ENCHE O TANQUE (24)

SÃO PAULO (cadê o frentista?) – Contribuição do Saulo Caridade. A foto, segundo ele, é de meados da década de 50 do século passado. Foi tirada em Brazópolis, Minas. “O interessante é que esta bomba e muitas outras eram instaladas assim, no meio da rua. Esta funcionava em frente ao Bar do Tronco, figura conhecida na cidade nesa época e também o dono da bomba”, conta o Saulo. Será que o Bar do Tronco ainda existe?

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Joao Antunes
Joao Antunes
7 anos atrás

Alguem conheceu Benedito Pedro Antunes?

Cláudio
Cláudio
7 anos atrás

Olá, sou neto de JOSÉ MANOEL RIBEIRO. Ele nasceu em Brasópolis em 1914 e era filho de Manoel Antônio Ribeiro. Viveu ai até +- 1958 e depois veio para o Paraná já casado com ANA DA SILVEIRA RIBEIRO OU ANA ROZENDA DE JESUS (ela tinha documentos com esses 2 nomes). Quero localizar parentes. Alguém tem informação?

cristiane
cristiane
12 anos atrás

Caracasss minha cidade que amo tanto!!!!ah e o bar existe ainda.

Fátima Noronha
Fátima Noronha
12 anos atrás

Que legal este blog. Sou de Brazópolis e tenho esta foto em meu blog/jornal. Quem quer saber o que acontece por aqui (Brazópolis) hoje ou matar saudades com as postagens de artigos e fotos antigas, está convidado a entrar no meu blog.
http://www.ajaneladobraz.blogspot.com

Juscelino Siqueira
Juscelino Siqueira
13 anos atrás

A peroba, o vargem Grande, a matriz (linda ),as jabuticabeiras(seu Isaque faleceu),o grupão,o carnaval, a antiga estação e o bar do Tronco, tudo continua por aqui, e a foto é de 1951 pra frente, a bomba já não existe e meu pai (Tronco) tbém já se foi.
Nosso clima é o melhor desse país, abraços aos conterraneos…..

Cláudio Manoel Gomes
Cláudio Manoel Gomes
13 anos atrás

Apesar de ter deixado minha Terra tão criança, guardo dela muitas lembranças e recordações. Saudades da vetusta e sobranceira peroba ao lado da rodovia, da matriz
do grupo escolar com sua linda biblioteca cheia de livros, daquele silo à entrada da fazenda do antigo Banco de Itajubá com os cômodos abarrotados de arroz, do trem que apitava na curva, do Joaquim de Góis(?) trocando as pernas depois de umas de outras. Queridos conterrâneos, me escrevam, por favor.

Orlando Salomone
Orlando Salomone
13 anos atrás

Esta é a mehor foto de todas, até agora.

Marcus (Franca)
Marcus (Franca)
13 anos atrás

Putz, nunca me lembro de ter visto isso por la, mas me lembro que passei bons carnavais la, ha bons tempos que nao voltam mais, e olha que nao sou velho…

Guilherme Gomes
13 anos atrás

Olá Flávio, fiz uma foto atual do mesmo local dessa foto, veja que interessante!

Grande abraço,
Guilherme.
http://antigosverdeamarelo.blogspot.com/

Varlei
Varlei
13 anos atrás

Ainda bem que eu não era criança esta época, sem computador, sem tv a cabo, sem injeção eletronica, sem celular, e sem liberdade tambem,isto só é bonito em foto, rs

Cláudio Manoel Gomes
Cláudio Manoel Gomes
Reply to  Varlei
13 anos atrás

Meu caro Varlei, sou desse tempo, andava descalço, nadava no Rio Vargem Grande, roubava jabuticaba no pomar do Isaque Faria, carregava mala na estação, enfim, era feliz e não sabia.

william chaia
william chaia
13 anos atrás

embora seja uma serie de postos o mais pitoresco dessa foto é o galinho no meio da rua.. alias porque nao vai ser uma serie com animais tambem hein FG?

pedro afonso scucuglia
pedro afonso scucuglia
13 anos atrás

O estilo do cabelo era “bodinho”, e não americano. Máquina zero em tudo,menos na frente, onde o barbeiro deixava uma moita… Coisa horrível.
Nos meus tempo de menino (1955,56), lá em Avaré, São Paulo, a molecada só cortava o cabelo assim, por “livre e e espontânea pressão” das mães e pais.
Durava mais de mês, esse corte…

José Carlos Reuts
José Carlos Reuts
Reply to  pedro afonso scucuglia
13 anos atrás

Esse corte chamava “Principe Danilo”, pelo menos era isso que o meu tio barbeiro falava!!!!! Cortei muito!!!!!

Marcus Boldrin
Marcus Boldrin
13 anos atrás

Minha esposa é de Brazópolis e vamos sempre pra lá… Foi fantástico ver nessa foto construções que existem atualmente. A casa que aparece bem a direita, meio cortada, tem esse aspecto até hoje, assim como a terceira e a quinta casa descendo a rua…
Genial!

Marcelo Giacomin
Marcelo Giacomin
13 anos atrás

Fui criado na região próxima … o Bar ainda existe e quem comanda ele hoje é o “Troquinho” … filho do Tronco ..

LBM
LBM
13 anos atrás

Tem um monte dessas nas calçadas de Roma…

Jairo Teixeira Mendes Abrahão
Jairo Teixeira Mendes Abrahão
13 anos atrás

Flavio.
Obrigado por postar esta foto. É da praça da Matriz da minha amada Brazópolis!!!! Esta bomba já não existe! Era, enquanto morei lá, a única. Quando saí de lá( abril de 1950) ainda funcionava! Pertencia a José do Tronco, tambem dono do bar do Tronco. O menino que está próximo da Bomba se parece muito com meu irmão Ibrahim Octavio Abrahão( cujo apelido era Joca).
Jairo Teixeira Mendes Abrahão

Guilherme Gomes
13 anos atrás

Olha aí minha Brazópolis… Essa foto nem eu tenho!
http://antigosverdeamarelo.blogspot.com/

Carlos Carrato
Carlos Carrato
13 anos atrás

Pagava pra quem? Pagava-se? Tinha caderneta igual a da padaria do portuga?

Thales
13 anos atrás

Nossa, muito bacana. Hoje moro em Itajubá/MG, bem perto de Brazópolis, mas nunca andei muito por lá para conhecer a cidade.

arnaldo
arnaldo
13 anos atrás

Os meninos não estão de short nem de bermuda.estão vestindo calça curta e ate´´suspensorio,com cabelos curtos tipo escovinha.So´ os mais velhos podiam usar calças compridas e corte de cabelos tipo americanos.Linda foto.

Lucifer
Lucifer
13 anos atrás

Tem certeza que é em meados dos ´50?Fins dos quarenta ainda vá! Pelo menos o cenário sugere isso.Ainda que seja interior e de Minas…

Eduardo Aranha
Eduardo Aranha
Reply to  Lucifer
13 anos atrás

Tive a mesma dúvida que você em relação à época. Talvez nem seja fim da década de 40. Mais provável no início daquela década, não só pelos carros, mas principalmente pelo corte das roupas, em especial do garoto mais próximo à bomba.

Jose Elano Martins
Jose Elano Martins
Reply to  Lucifer
13 anos atrás

Acho que é década de 30 ou talvez 40!!!!!!

Dú
13 anos atrás

O legal seria junto, foto atual dos locais.

Saulo Caridade
Saulo Caridade
Reply to 
13 anos atrás

Vou enviar uma foto recente. O bar do tronco ainda funciona com seu filho na administração.

Vitor
Vitor
13 anos atrás

Mais legal que a bomba no meio da rua só a galinha mesmo.

Moncho
Moncho
Reply to  Vitor
13 anos atrás

Galo…

Gabriel Araújo
13 anos atrás

Putz, meu pai nasceu lá… Não, o Bar do Tronco, pelo que sei, não existe mais, mas meu vô ia bastante lá e, com certeza abasteceu sua Jardineira nesta bomba, já que ele era motorista de Jardineira. Muito legal ver fotos da cidade onde meu pai nasceu antigas… Valeu!

Jairo Teixeira Mendes Abrahão
Jairo Teixeira Mendes Abrahão
Reply to  Gabriel Araújo
13 anos atrás

Alô, Gabriel! Quem são seu pai e seu avô? Eu nasci lá, em 1937, onde morei até 1951. Se eles são de lá, e dessa época, muito provavelmente os conheci.

Abaço

Jairo T. M. Abrahão

Quirino
Quirino
Reply to  Jairo Teixeira Mendes Abrahão
9 anos atrás

Olá Jairo, minha mãe nasceu em Brazópolis em 1931 e ficou por lá até 58, cantava em bailes e atuava nas encenações de paixão de Cristo, chamava-se Jandira e era filha de um portugues,o Sr. Joaquim que tinha uma padaria obviamente…rs.

Gabriel Araújo
Reply to  Gabriel Araújo
13 anos atrás

Olá, Jairo! Meu avô se chamava Benedito e meu pai se chama Francisco. Meu pai nasceu em 1957, então você não deve o conhcer. Não sei se você conhece a Dona Emerênciana, uma das pessoas mais velhas da cidade, que mora na frente do hospital São Caetano… Se conhecer, é minha avó…

Um abraço!

Alexandre - MInas
Alexandre - MInas
13 anos atrás

Que viagem no tempo! Engraçado imaginar que quase nada dessa foto deve existir mais. As crianças, se já não morreram, hoje são idosas. Dos carros e da bomba não deve ter sobrado nem ferrugem – com muita sorte foram parar nas mãos de algum colecionador. Do Bar do Tronco quem sabe não sobrou alguma garrafa de pinga, tampada com espiga de milho e coberta de poeira? Quanto à galinha… nessa eu boto fé! Dizem que veio pra cidade grande, tá usando “pulseira do sexo” e hoje é conhecida como “Chicken”!

Lio
Lio
Reply to  Alexandre - MInas
13 anos atrás

Linda foto .

Cláudio Manoel Gomes
Cláudio Manoel Gomes
Reply to  Alexandre - MInas
13 anos atrás

Sou de Brazópolis, tenho 80 anos e espero viver mais alguns anos. Me lembro muito bem do coqueiro (que de saudade já morreu…) e da bomba de gasolina. Me lembro também da bicicletaria do Bandola ao lado da igreja matriz
Bebi guaraná no reservado do Bar do Zé do Tronco. O coreto ao lado da matriz não existe mais. Que pena e que saudade! Entrava de graça no cinema burlando a viglância
do porteiro. Fui colega do Vasco, do Crescêncio, do Abelardo, don Zezito do Geninho, da Jurema, da Gilda e tantos outros. Deixei Brazópolis em 1944.

Moncho
Moncho
13 anos atrás

Molecada andava descalça, armava pandorga com cola de farinha e não surgia nenhuma assistente social de lencinho no pescoço acusando “a sociedade perversa” de “estar excluindo” os pobres fedelhos.

Silvio Rodrigues
Silvio Rodrigues
Reply to  Moncho
13 anos atrás

Minha mãe viu essa foto enquanto eu lia e me garantiu que aqui em São Paulo, onde hoje fica o bairro de Capão Redondo (sim esse mesmo) tinha uma bomba dessas. Inclusive os antigos chamam a esquina de esquina da “bomba”. Me garantiu que tem uma foto, assim que me passar vou enviar.