BRASA NA FEIRA
SÃO PAULO (mó orgulho…) – Feira Industrial de Hannover, que fique bem claro. Essa foto aí é de 23 de abril de 1978. Na Alemanha, o Brasil mostrava ao mundo seus carros a álcool, a alternativa encontrada para a crise do petróleo. A imagem pertence aos arquivos do governo alemão e foi enviada pelo André Scudeiro. Por onde será que anda essa Brasília?
Seja lá onde estiver, tomara que continue lá…
VW à Ar (à alcool) nunca foram muito bons mesmo!
A VW não teve sucesso com a idéia, porque era o carro errado para uma época errada onde não se imaginavam qualquer substituto para a gasolina e, efeito estufa era coisa de hippie cheio de LSD.
Se fosse hoje, olhariam com outros olhos, mas não acredito que absorveriam a ideia do etanol.
Um tio meu teve uma LS a álcool. O “problema” é que ele morava no meio da Serra da Cantareira (na epoca muito menos desmatada que hoje, portanto mais fria) ,entrava no trabalho no Centro às 8 da madruga e para sair de casa tinha uma subida com inclinação semelhante à Ladeira Porto Geral.
Solução empregada nas manhãs frias: ele levantava, ía na garagem, dava a partida na trapizonga, voltava, tomava banho, se vestia, tomava o café da manhã, e só então tinha certeza de conseguir enfrentar a subida, pois se o motor não estivesse quente não subia nem por decreto lei do finado Médici.
Realmente, o motor refrigerado a ar da Voks, movido a álcool, ia fazer um sucesso incrível no inverno alemão.
Aqui só esquentava depois de umas 5 horas rodando.
Meu pai teve o primeiro fusca a álcool lançado no mercado. Era muito ruim pra pegar e esquentar. Era o preço do pioneirismo.
eu tinha uma brasilia branca, à alcool, 1980. roubaram-na em 1991. deve ter virado ultraleve. ainda me lembro da placa. aliás, me lembro da placa de todos os carros que passaram pela minha família ou pelas minhas mãos. a placa dela era: XL-9265 – RJ – Rio de Janeiro – que ela descanse em paz. foi roubada junto com um gravador de rolo daqueles Akai, na porta do teatro tablado (estava emprestada com meu irmão). se alguém souber do paradeiro dela, por favor, avise…
:D
antonio stricagnolo filho
Falou tudo.
Aquela merda cinza, 4 portas e motor 1.300.
FG. Deu stalo.
Eu me faço a mesma pergunta desde 1991… qdo a Brasília do meu pai sumiu da garagem de casa… :-/
74/75, branca, linda. Estava com a gente praticamente desde zero km.
Gosto desse tipo de foto! Quando o comum era novidade.
A Brasília, coitada, já não deve existir faz tempo…
Incrivel,tiveram a cara de pau de mandar para a Alemanha essa porcaria que nunca funcionou direito,só queria ver os caras tentando ligar essa porcaria debaixo daquele inverno de trincar borracha.
Os flex até hoje não evoluíram o suficiente, por ser em 78 é incrível!
Estas rodas eram usadas nas brasilias exportação para o mexico,pode ser uma delas,notem que tem encaixe para calotas,esta não passava no teste do bafometro.
Esqueci…Já é Etanol….
A demoninação “alcool etílico”esta correta…AEHC ( Alcool Etílico Hidratado Combistivel) e AEAC (Alcool etílico Anidro Combustivel)…Não parece as rodas do passat TS???Abs
Gomes, anteontem saiu aqui no rádio que a VW vai comprar a Karmann.
Interessante, nem anidro, nem hidratado é ETÍLICO MESMO! Só colocar limão, açucar e bater. rsrsrs.
Essa Brasília, assim como muitos outros carros, protótipos e raridades da Volks do Brasil, está guardada num galpão na fábrica Anchieta. Ouvi dizer que a maioria dos modelos estão parados a tanto tempo que a camada de poeira já chega a ser grossa. Também falam que pouquíssimos desses carros continuam funcionando. Uma pena, dava pra montar um museu enorme…
Eu sei com quem esta esta BRASA!!!!!!!!!!!!!!!!!,
Sabe da aqule amigo que vai levar a BRASA o caixão?,
Pois é dele esta brasa, logico desfarçada , mas esta com ele……………
Ele nesta época ainda tinha cabelo!!!!
Cacildis!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Movido à Méééééé´!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Deve ter ficado por lá mesmo, menos trampo.
http://www.biavilela.com/vwsp2/index-deutsch.htm
FG, repare nas rodas dessa Brasilia, são um pouco diferentes das rodas que tinhamos aqui na mesma epoca, será que esse carro não foi um Corver…Alemão da nossa Brasa, claro que tinham alguma carroceria por lá ou mesmo um carro montado mas as rodas são diferentes isso são….
Foi pra garagem do Mussum…
Engraçado: a Brasa é “coisa nossa” (a placa sobre o capô diz claramente “VW do Brasil”), mas essas rodas eram do Fusca alemão.
Flávio, ela voltou ao Brasil ficando guardada numacervo do governo, sendo pintada de amarela. sim, aquela mesma dos mamonas.
?Hahhahaahhahhahahaha
Fui !!!!!!!!!
PS: Desculpe a babozeira ae.
Que roda é essa, colocaram uma rodinha com radiais para tapear com que tipo de pneumático o carro era vendido por aqui ???
mas a Brasa é 77 ….
ADOREI ESSA BRASA, PRINCIPALMENTE POR CAUSA DO ETÍLICO.
FG, P
FG, quer comprar um fusca alemão 1959? está fácil de restaurar, carro rodando! R$ 7.000,00.Um abraço Etel
[email protected]
Ô Gomes, Bom Dia. Tenho enviado algumas imagens, inclusive a respeito desta reportagem. Você as tem recebido?
Tem, pelo menos, como saber se vc as recebeu?
Detalhe do modelo da roda, que nunca foi utilizada na Brasilia brasileira (desculpa aí o cacófano) mas é a mesma do Fusca alemão. O que nos leva a conspirar que o veículo foi enviado desmontado do Brasil e remontado com algumas peças alemãs. Mas, se o carro era para uma feira em Hannover, por que “Alcool etílico” não está escrito na língua germânica? E, para concluir os delírios conspiratórios, dizem que os europeus na época, não se interessaram pela produão de motores a alcool porque isso iria afetar a indútria de bebidas e causar uma comoção social.
E o cara de óculos à direta olhando para o carro e se perguntando:
“E isso anda???”
Ué…que roda é essa? Parece de VW mexicano…
Oi Flávio Gomes! estava pensando aqui… … será que o Reginaldo Leme saiu do Grande Prêmio, porque vc falou umas verdades sobre a emissora oficial?rsrsr o negócio já estava meio “assim”, por causa do Máximo Bueno, e depois da sua última coluna desandou de vez? essa foi a impressão que ficou, ao menos pra mim rsrsrs fico triste porque admiro muito o R.Leme, porque a vida inteira ví ele discordar do GB no ar, ao vivo e deixar claro pra quem tem um pouco de inteligência de que o GB não entende de F1, rsrsrsrsrsrrsrsrsrrsrsrrsrssrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs mas, a-do-rei a coluna! Infelizmente tudo tem seu preço… um abraçoEtel
Se estiver no Brasil provavelmente já virou sucata ou o dono aproveitou quando fez o motor e passou para gasolina. Estes carros eram uma bomba, a tecnologia ainda era muito recente. Fazer funcionar em dias frios era quase impossível.
O problema do carro eram os mexânicos mal equipados, ninguém tinha um equalizador para acertar a dupla. O carro com ignição eletrônica e bem regulado era muito melhor que as a gasolina
O primeiro carro movido a álcool que vi foi um fusca branco 0km com inscriçao na porta “MOVIDO A ALCOOL” na calçada da concessionária com um monte de curioso em volta achando o carro muito normal. Lembro das pessoas comentando que o carro era igualzinho ao movido a gasolina, acho que as pessoas esperavam que o motor fosse algo futurista e inovador. Também me recordo que o primeiro carro a alcool que empurrei foi uma brasilia de um vizinho.
Curioso que ele tem as rodas do Fusca Alemão / Mexicano e a calotinha (copo) das nossas. Saudades da minha 80 LS Verde Pampa…..
Com certeza ela deve tá encostada em algum ferrovelho ou ferro-velho.
Bom início de vida pro álcool…uma pena que fiquemos nas mãos dos usineiros e do governo, que pintam e bordam com o valor do mesmo na hora que querem…e a Brasília? não estaria num museu da petrobras ou algo assim? abraços
Pasmem, o alcool em Brasilia está R$1,99
O motor e carburação provavelmente corroída pelo Alcool. :-)
O que o Nuzman está fazendo ali conversando com o cara de braços cruzados ?
Se alguém te falar onde ta essa brasilia, tu vai acabar indo lá e comprando!! uhaauhauhauhau
Ou esta num museu da Alemanha ou voltou ao Brasil para morar num ferro velho