JUNG IS BACK
SÃO PAULO (em forma) – Andre Jung pingou hoje sua primeira coluna Apex do ano no Grande Prêmio, analisando a volta de Barrichello à mídia e a enorme surpresa que foi o desempenho da Brawn para todo o mundo envolvido na F-1, da imprensa às equipes. A ilustração é da Marta Oliveira.
Leia lá e comente aqui, como sempre!
segunda coluna do ano patrão.
O Jung sempre olha as coisas de um ângulo diferente e é isso que torna seus textos gostosos de ler…
Parabéns!
Sempre pá e bola. Na veia.
Os comentários bateram com a minha opinião – motor fraco, sem andar cheio na reta, Parabéns. Gostei muito da coluna.
Adorei, mesmo, essa figura.
Como ninguém falou nisso antes? O problema da Honda era o motor, é claro. Como deve ser o problema da Toyota. Só que na F1, assim como na Globo, ninguém ousa maldizer os patrocinadores. Esses japoneses são uns babacas, também.
A McLaren baixou bastante o tempo hoje em Jerez e aina testa amanhã. Parece que o problema começou a ser resolvido. No mais, a coluna está ótima, como de costume.
Salvo engando, as duas colunas da sexta-feira serão sobre o novo sistema das vitórias e do campeão, não vão ser?
Não só elas, é bem prov ável que todas sejam
Assim como foi a Brawn semana pasada.
Flávio,só uma dica.a unica coisa que falta no site é a legenda na foto tamanho real.Hoje por exemplo tá uma do Lewis Hamilton mais o que ele estará fazendo?
o resto tah muito bom.estou amando cada vez mais o GP.
abraçosss
É. Deve haver renovação. E do jeito que a coisa ia (pq não vai mais), se ainda houvesse testes de montão na F1 a gurizada de 15 anos estaria testando também.
Assim, logo que saem daqueles carrinhos movidos a pedal já iniciam no kart-RD135 e passam para a F3 com 8 ou 9. Deve ser por causa do excesso de videogame.
Ora, enquanto o piloto está rápido e motivado compete em igualdade de condições com os “entrantes”, digo, têm a experiência como diferencial.
Na pele do Ross Brawn, contaria com Barrichello desde o final do ano passado (dizem que é fato), caso se mantivesse a Honda na parada.
No fim das contas a saída da Honda foi melhor pra todo mundo.
Muito boa! MUITO boa! Amei a parte dos simuladores.
Jung escreveu: “Eu acho que ele estava convicto que o carro novo era muito bom e não queria sair justamente na hora em que ia dar para voltar a sentir o gosto de correr de verdade”.
É justamente essa sensação que eu tinha, que ele sabia que a filosofia colocada naquele carro era diferente dos 2 carros anteriores e acreditava que Brawn sabia que ele era parte daquele contexto.
Excelente como sempre!