BATE-PRONTO
SÃO PAULO (tiroteio) – Em entrevista à “Veja” (blergh) desta semana, Barrichello disse, mais uma vez, que um dia vai contar “tudo que aconteceu” em seus anos de Ferrari. Schumacher, do outro lado do Atlântico, respondeu. Algo como “nenhum contrato deixa um piloto lento, se o cara é rápido, é o número 1 e pronto”.
E vocês, concordam com quem?
Certo, … pode até ser verdade o q alguns disseram sobre certos contratos determinarem q o piloto seja mais lento, etc, etc, etc, …
Pelo q eu me lembro, o Piquet na Williams tb deveria ser mais lento q o Mansell, mas sempre dava um jeito de “esconder o jogo” e fazer seu carro andar mais q o inglês.
Foi Campeao, né?
E aí…?
Será que o livro do Rubinho vai ganhar o Prêmio Jabuti? Bem, vamos torcer para que o livro seja lançado. Vou comprar e ler.
Roberto Martinez:
Deus te ouça!!! =)
Tõ com o Jean Rul e não abro . É lamentável mesmo .
Como diz o Schumacher, nenhum contrato faz um piloto ficar mais lento, mas pode fazer um piloto ser mais lento, porque depende da equipe entregar um carro tão bom quanto o do adversário. Naquela prova da Alemanha, em que o Rubinho largou em último e ganhou, além dos fatos inusitados que aconteceram durante a prova, certamente a Ferrari entregou um carro perfeito, e não contava com o que ocorreu durante a corrida. Provávelmente era para o Rubinho ter chance de chegar ao pódium, mas sua estrêla naquele dia brilhou e ele mais uma vez venceu …..
com esta vitória certamente a Ferrari não contava …. não tava no “escript” ……
Me desculpe: a maioria não, uma boa parte.
A Educação no Brasil de fato é uma tragédia. A maioria dos posts é tão absurdamente mal escrita, que fica difícil saber quem o “postador” está defendendo…
Triste…
..alguns comentarios ,chegam a ser ridiculos pois achar que o rubinho seria mais rapido que o shummy se o contrato assim dissese é ridiculo,logico de vez enquando mesmo sendo um genio voc erra ,não consegue fazer o que qr , digo isso porq mesmo o senna tmbm tomou pau de seus companheiros de equipe como berger ,e hakinem,mas ai vem a questão se o cara é tão bão e o contrato o desfavoreceu como ele consegue sendo um piloto rapido fica sem marcar ponto em uma temporada em que ate o 8° marca ponto, ai fica dificil,e lembrando que se o shummy foi e e´o q é para ferrari é so ver o q ele fez em 1996 qndo chegou la com um carro totalmente novo motor novo pois deixavam de lado os V12 ele simplesmente fez o que muitos q passaram por não foi de fazer isso so um genio e capaz e cá pra nois o rubinho não nenhum genio …. falei
Que o Schumacher era geralmente mais rapido que o Rubinho não tenho duvidas.
O que eu acho estranho e que o carro do rubinho quebrava muito, acabava gasolina , diferente do carro do schumacher, que era quase indestrutivel.
Se não fosse suas escolhas erradas, acredito que ele teria sido campeao do Mundo.
os dois estão certos.
Se fosse bom, seria conhecido como “Rubão”
Não é implicância com a pessoa, mas é que o cidadão ou está ficando louco ( esquecendo o que fala, de tanto que fala ), ou não sabe o que fala e não assume ou não têm o que falar e fala o que não deve. Segue o link de uma matéria, publicada por Luís Alberto Pandini, o PANDA, no ÓTIMO site GPTOTAL :
http://www.gptotal.com.br/2005/colunas/pandini/espernearamatoa
Se não conseguirem acessar, aqui vai:
Espernearam à toa. 29.03.06
“Parece que já faz muito tempo, mas não está tão longe assim. Nas cinco primeiras corridas de 2002 – a última temporada de F 1 disputada antes que a doença das regras insanas contaminasse os dirigentes da FIA e os chefes das equipes -, Rubens Barrichello conseguiu terminar apenas uma, em Imola, em segundo lugar. Nas demais, abandonou uma por acidente (Austrália, em que foi atingido por trás por Ralf Schumacher) e três por falhas mecânicas. Para tornar o cenário ainda mais desfavorável a Barrichello, seu companheiro na Ferrari, Michael Schumacher, venceu quatro daquelas cinco corridas.
O GPtotal, ainda em seus primeiros meses de existência, recebeu nessa época dezenas de cartas, praticamente todas na linha de chamar Barrichello de “Barriquebra” e criticando-o por “não saber poupar o equipamento”. O brasileiro era tratado por todos como um verdadeiro braço-duro, uma vergonha para a imagem do Brasil perante o mundo. Enquanto isso, aqui no GPtotal, eu e Eduardo Correa, na época os únicos colunistas fixos do site, defendíamos Barrichello e considerávamos que ele vivia, talvez, seu melhor momento como piloto. Havia abandonado a postura de “menino chorão” e vinha sendo tão rápido quanto Schumacher. Eram pouquíssimos os que concordavam conosco.
Aí, veio o famoso GP da Áustria em que a Ferrari obrigou Barrichello a respeitar o contrato que havia assinado e atendesse às ordens da equipe – o que, naquela corrida, significava dar passagem a Schumacher e entregar-lhe a vitória. Foi o suficiente para que Barrichello passasse a ser defendido pelos mesmos torcedores que o haviam execrado nos meses anteriores. De “quebrador de carro”, Barrichello virou subitamente um injustiçado – e a Ferrari tornou-se vilã da história para sempre, ao menos para essas pessoas. Teorias conspiratórias a respeito de que a Ferrari “sacaneava” Barrichello ganharam força: a equipe não apenas favorecia o alemão como ainda por cima dava material de segunda para o brasileiro – era isto o que certos torcedores apregoavam.
(Ressalto que nunca concordei com essas teorias e na época defendi o direito da Ferrari de tomar a atitude mais conveniente para seus interesses, inclusive no caso da Áustria. Releio as colunas que escrevi na 1a quinzena de maio de 2002 – elas ainda estão no ar, bastando clicar no link acima – e constato que não mudaria uma vírgula sequer.)
No ano seguinte, 2003, mais gritaria. A quebra da suspensão da Ferrari de Barrichello no GP da Hungria provocou reações iradas, algumas absolutamente irracionais. Era uma quebra tipicamente causada por uma situação mais comum do que se pensa: o piloto, em vez de passar por cima da zebra, bate nela com a lateral do pneu, muito provavelmente em função de uma saída de traseira. Nesse caso, o impacto é absorvido pelos componentes internos da suspensão, que podem – dependendo da intensidade do choque – entrar em colapso.
Houve quem esclarecesse isto, mas poucos deram ouvidos ou ao menos ponderaram a explicação. Prevaleceu a histeria insuflada pelo locutor de TV, que prometia até “cobrar explicações da Fiat” – dona da Ferrari na Itália, mas cuja filial brasileira não tem qualquer ingerência sobre a marca no Brasil. Nos dias seguintes, a Ferrari divulgou comunicado oficial informando o óbvio (ou seja, que a suspensão havia quebrado por ter sido submetida a esforços não usuais algumas voltas antes). Os histéricos de plantão reagiram: para eles, a Ferrari estava “acusando Barrichello” pela quebra da suspensão – algo que em momento algum foi feito.
As duas histórias acima ilustram à perfeição a ladainha predominante durante os seis anos em que Barrichello pilotou para a Ferrari. A postura muitas vezes equivocada do brasileiro (sobre isso, sugiro ler minha coluna “O real valor de Barrichello, de 3 de agosto do ano passado) e as informações deturpadas oferecidas por parte da mídia resultaram em uma indignação contra “as sacanagens da Ferrari para favorecer o alemão”.
O que é que está havendo agora?
Corta para o começo de 2006. Após os primeiros testes na Honda, Barrichello dá entrevistas dizendo que vai lutar para ser campeão do mundo. Que a Honda lhe dá tudo o que precisa. Surgem ainda notícias de que os japoneses vêem nas solicitações de Barrichello uma semelhança muito grande com as que eram feitas por Ayrton Senna. Enfim, muitas promessas e expectativas de grandes desempenhos – as mesmas feitas em 1995, 2000, 2001, 2003 e 2004.
Em Sakhir, no Bahrain, Barrichello dá uma entrevista exclusiva ao jornalista Fábio Seixas, da “Folha de S. Paulo”, publicada no dia 11 de março. Somente os dois na sala. A certa altura, Seixas pergunta:
– Em português claro: você foi sacaneado na Ferrari?
– Não – responde Barrichello. Eles sempre me deram equipamento igual. Eu nunca vi o cara (Schumacher) usar uma peça que eu não tivesse. A única coisa é que eles estavam muito mais preparados para o Michael. Ele podia ficar tranqüilo porque a atenção chegava. Ele nunca teve que ir atrás. Eu tinha que ir buscar. Só isso. Nunca fui sacaneado. (Os grifos são meus.)
Durante seis anos, algumas pessoas se descabelaram, se indignaram, se entupiram de raiva e frustração, refutaram qualquer explicação contrária às suas crenças… por nada. Ou melhor: por acreditarem piamente que automobilismo só é nobre quando os brasileiros são os melhores, e só não vencem quando existe alguma conspiração diabólica. Foi assim com a Copa de 1998, foi assim com Barrichello na Ferrari.
Bastou uma entrevista para Barrichello mostrar que todas essas pessoas espernearam à toa.”
É por esta e outras que parei de torcer por ele.
O desempenho discreto de Barrichello nas duas primeiras corridas de 2006 me pegou de surpresa. Antes da corrida de Bahrain, escrevi em meu blog que o brasileiro teria um bom ano e que, se Button ganhar dele na comparação de desempenhos, “será por estreita margem”.
Até agora, os fatos estão longe das minhas previsões. Barrichello admitiu abertamente estar enfrentando problemas de adaptação com os pneus, com o controle de tração, com sabe Deus mais o quê – isso depois de rodar o equivalente a 22 GPs nos dois meses de testes de pré-temporada.
Barrichello já não pode se escorar na “muleta” de correr na mesma equipe do melhor piloto do mundo, nem na de ser claramente segundo piloto da Ferrari (fato, aliás, que ele só admitiu quando não havia outro jeito). Ou ele mobiliza toda sua força interior para se reerguer, ou poderá passar para a história com uma má imagem que, pela competência ao volante, não mereceria.
(LAP)
Caro Lionel, opiniões, gostos e escolhas, são individuais e cada um têm o seu. Só que a partir do momento que a pessoa têm a sua opinião, gosto e escolha definidos, não pode ficar chorando aos quatro cantos do mundo, como se a sua escolha, gosto e opinião tivessem sido imposta por alguém, como é o caso de Rubens Barrichello. Que todo o povo brasileiro sabe, foi o próprio Rubens quem optou correr na Ferrari, mesmo sabendo que o Alemão Queixudo exigia preferência no atendimento ( Senna, Piquet, Prost, Alonso faziam e fazem o mesmo ), fato este comprovado pelos seus ex-companheiros de equipes. Quanto à dita pressão dos patrocinadores, Rubens sempre soube disto desde à época do kart, principalmente depois de seu pai ter de vender o 147 para que ele pudesse correr ( imagina chegar em casa e não encontrar o carro da família, porque ele foi vendido para que eu tenha que passar no vestibular e continuar os estudos, para ter que sustentar a família!!!! Não têm margem de erro.), sendo assim, pressão mesmo na minha opinião, quem sofre e não pode reclamar, é quem ganha salário mínimo e têm que sustentar família, pagar aluguel, comprar remédio ou está doente em uma cama, sem dinheiro para poder pagar o tratamento e têm que voltar à trabalhar. Resumindo, foi o Rubens Barrichello quem fez esta escolha, por isto, ele não deve ficar chorando e reclamando aos quatro cantos destas escolhas.
O Galvão fez com o Rubinho a mesma coisa que o Luciano do Vale fez com o Maguila, iludiu-o. Eu nunca vi um final de carreira mais melancólico e ridículo como está sendo a do Rubinho. Será que ele não possui um amigo para lhe dizer: “Rubinho, deixa de mágoa, esquece o alemão, vá viver a sua vida, colher os frutos de ter passado vários anos na melhor categoria do automibilismo mundial. Esqueça esse negócio de se comparar como o cara que quebrou todos os recordes da F-1. Na verdade, você teria que peitá-lo quando estava correndo com ele na Ferrari, não agora que ele já reescreveu a história do automobilismo e não tem parâmetro para comparação. A continuar com essa conversa, você não será mais assunto no Pânico ou no Casseta-Planeta, você passará a ser assunto de um circo bem fuleiro no interior do Brasil, ou seja, você será uma piada velha, sem graça, que não atrai público algum.”
Concordo que o Rubens é um BOM piloto, mas… o “alemão” é o F*%&DA!
O que eu acho um pé no saco (sem hífen?), é esse “chororô” de tudo o que é “esportista” brasileiro justificando as razões de suas derrotas, culpa da mídia “global”.
Rubens, arrume um lugar na Indy, na estoque, ou como já sugeri, arrume um Honda Civic Hatch e vá correr na SuperClassic, tem carros fantásticos (vide um tal de #69 e um tal de Corcel pac-man) e pilotos idem, vide um tal de Flávio Gomes. kkkkkkkk
Concordo com o Schumacher.
O Barrichello é um grande piloto, mas nunca aprendeu a hora certa de ficar quieto. Se não falasse tanto, seria mais bem visto pelos torcedores (vide o Massa: muito mais contido e realista em suas declarações).
Mas, na verdade, já estou de saco cheio de ler / ouvir a opinião de brasileiros que se deixam levar pelo oba-oba do Malão Bueno: de que a Ferrari prejudicava o pobre coitado do Barrichello. Pô, que instituição envolvida com qualquer tipo de atividade esportiva gasta milhões de Dólares para colocar dois equipamentos na disputa pela vitória e, propositalmente, sabotar um de seus equipamentos, jogando fora assim (teoricamente), 50% das suas chances de vitória? NÃO FAZ SENTIDO!!!
Engraçado: quando o Irvine andava (MUITO MAIS) atrás do Schumacher, ninguém sequer cogitava esta “sabotagem”…
Abs
PARA O LIONEL.
Primeiro, se diz “falam mal” e não “falam mau”. E você não utiliza pontuação gráfica? Não se diz “equipe fracas” e sim “equipes fracas”. E outra, “esses” e “ele” não têm acento. Perceguir o Shumi, só se for com “c” mesmo, pois perseguir era difícil. Mas até aí tudo bem, aceitável!
Agora, “Shumi …só ganharia 2 …3 titulos seriam do Rubinho”.
Tenha santa paciência, nunca vi comentário tão esdrúxulo.
O Barrica tricampeão.
Esse entende mesmo!!
Daniel Arnaud:
Concordo contigo.
Realmente é difícil comparar épocas diferentes, mas como escrevi, quando fazemos isso, nos baseamos em algum critério qualquer, que pode ser contestado ou retrucado. No meu caso, foi o critério de técnica apurada (não show) e resultados.
Por exemplo, achei muito mais valiosa a atuação do Rubens na Alemanha em 2000 , pois era um carro de quase 900 CV , numa pista de altíssima (pouca asa ou quase nada), no molhado ( e partes seca) e com pneus para pista seca , se compararmos com seu exemplo, mesmo que tenha sido uma notável atuação do Villeveuve, era um motor de quase 600 CVs, no Canadá (pista de média), com pneus de chuva e efeito solo (mesmo com a asa quebrada). Não deixa de ser só um ponto de vista.
Se consegui me “infiltrar” um pouquinho nesse meio (menos do que eu gostaria), tenha certeza que foi graças a muita paixão, esforço, vontade, “pulos de muro” em Interlagos , mão na graxa, interesse em aprender, ajuda de amigos e foco. Só assim mesmo, pois grana, infelizmente, nunca tive para isso, muito menos meu pai.
Fiz engenharia. No jornalismo esportivo, acho que vc terá mais chances de “viver” esse ( ou desse) mundo. Acredite.
Abraços.
Êsses meninos JOVENS que falam mau do Rubinho…..são sem dúvida…. inexperientes do assunto VIDA misturado com FORMULA 1……gostaria de vêr QUALQUER UM que mete o pau no Rubinho …ficar no lugar dele….anos correndo em equipe fracas..a chance de subir no pódium…a pressão da Ferrari dos PATROCINADORES falando quero que Shumi ganhe …Shumi ganhava 100 milhoes Rubinho 5 milhões… SHUMI tinha 5 carros à sua disposição …Rubinho acertava o carro e tinha que dar para o Shumi ……Vocês iam brigar. . . . . . .SÓ FALO UMA COISA se as regras fossem iguais as de HOJE dos 5 titulos que Shumi ganhou …só ganharia 2 …3 titulos seriam do Rubinho …mais 2 que Alonso ganhou …só 5 titulos….mas isso para quem entende de VIDA de REGRAS, de DINHEIRO….não simplesmente só mete o pau …por meter…..Vocês já se perguntaram por que Shumi fica tão incomodado com pequenas frases que falam aqui ou alí……CONSIENCIA PESADA …Êle sabe que uns 4 ou 5 títulos foram roubados ….e isso vai perceguir Shumi o resto da vida…..um abraço Lionel
rubinho e veja!!!! que dupla infeliz!!!!
eu acho q o alemão foi genial em seu comentário…
Ué, foi exatamente o que o Piquet disse sobre o Barrichelo e é sumariamente execrado por alguns. Os mesmos que falaram do Piquet, teriam que falar do Schumacher agora.
como alguem disse acima a ferrari proibiu o rubens de chegar em 2° tambem? pq enquanto schumi ganhou 5 titulos rubens foi vice somente 2 vezes… se ele fosse tao bom assim teria q ter ficado com o vice em pelo menos 4 ocasioes…
No início da temporada de 2008 perguntaram ao Nelson Piquet (Pai) quem ele achava que iria ser o 1° piloto da Ferrari, Massa ou Raikkonen? E ele respondeu;
-“Vai ser 1° piloto aquele que for mais rápido”.
Óbvio, simples e direto. Ponto. Agora cabe a pergunta; Na época de Barrichello e Schumacher na Ferrari qual dos dois foi mais rápido na maioria das vezes? Qual deles conseguia tempos incríveis através da pilotagem “sintonia fina” que nunca tínhamos visto igual?
Barrichello era muito bom, mas se tivesse imposto supremacia nos cronômetros, não haveria realmente contrato capaz de segurar seu direito em ser o 1°, até porque a imprensa especializada e observadores entendidos teriam gritado sobre a diferença.
Respeitamos e admiramos muito o Barrichello, mas não deu. Chega. Desejar reter a água que já passou sob a ponte é absurdo, tanto quanto improdutivo.
Será que o que acontecia com o Rubinho era apenas consequencia do contrato ou era reflexo do relacionamento dele com a Equipe??? O que acrescentou para colaborar na condição dele na Ferrari ficar na dele lá na Europa e vir pra Imprensa Brasileira querendo insinuar coisas…E se estava tão ruim, por que ficou tanto tempo, só pra escrever um livro?? Se ele virasse e dissesse que ele estava feliz com o que a Ferrari pagava pra ele, ou dissesse que para ele estava bom acomodar a carreira na Ferrari e vencesse corridas aqui e alí, estaria isento agora. Quando Piquet foi pra Lotus (depois de ser campeão mundial), ele foi bem claro que foi pra lá pra ganhar dinheiro e pegar mulher…não foi pra ganhar…Quando nem estava cogitado para ir para a Ferrari em 96 (Ele estava para a Benneton), e viu Irvine, seu desafeto pegar a vaga, foi dizer que Recusou a Ferrari…Veio com aquela depois de piloto 1B…
São duas situações, Rubens de um lado falando sobre um contrato mal “formulado”, isso o fez ter menos chances que o Alemão.
Agora o Shumacher dizer que Rubinho é lento, não tem como, caso ele tenha esquecido, mais de uma vez o Rubens foi vítima de um jogo de equipe feito pra favor o “grande campeão”.
e aih!???
se era tão lento, qual o motivo disso!?
JBCarneiro:
Sinceramente, nessa corrida o Brasil iria segurar o lanterna e o vice-lanterna, com Barrica e Massa, respectivamente. Sorte que temos Emerson, Piquet e Senna, assim não passaríamos vergonha.
Sabe o que é que eu acho do Barrica?
Para mim ele é um menino chorão, criado pela avó.
Soltava pipa na sala do apto com o ventilador de teto vestindo meiões até o joelho e roupinhas de menino mimado.
No início da carreira teve de tudo para melhorar.Preferiu ficar com as latas velhas do Eddie “Peruca” Jordan.
Vai para casa, cara. Voce já ganhou muito mais grana do que mereceu.
Além disso, ele não pensa que esse tipo de declaração não aumentam em nada suas poucas perspectivas de continuar na Honda que, afinal de contas, tem o Ross Brawn como um dos manda-chuvas?
Como pode um piloto à beira da aposentadoria continuar sendo tão infantil?
Ele poderia mesmo fazer um livro, em co-autoria com Berger, Patrese e cia.
O Barrica mesmo aposentado continua
fazendo das suas cagadas…
O F-1 King, Michael, tem razão.
É aquele velho conto…
Quem nasceu para ser Capim, nunca chega a ser Burro!!
É… Ao que parece essa possível despedida de Rubens está ficando muito dolorosa. E grande parte dessa dor está sendo provida por ele mesmo. Por tudo que fez, e pelo que poderia ter feito, não deveria ser assim. Não mesmo!
Shumi era melhor e mais rápido que o Barrica? SIM. Contratos impedem os pilotos 2 das equipes de andar melhor? SIM TAMBÉM
Não podemos creditar o exito de Shumi a uma preferencia da Ferrari. O cara era bom e pronto. Agora que quando ela não tava muito inspirado ele tinha um contrato a seu favor, tinha. O problema é que os momentos de falta de inspiração eram raros, e poucas vezes ele precisou se valer do contrato
Concordo com Schumacher, mas é preciso saber trabalhar nos bastidores também. Piquet pai que o diga…..
Austria 2002 é o claro exemplo de que o carro do Barrichello quebrou nos 100 metros finais!
O Macaco de baixo do carro do Barrichello na França 2002 (Se eu não estou enganado), foi apenas um erro bobo…
Hockenhein 2000 foi um acidente de percurso, Barrichello era tão mau piloto que venceu a corrida pra ajudar o Schumacher…..
Esse alemão calado é um poeta…
Ta de brincadeira!!!
Bom, vamos por partes.
A revista semanal pródiga em criar fatos e jogar pra torcida classe-média, ranheta e conservadora paulistana quer se aproveitar do momento. Como sempre.
Rubinho falou o que vem falando desde que saiu da Ferrari, nenhuma novidade.
Porque só agora, que talvez ele esteja a um passo de deixar a F1 e todos os compromissos que isto impõe, Mr. Shumi resolve se adiantar e contestar o que sempre foi falado?
Estranho…
Aí tem gato…
Shumi, Ferrari e Rubinho não precisavam desta lambança toda.
Tivesse Shumi se contentado com um campeonato a menos, sem ajuda da Ferrari nos anos em que Rubinho lhe fez frente, todos estariam satisfeitos. A Ferrari (pela qual torço), Schumi (que seria o melhor de todos do mesmo jeito) e Rubinho (que teria conquistado o tão sonhado e merecido campeonato).
Agora, o pessoal aí em cima que disse que Massa tem sangue de campeão deve entender de corridas via TV.
No ano passado foi 2o. porque Kimi estava empolgado e motivado. Este ano Kimi ligou o botão do f****-se quando viu que não ia conseguir nada demais. Adnitiu isso semana passada.
Massa foi bem, mas aí a ser canonizado como astro da F1 é um pouco ufanista demais.
Esperemos o ano que vem, com tudo zerado.
Os Massa (pai e filho) já admitiram que começa tudo de novo.
Se Kimi vier bem, vai dar trabalho. O mesmos pra Massa.
Fora Shumi a Ferrari não vai mais admitir que existe 1o e 2o piloto.
Shumi tirou a Scuderia da fila melancólica de anos e levou a Ferrari a ser vencedora de novo e por isso terá a gratidão rossa para sempre.
Seja quem forem os pilotos da vez…
Mas que a história real vai ser contada vai…
Resta saber como a “torcida” e a mídia abutre brasileira vai agir…
Acabo de ver na TV a matérioa sobre o teste de Bruno Senna na F1. Pelo teor, vou comprar caixas de remédio para estômago no ano que vem.
Assitir isso vai dar enjôo….
Schumacher
Rubinho, o Riccardo Patrese brasileiro. LENDA VIVA
Que o Shumi é melhor não resta dúvida. É preciso perguntar ao Rubinho em que condições ele assinou o contrato ou se ele não leu antes de assinar, do jeito que fala parece que foi sob tortura e que ele não recebeu um centavo pelo trabalho.
Vale perguntar também já que era tão rápido por que tomou coro do David Couthlard (esse um Bon Vivan e enganador de 1º)
Carros idênticos. Mesmo motor, mesma aerodinamica, mesmo chassis, mesmos pneus, mesma gasolina, ajustes ideais para o estilo de cada piloto. Ninguem vai quebrar nem errar.
Ordem de largada:
1 – R. Barrichelo, 2 – Kimi
3 – Mika H., 4 – Piquetzão
5 – Emerson, 6 – J. Stewart
6 – A. Prost, N. Lauda
7 – Massa, 8 – Hamilton
9 – Alonso, 10 – R. Kubica
11 – Schumacher, 12 – A. Senna
Em quem Ron Denis, Jean Todt, Flavio Briatore, Luca Di Montezemolo, Ross Brown, Jo Ramires, Frank Williams e todos os outros donos e chefes de equipe, inclusive os mais atuais, apostariam todas as suas fichas para vencer esta corrida hipotética?
Não sei quem ganharia, mas sei quem seria o último.
Acho que valeria o ditado bíblico: “Os últimos serão os primeiros”.
E os primeiros? Serão os últimos?
Até a Veja está se “aproveitando” do Rubinho para aparecer mais e ficar mais famosa ainda… rsrsrsrs…
Roberto Martinez:
Então acho que um entendeu mal o outro!!
O que eu quis dizer, na verdade, foi que comparar alguns pilotos é uma tarefa dificílima (senao impossível!!). Do mesmo jeito que acho difícil comparar a Hebe (idosa) e a Samara Felippo, novinha, com tudo em cima…
Comparar Gilles e Barrichelo é muito difícil. Mas entre o segundo e o Irvine é mais facil.
Quanto a questão que você levantou, talvez eu tenha uma resposta. Embora eu não concorde, muitos ‘malham’ o Rubens e não os outros brasileiros que você citou por alguns motivos:
1 – Esses outros pilotos, pelo menos na F-1 (os que chegaram lá), nunca chegaram a um nível de competitividade e conseqüente pressão que o Barrichelo.
2 – O principal motivo, talvez seja o papel que o Barrichelo se prestou a fazer de segundo piloto guardião, quando todos esperavam dias de glória dignos de um Senna, quando o Rubens ingressou na Ferrari.
Eu sou só um estudante de jornalismo muito apaixonado por automobilismo que infelizmente nunca teve oportunidade de fazer tudo isso que você fez. Concorda com minha opinião acima?
abraço!
estraho a eterna postura do rubinho: achar que só porque a ferrari favorecia o schumacher ele nunca teve chance de ser campeão… mesmo estando numa equipe inglesa (williams) que favorecia totalmente um piloto rápido e inglês (mansell, tudo bem que era um desmiolado, beeeem diferente do shumacher), foi campeão em 1987. resumindo: se fosse bom mesmo, o rubinho teria pelo menos competido de igual para igual com o schumacher… coisa que nunca fez.
As vezes é dificil identificar a real personalidade de pessoas expostas na mídia, porque a própria mídia que viabiliza esse acesso também se comporta como um filtro. Midia nesse contexto é tudo, desde o entrevistado que escolhe bem as palavras, passando por assessorias de imprensa e chegando até editores de pauta de programas esportivos.
Em todo esse tempo, nenhum filtro conseguiu esconder esse traço indesejável na personalidade do Rubinho, que é não olhar para o próprio umbigo, achando realmente que existe uma conspiração contra o desempenho dele. Uma pena, virou um anti-exemplo de desportista.
Fui!
Penso o seguinte : O Rubens é um excelente piloto e o Schumacher é acima do Rubens na pilotagem. Quanto ao favorecimento creio que nos deparamos com isso é diversas situações na vida e temos que achar um meio do nosso talento ficar em evidencia. Mesmo na F1 ja houve casos semelhantes…como será que o Bergher fazia na epoca do Senna ? Ou por que será que o Piquet fazia jogo de gato e rato com os engenheiros do Mansell ? E o Emerson e o Ronnie Peterson ? tinham carros identicos ? Hamilton e Alonso ? como o espanhol se virava ou como o Lewis conseguia um melhor aproveitamento tendo do lado dele um Bi-Campeão ? Estas questões sempre vão existir e eu acho que seria melhor pro Rubens ser lembrado como um excelente piloto que teve ao lado um dos melhores pilotos do mundo.
Acho que nem se trata de saber quem está certo.
Quero crer que entre a blogaiada aqui, deve ter outros como eu que tenham ex-mulher. Pois então, é isso. Rubinho está parecendo ex-mulher que primeiro assina o acordo da separação e depois fica reclamando da pensão. Mais mala impossível … não vejo a hora de vê-lo aposentado e fora da mídia.
Daniel Arnaud:
Em tempo, em 1981 ainda existiam as mini-saias. Eram fixas (ao contrário de 1978/79 e 1980 , que eram móveis), mas existiam. Portanto, ainda tinham efeito solo dos famosos “carro-asa” . Perder uma parte da aasa dianteira não era muita coisa, pois o down force era conseguido de outra forma.
Ainda assim, na chuva , a inclinação da asa dianteira é minimizada , para a traseira “parar quieta”…
Roberto Martinez:
Ótimas suas observações. O Villeneuve era só show e um maluco que se estabacou na March do Jochen Mass e foi catapultado daquela cadeira elétrica – segundo o Piquet – que era a Ferrari. Um doido que queria andar mais que o carro. Uma vez li uma coluna da Barbara Gancia em que ela dizia que o canadense babava na balaclava.
Se não fosse a Ferrari ele sequer teria sido vice-campeão. Devia é enfiar a língua no meio do cuzinho, pedir para cagar e ir embora.
Cospe no prato que comeu, e muito!
Abs… Marcelo
P… Mandei 2 comentários com erros de digitação.
Aí vai o definitivo: Concordo 100% com o Schumacher, aliás, o Piquet já havia dito algo nessa linha.
Vlw Flavinho!!!
Concordo 100% com o Schumacher, aliás, o Piquet já havia dito algo nessa linda.