Está corretíssimo o Mário Salustiano quando me corrige com relação à vitória do Scheckter que foi em 1977.
Já o Rodrigo Mattar nos relembra o surgimento da Arrows como dissidência da Shadow, cujo fato já havia esquecido………é isso aí, 32 anos depois a memória falha.
Arrows com Ricardo Patrese, estreando no GP do Brasil em 1978. Seu carro A1 era uma cópia-carbono do Shadow DN9, visto que seus fundadores, Alan Rees e Jackie Oliver, eram da equipe estadunidense, assim como o designer Tony Southgate. Na África do Sul, estrearam o patrocínio da (ótima) cerveja alemã Warsteiner. E no meio do campeonato, foram obrigados a mexer no carro porque a Shadow os acusou – com razão – de plágio.
BraSol
13 anos atrás
A Arrows estava em crise. O jeito de pagar a passagem para o Brasil foi esse…
O carro, se não me engano (coisa que acontece muito), só correu essa corrida com esse visual, que consistiu em jogar o logo da companhia no fundo branco e sem querer ficou com as cores do avião, chamou a atenção.
Aquele branco da Brawn com o detalhe “amarelo marcador” tem uma cara ter passado pelo mesmo processo -falta gritante de grana.
Num mundo com o visual super poluído essas exceções acabam virando os tais “cases”. Como a Sauber, e as Hispania com a lateral escrita Bruno e Chandhok. Ninguém esquece!
O caso mais bizarro de marketing, depois do patrocínio do churrascaria Fogo de Chão da Simtek num outro GP Brasil (porque essas coisa só acpontecem aqui?) foi a proibição do código de barras que fazia uma alusão a marca de cigarros, cóf cóf. a mais famosa do mundo. Agora devido às críticas tiraram até a delimitação feita por um retângulo branco vazado e a Ferrari ficou mais vermelha por causa da cóf cóf. O puro vermelho Ferrari virou propaganda subliminar. Fumar só escondido, como o patrocínio.
Ruy Turza
13 anos atrás
Fica a dúvida se a Willians (que havia feito de tudo para levar Emerson, e foi considerada ousada demais para um “timesinho’ de terceira categoria) foi pilotada por Regazonni, ou Alan Jones em 1978.
Ruy Turza
13 anos atrás
A foto é do Patrese no sétimo GP Brasil no Rio de Janeiro em 1978.
O logo da Varig no carro foi em troca do transporte aéreo Inglaterra x Rio. O carro ficou pronto de última hora e foi o último a chegar ao Rio (os outros tinham vindo da Argentina).
Carlos Reutman de Ferrari venceu, e Emerson segundo de Copersucar.
Outros que também davam os primeiros passos nesse ano foram a Willians/Fly Saudia antes conhecido como Iso Marlboro com Clay Regazoni , e o Merzário F1 do italiano Arturo Merzário, sem falar no Wolf de Jody Sheckter que havia estreado e vencido na Argentina na primeira corrida do ano, feito só igualado 31 anos depois pela Brawn em 2009 com Button.
caro Ruy, o GP Argentina de 78 foi vencido por Mário Andretti numa Lotus , a vitória de Scheckter na Argentina com o Wolf foi no ano de 77 e interessante que ele só venceu essa prova na Argentina porque naquele ano o nosso saudoso Pace numa Brabham BT45 ficou exausto por conta do calor excessivo e acabou cedendo a liderança chegando em segundo lugar, abs
A Williams tinha como piloto somente o Alan Jones em 1978. Clay Regazzoni corria pela Shadow em dupla com Hans Stuck. O suíço só estrearia na Williams em 1979, inclusive foi ele o responsável pela primeira vitória da equipe, em Silverstone naquele ano.
Fernando Kesnault
13 anos atrás
ÔO Flavio valeu…valeu mesmo só que o nome não é Renault (quem dera ser herdeiro na familia hein/)) e nem Hesnault (aquele companheiro do Piquet e que pilotou um 3º carro da RENAULT no GP França de 1983??) e sim Kesnault. Em todo caso estou muito feliz e comovido. Obrigado.
Naoum Sail
13 anos atrás
Ralf Schumacher, Arrows-Honda. 1984.
Júnior
13 anos atrás
Alguém sabe se esse carro foi comprado da Wolf? Parece muito o primeiro modelo da equipe Wolf
Junior
Negativo, esse carro era cópia do Shadow . O Jackie Oliver saiu da Shadow junto com um pessoal técnico e levaram o projeto junto , os carros eram muito parecidos . Deu uma briga danana na justiça por causa disso .
Ricardo
13 anos atrás
A vecchiaia é bruta
Disse 79 porque eu estava em Jacarepagua em 78 e não me lembro desse carro , sabia que foi só no Rio que correram com patrô Varig . Fui pesquisar e vocês estão corretos . Mas continuo não lembrando . rsrs
Ricardo, só para ajudar, em 79 e 80 o GP Brasil foi disputado em interlagos, ele voltou ao Rio em 81 e ficou até 88, em 89 voltou em definitivo para sampa
Mário
Você tem razão , mas continuo não me lembrando desse carro no Rio em 78 . rsrsrs
Você se enganou na data da volta do GP para Interlagos , que foi em 90 , não em 89 .
Amigo Ricardo.
Em 79 e 80 o GP Brasil voltou a ser disputado em Interlagos.
Somente em 1980 ele passou definitivamente para o Rio até 1989.
Georges
13 anos atrás
Patrese, Arrows A1, GP Brasil 78, primeiro GP da Arrows, com carro branco e patrocínio Varig. No GP seguinte, ja tinha partes em dourado pelo $$ da Warsteiner.
Mauro Rodrigues Junior
13 anos atrás
Quase certo, Ricardo.
Esta foto é do Ricardo Patrese em 1978, com um Arrows FA1
Em 1979 ele pilotou uma LINDA Arrows A2:
o Ricardo Patrese, no GP Brasil de 1978, 1º em Jacarepaguá, de Arrows. No mesmo GP o emerson foi 2º de Coopersucar
Mário Salustiano
13 anos atrás
Arrows , Patrese no Rio em 78, primeiro GP na cidade maravilhosa, esse foi o único GP que a Arrows correu com patrocinio da varig, na corrida sequinte na Africa do Sul eles arrumaram patrocionio de uma cervejaria que durou o restante do campeonato, interessante que esse carro foi bem nascido, tanto que na Africa liderou algumas voltas
Carlão
13 anos atrás
Como disse acima o Ricardo, o piloto era o Ricardo Patrese na Arrows, creio que em 1979 mesmo.
Fábio Mandrake
13 anos atrás
Arrows FA1 no Rio em 1978 pilotado por Riccardo Patrese, largou em 18º e terminou em 10º a 4 voltas do vencedor Reutemann foi a primeira corrida da equipe na F1.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Está corretíssimo o Mário Salustiano quando me corrige com relação à vitória do Scheckter que foi em 1977.
Já o Rodrigo Mattar nos relembra o surgimento da Arrows como dissidência da Shadow, cujo fato já havia esquecido………é isso aí, 32 anos depois a memória falha.
Abraços
Arrows com Ricardo Patrese, estreando no GP do Brasil em 1978. Seu carro A1 era uma cópia-carbono do Shadow DN9, visto que seus fundadores, Alan Rees e Jackie Oliver, eram da equipe estadunidense, assim como o designer Tony Southgate. Na África do Sul, estrearam o patrocínio da (ótima) cerveja alemã Warsteiner. E no meio do campeonato, foram obrigados a mexer no carro porque a Shadow os acusou – com razão – de plágio.
A Arrows estava em crise. O jeito de pagar a passagem para o Brasil foi esse…
O carro, se não me engano (coisa que acontece muito), só correu essa corrida com esse visual, que consistiu em jogar o logo da companhia no fundo branco e sem querer ficou com as cores do avião, chamou a atenção.
Aquele branco da Brawn com o detalhe “amarelo marcador” tem uma cara ter passado pelo mesmo processo -falta gritante de grana.
Num mundo com o visual super poluído essas exceções acabam virando os tais “cases”. Como a Sauber, e as Hispania com a lateral escrita Bruno e Chandhok. Ninguém esquece!
O caso mais bizarro de marketing, depois do patrocínio do churrascaria Fogo de Chão da Simtek num outro GP Brasil (porque essas coisa só acpontecem aqui?) foi a proibição do código de barras que fazia uma alusão a marca de cigarros, cóf cóf. a mais famosa do mundo. Agora devido às críticas tiraram até a delimitação feita por um retângulo branco vazado e a Ferrari ficou mais vermelha por causa da cóf cóf. O puro vermelho Ferrari virou propaganda subliminar. Fumar só escondido, como o patrocínio.
Fica a dúvida se a Willians (que havia feito de tudo para levar Emerson, e foi considerada ousada demais para um “timesinho’ de terceira categoria) foi pilotada por Regazonni, ou Alan Jones em 1978.
A foto é do Patrese no sétimo GP Brasil no Rio de Janeiro em 1978.
O logo da Varig no carro foi em troca do transporte aéreo Inglaterra x Rio. O carro ficou pronto de última hora e foi o último a chegar ao Rio (os outros tinham vindo da Argentina).
Carlos Reutman de Ferrari venceu, e Emerson segundo de Copersucar.
Outros que também davam os primeiros passos nesse ano foram a Willians/Fly Saudia antes conhecido como Iso Marlboro com Clay Regazoni , e o Merzário F1 do italiano Arturo Merzário, sem falar no Wolf de Jody Sheckter que havia estreado e vencido na Argentina na primeira corrida do ano, feito só igualado 31 anos depois pela Brawn em 2009 com Button.
caro Ruy, o GP Argentina de 78 foi vencido por Mário Andretti numa Lotus , a vitória de Scheckter na Argentina com o Wolf foi no ano de 77 e interessante que ele só venceu essa prova na Argentina porque naquele ano o nosso saudoso Pace numa Brabham BT45 ficou exausto por conta do calor excessivo e acabou cedendo a liderança chegando em segundo lugar, abs
A Williams tinha como piloto somente o Alan Jones em 1978. Clay Regazzoni corria pela Shadow em dupla com Hans Stuck. O suíço só estrearia na Williams em 1979, inclusive foi ele o responsável pela primeira vitória da equipe, em Silverstone naquele ano.
ÔO Flavio valeu…valeu mesmo só que o nome não é Renault (quem dera ser herdeiro na familia hein/)) e nem Hesnault (aquele companheiro do Piquet e que pilotou um 3º carro da RENAULT no GP França de 1983??) e sim Kesnault. Em todo caso estou muito feliz e comovido. Obrigado.
Ralf Schumacher, Arrows-Honda. 1984.
Alguém sabe se esse carro foi comprado da Wolf? Parece muito o primeiro modelo da equipe Wolf
Junior
Negativo, esse carro era cópia do Shadow . O Jackie Oliver saiu da Shadow junto com um pessoal técnico e levaram o projeto junto , os carros eram muito parecidos . Deu uma briga danana na justiça por causa disso .
A vecchiaia é bruta
Disse 79 porque eu estava em Jacarepagua em 78 e não me lembro desse carro , sabia que foi só no Rio que correram com patrô Varig . Fui pesquisar e vocês estão corretos . Mas continuo não lembrando . rsrs
Ricardo, só para ajudar, em 79 e 80 o GP Brasil foi disputado em interlagos, ele voltou ao Rio em 81 e ficou até 88, em 89 voltou em definitivo para sampa
Mário
Você tem razão , mas continuo não me lembrando desse carro no Rio em 78 . rsrsrs
Você se enganou na data da volta do GP para Interlagos , que foi em 90 , não em 89 .
Amigo Ricardo.
Em 79 e 80 o GP Brasil voltou a ser disputado em Interlagos.
Somente em 1980 ele passou definitivamente para o Rio até 1989.
Patrese, Arrows A1, GP Brasil 78, primeiro GP da Arrows, com carro branco e patrocínio Varig. No GP seguinte, ja tinha partes em dourado pelo $$ da Warsteiner.
Quase certo, Ricardo.
Esta foto é do Ricardo Patrese em 1978, com um Arrows FA1
Em 1979 ele pilotou uma LINDA Arrows A2:
http://users.telenet.be/aerogi/Racing/Weird/Weird_pics/Arrows%20A2_03.jpg
Bons tempos… letais tempos…
Arrows , 1978, Ricardo Patrese, Jacarepagua
o Ricardo Patrese, no GP Brasil de 1978, 1º em Jacarepaguá, de Arrows. No mesmo GP o emerson foi 2º de Coopersucar
Arrows , Patrese no Rio em 78, primeiro GP na cidade maravilhosa, esse foi o único GP que a Arrows correu com patrocinio da varig, na corrida sequinte na Africa do Sul eles arrumaram patrocionio de uma cervejaria que durou o restante do campeonato, interessante que esse carro foi bem nascido, tanto que na Africa liderou algumas voltas
Como disse acima o Ricardo, o piloto era o Ricardo Patrese na Arrows, creio que em 1979 mesmo.
Arrows FA1 no Rio em 1978 pilotado por Riccardo Patrese, largou em 18º e terminou em 10º a 4 voltas do vencedor Reutemann foi a primeira corrida da equipe na F1.
Arrows – Patrese – Rio – acho que 79