UM BRASILEIRO
SÃO PAULO (e dos bons) – Estamos falando tanto de pilotos brasileiros hoje, do duelo vindouro (gostei, vindouro) entre Massa e Barrichello, e nunca é demais lembrar de outros grandes botas (gostei, botas) de tempos passados. Vasculhando e-mails antigos, encontrei um do Augusto Sanchez, que por sua vez havia vasculhado o sótão de sua avó, que por sua vez havia guardado milhares de fotos que seu avô fez em Interlagos nos anos 60 e 70.
Esse da foto, o número denuncia, é Camillo Christófaro, numa das raras corridas em que não estava a bordo de sua inesquecível carretera amarela. O carro em questão é um Fúria. Suponho que era amarelo. Notem o pequeno adesivo na lateral: “BOX”. Era uma lanchonete que ficava na rua Padre João Manuel, da qual fui vizinho quando morava para aqueles lados de SP.
Escrevi sobre ela, há uns dois anos. Procurei no índice do site novo, mas só fui encontrar no antigo… Preciso me lembrar de arrumar esse índice.
Bem, deixemos aos Matuzas, que andam sumidos daqui, ocupados com seus escritos em várias e ótimas páginas que pipocam na rede (sentimos falta deles!), a tarefa de contar que corrida foi essa.
Aproveitando, o registro de uma nota triste. Morreu ontem em SP o querido Dante Di Camillo, piloto das antigas, cozinheiro de mão-cheia, companheiro de encontros recentes da velha guarda. Juntou-se ao Veloz-HP, ao Roberto Dal Pont, a tantos outros que nos deixaram recentemente. Os bons se vão.
Prezado Flavio Gomes, o carro foi patrocinado por Hugo Galina, ex piloto italiano radicado no Brasil. Era proprietário do restaurante Box Restaurante Esportivo. Localizava-se na Rua Padre João Manuel, frequentado por pilotos e entusiastas do automobilismo, amigos do proprietário. Eu, na época trabalhava para o contador dele.
O Furia que está numa garagem no morumbi/sp, pertence a qual familia????
Olá, sobre Ugo Galina, alguém tem informações ? Será que ainda é vivo?
Agradeço o retorno,
Patricia
A lambo era minha,não foi capotagem,ela aquaplanou numa curva no km 56 da castelo sentido interior,e como naquele local não tinha guardrail ela foi direto pro abismo de 76 metros de altura.Vendi a mecanica pro Jayme Sylva que encomemdou do Tony,um Bianco para correr as 500 milhas de Interlagos.Na reta o carro era um foguete mas nas curvas nem com reza brava.
Caro Joca Calfat, boa tarde..
Perdoe-me a intromissão.
Faz algum tempo que procuro informações a respeito desse Fúria Lamborghini.
Não sou um possível comprador, mas um entusiasta. Gosto de automobilismo e boas histórias…
Se o amigo tiver alguma informação, notícia, “causo”, fotos que queira compartilhar, ficarei profundamente agradecido.
Não sou jornalista, não colaboro com nenhum site de automobilismo. Sou apenas um entusiasta curioso.
Muito obrigado.
Grande abraço.
MarcelloCB – Rio de Janeiro…
[email protected]
Tenho algumas fotos mas não sei como publicalas aqui!!
Te mandei as fotos por email!! um abraço
Realmente esse carro era Furia Ferrari do Camilão, correu em duas oportunidades: 2o.Etapa da Copa Brasil de 1971 Interlagos e nos 200kms.de Belo Horizontes, também em 1971. Posteriormente esse carro recebeu um motor do Dogge Chrysler, e sua traseira foi modificada para receber o enorme motort, sua pintura também modificada. Camilo correu em 8 provas com esse carro obtendo bons resultados, chegando em 1o.lugar na Copa Brasil de 1972, Interlagos. Um outro Furia de sucesso foi o de Jaime Silva, com Motor FNM-Alfa Romeu 2.150, chegando em 2o.lugar no 500kms de Interlagos de 1970, logo após a reforma do Autodromo, chegando a fazer a melhor volta em 1.05 s. á média de 176,802km/h. para os 3.207 metros do anel externo.
O restaurante BOX, realemtne foi um sucesso, se não falha a memória tinha como sócio o piloto Ugo Galina, parceiro do Jaime Silva em muitas provas.
Dante Di Camillo
Perdi um dos meus melhores amigos. estou muito triste, convivi com o Dante durante 46 anos !! ininterruptos,,,Fizemos dupla em provas longas ,, Uma das provas foi as 25 horas de Interlagos de 1975,, com Ford Maverick , Div 1.. finalizamos na 6a,colocação na geral ; essa prova foi muito dura,, , pois choveu quase que a corrida toda,, nosso Maverick nao tinha autoblocante,, imaginem a dificuldade,,,,!!! se alguem conseguir os resultados oficiais favor enviar para [email protected] Abaixo informaçoes da Missa de 7o dia do
Dante Di Camillo
2a feira dia 30/03/2009 as 18.00 hrs
Local :
Nossa Senhora Mãe da Igreja,
Al. Franca, 889. Cerqueira César. Tel.: 3085-1099.
Sujestão de estacionamento : Banco Santander
( Alameda Franca x Pe João Manoel )
abraço a todos ,,Luiz Evandro águia
o Furia Lamborghini, infelizmente, está apodrecendo em uma garagem no Morumbi , por disputa entre herdeiros. Ganância, a perdição da Humanindade.
Cerega, grato pelo menino ; eu ( e as lindinhas) agradecemos .
Caro Vitão, acabei vendo esse post e gostaria de informá-lo que além do Furia Lamborghini não estar “apodrecendo” em uma garagem no Morumbi e sim guardado nesta garagem, não há qualquer tipo de disputa entre os herdeiros aos quais você indevidamente chamou de gananciosos.. Por favor não divulgue mais estas inverdades.
Caro JR, boa tarde..
Perdoe-me a intromissão.
Faz algum tempo que procuro informações a respeito desse Fúria Lamborghini.
Não sou um possível comprador, mas um entusiasta. Gosto de automobilismo e boas histórias…
Se o amigo tiver alguma informação, notícia, “causo”, fotos que queira compartilhar, ficarei profundamente agradecido.
Não sou jornalista, não colaboro com nenhum site de automobilismo. Sou apenas um entusiasta curioso.
Claro que, caso o amigo tenha algum material e queira compartilhar, eu adoraria ver essa história divulgada no site Flat Out, que acompanho desde as primeiras linhas.
Muito obrigado.
Grande abraço.
MarcelloCB – Rio de Janeiro…
Perdoe-me novamente..
Meu email: [email protected], caso queira entrar em contato,
Mais uma vez, muito obrigado..
MarcelloCB
Alguém falou do Fúria Lamborguini V-12, esse sim era prateado e chegou em 2° numa prova pelo anel externo de Interlagos que era os 500 Km, pilotado por Jaime Silva. O carro era enquadrado na divisão 5, chassis nacional e motor importado. O powertrain, motor e câmbio tranversais eram do Lamborguini Miúra dos Calfat, da tecelagem dos Turcos em santo amaro, capotou na rodovia castelo branco após pegar vento lateral que ocorre após aqueles cortes de terraplenagem na pista e te pegam de surpresa. Deu perda total e arrematarm a mecânica. Por causa do V-12 transversal que tinha 4 webers triplos a traseira desse carro era muito mas muito mais larga que a dianteira, e os fúrias, segundo ouvi do Toni Bianco tinham todos o mesmo chassis
O Fúria do Camilo tinha motor Ferrari, era amarelo e cheguei a ver ele correr na copa brasil de protótipos em 70,71 sem o capô traseiro, acabou sendo muito pesado e Emerson Fittipaldi campeão da série em sua primeira edição com 4 corridas em janeiro, usando a Lola T-210 4 cilindros, 2 litros, motor de F2 feito por Brian Hart colocou volta nele no pinheirinho. Dante De Camilo e sua Deka n° 37 corria com o pseudônimo “Arquimedes” e nas provas longas da Deka cor creme, n°37 em bola preta o parceiro, que eu nunca soube o nome era o “Santo”
Agenor, o José Pedro Chateubriand de monoposto correu com um Kaimann , ele faleceu há alguns anos atrás no interior de São Paulo de complicações cardíacas.
Em 1976 saiu uma matéria na Auto Esporte ( a verdadeira, não essa bosta que circula atualmente) sobre supertisção e realmente o Chatô tinha a mania de correr com dinheiro no bolso, e me lembro bem que em uma de suas vitórias na F-Ford ele estava com duas notas de 500 cruzeiros nos bolsos, o que era uma grana boa na época pois o salário minimo da época era de aproximadamente uns seiscentos cruzeiros, era o meu predileto em qualquer grid na década de 70……
O carro é lindo realmente e tem um “quê” das Ferrari P3, eu acho…
Já o Box, esse sim eu frequentei muuuiiitto, pois morei por muitos anos na esq. da Al Franca com a Min. Rocha Azevedo.
Era um point de pilotos da F1 de outrora, charmosinho e tinha um Steak à Diana matador.
Eu era bem moleque mesmo, mas meus pais sempre gostaram de comer bem e naquela época, o Box tinha uma cozinha até legalzinha.
Depois, virou restaurante de quilo.
Pena!
Paulo Franco
Para mim esse foi o carro de corridas mais bonito já fabricado no Brasil (principalmente o com mecânica Lamborghini). Esse da foto como o Augusto falou veio a ser o mais feio, pois virou uma “carreteira”. Uma pena que esses carros nunca tiveram um motor descente, para fazer frente aos carros que vinham de fora do país.
Amigo Gen. Dególe, para complementar : este Furia citado por voce, foi o que foi pilotado pelo Jaime Silva,primeiramente c/motor Ferrari e que depois ganhou o motor Lambo…..
Parece que houve uma tambem com motor Lamboghini V12 doado pelo Miura-pt do Alcides Diniz.
Uma curiosidade: O descendente dos protótipos FURIA, foi conhecido BIANCO, obra do também mestre Tony Bianco porém para escala comercial. A primcipio eles foram fabricados com motorização do VOLKS Brasilia 1600 cc. Depois houve uma evolução que foi o BIANCO Tarpan para motorização mais brava. Um remanescente desta geração pode ser visto em algumas corridas da Formula CLASSIC, com as cores da equipe GULF.
Que tempo bom, não volta mais, saudade…. Che bella furia!!
Bonitos tambem foram os :
-Furia-BMW- todo azul , em 1971, com o numeral 9 e que correu em Interlagos nas mãos do Jaime Silva e que tinha o duplo-rim da marca e a traseira recortada a “la Porsche 917”, com as rodas e o motor aparecendo(ele chegou em 2 lugar….)
-Ou o do Pedro Vitor Delamare, também todo azul, que corria com o celebre numeral 84, motor GM de 2,5 L , e com traseira aberta , e que pulverizava em algumas provas, dando “canseira ” nos Porsches da Equipe Hollywood(910 e 908)
– Tinha ainda o que foi equipado com motor FNM 2150, todo vermelho , ( número 81) e que correu nas mãos do jaime Silva
Como já citado acima por outros conhecedores, a titulo de contribuição segue: Este é um dos cinco exemplares do protótipo FURIA construido pelo mago Tony Bianco. Este especialmente construido para o Camilo Cristofaro, tinha incialmente um motor FERRARI e participou da 2a etapa da Copa Brasil em DEZ/71 em Interlagos e depois dos 2OO Kms de Belo Horizonte já em 1972. Depois trocaram o motor por um Chrysler e com este motor o Camilo correu varias etapas da Copa Brasil de 1972.
A cor deste carro, era amarelo clara e tinha duas faixas verdes no teto e capô. Nesta época era muito fácil manter contato com os idolos e não raro participavamos como ajudante de box, pelo prazer de estar perto da função.
Prata
E um belo dia botou nele o motorzão da Ferrari,cortou parte das laterais traseiras.E ficou lindo
Para me redimir da bronca devido à leitura sonâmbula e diagonal………e para complementar a imagem:
Esta foto foi tirada pelo meu pai, Caio Sanchez (e não o meu avô – este sim “financiava” os filmes, meras sobras que ele trazia do trabalho e deixava na mão dos moleques), e retrata o grid do torneio Sul Americano em 18 de Dezembro de 1971.
Foi a primeira aparição deste Fúria, que nesta prova estava equipado com motor Ferrari V12, substituído depois por um motor Chrysler V8. O Camilo tinha acabado de aposentar a sua famosa carreteira #18.
Eu acho este Fúria o mais bonito que já existiu, e após o incêndio que consumiu parte da carenagem traseira o Camilo fez aquela outra em alumínio rebitado, tranformando-o então no Fúria mais feio….
Os restos deste carro ainda estão na oficina do Camilinho, filho do Camilo. É mais um ícone que merece ser recuperado.
É interessante notar também os outros carros que formavam este grid, como um Renault “Rabo quente” ali atrás, um Puma e um Opala ou Dodge cheio de aparatos aerodinâmicos.
Estas imagens, inéditas até a postagem no Blog do Saloma,
(http://www.interney.net/blogs/saloma/2008/08/05/galeria_dos_sanchez_3/#comments), estão sendo recuperadas para formar o “Acervo Plínio Garcia Sanchez” (este sim era o meu avô), e o Museu do Automobilismo Brasileiro ficará responsável pela sua manutenção.
São cerca de 700 fotos de corridas em Interlagos, no início dos anos 70, incluindo algumas bem interessantes do Festival de Recordes de 1970 na marginal Tietê.
Abraços
Augusto
Amigo estou gostando de seu blog…melhor do que um outro mané que vive falando abobrinhas..o seu é nostalgico e tem fundo de verdade…parabens..e vais me ver mais aqui..pedir não é pecado..mas…vce tem foros dos ANTIGOS AVALLONES..em especial do Pedro Chatobriand..o cara corria com uma nota de 5.000 mil crizeiros no bolso do macacão..sabia disso??e que fim levou ele..vce tem alguma coisa do Pedro Delamare……..fui fan dos OPALAS..dele…..Obrigado..e tenha um bom ´PRE TREINO HOJE.rsssssss..vai dar BARRICHELHO DOMINGO………..APOSTA;..?
Lembro da BOX. Era pequeno, mas tinha vários aerofólio (acho que fake) pendurados.
Lembro-me de uma ocasião em que estava chegando ao Box e
ia saindo um italianinho magrela, muito p.. da vida, falando para outro que estava no carro: ” non c’e più!”.
Era Luca de Montezemolo, às vésperas do GP Brasil, procurando entradas para a corrida…
Sinal dos tempos, em que se comprava ingressos para F1 em vários locais, dava para entrar no autódromo com o Dojão, estacionar de ré na saída do Sargento, abrir o porta-malas e degustar o farnel, enquanto observava-se Stuck abandonando bem em frente, com sua March verde-escuro…
Gostei da Fuca com rodas castelinho ali atrás….e ali a frente o Dodge do Abi-Eçab.
O pessoal das antigas vai nos deixando e fica uma preocupação: o tempo das boas histórias tambem vai acabando.
De uns tempos pra cá as aventuras acabaram, usa-se sempre o mesmo cliche: “Ainda criança ganhou um kart do pai, depois, junto com o empresário foi para a Europa onde alugou uma casa num suburbio de Londres e comprou uma Mercedes-Benz. Correu de F-3 inglesa, GP2 e…. ou chegou na F-1, ou foi para os EUA, ou voltou para o Brasil para correr de Stock”.
A mesma “biografia de uma linha” e sem emoções vale para, pelo menos, 90% dos pilotos brasileiros que surgiram nas ultimas 2 décadas.
Camilo 18, que viu jamais esquece. E o Aroldo Teixeira homenageia essa fera com seu Puma 18 da Classic Cup, pintando o número mítico igualzinho.
Como não sou matuza (bem entendido: de todos sou o mais novinho) não “se alembro” com tanta propriedade quanto o Mestre Joca, Bob Brands, Regi Nat Rock e outros senhores de idade bem mais rodados por aí. Tirando esses tres, o resto é tudo garoto.
Inclusive o Johnny ‘O, menino de tudo com impressionante memória, similar a CPU-VAX do nosso amigo Veloz HP, correspondente especial lá do céu dos pilotos.
Lembro apenas de parcas fotos coloridas, acho que na Auto Esporte com esse Bianco num tom de amarelo pouco diferente da Carretera histórica. Parece que correu a Copa Brasil com motorização Ferrari. Ou seria Lamborghini, aquela máquina do Vitão, mais um garoto?
Errei? Acho que sim…
Quanto a estar meio ausente, FG… Como falar isso de mim, seu fiel leitor e chato de galocha desde as primeiras horas da manhã?
E se ando por outras plagas, é como disseram certa vez: “Fico flanando pelos boxes…” Verdade, adoro tudo isso aí, que voce é em parte responsável, essa blogaiada nova e com muito a dizer. Gosto “até” da Stock, e cada vez com mais força.
Como sei que andas cada vez mais ocupado com outros 289 empregos e compromissos, relevo.
Sei disso porque sistematicamente te provoco, e olimpicamente voce não responde. Mas deixa estar… Um dia aquele Opala branco fica pronto, aí te empurro. Ou então o novo Formula 500, e nesse caso te puxo.
Arrisco dizer que era 1972 no “Festival do Ronco”
Esse Furia foi “dado” para o velhão (como o Camilo era chamado ) pelo Jaime após ele ter sido responsável por um acidente na saida do Sol com a Carretera Corvette 18.
Após a colocação se não me engano de um motor Ferrari esse Furia pegou fogo,o que levou a transforma-lo em conversível com motorização Dodge (5.000).
Ele foi pintado de verde e amarelo e ficava na oficina do lado esquerdo junto com a Masserati branca que foi dirigida pelo Fangio num G.P. do Rio de Janeiro.
Deleta o post que eu não tinha lido o texto………………………………….o cabeçudo aqui está devagar hoje……
Ô Flávio, pôs a foto do meu pai sem créditos!
Caio Sanchez bateu esta, você deve ter tirado do blog do Saloma.
Abraços
Augusto
Os bons sempre vão na frente, e nós ficamos no pelotão de trás.
Não me lembro qual foi exatamente essa corrida, mas desse carro não consigo esquecer. Naquela epoca o mundo inteiro procurava seguir as tendências em design que se via em alguma Ferrari ou Porsche. Mas, Tony Bianco fazia isso com criatividade e o Furia impressionava muito além de andar prá cacete. Esse ficou na historia, foi um dos mais lindos que já tivemos por aqui.
Obs: O cara que era ‘bota’ de verdade não corria, ele ‘lenhava’.
Lamento muito pela perda de Dante di Camillo e pela tristeza que isso causou a muitos, especialmente ao Luizinho Pereira Bueno. Mas, é isso aí, não tem jeito, temos que aceitar a Lei do Universo, que a tudo transforma em contínua evolução.
Foto excelente! História pura.
valeu
Eu acho que néssa prova , quem andou com o Fúria foi o Celidonio . Bonito era esse Puma da Autozoom , quem guiava éra o Luiz Alberto do Casal “Cabeção” o carro andava muito , o drive nem tanto . Quem andou muito bem com esse carro algumas provas foi o Teléco . Do lado do Fúria tem um Rabo Quente e na frente , um Dodge mais feio que bater na mãe .
Cara: lembro dessa corrida mas tico & teco se recusam a cooperar. Arrisco 73 ou 74. Qual corrida? sei lá. Apagou o HD.
Quanto ao Dante, tive a oportunidade de trocar figurinhas mil nos encontros dos Nobres do Grid e ele, sempre gentil, abriu seus arquivos para eu fuçar um bocado.
Foi-se mais um grande contador de “causos”.
Que a terra lhe seja leve.
Tenho certeza que o sedan branco veio tinindo com um bando de doidos em carreata para dar as boas vindas a mais um dos que ajudaram a fazer a história de nossas pistas.
Quem perde somos nós.
Eu morava na Franca com Pe. João Manuel e conhecia bem o Box. Vivia cheio, era um restaurante da moda nos anos 70, decorado com spoilers que davam para a rua e a famosa roda de F1 pendurada. Depois foi ficando decadente, a decoração ficou meia “batida” e o público se foi. Ainda tentou segurar a barra com um cardápio que passou a incluir sanduíches, até ficar totalmente descaracterizado.