OS CARROS
SÃO PAULO (2 de 4) – Na Nascar os caras correm quase todo fim de semana, quase que o tempo todo em ovais, em 200 categorias diferentes. A quantidade de corridas é absurdamente maior que no Brasil. E, salvo engano, não morre ninguém desde Dale Earnhardt em fevereiro de 2001, em Daytona. Me lembro, também, de uma ou outra morte nas franquias mexicanas, é verdade. Mas, na categoria principal, acho que a de Earnhardt foi mesmo a última. E olha que os caras, lá, batem muito mais que os pilotos da Estoque e suas satélites (Light, Vicar, Montana).
Dale, uma lenda da Nascar, morreu porque não usava HANS e porque não costumava prender o cinto direito. Depois de sua morte, a categoria instaurou diversas medidas obrigatórias de segurança. A tecnologia de construção dos muros também é constantemente atualizada. Mas o que evita mesmo mais mortes na carnificina semanal da Nascar são os carros. Eles são seguros.
Os da Stock & Satélites, não. Sejamos sinceros, e peço que chefes de equipe e pilotos que leem este blog, e os há, se manifestem. Nem que seja anonimamente. E me desmintam categoricamente se eu estiver errado, porque se o fizerem, ficarei feliz e tranquilo.
Esses chassis tubulares são frágeis, antiquados, defasados. Empurrados por motores que desenvolvem 520 hp na V8 (350 hp na Montana), não combinam com as velocidades que alcançam. São pesados e destrambelhados. Mal construídos. E antes que os construtores me acusem de calúnia e difamação, expliquem, por favor, todos os capôs voadores, o assoalho que se desprendeu de não sei quem domingo, as portas que se se soltam, as carenagens que se desmancham ao vento.
Anos atrás, não muitos, uma fonte me contou que cada chassi é entregue de um jeito para cada equipe. Há erros gritantes de alinhamento, montagem e soldagem. As equipes de ponta refazem seus carros de cabo a rabo depois de recebê-los do fornecedor. Sem exagero algum, pode-se dizer que um carro da Estoque & satélites, hoje, nada mais é que um amontoado de tubos soldados cobertos por uma carenagem de fibra de vidro. Não há célula de sobrevivência. Os impactos laterais são ou fatais, como com Sperafico e Sondermann, ou quase isso.
E me pergunto: quem homologa esses carros? E como? Quais as normas seguidas? Quais os testes feitos? Quais os laudos existentes? São feitos testes de resistência, torção, impacto? De quanto em quanto tempo eles são revisados? Por quem? A cada revisão, há um novo teste, uma vistoria? Quais os parâmetros? Quais os protocolos? Como são os bancos? Onde são fixados? Como são os testes e ensaios de extração do piloto em caso de acidente? A CBA não tem pessoal técnico para fazer isso. A CBA não consegue nem fazer antidoping. Ler os regulamentos redigidos pela CBA é um verdadeiro filme de terror. Ninguém entende uma palavra. Frases mal construídas, textos confusos, uma baixaria jurídica inesgotável para quem quiser contestar cada parágrafo. As federações locais nem conseguem abrir um motor direito. Tudo é pago, para tudo há taxas e mais taxas, multas, penas. A preocupação é arrecadatória, não fiscalizatória. Existe “fiscalizatória”? Bem, se não existe, passou a existir.
Ninguém cobra segurança desses carros como deveria, é evidente. Claro que eles aguentam pancadas e batidas. Mas quanto aguentam? O de Sperafico não aguentou. O de Sondermann, também não. E não se cobra algo sério, porque há um cartel nas principais categorias brasileiras. A Vicar, promotora dos eventos, tem negócios com a família Giaffone, que faz os carros e prepara os motores da Estoque, e fará do novo Brasileiro de Marcas. É gente do meio, sem dúvida, uma linhagem de pilotos com história no automobilismo brasileiro. Mas que há muito passou a ver o meio como uma forma de ganhar muito dinheiro. Em várias frentes — construção, preparação, importação, venda, reposição, manutenção. E a ausência de controle dos amiguinhos da CBA leva à negligência desenfreada.
Na Nascar, na qual a Stock se espelha orgulhosamente (está no site da categoria: “Com nível técnico equivalente às principais categorias do mundo, a disputa hoje supera até mesmo a Nascar norte-americana, com um carro moderno e adequado às necessidades internacionais especialmente no que diz respeito à segurança”; porra, quem acredita nisso? Os patrocinadores?), os carros não se desmancham. Capotam, dão piruetas, arrebentam muros, e os pilotos saem deles batendo a poeira do macacão. Aqui, saem de ambulância.
E tem mais. Pergunte a um piloto da Estoque & satélites como é a visibilidade dentro de seus carros. E pergunte como é quando chove. Lembram de Max Wilson outro dia, numa prova com chuva, falando no rádio? “Não dá para enxergar nada!”. Os vidros (que não são vidros; são de policarbonbato) embaçam desgraçadamente. A visibilidade é zero. Zero. E os caras enfiam 200 por hora sem enxergar um palmo à frente do nariz. Por quê? Porque os carros são mal construídos, mal concebidos. A posição do piloto é absurda, o cara não tem visão lateral. Os adesivos no parabrisa ocupam metade da área de transparênca. São, em resumo, uma aberração — apesar da roupagem moderna, colorida, marqueteira.
Me espanta, realmente me espanta, ver empresas do porte da Chevrolet e da Peugeot (e, antes, da VW e da Mitsubishi) carimbarem suas marcas nessas coisas. Ontem, Sondermann, para todos os efeitos, morreu numa picape Montana. Viu, GM? Apesar de nada de Montana ter, aquele carro ostenta essa marca. Como é que fica para o consumidor? Qual a participação dessas fábricas, cheias de engenheiros que passam o dia pensando em segurança, nesse festival de atrocidades técnicas? Nenhuma. Usam as bolhas para fazer propaganda de seus carros. Que nada, nada, têm a ver com aquilo que está na pista. Nada.
No post anterior, eu disse que não se deve responsabilizar o Café, sozinho, pelas mortes desses dois meninos. O mesmo pode-se dizer dos carros. Sozinhos, eles não são culpados. Anos atrás, o Gualter Salles saiu voando num Stock em Buenos Aires, caiu dentro de um túnel, e sobreviveu. Foi uma festa. Olha lá a segurança de nossos carros!
Sim, eles têm um certo grau de segurança. Mas, claramente, não é o suficiente. Muitas vezes, a sobrevivência é muito mais uma questão de sorte. E eu, se fosse piloto de verdade, não sentava num negócio desses contando apenas com a sorte. A 150 km/h num Lada de lata, envolto num monobloco rígido cheio de santantonios e empurrado por míseros 124 hp, sei que pouca coisa de ruim pode acontecer comigo.
Mas num carro de uma categoria que se intitula uma espécie de Nascar tupiniquim, pode.
Flavio,
Sei que é um comentário meio atrasado, mas acho que vale para “esquentar” essa questão d'”os Carros” que disputam provas nacionais, seja Stock Car, seja outra categoria. Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=32BFxaha7UY . Penso eu que segurança deve ser primordial em qualquer categoria, afinal a vida de um piloto do Paulista de Marcas é tão valiosa quanto a de um piloto da F1. O vídeo dispensa comentários.
Abraço,
Caríssimo piloto do carro meianov, olha eu aqui de novo!
Como diria o jack: “vamos por partes”
Sei do imenso trabalho lá na fabrica do Zeca para fazer esses bólidos, porem faltam pequenos detalhes no aspecto segurança, segurança em todos os sentidos!
A CBA peca, sempre pecou, e sempre ira pecar na negligencia! Prova disso, cadê o autódromo do Rio de Janeiro é uma entidade fraca, obsoleta, e vendida! Então esquecemos a CBA, pelo menos por enquanto.
Vamos falar dos Giaffones, eles lutam muito, e as vezes com muitas dificuldades, faltam coisas básicas, será que o Felipe ou o Zeca podem nos responder se os soldadores deles tem um Padrão de solda, Será que eles solicitam assessoria a FBTS, ABNT, engenheiros especializados em soldas? Será que fazem parte do quadro funcional deles inspetores de soldas por ensaios não destrutivos qualificado pela ABENDI? Antes de dizermos se eles tem ou não, os mesmos teriam que responder, será que o soldador deles sabem o que é uma simples ZTA (zona termicamente afetada) bem, complicou né? Vamos por outro lado? Como já disse aqui sou da área, ou pelo menos fui, no dia que nosso amigo Soderman estava no hospital liguei para alguns pilotos, e depois falei diretamente com um medico (não posso citar o nome) o chassi até aguentou a porrada, digo, até aguentou porque poderia ter aturado mais, porem nesse caso em especifico nem uma puta célula de sobrevivência ajudaria muito o Soderman, segundo meu amigo medico, a pancada lateral, do tipo em T (termo novíssimo), fez com que a cabeça do soderman projetasse de um lado para o outro com muita rapidez e brutalidade, assim rompendo a primeira vertebra e assim impedindo irrigação de sangue no cérebro, antes de termina esse paragrafo gostaria de salientar a única coisa que presta dentro dessa vergonha que se chama CBA, o medico o Dr, Dino Altmann esse medico é o “BICHO!!!!!!!!” esse cara é respeitado no mundo todo! Voltando… O que salvaria a vida do Soderman com certeza seria aquele banco que parece uma gaiolinha que a que o capacete fica encaixado e a cabeça não se meche como o banco que o Montoya mandou fazer pra ele, pode tomar porrada de tudo que for lado, a cabeça fica paradinha, o famoso Hans é um acessório de segurança inventado para formulas é somente para impactos frontais, ou seja, só segura o movimento da cabeça para frente, porem… Se a CBA não conseguiu ver o pneu traseiro do lado direito do Soderman montado ao contrario, vai pensar nesse tipo de banco? Fala serio! Nunca!
Agora vamos meter o pau (no bom sentido é claro) na família Giaffone, longe de mim falar que os caras não sabem fazer bólidos, o Zeca é o cara! Mas que o stock é uma merda, isso é! Lembro em Campo Grande numa corrida com chuva, o mecânico (que eu sem quem é) de uma famosa equipe (que eu conheço muito) colocou dentro do carro do piloto (que é meu amigo e já foi campeão 2 vezes) uma vassoura… é serio uma vassoura, dessas que sua vó varre a casa, com um pano amarrado na parte aonde se varre, pra quando o piloto entrasse na reta, além de ter que trocar as marchas, falar no radio, desligar as barras, olhar no conta-giros, olhar no retrovisor, olhar os mostradores uffa! Ainda tinha que passar a vassoura com o pano no vidro para tirar o embasamento, ou pelo menos tentar, e quando passava pela reta dos boxes ele vinha agarradinho no muro para os mecânicos em pé em cima do muro com vários baldes de agua jogassem ou pelo menos tentassem acertar o para-brisa do carro, vão ao youtube que essa sena tupiniquim esta lá, puta vergonha! Trocando em “miúdos” o carro é uma merda chegamos a fazer uma brincadeira com o Ingo, se ele estava andando de stock ou no rally dos sertões, pois tinha lama até dentro do capacete, sem falar nas rodas da Binno que pesavam 25 Quilos (com pneus) isso não existe! Nem de trator tem esse peso todo, sem falar que a cada 10 rodas 8 tinham o centro… digamos assim… fora do centro!
Outro ponto é a comparação com a Nascar… não me façam rir!!!!!!!! Ta longe em!!!!!! o que me entristece profundamente caríssimo piloto do carro meianov, é de termos talentos aqui desperdiçados, cáca Bueno, Ricardo Mauricio, Atila Abreu (sei de cada historias deles) pilotos beirando as raias da perfeição perdendo tempo com essas merdas! Preparadores como MAURO VOGUEL um gênio! Praticamente uma santidade no mundo automobilístico! Jorge de Freitas (Jorginho), Andreas Matheis, Rosinei campos (meinha) preparadores maravilhosos perdidos nessa porcaria de categoria, não colocaria a culpa nos Giaffones, apesar do carro ser uma piada! A culpa é da CBA! É um órgão que morreu e não sei porque ainda não enterraram! Respeitado Flavio Gomov, voce gosta de automobilismo, e admiro isso, mas vamos dar porrada em quem merece tomar porrada, logico que nesse caso em todo mundo, estamos cometendo um crime bárbaro aqui, ninguém esta falando da equipe Jstar, como é colocado um pneu de chuva ao contrario em um carro de corridas??????????????????????? Soderman tomou um toquinho? Tomou! Mas será que se ele estivesse com o pneu certo, não era o caso de só dar uma tiradinha de pé, concertar, e dar pedal de novo e ir em bora? Me responde essa Flavio! Pra você o maior causador do acidente foi o pneu? Você já andou na chuva? Se já, você sabe que na chuva uma libra a mais em um pneu muda o varro inteiro, imagina um pneu errado, me responde essa Flavio!
Flavio meu querido, o que vc conhece de corrida ??? Vc deve ter entrado nesse meio a pouco né ??? O que houve foi uma fatalidade. Batidas em T todos sabem o que acontece. Alessandro Zanardi perdeu as duas pernas numa dessas batidas, não morreu em pedaços porque deu sorte. E olha que é F. Indy heim, pelo que vc escreve sobre o carro nacional, esses carros da indy deveriam ter evitado dele perder as duas pernas correto ??? Se Tivesse uma merda de uma area de escape alí, jamais isso teria ocorrido. O sperafico foi assim, o Justino morreru pq tinha um guindaste no lugar errado, é o carro que é uma merda ou algo errado na organização da coisa como um todo ??? Ao inves de usar seu espaço pra por lenha na fogueira, porque vc não faz alguma coisa em seu espaço para ajudar ??? Vc só está no automobilismo pelo seu sensacionalismo, porque manjar meu amigo, vc não manja nada de corrida.
Vai cagar, rapaz.
O piloto deve ser o primeiro a se preocupar com a qualidade dos carros. Alguém já viu algum piloto deixar de correr por falta de qualidade dos carros?
Portanto, todos possuem a sua quota de responsabilidade, inclusive o piloto. E se foi uma falha exclusiva dele?
Se a curva oferece riscos que seja modificada independente dos nostalgismos, pois, quando ocorre algo do tipo, a ladainha é uma só.
Sentou num carro de corrida tem de assumir o risco. Em qualquer categoria.
O fato de não ser modelo de rua significa nada. Teoricamente um modelo que é feito para correr com os da Stock., deveriam ser mais seguros. O carro de rua não é igual a um DTM nem de perto. Praticamente qualquer categoria hoje é feita com chassis fabricados para o evento com carenagem de fibra de vidro em cima, inclusive o tão famoso TC 2000.
E a razão não é simplesmente monetária, acontece que um carro feito para andar na rua a 80 km/h, não é feito para bater em um muro no fim da reta a 180, 200, 220. Pega um Vectra de rua enfia um motor de 300 cv e enfia no muro…
Agora se os carros dos Giaffones não são bons no aspecto segurança é outra história….
Na Nascar os carros são todos iguais, apenas com a carenagem diferenciando e os caras aguentam pancadas diretos no muro de concreto a mais de 250 km/h. Agora, teve todo um trabalho feito em razão da segurança.
O Dale Sr. morreu por vários motivos relacionados a segurança, não só não usava hans como não usava capacete fechado até em baixo… Aí já viu… Depois dele resolveram impor a segurança mesmo para quem achava que era macho o suficiente para não precisar.
Obs: A Nascar México e Nascar EUA apesar de pertencerem a mesma empresa, possuemorganização e segurança completamente diferentes. Por isso na Nascar México ocorre tanta porcaria.
Desculpem a falta de acentuacao(estou em um PC com teclado padrao US), mas vamos la:
O NASCAR, assim como a DTM, tudo bem, realmente sao gaiolas com cascas que se assemelham ao carros que servem de inspiracao, sejam la Toyota, Chevy, ou etc.
Agora, a Supercar V8 usa monobloco. Basta procurar, por exemplo, no site da categoria, o regulamento tecnico(que e meio extenso, 81 paginas), e sera visto que sao monoblocos de Holden Commodore VE e de Ford Falcon, os veiculos permitidos, e nao um silhouette.
Tanto e assim que todo carro que corre la tem que passar por homologacao e tem que ter um VSD, ou Vehicle Specification Document. Ja vi uma copia de um documento desses.
E mais, os carros da Supercar V8 tem que ter paralamas de chapa de aco iguais aos carros de linha, sem retrabalhos maiores que 10 mm para caberem as aro 18.
Esse link, na verdade, refere-se ao chamado COF, Car Of Future, que serao os veiculos que entrarao a partir de 2012 ou 2013. Serao carros com chassi base padrao, cambio padrao(o que ja eh, todos os carros usam caixas Holinger), porem motores de cada montadora que entrar na categoria, sendo permitidos V8 com 5 litros de capacidade cubica.
Na pratica: Eu ainda sinto saudades de monoblocos disputando corridas…
Perfeito o texto. Os chassis tubulares realmente apresentam falhas graves e crônicas de construção. E quem sabe de projeto também. Gostaria que fizessem uma reportagem, no Grande Premio, discutindo isso com os Giaffone (e entrevistando vários especialistas, o Divila inclusive). Seria muito bom, e muito importante.
hhahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaaha
estorque, sou mais tc2000 que teremos corrida de carros de verdade em santa fe o unico pobrema sao os motores
e viva a truck
Ola Flávio,
Acho esta discussão bacana e tudo o que for útil para melhorar a segurança no automobilismo é valido, porém fiquei surpreso de ler a sua opnião pois o considero um jornalista que teoricamente entende um pouco de corrida.
Sem entrar em muitos detalhes gostaria que fosse até a JL (empresa que fabrica os carros da stock) para ver como os carros são feitos, sugiro inclusive que vá junto com um engenheiro que entenda de carros de corrida (pode ser de qualquer parte do mundo) para você poder acompanhar de perto como os carros são feitos. Tenho certeza que vai ficar surpreso.
Também vale lembrar que não montamos os carros para as equipes, nós entregamos as peças e as equipes montam o carro, concordo que podemos ter cometido pequenos erros, como os capos voadores, que foram resolvidos com uma simples trava. Quanto as carenagens de fibra que “voam a toda hora” gostaria que me falasse de uma categoria no mundo em que os carros são cobertos 100% em fibra de vidro que quando batem um pouco mais forte os pedaços não voam. Se você for lembrar, várias categorias do mundo já tiveram dificuldades com carros construidos do zero e que somente após algumas provas estas dificuldades são superadas, e na stock não foi diferente.
Flávio, a batida deste final de semana poderia ter ocorrido em qualquer categoria, até mesmo na que você participa de brincadeira. A chance de um piloto sobreviver seria muito pequena, não sei se você sabe, mas neste acidente não tiveram tubos que atingiram o Gustavo, infelizmente a aceleração que ele sofreu ao ser atingido pelo outro carro que foi fatal.
Sei que todos estamos tocados pelo acontecido, eu pessoalmente fique chocado e muito triste, primeiro por ter perdido um grande amigo, segundo por ser piloto e saber que também corro este risco e terceiro por estar muito envolvido com a categoria.
Acho que esta hora é boa para refletir e trabalhar muito pensando em como poder evitar estes acidentes e não ficar especulando coisas sem saber o que realmete aconteceu.
Um abraço
Flavinho,,,com a palavra o Zeca Giaffone gostaria muito de sabe a opiniao dele…- abraçao do amigo de sempre,,,Ãguia
Não sei se já falaram por aqui, Flávio, dos exemplos de segurança que a Formula Truck dá para a Stock Car. Apesar de ser praticamente um festival de demolição, nenhum piloto daquela categoria saiu ferido de algum acidente desde que a categoria foi profissionalizada. Muitos acidentes são plasticamente assustadores, como o acontecido no ano passado, em Interlagos, um dos mais fortes que já vi. Mesmo assim, os dois pilotos sairam andando e dando entrevista. É possivel que lá, também, seja questão de sorte. Porém, é dificil de acreditar nisso. A CBA poderia sim, deixar essa rivalidade besta de lado e aprender como se organiza uma categoria. O meu kartzinho, todo aberto, parece ser mais seguro que os Stock Cars.
Cara foi um dos melhores posts que li você. Sem dúvida o automobilismo no Brasil parece
uma piada, até autorama é mais seguro.
Os jornais falam que ele recebeu um toque, girou e recebeu a batida. Não sai da pista e nem tocou o muro. Então o problema não é a curva. E a má preparação dos pilotos e a segurança dos carros.
Disse tudo e Muito mais!
Vejam a descrição do Chassi da Nascar:
http://www.youtube.com/watch?v=tYhEzpGiJZI
Vejam a apresentação para o público do Chassi da Nascar:
http://www.youtube.com/watch?v=kxIuPomJ88I&feature=related
Temporada da Nascar – 2010. Circuito de Pocono
Piloto: Elliot Sadler – Batida FRONTAL – http://nascarwrecks.com/2011/03/crash-nascar-2010-buschsadler-batida-na-pista-de-pacono/
Fonte: Nascarbrasil.net
Curiosidade: O acidente de Elliott Sadler no muro de Pocono no último foi o mais “forte” da história da categoria. Não houve divulgação dos dados oficiais da caixa preta do carro número 19 que gravou a força G alcançada no momento do impacto, mas segundo o próprio Sadler os responsaveis de analizar este dados disseram que o impacto registrado é o maior de todos os tempos. Isso indica que a força do impacto foi maior que 80G, registrado pelo carro de Kyle Petty após ser tocado por Ward Burton e bater no muro de concreto no oval de Bristol.
SEM MAIS
A visibilidade dos carro na Stock é um absurdo. Diria que 90% das batidas são por falta de visibilidade e de noção dos pilotos de onde o própio carro começa ou acaba. Outro dia vi corridas da V8 Supercar Australiano e os caras, na chuva entravam até três lado a lado em pista de RUA e praticamente não haviam toques dos carros…
Não viu toques? Assista novamente.
Flavio, lembrando que os carros da Nascar simplesmente não possuem porta. A passagem do exterior para o itnerior do carro é minima, sendo permitida a entrada do piloto somente pela janela.
Não acho que o fato de o carro ser tubular venha a trazer insegurança. O Problema é como esse carro foi desenvolvido e/ou montado.
Sinto saudades dos Opalas e Omegas nos anos 80/90.
Salvo 1985, com a morte por incêndio de um piloto lembro-me de termos perdido Laercio Justino, Rafael Sperafico e agora o Gustavo Sodnerman.
Acho que a GM deveria largar essa m……. tenho uma montana desse modelo novo voces não tem noção de quanta gente veio me falar do carro apos esse acidente, pra quem não conheçe um pouco de automobilismo acha que e um carro de rua que ta correndo não acredito que isso seja bom para a GM.
Falando em visibilidade zero na chuva, varias vezes vi o Info Hoffman abandonando e falando ao reporter que o motivo era a falta de visibilidade, que era perigoso correr em tais condições. Se metade do grid tivesse tal consciência e tomado atitude parecida, algo já teria sido feito.
O Grande Premio anunciou que “Em site oficial, Stock Car diz ter carro “adequado a questões de segurança””. Será mesmo ??? Vamos perguntar pra quem está dentro dele, ou algum socorrista o nivel de segurança destas carroças. Que será que vai dar ???
A Estoque é um lixo em todos os sentidos. A transmissão é ruim, o campeonato é ruim, o regulamento é ruim, os carro são ruins e os pilotos são ruins.
Será que ela dá audiëncia mesmo? O grande prêmio tem retorno com as notícias da estoque? Sinceramente, eu nunca vi ninguém comentando em lugar nenhum sobre as corridas, como algo do tipo “vi a corrida da estoque hoje, e foi legal pacas”. Acho que é completamente desnecessário continuar fazendo a cobertura dessa categoria “escroque” (quase rima)…
RESUMO:
acho eu que é assim;
só um pensamento , posso estar errado caso esteja desculpe
retiro o que digo
Carlos Col em sociedade com Giaffone , quem tem como funcionario Valduga. ou seja
criam as categorias, todas as peças sao com eles e o valduga aprova pela cba.
será que nunca pensaram nisso???
Pq a stoke adora circuito de rua??? la quebra bastante peça ai a ZF fatura e a vicar tb e o valduga junto
r/t conmcordo contigo em relação à soldagem desse chassis, princiupalmente se voce utilisar tubo de aço 1020 sem costura e com parede de 3 mm, onde a solda esquenta, forma-se uma zona de fadiga de material sujkeita a quebra, pergunte ao seu amigo escapamenteiro.
eles eram donos da fabrica de fogões continiental que ficava no ipiranga,,fabrica essa que foimvendida para a bosch, e os carros são fabricados em cotia ao lado do autodromo.
quanto ao cara que comenteou a batida em T, nem vale a pena comentar, o cara é sem noção.
Antes de Comentar sobre a Nasa observe o acidente do kubica na F1 e depois venha me falar sobre a capacidade da celula de sobrevivencia
pois é fernando, o cara que projetou, é engenheiro no país dele, a zf onde os carros são feitos possui vários engenheiros, mutos dos donos de equipe ou são ou possuem engenheiros em seus quadros.
e o resultado desssa engenharia toda é isso que nos vimos e estamsos comentando.
Prezado Galileu, tudo bem? Convivi pouco com corridas, mas serviu para afirmar que apesar das paixões, é quase tudo meia boca, estilo brasil mesmo.
Sabe porque o nosso automobilismo é essa merda de hoje? Porque não tem concorrencia.
Traga argentinos pra cá com os seus carros e vai ver a porcaria que é o nosso automobilismo. Leve os nossos carros pra lá e vai ver o vareio que vão tomar. O que tem hj no automobilismo brasileiro nao são corridas, é um grupo de caras que comandam federações e confederações. Se voce criar uma categoria de romi isetta réplica e extinguir todas as outras, então teremos automobilismo e isso justifica os ditos caras. Quer dizer, qq coisa que represente automobilismo é suficiente. O que vier basta desde q exista e justifique o resto
Até que a Monstrana ficou melhorzinha como bolha do que o original ridículo que sai da montadora. (só um comentario pessoal)
(Foco) Não entendo realmente o que os fizeram acabar com os Stock do tempo que eram carros de rua adaptados. O que havia de errado com os Opalas, Omegas e Vectras???
Amigo, você está falando merda. Já que você colocou até a NASA no meio, posso chamar como exemplo a panca que o Kubica deu no canadá. Porrada de responsa e só um tornozelinho quebrado.
O próprio Senna, bateu a mais de 200 e não morreu pela pancada, teve o azar monumental do braço da suspensão entrar pela fresta do capacete.
Existem sim carros que resistem. Carro esfarelar e deixar o piloto exposto, como no caso do Sperafico, só aqui mesmo.
Flavio, vc já disse tudo.
Gostaria de ver a cara de pau dos Giaffone, responsáveis por essas cadeiras elétricas. E da Globo. E também do seu Reginaldo Leme, que vive bradando as 4 quantos do mundo, que essa é uma das melhoras e mais competitivas categorias do mundo, e que seus pilotos tem nível superior a Nascar e DTM. Façam-me o favor!!!! Os dirigentes da CBA deveriam estar presos isso sim!!!
Era para este comentário ir neste post, não no próximo…
Não creio que o problema seja o fato do chassis ser tubular. Vale lembrar que a Nascar usa um chassis tubular (reforçado), a V8 supercars australiana, idem. Deve-se, porém, dimensionar o carro para suportar e absorver os impactos aos quais serão submetidos.
Parece que a gaiola do carro do Sondermann não foi violada (não quebrou). O problema foi a falta de absorção de impacto, o que causa uma aceleração muito grande no piloto, o que pode ter causado a sua morte.
Parece que não tinha nada para absorver o impacto…
É inegável que o carro não é muito seguro, mas não é simplesmente mudando o estilo do chassis que aconteceria qualquer coisa.
Fotos dos chassis:
V8 supercars – protótipo: http://www.speedcafe.com.au/wp-content/uploads/2010/09/cotf-chassis-344×211.jpg
Nascar COT – Note que atrás da chapa na porta está a estrutura tubular. http://www.stockcarscience.com/images/PON_Chassis.gif
Direto no ponto. É por isso que um bom chassis que se preza tem áreas de deformação planejadas e uma célula central de sobrevivência inviolável. As deformações planejadas servem exatamente para reduzir a aceleração no momento do impacto.
Há vida inteligente nesse esporte de merda que tanto amamos. Parabéns FG, por sua coragem e isenção. E agora vem outro engodo : Campeonato de Marcas com motor Berta, caixa e suspensões “padronizadas” (pelo menos não são gaiolas). Cadê o Ministério Público ? E olha que tem gente da Petrobrás “mamando” aí também.
Flávio, outro ponto que se pode comparar com a Nascar é organização no modo geral, (me corrija se eu estiver enganado) a Nascar funciona como uma empresa, eles pensam em tudo, na segurança, nos patrocinadores, nas equipes e pilotos, no público que assiste no circuito e nos direitos de transmissão, ou seja, eles dão importância ao espetáculo que no final das contas é o que vai gerar lucro, dinheiro. Só que infelizmente aqui, pensam 1º no lucro e dinheiro…
Matou a xarada.
Alberto,
Me desculpe, mas a sua postura é que faz com que nada mude, Se o carro não resiste a esse tipo de impacto é porque não foi construido para isso !!!! é simples assim, esses carros são uma porcaria !!! é um fato !!!
Procure informações sobre os projetos desta porcaria de carro, não existe uma declaração sequer que não se fale em “custos” esse é o defeito !!!
O carro tem que aguentar e ponto final, Ingenuidade é aceitar a situação como você faz. O que você escreveu é um conformismo sem tamanho !
Me desculpe pela maneira direta de falar, mas isso é inaceitavel ! Os carros da Stock são sub dimensionados e não tem um projeto compativel com o tipo de competíção.
A curva do café pode causar esse tipo de acidente, como várias curvas de autodromos espalhados pelo mundo, por isso os carros de corridas tem que estar preparados para essas situações.
Só que os carros da Stock são verdadeiras ratoeiras e não protegem o piloto, basta ver as imagens do acidente de 2007 que mostra a fragilidade da gaiola.
Vi o Caca e o Burti falando sobre o acidente na globo que o proble é só da curva do café, mas não vi nenhum comentario sobre a estrutura de segurança do carro, e pior o Caca falou que o piloto que morreu ontem sá havia quebrado o braço e que o problema cerebral foi causado pela a desacelereção. O rapaz teve fratura do cranio, vertebra cervical fraturada (quebrou o pescoço) e os caras só falam da curva.
Acho que estão tentando desviar a atenção para a o café e escondendo o verdadeiro problema, a fragilidade dos carros da Stock.
Tragédia anunciada enfim.
Pilotada reclamando mil sugestões, mas dois que chamaram a atenção.
Primeiro do André Bragantini Pai, chefe de equipe na stock, e que a família conhece tudo de automobilismo. Não mediu palavras e tocou na veia, desde o carro até dirigentes.
E a mais intrigante, no twitter, @dinhotelemetry, Dinho Ferreira, da equipe do Gustavo:
“Nossa equipe esta absurdamente chocada com o estado do chassi após recebe-lo no box , realmente impressionante !!! Até da um aperto sabe …”
Flávio!! Vc disse tudo e mais um pouco que eu gostaria de ler!! Dizem que a stock se parece com a Nascar mas estão anos luz atrás! É só dar uma procurada rápida em alguns acidentes da Nascar e ver como os pilotos saem!! Com boné na cabeça e tudo!!
Parabéns mais uma vez!!
Na minha opinião, essa categoria e seus satélites, deveriam ser extintas pois não trazem nada para o verdadeiro automobilismo nacional, é só um clube do bolinha de riquinhos. Temos que trazer de volta as competições onde haja a interação com o público, como nos anos 70, onde havia identificação dos carros das pistas com os normais das ruas. Opalas X Mavericks e DKWs X Interlagos. O que as pessoas gostam é de comparação para saberem quais são os melhores, vejam o exemplo da F. Truck, há nos autódromos varias legiões de torcedores dos Scanias, Mercedes, VW, Ford, Volvos e Ivecos. Isso sim é automobilismo, corrida de carros tem que ser de carros diferentes como sempre foi no princípio quando surgiram, A pergunta é sempre a mesma: Qual é o mais rápido? Quem faz curvas melhor?
Montaram um carro mais seguro na Stock “Principal”. Já para a Copa Montana continuam os antigos chassis.
Pq não fazem como na Nascar, onde independentemente da categoria, todos os carros são construídos da mesma forma e com a mesma proteção?
Ou que continue como está. Pelo menos será o esperado. Anormal é se alguma coisa mudar.
Flavio, parabéns. Parabéns mesmo, por cada palavra muito bem colocada, analisada, que você escreveu.
Já que a maioria dos pilotos não têm coragem de botar a boca no trombone, ou são impedidos de falarem o que querem – ontem o Maluhy estava começando a falar, mas depois lembrou de que se falasse poderia complicar – essa é a regra dos cartolas imbecís que comandam e se acham donos do automobilismo nacional.
Alguém precisa levantar uma bandeira contra essa ‘canalhada’, e você, Flavio, é nesse momento a pessoa indicada. Concordo com tudo o que você escreveu, e acredito que mais da metade dos neguinhos que botam o bumbum num carro de Stock adorariam falar tudo que que você disse.
Um abraço.
coitado do Gustavo deveria estar brigado com o carro com aquele pneu invertido.
como escreveu o R/T acima tem sim e um monte de lavagem de dinheiro. anos atras teve um empresario/piloto metido na tal da CPI de roubo de cargas alguem lembra?
mas o dinheiro fala mais alto.
Me referi ao Burti que deu uma entrevista deprimente agora há pouco junto com o Cacá e à Vicar. Quanto a você , você é dez. grande abraço.
Flavio, vocês (Grande Prêmio ou ESPN) poderiam entrevistar Laerte Zatta (@lz0805), engenheiro brasileiro responsável pelos carros da Toyota na Nationwide Series e Truck Series, categorias de acesso da Nascar, além de dono de uma equipe na K&N East Series, categoria regional da Nascar. Acho que seria interessante ele mostrar o quanto a Nascar é preocupada com a segurança dos carros, onde acontecem vários acidentes, os “Big Ones” e os pilotos saem ilesos dos carros com o boné dos patrocinadores. Pelo que vi no twitter dele, está, no momento, num vôo para o Brasil. Pode ser uma chance de uma entrevista.
Abraços
Há pouco tempo passou, se não me engano no History Chanel canal 55 Sky , um experimento envolvendo desaceleraçao. Era época da corrida espacial e os americanos atras dos russos. Amarraram um coronel da aeronautica americana, doido de pedra, a um trenó sob trilhos de trem. O trenó era movido a foguete. Dispararam, a coisa foi a mais seiscentos km por hora em poucos segundos e deu de encontro a um tanque dágua, gerando mais de 100 Gs. O cara ficou com os olhos esbugalhados e a visão turva. Como a cabeça e o corpo estavam devidamente amarrados à cadeira, não sofreu nenhuma lesão de monta. Se não houver perfuração do cockpit , o piloto estando devidamente amarrado, não sofrerá lesões graves. O problema é que para se conseguir isto, é necessário uma estrutura onde se amarrar a cadeira e daí o piloto. Pelo que vi, destas gaiolas o que se pode esperar é caixão e vela preta. O Burti tá querendo limpar a barra dos carros. Pergunta pra ele onde estão os testes de deformação do chassi. Quantos Gs são gerados durante o teste. Virou um espetáculo deprimente voce assistir corridas onde voam capots, desintegram-se parachoques e paralamas e o narrador continua como não estivesse acontecendo nada. Lembram da porrada do Kubica? Ele bateu num muro a trocentos, despedaçou as suspensões, sistema de refrigeração, virou um torpedo e saiu na boa. Era um F1. Vejam um banco de Nascar, observem a cabeça do piloto como é presa para não chicotear. Os caras porram a 200 mph, 320 km/h e fazem piada depois. Aí Burti, galera da Vicar, acham que o carro é seguro? Menos blablablá. Leva pra FIA fazer inspeção e a gente conversa depois.
Os carros da stock são tão modernos q mesmo sendo construidos exclusivamente para corrida viram menos q a GT3, q sao carros de rua preparados para pista.
O fato dos carros desprenderem peças durante a corrida não é um problema de segurança no caso de uma batida, isso pq eles devem realmente se desprender para ajudar a dissipar a energia. Obviamente eles nao deveriam se soltar durante a prova.
Quanto à questão dos autódromos não há mto o q dizer. Não há um só autódromo seguro para motos no Brasil. Interlagos é o menos pior.
Abraço
Certíssimo, e no final teve até podium com a MARCA bem evidente…… puta chuva do cão, a corrida tinha que ter sido interrompida. …..
O que vou faalr é sério e pode ser comprovado por quem é do meio
Essa questão dos chassi desalinhados e com solda fora do padrão é fato, uma empresa que faz escapes em SP, conhecida no mundo dos carros preparados e das arrancadas, cansou de refazer solda de chassi de Stock Car, não citarei o nome da empresa mas quem ta dentro sabem quem é e quais equipes usam ou usaram dos seviços dessa empresa
É absolutamente inaceitável que a situação chegue a esse ponto
Vale tambem lembrar que essas bostas da Stock são feitas em uma fabrica de fogão industrial, o que torna a situação ainda mais absurda
E ao piloto que afirmou que nem DTM aguenta batida em “T” ele deveria se informar melhor, pois já aconteceram inumeras pancadas desse tipo na categoria e no maximo o piloto saiu com fratura leve, nada comparavel ao que acontece nas pancadas da Stock de 2003 pra ca
Que alguma atitude seja tomada nessa abominavel Stock que, não bastasse estar drenando patrocinio das categorias de Formula nacionais, ainda pe palco de lavagem de dinheiro, mudanças de regulamento e acidentes absurdos
Não entendi o lance das botas. As motos suzuki começaram a serem feitas por uma fábrica de máquina de costura, as Yamahas por uma empresa de instrumento musical.
Não vejo problema nenhum que uma padaria faça botas, desde que bem feitas.
POr que não dá nome aos bois? Ou também é da turma dos patrocinado$$$$$?
Realmente a categoria numero 1 do Brasil de que tanto se orgulham, está a anos luz de qualquer categoria de turismo do resto do mundo, é uma vergonha que pilotos que se dizem de primeira linha e alguns que até correram na F1, se submetem a correr nessas cadeiras eletricas.
Sem contar que metade do grid não tem nivel tecnico pra sentar em um carro de corrida, é realmente lamentavel..
A globo que gosta de supervalorizar a stock-car e o resto do automobilismo brasileiro, deveria ver que a culpa do acidente não é a curva ou Interlagos e sim os carros mal-construidos e os pilotos que não tem nivel, mas é dificil culpar a categoria né? afinal rola muita grana é mais tranquilo culpar a curva/autodromo…imagina se tivessemos uma Eau-rouge, um Nordscheile ou um Indianapolis….a emissora iria quer interditar afinal esses já mataram mais de 100 e nunca foram mudados, por que Interlagos deveria ser assim?
Só na cabeca do galvão mesmo, o que tem que mudar é essa categoria de nivel e estrutura bem questionados que continuando assim vai matar mais pilotos.
Mais uma sigla para essa sopa.
E o CREA diz o que?
Quando tem um problema em algum prédio o CREA aparece por ser uma obra de engenharia civil. Um carro é uma obra de engenharia mecânica e assim deveria ser igualmente vistoriado e analisado.
boa…mas te informo o CREA é como a CBA..só serve para um monte de gente mamar nas costas de várias profissões que não deveriam estar embaixo da sigla. A arquitetura já caiu fora dessa..agora temos o CAU
Publique esse texto em um jornal, por favor!!!
Meu blog tem mais audiência que a maioria dos jornais, Stevan.