que eu e meu irmão passamos a tarde de sábado dormindo (ordens do meu pai) para conseguirmos ver a corrida na madrugada. Eu ainda perdi a largada, mas comemorei muito o título. Como disse o Belair: 20 anos… Pra mim (física e mentalmente) o tempo passou, mas nem percebi que essas mesmas duas décadas passaram desde aquele dia histórico. E o Japão reverenciou ( e ainda reverencia) um brasileiro bom de briga.
Abraços!!!!
Convenhamos, muito competente a narração do Galvão Bueno naquela época.
Eu tinha 8 anos e foi uma aventura ficar acordado pela madrugada pra ver o Senna campeão.
Lembro bem dessa corrida, do quão marcante e difícil foi. Principalmente na largada, quando o carro morreu e pegou “no tranco”, outros tempos. Depois, uma maravilha de recuperação, sainda lá de trás e indo pra ponta, fantástico.
Marcante demais pra mim, pois minha segunda filha nasceria 20 dias depois, e ele daqui a pouco tambem fará 20 anos.
Estudante de jornalismo na Metodista, no meio do curso. Já estagiando na área, dirige seu carro a caminho da independencia… Quem diria… De um bebê na barriga tornou-se uma mulher, a quem olho e nem acredito ser possível.
Pois é… Vinte anos é tempo, embora tenha passado tão rápido que nem parece ser verdade.
Ando com muitas saudades de mim, perdido nessas turbulencias do tempo.
FG,
http://www.youtube.com/watch?v=p45jw26hDxw
Essa, pra mim, é a vitória que melhor define Senna. Em casa, na chuva, brigando com uma Williams, e somente com a 6ª marcha.
A edição do vídeo não diz que ele está somente com a 6ª marcha nem diz por que Senna chegou de carro de rua no pódium.
Olha, é de chorar.
Saudade…A gente passava o resto do domingo feliz, almoçava uma pasta regada com vinho, muita risada…
Tempinho bom, esse…
Será que volta?