AS RUSSAS
SÃO PAULO (sempre elas) – Excelente artigo sobre a formação da Volkswagen do Brasil no blog do Luis Nassif. Tem até uma amante russa no meio! Quem indicou foi o Fábio Mantovani. O artigo pode ser lido aqui.
É bom lembrar que o Fusca está completando 50 anos de Brasil — a produção própria começou em São Bernardo em 1959, embora eles fossem montados antes pela Brasmotor. Nada como uma boa efeméride para contar uma boa história…
Concordo com o Luis Augusto Malta, excelente artigo. E Jackie Futura foi preciso quanto a Margaretha Geertruida Zella. Foi usada politicamnte, ver “Tudo o que você deve saber sobre a primeira guea mundial”. Agora, porque ex-fã do Meianove?
Mata Hari, nome artístico de Margaretha Geertruida Zelle, (Leeuwarden, 7 de agosto de 1876 — Vincennes, 15 de outubro de 1917) foi uma dançarina exótica dos Países Baixos que foi acusada, condenada e executada por espionagem durante a Primeira Guerra Mundial.
Mata Hari era filha de um empresário com uma descendente de javaneses. No início do século XX, depois de uma tentativa fracassada de se tornar professora, um casamento igualmente fracassado e de ter dois filhos, ela se mudou para Paris. Ela posava como uma princesa javanesa e se tornou uma dançarina exótica. Seu pseudônimo Mata Hari quer dizer sol (mais literalmente “olho do dia”) em malaio e língua indonésia. Ela também foi uma cortesã que teve casos amorosos com vários militares e políticos.
Durante a guerra, Mata Hari dormiu com inúmeros oficiais, tanto franceses quanto alemães e se tornou um peão da intriga internacional, apesar dos historiadores nunca terem esclarecido com exatidão se ela fora realmente uma espiã, e se sim, quais eram as suas atividades como tal. Em 1917 ela foi a julgamento na França acusada de atuar como espiã e também como agente dupla para a Alemanha e França. Foi considerada culpada e no dia 15 de outubro do mesmo ano fuzilada.
Achei algo muito interessante lá também, sobre os cortes no orçamento de ciência e tecnologia:
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/01/22/os-cortes-na-ciencia/
Decisão digna de um governo que mantém o voto do seu povo preso pelo pescoço no bolsa família.
É a Mata Hari, sim! Quanto ao Fusca, belo artigo, mas o carro é atemporal!
É a própria: Mata Hari, “the erotic spy”. O artigo do Nassif está primoroso.
Essa foto não é da Mata-Hari???
Essa belezinha da foto me parece ser a dançarina holandesa Mata Hari, símbolo sexual do início do século XX.
Ficou muito conhecida por utilizar seus belos dotes no serviço de espionagem na Europa, durante a primeira guerra mundial.
Foi amante de oficiais tanto franceses quanto alemães. Acabou caindo em desgraça ao ser acusada de ser agente duplo.
Acabou fuzilada…
Excelente artigo. Fugiu do lugar-comum de ficar falando sempre as mesmas coisas sobre o Fusca, das quais todo mundo já está careca de saber.