O SANTUÁRIO DAS DUAS RODAS
SÃO PAULO (semana que vem tem mais) – Bom dia, macacada. Quem não viu o “Limite” ontem pode ver neste link a primeira parte da matéria que fiz na San Diego Motos, um verdadeiro santuário das duas rodas. A simpatia do lendário Diego Moreno Escalona é contagiante. E as motos? De babar, todas elas. Minha preferida é a cinquentinha da Suzuki. Na próxima terça vai ao ar a segunda parte.
“I beg to hear your wonderous stories, la, la,la!”
Esta devia ser a trilha sonora deste programa.
Sentaríamos em um círculo, só para ouvir as histórias de Don Dieguito. (atenção: os baseados e as tiaras para as longas madeixas ficaram no século passado, hem!)
Yes, disco Going for one, música Wonderous Stories
Muitas dessas motos comeram poeira das Yamahas. Não vi nenhuma nessa matéria, mas como tive uma RD 350 e depois a TX OHC 650, posso dizer que 98% eram presas fáceis.O apelido de viúva da RD não se justificava, pois freava, curvava e era um míssil na reta. Já o motor,punia os incautos.Já aTX dava toco no meu vizinho todo dia, ele tinha um 911 e uma CBX 1050!
Flavio parabéns!
Tive uma Suzuki GT 380 1973, e cheguei a “fazer” o motor nesta oficina. Agora falar que a mulherada não gostava do cheiro das 2T é lenda, tanto que eu até colocava óleo de ricino no tanque para o cheiro ficar mais forte rsrs pergunte para o Sr. Diego se ele lembra dessa mania (parece que óleo de ricino éra usado nas motos de competição, não sei se é verdade) tenho umas fotos de Escort de corrida, se quiser, avise que te mando. Parabéns novamente.
M-50, era o óleo de competição que a negada usava justamente pelo cheiro diferente e pela lenda de deixar o motor mais bravo….
Essa loja deve ser o máximo!
Muito bom este “Indiana Gomes”!
Abraço!
Uma pena durar apenas 2 materias. Quando vi no limite achei muito superficial. O legal é que cada moto ele sabe a Historia, mesmo que curta, porem interessante que foge do comum. Poderia fazer uma longa materia aqui no blog ou quem saiba na revista Warm Up. E tambem poderia informar o endereço da loja, merece!
Faltou somente ligar algumas motos para o pessoal mais “novo” ter noção do que são estas motos. Mesmo assim, parabéns ! Grande trabalho.
Muito legal a matéria, lembro de quando voce comentou aqui a algum tempo atrás quando descobriu a loja meio que sem querer por conta do Zé do Caixão que viu na porta. E todos pedindo a matéria, legal que voce ter atendido…legal mesmo. Obrigado!
Agora estou ancioso pra ver o mezanino! rs
Tenho duas motos, e meu sonho é um dia restaurar uma MZ-250 que foi a primeira moto que pilotei. Coincidentemente com seu gosto pelos 2T, e meu também só que no meu caso 2T em duas rodas, a MZ 250 RS de 1984 era produzida pela FBM em uma parceria com Motorradwerke Zschopau ainda na DDR com os velhos 2T oriundos da DKW.
Quem sabe o Sr. Diego não acaba me dando uma ajuda ;o)
Abraço!
Vai lá para Cuba, está cheia de MZ, ETZ 150 e 250. Também tem Jawa de até 350
Abs
Maravilha de reportagem….
Ancioso para ver a segunda parte….Parabéns….
Nessas falando de Suzuki, poderia gravar já um, contando a história de uma certa RV-90.
Parabéns pelo programa Flávio (esse em especial deveria durar umas 3 horas de horas de história!!!)
Saudades dos anos 70…
Abç´s, Túlio.
O programa está bom demais !
Mas não vi a “setegalo” nem a cinquentinha da Honda. Não vi nenhuma Leonetti. Mas espero reve-las na TV.
Dizia a lenda que a Yamaha 350, vulgo viúva negra, ganhava na saída das 500 e 750 da Honda mas perdia de final. E viúva negra porque matou muita gente, andava pra cacete.
Posso dar uma sugestão ou fazer um pedido, o seu camera fechou muito a imagem e fazia movimentos bruscos, assim além de não poder ver a moto inteira, dava uma sensação desagradável para acompanhar as imagens. Uma dúvida existiu um outro modelo de Suzuki Cinquentinha? Eu me lembro de uma pequinina que parecia uma scooter. Tem viúva negra na semana que vem?
Assim fica dificil Flavio, vendo esta materia de hoje lembro quando a dias atraz ja falavas neste santuario de motos…..realmente Eu com meus 61 anos fiz uma viagem no tempo, quando falei difcil e porque acho ainda que estou sonhando, pois desde os 14 anos de idade curto 2 rodas e de preferencia 2 tempos e em 2010 poder assistir um programa desse nivel,tinha que partir de Voçe, Flavio tu es oCara………Continue nos dando estas alegrias…….Parabens por mais esse achado ai por Sao Paulo….
Excelente matéria Flavio.De extremo bom gosto e principalmente o Sr. Diego que esbanja simpatia.Parabéns !
Flávio, pelo amor de todos os seus leitores (e para mostrar para toda a nova geração o que eram essas motos), por favor, volte até na loja e peça para o seu Diego ligar por uns dez minutos a CB 500 e, principalmente, a GT750!!
Com certeza, são as duas motos de ronco mais bonito da história!!
Muito legal a matéria.
abraços
Falando na preferida do Flávio (cinquentinha Suzuki), me lembrei da minha Suzuki 100 ano 74 que tinha as siglas CCI, que para gozação dos amigos que tinham as CBs 125, S1 e S2 (importadas), as siglas significavam “Com Cocô Interno”. Porém eu me vingava quando tirava totalmente o filtro de ar e aumentava o giclê e dava grandes paus nas quatro tempos, apesar da diferença de cilindrada. Êta saudade danada…..
Este sr. Escalona deve ser uma daquelas figuraças que se tem vontade de sentar num boteco e conversar tarde e noite adentro. Quando digo conversar quero dizer escutar as histórias maravilhosas que este simpático sr. deve ter pra contar.
Pra mim, esta matéria foi, disparado, a melhor já feita no quadro “Indiana Gomes”. No aguardo da 2a parte.
Basicamente a melhor reportagem do Indiana Gomes.
O Seu Diego é um alucinado!!! Sensacional!!! Matéria excelente, parabéns!!!!
Que matéria fantástica!!!
E o programa é 10!!!!!!!!!!!
A Honda CB 750 1969 foi uma mudança de paradigma em um mundo cercado de inglesas e foi o início do fim para estas. Agora a que mais gostei foi uma Suzuki GT 750 refrigerada a água, se é que eu ví direito pois apenas ví o radiador de relance. Ronco inesquecível mas quadro e freios não eram os pontos fortes dos japoneses naqueles tempos.
Um clássico que não ví foi uma Honda CBX 6 cilindros.mas de qualquer maneira foi uma excelente reportagem, parabéns Flavio!
Esse Blog é Fantastico !!