LEGIÃO URBANA
SÃO PAULO (azul é o outono) – Bom dia, macacada. Dia corrido (qual não é?), mas vamos em frente que tem bastante coisa hoje. A começar por este Opala Summer. “Hã?”, dirão muitos. Pois é. Me lembro vagamente dessa história. Alguns Opalas conversíveis feitos por empresas como a Envemo sob os auspícios da GM. Foi o que me contou o Julio, dono desse aí, flagrado no fim de semana perto de casa.
Chances boas de virar matéria do “Limite”, mas quero ouvir (ou ler…) os especialistas em Opala. Qual a história dessa versão Summer? Ainda não fui ao Google. Prefiro meus blogueiros, os blogoogles.
Desse aí da foto, gostei das polainas ‘retráteis’. Acho que eram clones do Porshe. Quem usava muito isso aí era a Dacon, nos Passat tunados.
Quem teve um ‘SEIS Canecos’, sabe o que é entrar numa curva e ver a traseira ‘passando’ ao lado… Bons tempos!!!
http://www.flickr.com/photos/49281062@N05/4521571821/http://www.flickr.com/photos/49281062@N05/4521571817/in/photostream/http://www.flickr.com/photos/49281062@N05/4521571817/in/photostream/
Opala original ja é uma desgraça, esse ai então, não da pra engolir
Ainda bem que nenhum dedo das mãos são iguais…
Deus meu….o titulo deveria ser assim: ” Como acabar com um Opala”.
Que coisa horrível!!!!
Horrível.
Ficou muito frufru.
Acho que só o desaparecido Nick B. aprovaria tal coisa.
Ahah. Abraços.
Gomes, não sei se no seu quadro no “Limite” vc fala apenas dos veículos e não de empresas. De qualquer forma, a Envemo merecia ter sua história contada. Da década de 80 me lembro dos maravilhosos kits de tração 4×4 para picapes Chevrolet e da Camper, fora os conversíveis.
Quesito Harmonia, nota: 0.
Os Chevettes ficaram melhores.
e ae Flávio Gomes, acompanho seu blog a um tempo mas nunca escrevi por aqui. vou deixar um link de um arquivo que tenho de uma revista Opala e Cia escaneado com uma matéria com esse opala (nao sei se é o mesmo da foto)
espero que sirva para alguma coisa
abraço
http://s297.photobucket.com/albums/mm216/fcbmw/Opala%20Summer/
anos 80, quem viveu sabebe como foi bom
conheço um destes em guarulhos, perto do bosque maia. Domingo passado o vi por lá…
Participo de alguns foruns,orkuts,etc de carros antigos, noto que o pessoal mais jovem apesar de gostar de carros as vezes criticam e escrevem coisas do tipo, (mais um opala ou maverick assasinado, bla,bla,bla), realmente tinha muita coisa feia, mas nesta epóca e só quem e desta época sabe que tinha que levantar as 5 da manha para ficar na fila do pão,do gás,açucar,seja lá o que for, não tinhamos muitas opções e não tinha importações, e facil falar hoje que tal carro era bonito era ou feio, mas graças a esta transformações e que se tinha alguma coisa diferenciada (envemo,sulam,dacon,etc), tinha tambem carros transformados em pick up, meu irmão tinha um opala pick up, e era legal pra caramba para dar cavalo de pau, rs
Sabe que mais gostei do carro, fora ser conversível, é conjunto de faróis, show!
É só jogar no Google: “Como estragar um Opala”.
vou tentar conseguir a foto de um opala limousine que esta parado e guardado aqui no Embu.
hahaha !
na frente da igreja universal !!!
só rezando
Dessa versao nao sei nada, mas esse posto onde ele está é em Moema, na esquina da Maracatins com a Miruna
Meu caro Antonio, e Flavio, esse está justo e perfeito.
TFA .’.
Hã?
Essa coisa justa e perfeita?
SM mesmo?
Acho que esse é opala mais tosco que eu já vi.
Além dos Opalas, tinha uma empresa chamada Dipave, de Curitiba que transformava os Chevettes em Chevette Summer. Até que eram bem maneiros…
Sim, é verdade. Fotos de Chevettes Summer:
http://bit.ly/92vbWL
http://bit.ly/bx0etT
http://bit.ly/bFwfXX
Geralmente tenho uma queda por carros digamos, diferentes… mas esse aí não gostei não
gomes isso ai ta mais pra uma materia no bizarrices automotivas! xuning total sou totalmente contra detonar carros originais principalmente opalas
Feio de doer! Parece carro “xunado” em oficina de fundo de quintal.
“…Pior que isso só os Fiats preparados pela Sulam, as F1000 da Souza Ramos e as D20 da Brasinca , kkkkkkkkk!!!!…”
Eu colaboro com dois galões de gasolina Podium (que queima mesmo) e um isqueiro Zippo (que não apaga com o vento) para dar um jeito nesta monstruosidade.
Eu ri… maldade, cara.
Para o ‘Limite”, deixa este no fim da fila, coisa horrorosa…
Du caralho!!!!
Ficou bem bregao….bem feinho mesmo…….
Aqui, no hemisfério norte do Brasil, nunca ouvi falar desses Opalas conversíveis. Não vi e não gostei. Destruiu a beleza original do carro.
bem, na época devia ser uma sensação e tanto. Mas essa carroceria deve torcer mais que um pote de Doriana vazio
A história completa resumida do Opala Summer é:
Eram feitas modificações em Opalas coupes na Dipave, em Curitiba. Como você já disse, é um dos mais raros Opalas existentes. Aproximadamente 30 unidades dele foram “fabricadas” (modificadas, no caso). O Opala Summer era muito caro, por isso o baixo número de unidades fabricadas. O Opala Summer modificado de um Comodoro 4cil com câmbio manual era CR$ 1.1 milhões e, o modificado de um Diplomata era CR$ 1.5 milhões. Apenas a modificação já custava CR$ 450.000.
Essa história está no blog “Amigos Opaleiros”, citado pelo blogueiro Willian. Para quem quiser lê-la, é essa aqui, ó: http://bit.ly/d9x6Ah .
Algumas fotos do Opala Summer:
http://bit.ly/aQgFgw
http://is.gd/brm48
http://bit.ly/c6SdwG
http://bit.ly/dnATS2
http://bit.ly/90FFZk
http://bit.ly/cvFDpK
Espero que minha história e minhas fotos tenham ajudado. Como diz Rodrigo Bueno, “Um Abráááááááááço!”
Caro Gomes “auspícios” é boa
TFA
Tive 14 Opalas que carrooooooo
Triste é o letreiro da Igreja Universal do BlaBlaBla de Bla BlaBla atrás da foto……
Será que era de algum “pastor”?
Uma vez vi um Monza azul conversível em Curitiba… Acho que era Envemo. Cheguei a tirar foto.
Os Opalas conversives foram fabricados por duas empresas a concessionaria Dipave de Curitiba conforme mencionado já aqui e a Envemo, não se tem ideia do numero real de Opalas produzidos.
No inicio dos anos 90 em uma avenidade de São Paulo ( Joé Maria \witaker ) havia um exemplar vermelho ano 1980 este fabricado pela Envemo com grades e parachoques originais, a ideia de se fabrica um conversivel pela Envemo começou em1978 onde a mesma criou um prototipo 2+2 com a mecanica 151-s mas o carro teve problemas de estrutura e o projeto não foi para frente, O que se sabe e que todos os conversiveis sairam com o motor 4 cilindros devido menos torção para carroceria , tanto que a preocupação com isto era tanta que os carros que sairam pela Envemo vinha junto ao manual um comunicado de como o carro teria que ser levantado em caso de troca de Pneu se não a estrutura corria serios problemas de entorse. O valordo carro era algo fora da realidade a transformação custava quase o preço de um Chevette Zero kilometro, em 1982 a Revista Auto esporte realizou um teste com um exemplar. e no mesm ano fora feitas também pela Envemo 5 Caravans4 portas.
Só um adendo: Os pára-choques “porsche” e faróis “bmw” nessa versão da foto são acessórios envemo. Tinha tmb uma grade com 4 farois quadrados muito mais feia !
Nada a ver os parachoques, não combinam nem um pouco com o carro todo, a frente original ficaria muuuuito melhor, mas no geral, tá interessante, mas um original com certeza é muito mais bonito, não acho que mereça um Limite, tem muito mais coisa interessante por aí.
tem gosto pra tudo. esse aí definitivamante não é o meu. Carros grandes, gastões… Mas que a carroceria deste automóvel está conservada isso não dá para negar!
Bem, não sei a história, mas esse para-choque de porsche e esse farol bmw não caíram bem, claro isso na minha modesta opinião.
Algumas empresas tinham a capacidade de detonar um carro zero.
Este foi outro carro que ficou horrendo (tem quem goste), assim como o Corcel SR (Souza Ramos) e o Passat Dacon.
Aposto que este Opala já era um mico desde que saiu da “fabrica”. Se até o XR-3 entrava água pela capota com o tempo, imagine isto aí.
Lindos eram os Fiats preparados pela Sulam, as F1000 da Souza Ramos e as D20 da Brasinca (aquela Andaluz era a melhor de todas!)
Talvez valesse uma matéria reunindo alguns modelos como esse da foto, conversíveis ou não, mostrando como a restrição à importação atiçava a criatividade das pessoas e movimentava o mercado de personalizações da época, leia-se Dacon, Sulam, Souza Ramos etc., ou mesmo coisas mais artesanais.
Apoio totalmente a idéia!
O interessante é que a partida era um cupê, mas a tampa do porta-malas era sustituida pela do sedan.
Se alguém se interessar pelo equivalente alemão feito pela Karmann, está aqui:
http://antigomoveis.blogspot.com/2009/06/opala-conversivel.html
Seria uma boa idéia ter um carrão conversível, assim como nos EUA. O problema é que conversível por aqui (ainda mais de um carro grande, e adaptado) nunca foi paixão nacional.
Realmente os carros fora de série fizeram mais sucesso na época do mercado fechado. Tanto que empresas como a Envemo, Brasinca e etc renderam bastante neste período.
É uma recordação de um tempo de empresários corajosos, artigo em falta hoje por aí.
Acho que até vale uma matéria no Limite, mas se estiver junto com outros carros fora de ´serie da época, como o Passat (que não me lembro qual empresa que fazia a versão baseada no Audi Quattro), Corcel II conversivel, etc.
Abraços
as melhores conversões do PAssat eram da Dacon . E alguns carros desses tinham sérios problemas estrururais devido à perda de integridade causada pelo corte do teto. Mas numa época de mercado fechado , valia tudo.
Poxa, boa pauta. Eu gostei!
Pessoal, meu velho trabalhou na Dipave um pouco antes destes Opalas. Uns tempos depois ele trocou uma Belina I dourada num Comodoro Azul Metálico, com teto de vinil preto e hidramático. O carrinho era dez, pena eram os 4 cilindros que nao ajudavam muito.
Esse aí ficou bonito!!!
Olá Flavio, eu sou fã do Opala e nunca gostei dessas modificaçoes, para mim um carro desses nunca entraria em uma matéria do Indiana Gomes (sempre achei que você as fizesse com carros o mais original possível), mal comparando é como se fizessem o mesmo em um Lada ou DKW, você iria gostar?
abs.
Saiu um desses naquela extinta 4 Rodas Clássicos, mas sem as alterações estéticas, me pareceu mais bonito. Lá não conseguiram identificar quem fez, mas elogiaram a transformação pela qualidade. Diziam que pertenceu ao falecido Gilberto Mestrinho.
Até aceitável, mas essas máscaras no farol, não dá.
Por acaso essa foto foi tirada no Shell da Maracatins?
Conheço esse fundo.
Pela placa ao fundo, defronte à IURD e próximo ao Pão de Açúcar (ex Tecelagem Vânia)
Foi ali no posto mesmo, na frente do porpetão.
Esta foto foi tirada em Moema , px Porpetão?