MOTOLAND
SÃO PAULO (vamos caçar) – Bom dia, macacada. Blogando na madrugada… É bom, silencioso e produtivo. Silenciosa não devia ser essa moto da propaganda aí embaixo, enviada pelo Bruno Kussler Marques. A MZ 250 RS montada no Brasil tinha motor dois tempos e devia ser uma delícia de andar e escutar. O anúncio é de 1984. Já falamos da presença da MZ no Brasil aqui anos atrás, mas não lembro direito o que descobrimos. A questão é: alguém sabe de alguma por aí? O texto do anúncio, enorme, diga-se, louva a origem alemã-oriental. Resumindo: a MZ da DDR foi montada no Brasil, no RS. E onde elas estão? Procuremos. Quem encontrar primeiro ganha um apfelstrudel.
Tambem sou fã das motocicletas MZ nos anos 80 eu e meus irmaos tinhamos 3 MZ”s Hoje somente eu da familia ando de moto e de MZ.
Eu tenho uma e me orgulho muito dela
Tenho uma desde 1985, comprada 0Km, rodo pouco com ela, só em eventos. É uma moto “de respeito” com tanque de 23 litros, tem uma autonomia excelente fazendo perto de 30km/l. Até hoje só troquei o guidão, platinado e o escape, o jogo de tração ainda é original e está perfeito!
sei de duas do mesmo proprietário, um amigo meu de macaé, ele tem uma e e comproum uma já meio depenada para acertar a sua. a motinha já tive a oportunidade de dirigir é bem banaca e confortável, cromos legais e garupa viaja numa boa, além de ter uma pequena carenagem e tanque com grande autonomia.
Faltou dizer que a versão reestilizada em 1986 foi batizada de MZ 250 RSJ.
Flavio,
desculpa se me farei repetitivo, o fato é que só vi a matéria sobre a MZ hoje e nao tive tempo de ver todo o conteúdo relacionado ao assunto.
O fato é que eu tenho uma em pleno funcionamento.
A FBM, a qual tenho como Fábrica Brasileira de Motocicletas, era sediada em Cachoeirinha (cidade industrial da grande Porto Alegre), e durante a década de 70 montava motocicletas e ciclomotores com motores argentinos Zanella, detendo menos de 1% do mercado de motos da época.
A Kapra 125, e a mais rara ainda, Kapra 200 foram os top da linha de motocicletas fora de estrada montadas ao longo da década de 70 e início da década de 80, denominadas apenas FBM 125.
Em 1984 iniciou a produção de MZ 250 RS, motor 2 tempos de 250cc e, dizem, 21hp.
Esta moto era uma decendente direta da ETZ 250, a moto original montada na Bielo-rússia. Para ser produzida no Brasil teve suas linhas arredondadas, ganhou um farol retangular (no lugar do redondo da ETZ) e uma carenagem de farol semelhante a que saiu nas Yamaha RDZ 125.
Vinham encaixotados da fábrica Bielo-russa: suspensão dianteira completa (incluindo velocímetro, conta-giros e freio a disco), motor e cubos de roda.
As peças brasileiras eram: o quadro, os aros, os amortecedores traseiros e os pneus.
Em 1986 a moto ganhou pequenas reestilizações, vindo de fábrica com aros de alumínio dourados e um detalhe em chapa dourada em cima do cabeçote.
Um detalhe interessante era a corrente engraxada e coberta por uma capa de borracha: diziam que a corrente durava mais que a moto, de fato eu ainda não identifiquei desgaste relevante na corrente da minha moto depois de 12 mil km.
Um slogan utilizado para vender esta moto foi “Compre uma 250 pelo preço de uma 125”. Realmente ela tinha um preço semelhante ao de uma 125, mas o desempenho não era muito superior ao da 125, embora consumisse mais gasolina…
Reza a lenda que a fábrica ainda era quase familiar, gerenciada por 3 sócios, até que um dia deram pela falta de um deles. Procuraram, procuraram e descobriram que também tinham sumido a familia do tal sócio e o capital de giro da empresa.
Então, em 1987, caputz .
A fábrica, sem ter como saldar suas dívidas, fechou.
Tinha um mecanico na cidade de Cachoeirinha, o Sr. Reis, que fora instrutor dos mecanicos de fábrica, que tem uma oficina na cidade e manteve uma legião de MZ’s rodando por muitos anos. Em 2001 consegui algumas peças originais para a minha que foram montada com algumas peças adaptadas.
Hoje o filho dele é quem trabalha na Reis Motos e o Sr. Reis foi morar em uma cidade mais calma perto do litoral gaúcho.
Lenda n.2: no leilão da fábrica na década de 90 para pagar aos credores, um empresário de Santos interrompeu o leilão e propôs comprar todos os lotes juntos, o que representava aproximadamente 500 motocicletas completas, mas desmontadas.
Negócio fechado, diz a lenda, ainda, que encheram-se 4 cegonhas com as peças.
Em Santos, o empresário montou um galpão e comecou a montar as motos para venda.
Comprei a minha em 2001, me disseram que era a sexta para acabar o estoque, ou seja, depois que comprei a minha restaram 5.
Por que eu, um cara normal, saudável e lúcido compraria uma MZ em pleno ano 2001, e mais, a manteria ativa e rodando até 2010?
Bom, isso é outra história que posso contar depois.
Parabens pelo Blog, grande abraço,
Armando.
Não é lenda não! foi fato. Estive no galpão do empresário em Santos, em 1994/1995, eram muitos caixotes. A extinta IBRAMOTO comprou algumas dezenas de motores do empresário que foram vendidos completos logo em seguida.
O Fritz perguntou para a Frida(com forte sotaque alemão):
– Como tu te chama?
A Frida respondeu:
– Xisele!
Para não perder a oportunidade de conquistar a moça Fritz retrucou:
– Bah…o mesmo nome da minha moto!
Quando eu nasci, em 79, meu pai tinha um Opala 71 azul sedan, e uma Zanella, que vivia empurrando. Ele ficou louco da vida quando tomou “um pau” duma CG azul calcinha do ano… Trabalha em uma empresa em Cachoeirinha que ficava bem pertinho da fábrica…
Aqui em Sorocaba tem uma, rodando e em bom estado. A moto era silenciosa e andava bem, mas vibrava consideravelmente. Agora, 2K quer dizer dois contos de réis ou dois quilos de alimentos não perecíveis?
meu Pai trocou uma MZ por uma maquina de escrever eletrica,juro!
Isso mesmo Cabral :)
alias esqueci….nao esquece de dar o apfelstrudel para o conde….heheheh….ele que te indicou
abracos
No dia 19 de dezembro, domingo, está programado um encontro de MZ em São Paulo, mais informações com o Sr. José Caldeira (que tem uma) do Veteran Motorcycle Club do Brasil, clube este fundado em 1979 e que cuida destas e de outras relíquias de duas rodas.
Eu gostaria de ter uma, mas das alemãs, que os que não entendem nada de moto dizem ser muito feias.
Flávio, você sabe que antes dessa produção nacional houve a importação do modelo antigo alemão para o Brasil?
Vieram as 150 e 250. Foram testadas pela revista Duas Rodas, mas não sei dizer o ano nem o número da revista.
Se alguém souber avisa aí.
Nos anos 70 elas vieram para o Brasil nos modelos 150 e 250, estão até na tabela de preços das revistas Autoesporte e Duas Rodas, no caso da AE acho que 73/74.
Tem alguma coisa sobre MZ no meu blog, especialmente na seção “hora do reclame”.
Essa foto eu vou descaradamente copiar e botar lá também.
O site motos antigas algumas peças e informações interessantes.
http://www.motosantigas.com.br/pecas/MZ/index.htm
no site http://www.rolo4x4.com.br tem uma pra restaurar, o cara quer 2k.. procurem por ‘Troco por acessorios’
Esqueci…Quero o meu apfelstrudel.
As fotos já seguiram no email … Boa sorte !
Mui amigo,
Agora é só desejar boa sorte…
Tem uma aqui em São Lourenço :
250 RS – 85/85 – Vermelha – 2300 km rodados
R$ 5.000.00
Eu vi a moto e está zerada . Tirei umas fotos dela aqui num evento de antigos na semana passada e estou te mandando por email …Dá negócio ?
Manda!
O Flavio, compra uma XL 250 R 82, 83 ou 84, aquelas brancas, vermelhas ou mais bonita azul, as 82 tinham mais peças importadas mas as outras são boas tambem, um tratorzinho, não enxarca vela, super economicas 30 km/l na cidade, bem melhor mais bonita e da mesma época…
Aprendi a andar de moto numa dessas, não concordo que ela era xoxa.
Se encontrar uma eu compro.
Bomba mesmo era a FBM Kapra 125 TR,que foi lançada antes da MZ. Um amigo tinha uma, com motor Zanella, só funcionava quando queria, as vezes tinha que amarrar atrás de um trator e andar alguns Km até “desafogar” a bixa. Sem falar que qdo se acelerava, a mardita só fazia “UOMMMMM” e não andava nada, com vento de proa dava uns 50 por hora, e quinta marcha nem pensar!!!!!!
Motor 2T é sempre manhoso, precisa de carburação em dia e filtro de ar limpo.
Mas que ela era bonita e tinha uma suspenção boa !!!
É FG, acho que vc não foi muito feliz em lembrar dessa trapizonga comunista
As Maria Zilda (MZ) sumiram, assim como o Tezão de Tonto (TT) e as Maria Louca (ML), sem contar os Ratos Doidos (RD), é uma pena, porque hoje temos que ver nas ruas as XingLing made in China.!!!
Tivemos 2 na familia uma azul claro,e uma cinza, sim sim meu pai teve coisa pior que elas, um laika e um samara tb rsrsrsrs. Me lembro da chave que era da grossura do dedinho e tb do pedal de partida do lado direito!!!! E saudades!
forum MZ Brasil
http://mzclube.forumeiro.com/forum.htm
histórias:
http://fbmmotos.blogspot.com/2010/09/fbm-gurgel-das-motos.html
http://www.motosantigas.com.br/fbm/MZ%20Brasil%20FBM.htm
peças:
http://www.motosantigas.com.br/pecas/MZ/index.htm
Existe um clube, ou grupo que marca encontros. Tente no motosclássicas70.
Ola Flavio , ja estamos eu e meu filho indo a caixa economica pra fazermos uma vaquinha de alguns anos pra patrocinar sua ida pra cobrir a COPA NA PATRIA MAE , sera o maximo ver as fotos que teremos o prazer de ver , em tempos te comunico que na minha cidade de infancia (ASSIS CHATEAUBRIAND) dois empresarios portugueses compraram duas MZ 250 pra montar uma revenda , quase um ano depois nao havendo compradores eles levaram pra fazenda , ela era complicada pra pegar , era muito pesada pras motos da epoca , sua concorrente direta era a RX 180 DA YAMAHA , na minha cidade ela foi um tremendo de um fracasso , alem do que ela nao tinha pecas de reposicao , e fedia um oleo dois tempos danado , estamos contando os dias pra sua ida a PATRIA MAE , RENATO LUIZ , E LUIZ RICARDO DA TERRA DAS CATARATAS.
Meu pai teve uma cinza, 87, RSJ.
Vendeu ela em 2004 com menos de 4 mil Km. Dava tanto problema no carburador que mal conseguia sair pra dar umas bandas.
Aprendi à andar de moto nela, no tempo que a molecada podia sair com 15/16 anos sem habilitação que o máximo que acontecia era um esporro da polícia.
O motor era bem elástico. Quando parada, chacoalhava tudo! rs… As mãos ficavam dormentes!
Era uma boa moto. Não sei se acho isso por ela ter sido especial pra mim, mas eu gostava muito da MZ do meu velho…
Bons tempos…
Andei em uma faz uns vinte anos: freio ZERO! O motor desenvolvia o esperado, a estabilidade era digamos adequada e o acabamento era… FBM!
Estas marcas miudas como FBM, Tork, as Motovi ( Harley Davidsons importadas da Itália e montadas em Manaus) simplesmente sumiram.
Haveria lugar no nosso mercado para uma moto 2t simples e barata. Se os nossos legisladores deixassem…
No ultimo encontro de lambretas no shopping Lapa hvia duas uma vermelha e outra Branca bem rara com acabamento dourado no motor
Quando eu tinha 17 para 18 anos, meu pai me deu uma Zanella 250 Argentina, usada, grandona, bonita, mas uma bomba, não andava nada, queimava muita vela (mesmo controlando o óleo ao máximo) e gastava horrores. Cansado das minhas reclamações, meu pai comprou uma MZ nova. Achei que seria melhor, mas a ilusão só durou até eu sair com ela. A moto não andava nada, bebia muito, queimava muita vela, vibrava demais, dava muito trabalho pra pegar quando fria e era mais desajeitada que a Zanella pra fazer curvas. Só os freios eram bons. Como disseram os demais, qualquer Yamaha RD ou CG 125 sumiam na minha frente, e o pior é que os caram ainda tiravam sarro por ela ser uma 250. Como estava cansado de ficar pra tras, troquei por uma RD 180 da Yamaha (voltei uma boa grana). Ai sim começei a andar na frente!!!!
Lembro do escapamento que azulava….
A antiga revista Motoshow rodou c/ algumas de Cachoeirinha até Manaus s/ dar pepino.Verdadeiros tanques. E eram bem silenciosas.
Na zona sul de Porto Alegre tem uma rodando, ainda. Às vezes vejo estacionada num supermercado, bem inteira. Mas o motor delas era um desastre, mesmo.
Essa moto infelizmente foi um fiasco, uma verdadeira bomba na época, péssimo acabamento, motor de 250cc que andava menos que as 125cc do mercado, gastando bem mais gasolina, cara pra dedéu, montada numa indústria capenga do RS, enfim, não durou muita coisa. Pelo menos fizeram ela mais bonita que o horrendo modelo original alemão
Bem Flávio, conheço o proprietário de uma MZ que está tão bem conservada como quando saiu, ele a comprou nova e cuida bem dela e dá seus passeios diário com ela em São Miguel do Araguaia/GO. Um detalhe interessante é que a transmissão dela fica do lado direito e o conjunto é protegido por uma capa plástica. Abraços
Tenho uma, ganhei de um senhor amigo, ficou vinte anos parada embaixo de uma lona, no tempo. Ainda está parada. Não achei ninguem que tenha coragem de sequer tentar faze-la funcionar. Só o doido do meu irmão, o que não ajuda muito…
Um abraço.
Iverson
moto muito “peba”. ´pior coisa que fizeram com motor dois tempo na face da terra! vibra mais que um Kart com motor de RD!
Eu tinha um amigo “diferente” que tinha uma. Era ruinzinha demais. Não sei como conseguiram fazer um motor 2T tão chocho. No estilo, destacavam-se (negativamente) o motor dependurado (o quadro não envolvia o motor) e o cobre-corrente integral. Fiz uma busca no moto.com.br e no mercadolivre e não tem nenhuma à venda.
“Tirei” a minha habilitação de moto numa dessas…
Devo à ela a minha antiga categoria A3 – Motocicletas acima de 180cc.
Se achar uma compro !!!
Se for para cuidar bem eu vinda a minha relíquia azul à você..
MZ 250 RS azul ano 1986
Mande fotos dela. [email protected]
Meu professor comunista tinha uma vermelha,claro,a gente afogava ela direto heheh isso quando a gente nao murchava os pneus dela tb,pedal de partida do lado esquerdo….
mas tinha outro professor que tinha uma TT 125,essa era classica!!! 2 tempos rules!!
Aqui em São Pedro existiam duas ou três até alguns anos atráz, já faz tempo que não as vejo mais por aqui. São motos muito ruins, a maioria já deve ter virado sucata.
Fabricada em Cachoeirinha pela Fábrica Brasileira de Motos. Região metropolitana de Porto Alegre. A fábrica fazia também as Montesa.
Corrigindo uma é modelo RSJ e a outra é RS. Foram montadas pela FBM de Cachoeirinha/RS entre final de 84 e 87. Havia ainda a intenção de lançar uma Trail de 250cc e uma moto de menor cilindrada, acho que 70cc da Simson.
Eu tenho duas ano 86, uma do modelo RSJ e outra do modelo 86. Discordo que ela não anda, bebe e fuma. Para uma 250 de dois tempos e projeto dos anos 50, ela se sai muito bem. Têm boas suspensões, freio dianteiro excelente e algumas particularidades como o sistema vedado da relação (corrente, coroa,etc) que protege o sistema da sujeira e dá durabilidade. O carburador dela é uma BVF de 30 mm que muitas usam em motos modernas. O velocímetro tem precisão germânica e é ligado à roda traseira. As peças são fáceis de encontrar pois são poucas as motos rodando e como não quebram…… Muitos podem criticar , mas querem comparar uma moto dos anos 80 (projeto dos anos 50) com motos atuais.
Hei, vende uma pra mim!
Há uma pessoa aqui em VRBranco/MG que ,quando a marca era comercializada no país, adquiriu cerca de 10 unidades….
Vou verificar , com um de seus filhos se há ainda alguma unidade com ele ou destino das MZs….
Agora que fumava, fumava!!!!!!Em Juiz de Fora/MG, havia algumas raras unidades que via pela Avenida Rio Branco….(Putz: faz um tempão!!!!!)
Lembro vagamente dessas motos… realmente esses anos 80 foram bem especiais. Depois deles o mundo ficou bem volatil.
Flávio,
O Brasil foi o único país a produzir a MZ fora da Alemanha, num acordo entre a FBM e a MZ-Simson, foram produzidas de 85 a 87, derivadas das ETZ alemãs com um visual mais moderno, eram oferecidas em duas versões RS e a esportiva RSJ que tinha detalhes em preto fosco ao contrario da versão básica que tinha detalhes cromados.
Após 20 anos renegadas as MZ começam a despertar interesse para a restauração, tenho uma RSJ 86 em fase final de reforma, o interesse por essas motos de sangue DKW está crescendo, ficaria bem uma dessas na sua garagem, combinaria mais que as japorongas e seu scooter xing-ling.
Se desejar tenho muito material sobre as MZ nacionais e alemãs.
A fabrica das MZ ficava aqui pertinho de casa, no municipio vizinho a Porto Alegre chamado Cachoeirinha. Era a fabrica da antiga FBM – Fabrica Brasileira de Motos – que antes das MZ produziu umas trail muito toscas com motor Zanella 2T argentino………
Aqui no Sul as MZ até que venderam bem por um tempo. A Policia Militar do estado, aqui chamada de “brigada”, comprou um lote grande delas, com certeza incentivo pelo fato de serem montadas em solo gaucho……
Duraram muito pouco, e lembro que na época, apesar de 250cc, tomavam coro fácil das ágeis e invocadas RDZ 125 da Yamaha, esta sim uma graaaaaaaaande moto da epoca !
Andei muito de Zanellla, era tosca, mas para um moleque de uns 14 anos era uma maravilha….
em Cuba tem um monte, já falei em post anterior e coloquei até links. O pessoal muda um pouco a “estrutura” original e ficam bem bacanas, eles fazem algum truque também na carburação e passam a consumir bem pouco, acho que tiram o ralenti em baixa revolução, sei la.
Lá são utilizadas como moto-taxis, na minha cidade sobre tudo, bem lucrativas para os donos, diga-se de passagem.