SÃO PAULO (reconheçam nossa superioridade) - Babaram, né? Então vejam esse aqui. E sabiam que já estou começando a pensar em mudar a pintura do Meianov? Fazer um carro mais vermelho, ou mais azul. É que ele já vai fazer um ano com essa pintura. E, ao contrário do #96, tem um caráter mais, digamos, mutante… Bruno Mantovani nos ouve? Fazemos novo concurso?
Comentários (29)Arquivo para julho 6th, 2009
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AMO MUITO TUDO ISSO (3)
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AMO MUITO TUDO ISSO (2)
SÃO PAULO (e agora, vão dizer o quê?) - Vocês ficaram zoando meus carrinhos ontem, ok. Eu aceito o argumento, como diria o samba. Mas agora, quero ver o que vão dizer depois de ver este vídeo, enviado pelo blogueiro Marcelo Giacomin.
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FAÇA SUA LEGENDA
Comentários (49)Os horrores da guerra. A tirania dos poderosos. A fuga, o êxodo, o pavor estampado no rosto de cada um que deixa seu lar em busca de paz. Tenho certeza que nossos blogueiros serão tocados por essa foto.
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GRIECCO EM INTERLAGOS
SÃO PAULO (na próxima melhora) – Está no ar no Grande Prêmio a coluna do companheirão Adriano Griecco contando como foi sua participação da corrida de Interlagos da Stock Jr. A visão do piloto-jornalista é sempre um barato, mesmo quando as coisas não dão muito certo.
Leiam lá, comentem aqui!
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F-2 COM CARA DE F-1
SÃO PAULO (do fundo do baú) - GP de Roma de 1971, F-2 em Vallelunga. Descoberta do Ricardo Divila. Vejam os pilotos: Reutemann, Cevert, Peterson, Emerson… Era ruim esse campeonato europeu?
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PECADO MORTAL
SÃO PAULO (irreversível) – Não teve jeito. O acervo do maior museu de carros antigos do Brasil, da Ulbra, em Canoas, vai a leilão. O primeiro lote será vendido em 20 de julho. São mais de 300 veículos, todos impecáveis. A Ulbra, uma universidade luterana do RS que cresceu barbaramente nos últimos anos, passa por momento delicado. É acusada de sonegação, má gestão de fundos, tudo de errado que uma instituição desse porte poderia ter feito. Consta que o reitor, cujo nome não sei e nem quero saber, é o grande responsável pela hecatombe.
Um crime, um pecado. Esses carros, claro, vão parar nas mãos de colecionadores. Mas nunca mais estarão juntos no mesmo local. A GM já retirou mais de 80 veículos que haviam sido cedidos em comodato, quando o cerco apertou. Não sei qual foi o seu destino.
É deprimente, uma desgraça. Nem sei mais o que dizer.
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FOTO DO DIA
Comentários (19)Se um dia eu achar uma coleçãozinha dessas, compro na hora e volto a ser criança.
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O DUELO
SÃO PAULO (agora sim) - Vocês todos que gostam de F-1 devem receber este vídeo 30 vezes por semana (e me repassam, também, o que significa que recebo 9 mil vezes por semana), mas hoje, lembra o blogueiro Marcvs Avrelivs, ele merece ser visto. Porque no último dia 1º de julho fez 30 anos da maior batalha de que se tem notícia numa corrida da categoria. Foi entre René Arnoux, da Renault, e Gilles Villeneuve, da Ferrari, pelo segundo lugar no GP da França de 1979 em Dijon-Prenois. Ganhou Jean-Pierre Jabouille, da Renault. Villeneuve acabou em segundo. Um deleite.
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BAITA AZAR
SÃO PAULO (levanta e sacode a poeira) - Na madrugada de hoje, o caminhão da Action Power que levava três carros e os equipamentos do time de volta para Curitiba pegou fogo na estrada. Não sobrou nada. Toda minha solidariedade, aqui, ao Paulo de Tarso, um cara batalhador e dedicado. Marcos Gomes ganhou ontem em Interlagos com um desses carros. O negócio agora é arregaçar as mangas e fazer tudo de novo para a prova de Salvador, em agosto. Nâo sei se tem seguro para essas coisas. Tomara que tenha.
ATUALIZANDO…
Rodrigo França, assessor de imprensa da equipe, diz que a Action Power está fora da prova da Bahia. Pecado total. Vão tentar arrumar um carro para Marcos Gomes correr. Putz, não tem jeito de montar pelo menos um carro novo?
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É UMA TESE…
SÃO PAULO (como tantas outras) – O Ricardo Divila me mandou um artigo muito interessante sobre a repulsa das equipes ao teto orçamentário proposto pela FIA. Em linhas gerais, o texto, que saiu na Inglaterra mas eu infelizmente apaguei depois de ler (vivo fazendo isso) e por isso desconheço o autor, lança a tese que segue.
O que os principais patrocinadores pagam por ano aos grandes times é bem mais do que o teto. Os valores dos patrocínios, com o teto em vigor, baixariam bem. Como é que as equipes vão continuar cobrando de seus anunciantes valores astronômicos sem poder usar o argumento de que a F-1 é muito cara? Mais: o quanto se cobra de um patrocinador para entrar na F-1 faz parte do que se chama de “valor agregado” de uma equipe. Uma Ferrari, por exemplo, vale XX, e não X, porque para patrociná-la é preciso pagar YY, e não apenas Y. Se o preço para anunciar na Ferrari cair para Y, ela não vai mais valer XX, e sim X. Sacaram? Sou um ótimo professor de economia.
Duro vai ser explicar aos patrocinadores que o custo do serviço que elas, equipes, prestam a eles, que anunciam, caiu cinco vezes, mas que o preço que eles, anunciantes, vão pagar pelo mesmo serviço vai continuar o mesmo. Eles vão ficar tão putos quanto a gente fica quando vê que o preço do barril do petróleo caiu pela metade e a gasolina continua custando a mesma coisa. Sacaram? Acho que vou dar aula na GV.
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