NA TURQUIA
SÃO PAULO (seguindo de perto) – Enquanto isso, na GP2, Luiz Razia, também reserva da Virgin, vai fazendo direitinho a lição de casa. Na rodada dupla de Istambul, ele fez um quinto lugar no sábado e um segundo no domingo. Assim, é o terceiro no campeonato com 20 pontos, sete atrás do líder Pastor Maldonado.
Não há um grande nome de destaque na GP2 nesta temporada, o que pode ser bom, até, para todos eles. Há alguns experientes, como o próprio Maldonado, mas ninguém que apareça como favorito absoluto. Será um ano interessante. O outro brasileiro na categoria é Alberto Valério.
É bom lembrar que Pastor e ele são da mesma equipe.
Tomara que, quando for a vez dele entrar na F1, não tome as mesmas decisões preciptadas de Bruni Senna.
Abs
Acho que o Razia nao faz feio, mas precisa mostrar um pouco mais!
Concordo com o Wilson. Acho que isso é fruto da “pasteurização” da mentalidade global. Tudo tem que ser políticamente correto, o que acaba nivelando as pessoas, em todos os sentidos. Não há muito espaço para ser diferente.
Na verdade Flávio, parece q o Brasil está sem valores qualificados ultimamente. Uma entressafra de coadjuvantes está em ação e uma próxima sendo formada. E isto não é fruto do automibilismo apenas, em praticamente todos os esportes estamos carentes de valores diferenciados e de 1ª grandeza. Claro q, fazendo parte de um grupo + seleto já está ótimo, do ponto-de-vista atleta. Mas para torcedores fanáticos e brasileiros, não tem conversa: no mínimo, disputar algumas curvas + duramente, encostar na traseira, ficar cutucando, etc… O q está faltando Flávio? Abraços. dEEpOO
Luiz Razia está muito bem no segundo ano de GP2, não tem cometido erros e vem sendo constante, só precisa acertar as voltas de classificação para largar mais na frente.
Acredito na sua evolução e de vitórias em breve.
Tanto o vencedor de F-Future desse Domingo, Francisco Alfaya, e o Luiz Razia da GP2 são oriundos da Velocidade na Terra. Quando será que a Velocidade na Terra terá algum valor no contexto do automobilismo nacional?Se é que o automobilismo nacional tem algum contexto. Falo isso porque só este final de semana(30/05) é que teve a 1ª Etapa do Brasileiro em Campo Grande/MS. Uma categoria que não tem espaço nenhum na mídia e é uma disputa eletrizante, com carros de Turimo e Fórmula Tubular, cada um em sua categoria, disputando curva a curva com seus bólidos de lado nas curvas.
São nesses anos que aparecem os grandes pilotos que não tem a grana das grandes equipes da F1 para pagar um acento nas equipes mais fortes da GP2
Normalmente quando alguém não se destaca demais nessas categoria de base acaba que toda a geração é meio refutada.
É aquele lance, pra ser bom na F1 precisa detonar na GP2