CORTANDO…
SÃO PAULO (dinheiro é papel, ora) – Surgiram algumas pistas do que discutiram FIA e Fota na Suíça hoje. Motores que devem durar três corridas, menos quilometragem de testes, incentivo às equipes-clientes, padronização de algumas coisas. Todos saíram felizes da reunião, achando que desta vez vai: a F-1 ficará mais barata.
É uma necessidade, claro. Grid de 20 carros é merreca demais para uma categoria tão importante e popular. Qualquer coisa que permita a entrada de mais dois times, pelo menos, eu apóio com entusiasmo. Por enquanto, os anúncios têm sido tímidos. Mas todos morrem de medo de um recuo das montadoras, que são hoje as donas do brinquedo, se não colocarem um freio nos gastos.
o mundo muda…as coisas mudam e com a F1 nao poderia ser diferente. Apóio os ajustes quanto aos gastos…isso tira uma enorme vantagem das equipes grandes com seus brinquedos e gera maior igualdade e competetividade perante outras equipes.
Ainda me lembro dos enormes montes de jogos de pneus que na época as equipes usavam a rodo sem dó.
Opa!
Se for uns deizão por corrida, eu até penso em fazer a minha própria equipe!
É simples; Dá 120 litros de combustivel para correr 250 Kms. Cada equipe corre com o motor que quiser ; livre na cilidrada,numero de pistões,turbo ou não,motores já existentes ou a serem criados. O resto vem atrás,o RPM vai baixar, a potencia tambem, a durabilidade aumenta sem necessitar de materiais caros,;Prá que tanto down force se a potencia é mais baixa? è so fazer um “brainstorm” que a normatização chega a bom termo para a F1. Corridas mais emocionantes, norteadas pela eficiência e competencia de escapar da pane seca .
A FIA deveria fazer como a DTM: um motor que dure toda a temporada. Pronto. Não é pra radicalizar? Aí que os custos iam pra baixo mesmo…
Claro que estou exagerando, o Husky já levantou a questão dos investimentos para pesquisas de novos materiais, etc.
Quanto às equipes clientes, já tinha que ter liberado. É muito difícil, aidna mais com a escalada dos custos, que alguém possa bancar a entrada na categoria construindo seu próprio chassi e não ter um desempenho de F3. Nos anos 70, podia-se apostar na criatividade e empenho para lançar-se nesta aventura e conseguir resultados hercúleos (vide a estréia heróica da Copersucar) mas com a tecnologia cada vez mais precisa de hoje,sem chances.
Por isso que a tradicionalíssima Williams, uma equipe de bom staff técnico mas sem tantos recursos para investimentos, pena no meio do grid.
Tudo que leve a durabilidade é relativo eu acho…pq vc vai ter que pesquisar mais, procurar novos materiais, fazer mais testes no motor e etc etc etc…nao acho q isso reduza os custos, mas nao tem saida, pq um por corrida é igualmente caro…