Mancha Negra virou piloto?… O Mickey deve ser o companheiro de Equipe. Ou o João Bafo de Onça.
Winston
13 anos atrás
E o patrocinio da Hollywood na asa traseira?
Tiranram os patrocinios de cigaros da F1, ela ficou mais feia (lembram o Lotus JPS?), mais pobre, e hoje a mulecada se perde no crac.
Não era só na asa traseira, era o patrocinador principal dele…no carro todo e era belíssima; uma das mais bonitas da f1, na época e até hoje; acho eu.
Jose Carlos
13 anos atrás
(historinha) acho que em 1982, éra Consultor Técnico de Conc. Ford, atendi um “caréquinha” com uma Belina e ao abrir o porta luvas para pegar o manual do carro, cairam alguns livros, olhei e o título “Mais que um vencedor” por Alex Dias Ribeiro, comentei com o “caréquinha”: “ué! o Alex agora deu para escrever??” o “caréquinha” me perguntou: gosta de corridas de automóveis? respondi: claro, nasci próx. à Interlagos, ai o cara pegou um dos livros, colocou uma dedicatória e autografou, caraca, eu não sabia onde enfiar a cara, o “caréquinha” éra o Alex, é que na última vez que o tinha visto em Interlagos ele éra cabeludo (anos 70)
tenho este livro guardado até hoje.
GERALDO CASSELLI JÚNIOR
13 anos atrás
“Mais que vencedor” – tenho a 1ª edição guardada comigo até hoje !!! O cara deu nó nas curvas de Nürburgring em 1978 , mais de 22 km por volta !!! Na boa , nada contra alta tecnologia mas….. gostaria ver alguém fazer isso hoje , só no “feeling” !!!
Taí uma corrida eu também gostaria de ver hoje em dia.Abraço.
Will
13 anos atrás
Breve comentário: naquela época, na equipe March, acho que era a única figura que sorria para ele! hehehe!
rubem rodriguez gonzalez
13 anos atrás
O carro era uma merda, mas como era bonito!!!!!!!!!!!! diga-se de passagem os mais belos carros de todos os tempos são da segunda metade dos anos 70, a categoria era bonita, as corridas eram bonitas, havia mais amor e menos grana. A turma acampava uma semana antes para assistir esses cara que apesar do pouco aparato tecnológico pareciam seres de outro mundo, e eram mesmo. Invariavelmente a temporada terminava com uma duas viúvas…… nNão tenho saudade das mortes, era o lado perverso da categoria, mas parece que com a segurança quase ilimitada veio atrelada a essa boiolice toda que vemos hoje em dia…… personal trainner, personal stlyst, acessor de imprensa, fisioterapeuta, acessor do acessor de imprensa, contratos de direito de imagem até para o cagalhão que foi depositado em uma privada…..
Tudo é grana, grana e mais grana, o cara não têm aonde empurrar mais dinheiro, mas mesmo assim quer mais e mais, só pensa naquilo. é capaz de vender a mãe por um contrato melhor, não existe mais tradição e nem amor as cores, foi tudo tingido de verde pelos dolares que correm frouxos.
Dinheiro sempre fez falte e ter algum sobrando é bom demais, mas existem limites físicos , éticos e morais. o cara passa a ser um escravo da grana e passa a ter uma vida de merda, só correndo atrás de mais grana quie nem ele sabe pra quê. Aí o cara fica depressivo , enterra a cara nas drogas, passa a dar a bunda porque todas as sensações que o dinheiro poderia dar ele já possui e quer algo a mais, triste fim está reservado para essa nossa geração corta – e – cola, bem mais fraquinha e sem graça que a geração coca-cola.
Fernando Carvalho
13 anos atrás
E salve a Rastro(Aparicio Basílio da Silva ) que apoiou diversos pilotos na época ….
Os bloguei ross lembram de outros patrocinadores , fora do eixo automotivo na época, apoiando pilotos brasileiros no exterior ? Tinhamos a Kibon., Sadia, Pedigão; Brastemp ;Arisco;….
Ricardo Bigliazzi
13 anos atrás
Ele é bem legal… e ele me proporcionou uma das minhas maiores alegrias dentro das pistas.
Em uma das 500 Milhas da Granja Viana tive o prazer de fazer uma ultrapassagem sobre ele. Nós que somos amadores praticamente não conseguimos ultrapassar os pilotos mais do que graduados, e quando isso acontece não há como não registrar o fato.
Acho que foi um dos momentos mais marcantes de minha amadora carreira… por uma fração de segundo pude me sentir como um piloto de verdade.
Guardadas as devidas proporções, deve ser o mesmo sentimento de alegria que a garotada da F-1 atual sente ao ultrapassar o Schumacher.
abraços
Imperador
Peter
13 anos atrás
Quando a pessoa faz o que gosta, tudo fica mais divertido. Mesmo em ambientes “com regras”.
Ricardinho
13 anos atrás
Realmente o banco é o máximo. Dos tempos em que a F1 não era essa coisa fria de hoje, onde parece que os menbros de equipes parecem robos!
O Alex é realmente a figura mais diferente que passou pela F1, história de vida incrivel.
Danilo Candido
13 anos atrás
Hoje em dia, desenhar uma caricatura assim no encosto de um F1 exigiria um contrato de no mínimo 150 páginas…
Essa categoria “desencanada” dos anos 70 era muito mais divertida !
Fernando
13 anos atrás
parece montagem..
Flavio Bragatto
13 anos atrás
Então foi ele quem inventou a carinha :-)
RCRG72
13 anos atrás
E os pilotos da de hoje em dia, em sua grande maioria, são mesmo uns bonecos perante as politicagens e jogos de interesse.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Mancha Negra virou piloto?… O Mickey deve ser o companheiro de Equipe. Ou o João Bafo de Onça.
E o patrocinio da Hollywood na asa traseira?
Tiranram os patrocinios de cigaros da F1, ela ficou mais feia (lembram o Lotus JPS?), mais pobre, e hoje a mulecada se perde no crac.
Não era só na asa traseira, era o patrocinador principal dele…no carro todo e era belíssima; uma das mais bonitas da f1, na época e até hoje; acho eu.
(historinha) acho que em 1982, éra Consultor Técnico de Conc. Ford, atendi um “caréquinha” com uma Belina e ao abrir o porta luvas para pegar o manual do carro, cairam alguns livros, olhei e o título “Mais que um vencedor” por Alex Dias Ribeiro, comentei com o “caréquinha”: “ué! o Alex agora deu para escrever??” o “caréquinha” me perguntou: gosta de corridas de automóveis? respondi: claro, nasci próx. à Interlagos, ai o cara pegou um dos livros, colocou uma dedicatória e autografou, caraca, eu não sabia onde enfiar a cara, o “caréquinha” éra o Alex, é que na última vez que o tinha visto em Interlagos ele éra cabeludo (anos 70)
tenho este livro guardado até hoje.
“Mais que vencedor” – tenho a 1ª edição guardada comigo até hoje !!! O cara deu nó nas curvas de Nürburgring em 1978 , mais de 22 km por volta !!! Na boa , nada contra alta tecnologia mas….. gostaria ver alguém fazer isso hoje , só no “feeling” !!!
Taí uma corrida eu também gostaria de ver hoje em dia.Abraço.
Breve comentário: naquela época, na equipe March, acho que era a única figura que sorria para ele! hehehe!
O carro era uma merda, mas como era bonito!!!!!!!!!!!! diga-se de passagem os mais belos carros de todos os tempos são da segunda metade dos anos 70, a categoria era bonita, as corridas eram bonitas, havia mais amor e menos grana. A turma acampava uma semana antes para assistir esses cara que apesar do pouco aparato tecnológico pareciam seres de outro mundo, e eram mesmo. Invariavelmente a temporada terminava com uma duas viúvas…… nNão tenho saudade das mortes, era o lado perverso da categoria, mas parece que com a segurança quase ilimitada veio atrelada a essa boiolice toda que vemos hoje em dia…… personal trainner, personal stlyst, acessor de imprensa, fisioterapeuta, acessor do acessor de imprensa, contratos de direito de imagem até para o cagalhão que foi depositado em uma privada…..
Tudo é grana, grana e mais grana, o cara não têm aonde empurrar mais dinheiro, mas mesmo assim quer mais e mais, só pensa naquilo. é capaz de vender a mãe por um contrato melhor, não existe mais tradição e nem amor as cores, foi tudo tingido de verde pelos dolares que correm frouxos.
Dinheiro sempre fez falte e ter algum sobrando é bom demais, mas existem limites físicos , éticos e morais. o cara passa a ser um escravo da grana e passa a ter uma vida de merda, só correndo atrás de mais grana quie nem ele sabe pra quê. Aí o cara fica depressivo , enterra a cara nas drogas, passa a dar a bunda porque todas as sensações que o dinheiro poderia dar ele já possui e quer algo a mais, triste fim está reservado para essa nossa geração corta – e – cola, bem mais fraquinha e sem graça que a geração coca-cola.
E salve a Rastro(Aparicio Basílio da Silva ) que apoiou diversos pilotos na época ….
Os bloguei ross lembram de outros patrocinadores , fora do eixo automotivo na época, apoiando pilotos brasileiros no exterior ? Tinhamos a Kibon., Sadia, Pedigão; Brastemp ;Arisco;….
Ele é bem legal… e ele me proporcionou uma das minhas maiores alegrias dentro das pistas.
Em uma das 500 Milhas da Granja Viana tive o prazer de fazer uma ultrapassagem sobre ele. Nós que somos amadores praticamente não conseguimos ultrapassar os pilotos mais do que graduados, e quando isso acontece não há como não registrar o fato.
Acho que foi um dos momentos mais marcantes de minha amadora carreira… por uma fração de segundo pude me sentir como um piloto de verdade.
Guardadas as devidas proporções, deve ser o mesmo sentimento de alegria que a garotada da F-1 atual sente ao ultrapassar o Schumacher.
abraços
Imperador
Quando a pessoa faz o que gosta, tudo fica mais divertido. Mesmo em ambientes “com regras”.
Realmente o banco é o máximo. Dos tempos em que a F1 não era essa coisa fria de hoje, onde parece que os menbros de equipes parecem robos!
Eu gostava do desodorante Rastro….ainda tem?
O Alex é realmente a figura mais diferente que passou pela F1, história de vida incrivel.
Hoje em dia, desenhar uma caricatura assim no encosto de um F1 exigiria um contrato de no mínimo 150 páginas…
Essa categoria “desencanada” dos anos 70 era muito mais divertida !
parece montagem..
Então foi ele quem inventou a carinha :-)
E os pilotos da de hoje em dia, em sua grande maioria, são mesmo uns bonecos perante as politicagens e jogos de interesse.
Outros tempos…
Esse carro era uma “cadeira elétrica”
O Alex é uma figura.