#5 NAS BANCAS
SÃO PAULO (por hoje deu) – Antes de despencar na cama após longa jornada radiofônica, não posso deixar de sugerir aos nobres blogueiros a leitura da quinta edição da Revista Warm Up. Mais uma vez, brilhante o trabalho capitaneado pelo capataz Victor Martins, que decidiu colocar na capa os acontecimentos de 25 de julho de 2010.
Lembram o que aconteceu nesse dia?
Eu lembro. A presepada ferrarista em Hockenheim e a roubalheira indyana em Edmonton. A revista traz uma análise profunda sobre os efeitos que tais episódios tiveram no esporte a motor. Uma data triste, em resumo, para quem curte o esporte como esporte, e não balcão de negócios e cenário para presepadas.
E tem também Sertões, Truck, análise dos últimos GPs e muito mais, com o tratamento gráfico especialíssimo de Bruno Mantovani e toda a equipe do Grande Prêmio envolvida. Tem versão para o celular, também. Estamos muito chiques.
Boa leitura para todo mundo.
FG vc escreveu um texto espetacular (Libera Geral), digno de seus áureos anos!! Não q vc venha em decadência, longe disso, mas falou td q devia… Agora “há uma vibração na gaveta do toca-fitas” essa foi foda uhaheuheauheaae… to até agora rindo!!!!!
Parabéns pela revista… espero q continue sendo gratuita hehehe…
pro Fernando Vieira: Respeito seu ponto de vista mas estamos falando de esporte e não de show de Heavy Metal. A figura da morte prá mim só vende bem nas capas dos discos do Iron Maiden, Black Sabath… Nenhum patrocinador vai querer associar o nome de sua empresa a um esporte perigoso. Aconteceu comigo. Depois de fazer um esforço desgraçado para um corpulento empresário, entender afinal o que era um rali, e liberar a mixaria do patrocínio, tive que ouvir a sentença – Ah, “é” aquelas corridas malucas que morre gente adoidado que aparece de vez em quando na televisão?
Poi é…Agora eu só tento conversar com os departamentos de marketing…
Sr. Flavio
Fiquei curioso com Warm up é fui conferir a REPORTAGEM DA CAPA. Estranhei algumas coisas:
1- Na aba da guia do meu navegador aparece com sendo a Edição 4 e não a Edição 5.
2- No índice as páginas aparecem ponta cabeça.
3- Na página 78 está escrito “não chegou a ser importunado em momento algum para Dixon”. Está correto?
4- Na página 78 está escrito “analisar o começo o começo e o fim”.
Não entendi até agora a lógica (pág 78 e 80): o regulamento diz que só se pode estar no lado interno para ultrapassar, o Hélio não tinha quem ultrapassar, portanto ele podia escolher a linha que quisesse. Como o autor chegou a essa conclusão?
Finalmente achei que texto ajusta os fatos a uma opinião já formada. Como o regulamento é claro, o piloto brasileiro foi prejudicado por que é perseguido por Banhart (“ditador”, “desprestigiado” e “ameaçado”) que nem sempre o aplica com isenção conforme acusação do próprio Hélio.
O bom jornalismo não recomenda ouvir o tal de Banhart?
Para finalizar. Parabéns pela iniciativa, mas ainda não é um trabalho brilhante
E quem diria que tudo isso aconteceu no dia de São Cristovão, padroeiro dos MOTORISTAS.
Interessante,só tão fazendo todo esse carnaval porq os caras envolvidos eram brasileiros.Se fossem de outro país ninguém ia tá falando nada,o automobilismo só morre qdo é com brasileiro,o coitadinho do brasileiro,se fosse outro,o automobilismo tava vivinho da silva.Parem de ser tão ”patriotas”,o brasileiro não é td isso
Flavio, já sou fã da Warm up e li atentamente nesta edição as matérias sobre o Rali do Sertões e a notícia de que a organização do Dakar procurou o governo brasileiro para tentar viabilizar a vinda de etapas do maior rali do mundo par ao Brasil. Essa prá mim é uma excelente notícia porque vai contribuir para o crescimento da cultura do rali no nosso país. Só lamento qeu lá pelas tantas o redator escreveu (e o editor deixou passar) bem naturalmente a alcunha “rali da morte”, um neologismo imbecil que eu vi pela primeira vez numa chamada do Jornal Nacional na já distante década de 80. Por favor, não contribua com essa patetice. Vc acha qeu o Ministério dos Esportes deveria apoiar o maior rali do mundo ou o “rali da morte”? A gente deveria chamar a Fórmula 1 então de “Corridinha de Merda”, ou a “Classic Cup” de “Fórmula Calhambeque”? Nenhuma alcunha pejorativa ajuda a promover o esporte e a Warm up mesmo quando critica o automibilismo, coisa que faz com copetência, está colaborando para que ele cresça.
Edilson, não acho a alcunha de Rali da morte pejorativa. Pelo contrário, é bem realista, pois praticamente todo ano pessoas morrem nesse rali. Mas ainda assim, esse apelido caracteriza as dificuldades, o perigo extremo da prova. Acaba soando até positivamente pois traduz o risco a que os competidores se expoem..
A versão para celular não está muito legal. Os links para as páginas ficam do lado esquerdo em letras muito miúdas. O legal seria uma solução intuitiva, como arrastar para o lado para mudar de página. A resolução das imagens também não está boa. Ao dar “zoom” nas páginas, as letras vão perdendo a resolução.
Obs: Estou visualizando em um Iphone 3GS, não sei se isso acontece também em outros smartphones.
É uma pena, pois o conteúdo é excelente. Mas fica meio chato de visualizar pelo celular.
Ok. Pagina 78. Cade o titulo da matéria? Que erro ein!
Leal essa revista !!!
só enche o saco esse negócio de ficarem (nesse caso os psicólogos de plantão para a entrevista) citando o nome do Senna o tempo todo como referência de bom comportamento, ética e bons costumes … que merda deixem o cara descansar em paz !!! Aliás até ele fez das suas !!! Também acho uma besteira esse negócio de falar em anti esportividade e ética na F1 … pra mim é o mesmo que falar em água no deserto !!!
Mas a revista é supimpa !!! Como diria o pavão emplumado do Victal !!!
Abraço
É Flávio como diz Michel Foucault, o sistema social e produtivo dominante ordena nossas vidas furtivamente, convencendo-nos de que não há opressão, mas apenas necessidades racionais. Este caso da f-1 em Hockenheim/2010 é uma maneira de nos incultir (pela mídia e seus jornalistas opacos) que existe dentro dos seus parametros algo com que não concordam. Ou se aceita ou cai fora ao invés de idolatrar a “pureza do esporte” que nunca existiu.
Desde pequeno amo o automobilismo mas sei que ele é feito pelo dinheiro dos patrocinadores e inegavelmente irá transformar situações em algo cômodo e satisfatório às necessidades destes. Pronto, simples assim.
Só eu que percebi que vão sair edições impressas também? EBAAAA
Ué !!! A F1 nao tinha morrido em 2002 na Austria ? Ressuscitou e morreu de novo ? Que coisa, hein… Freddy Kruger é pouco… hehehehe
ela tem sete folego,rescussitaram o Briatore, Schummy, o Mosley, ,,,,que asco!
Não li ainda, e nem sequer acessei, ( ainda ! ), mas um tema desses TERIA que ser tratado em papél, nas bancas, onde muitas pessoas iriam olhar para esta bela capa, e quem sabe deixar de serem ignorantes, mesmo que por alguns dias ….
Caro,
Apenas 2,5% da população brasileira tem o hábito de ler revista. Sendo dirigida, então, o índice é ridículo.
Publicações desse gênero devem ser acessíveis assim mesmo, digital, pra não ser perderem no limbo das prateleiras.
A não ser que o nobre Flávio Gomes se disponha a pagar uma porcentagem a mais para que sua revista apareça em primeiro plano, nas bancas.
A qualidade desta revista, na minha opinião, deve ser vista por quem se interessa por coisas do Automobilismo e tem o site Grande Premio, como referência no segmento.
E esse público está aqui, pra quê mandá-lo às bancas?
No fundo, a população em geral, não está nem aí pra o assunto que a capa aborda.
Então, que sejam privilegiados os que realmente são apaixonados.
Mas é claro, esta é a minha opinião.
Abs
Sem problemas Marcio ! São formas e formas de se pensar ! E acho que há sim espaço para os 2 tipos de mídia ! ;)
[ ]´s
Excelente capa! Resume perfeitamente o sentimento de quem gosta desse esporte, nessa fatídica data.
Parabéns! Belo trabalho!
Manda uma edição impressa oa Felipe Massa.
o estrago já foi feito, enviando ao Massa estaremos combatento o efeito não a causa,,,,,,tem muita gente perniciosa neste meio
O politicamente correto é constantemente chato, mas já é tempo de se livrar da associação do termo “negro” a coisa ruim. Usar “negro” ou “denegrir” muitas vezes não significa qualquer preconceito do autor da frase, mas revela uma forma de pensar que, como disse, costuma associar negro a maus atributos. E, na melhor da hipóteses, quantas vezes já se usou “dia negro” em manchete – é muito excesso de falta de criatividade.
Voltando ao volante, na alemanha, um brasileiro perdeu a corrida por conta de uma ordem da equipe. No canadá, um brasileiro perdeu a corrida pela falta de ordem de equipe – afinal o Helio defendeu uma tentativa de ultrapassagem de um companheiro de equipe, o qual só terminou em segundo depois da punição do brasileiro.
Vendo o que se passou no canadá, que dá para concordar com a atitude da Ferrari. E talvez essa fosse uma boa discussão, que brasileiro não aceitaria bem uma ordem do Penske que garantia a dobradinha da equipe no Canadá, com o brasileiro na frente?
Flávio, perdoe-me mas, essa onda de politicamente correto já deu né? Dizer que um dia negro é racismo? Por conta desse pensamento ridículo o famoso “dark side of the Force” foi traduzido para “o lado sombrio”.
Esse politicamente correto pode nos relegar a condição de imbecis. Foi um dia negro e ponto. Sem racismo e sem frescura. Parabéns pela revista. Está excelente
FG, outra, em Edmonton não foi robalheira!!!
Foi, digamos, uma ajeitada que desprezamos.
A regra dos caras não permite fechar a porta, uai!
É falta de serviço isso sim. Vá se tratar,colega. Porque associar esse tipo de expressão à racismo não é coisa de gente sã e ocupada…
A revista continua muito pesada e lenta. Além disso, as paginas sem texto fazem com que me perca no texto, especialmente quando uma oraçao é cortada e só é retomada duas páginas depois. Sei que esse expediente é utilizado em revistas impressas, mas nessa versão digital achei cansativo além de, como já disse, me perder na leitura. As materias, em sua grande maioria, são otimas, embora creia que a maior parte dos leitores, por serem os mesmos do site e do blog, ficam com uma sensação de deja vu. Por fim, protesto por uma versão impressa para que possa le-la no banheiro, que é o tempo ocioso que possuo. Abraços e parabéns.
Há muito o automobilismo deixou de ser um esporte,para os dirigentes nacionais e mundias.
Meus pesames aos orfãos do esporte.
AUTOMOBILISMO DESCANSE EM PAZ
NAS BANCAS?????? Quando? Em quais? Quanto?
Movimento WARM-UP Nas Bancas JÁ!!!!!!
Abraços.
Tô com o Estevão! Papel, papel, papel…
Essa revista é fantástica!!!!!!!!!!!!!!!