ENCHE O TANQUE (37)
SÃO PAULO (aprenderam?) – A foto foi enviada pelo Airton Soares, para nossa querida minissérie que fez uma pausa no fim de semana da corrida. O posto fica (ficava?) em Juiz de Fora. O instantâneo mostra o treinamento dos funcionários. É que em posto de gasolina, antigamente, todo mundo entendia de mecânica e quebrava alguns galhos. Hoje em dia, vai pedir uma chave de fenda emprestada…
Flávio Gomes, vc não está atendendo a minha solicitação e eu já vi mais fotos do blog Maria do Resguardo que vc está utilizando sem a devida autorização!
Peço que regularize a situação !!!
Marcelo (http://mariadoresguardo.blogspot.com/)
Do que você está falando?
Esta foto pertence ao Blog Maria do Resguardo e a pedido do dono da foto gostaria que fosse creditado o arquivo à:
http://mariadoresguardo.blogspot.com/2010/03/posto-esso-treinamento-decada-de-50.html
Marcelo
O posto existe; só não funciona mais, há um bom tempo… mas o prédio ainda está lá.
Hoje em dia, em posto de gasolina, só deixo os atendentes abrirem a tampa do tanque de gasolina, e ainda desço do carro e fico de olho no “serviço prestado” …
Naquele tempo, todo mundo era parecido com o Amigo da Onça.
Dono do carro ensinando a como fazer “Chupeta”. “ESTE É O POSITIVO E ESTE O NEGATIVO”……….
O que mais me chamou a atenção na foto foi o comprimento dos pescoços…
Boa CV, realmente parecem uns gansos…
Bom dia, Xará!
Cara… mais uma vez, preciso nos comentários: “Hoje em dia, vai pedir uma chave de fenda emprestada…”
Uma vez eu fui abastecer meu Del Rey num posto no centro de Paulinia-SP e fiquei espantado com o tempo que o frentista levou para achar o bocal do tanque.
Ele até me pediu para abrir o capô e porta-malas. Claro que eu fiquei quieto, né?. Depois que ele disse “desisto”, eu fui lá e abaixei a placa traseira e “ooohhhhh!!!”.
Acho que frentista nem precisa manjar de mecanica hoje em dia, mas pelo menos conhecer um pouquinho de cada carro é importante, afinal, um dia ele poderá trocar óleo de um carro moderno que precise desparafusar o protetor de cárter e toda aquela arapuca sem perder parafuso ou quebrar nada.
Plymouth 1950 http://cache.jalopnik.com/assets/resources/2007/12/50_Plymouth_478.jpg
Essa foto (anos 50), é anterior aos nossos Aero Willys.
O carro provavelmente é um Dodge ou Plymouth (as carrocerias eram iguais, diferenciadas por detalhes) de 1949/50.
E o treinamento era mesmo sobre baterias e carregadores Atlas.
Caraca, eu tenho um carregador igual a esse no posto do meu tio; nunca foi usado (tem até a etiqueta pendurada nele ainda). A Atlas era uma marca da Esso que vendia acessórios: baterias, correias,fluidos de freio, etc. O meu pai tinha um macacão antigo da Esso que ele usava quando fazia algum serviço de manutanção em seus carros, que era risca de giz (vou procurar pra ver se acho). Eu guardei um antigo da Castrol. Quanto ao atendimento, em nosso posto até hoje é perguntado pra todo cliente se não quer verificar a água e o óleo, além de darmos uma limpada nos vidros do carro (atendimento padrão de antigamente). Mas esta série está muito legal. Muitas coisas que aparecem aqui eu tenho guardadas no posto. É uma verdadeira viagem no tempo.
Faz pouco, pedi emprestado aquele regador com água pra completar o radiador do carro estacionado na rua, ao lado do posto. Não emprestaram porque “não pode sair pra rua”…
Sr°Wart o fato de ñ emprestar o regador,é o procedimento correto,tem muitos clientes que querem colocar o combustível na pata(regador)e isso ñ é permitido pq é um produto inflamável e a pata usamos para lavar parabrisas,que poderá ter a qualidade comprometida.
O posto ainda existe em Juiz de Fora , com estas mesmas linhas arquitetônicas , e ficando localizado na Av. Br.Rio Branco, no mesmo quadra do Sup. Bahamas ( na pista de subida direção Bairro Manoel Honório-Centro).
Inclusive este posto fica localizado antes daquele TEXACO que foi postado a umas semanas atrás ….
Mas acho que os postos estão voltando a treinar os funcionários. Pelo menos faz tempo que não ouço aquela tosquice de óleo para 3, 5 ou 10 mil km….
é verdade, agora que olhei de novo, o capô aberto realmente não é de um aero, provavelmente é um chevrolet… desculpa a gafe, eu tinha analisado rapidamente os faróis e grade… e esse carro também aparenta ter o pára-brisa bipartido, é chevrolet mesmo? pelo emblema parece!
Provavelmente o treinamento era sobre manutenção de baterias, pois o equipamento à frete do carro era/é um carregador de baterias. Observem também o banner, ao fundo, com a mesma marca estampada no equipamento.
O cara de gravata estava ensinando que é sempre bom ter uma bateria carregada e não fazer uma chupeta ahhahahah… no bom sentido
quase 100% de certeza de que é um aero willys… os que tiverem mais tempo poderiam procurar fotos no google para reconhecer, hehehehe!
Não era um Chevy, não?
Hoje eles nem perguntam se quer olhar a frente.