O MELHOR?

SÃO PAULO (e por hoje deu) – Vettel será o melhor de todos os tempos? Foi Senna? Schumacher? Sempre que aparece alguém dominando na F-1, a discussão vem à tona. É uma obsessão de quem acompanha F-1, esse negócio de saber quem é/foi/será o melhor de todos os tempos. A coluna Warm Up de hoje é sobre isso. Está aqui. Comentem e digam: quem é, afinal, o melhor do mundo em todos os tempos desta semana?

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Tiago S.
Tiago S.
12 anos atrás

Nunca será! Viveu em uma geração diferente e nessa quem manda mais é o Alonso e Hamilton.

Mauricio Camargo
Mauricio Camargo
12 anos atrás

Quem foi “o melhor” também não sei, mas se tivesse que colocar minha grana, eu colocaria no Senna.

Banana Joe
Banana Joe
12 anos atrás

Não estou nem aí para quem é o melhor.
O meu preferido é o figura Nelson Piquet.
O mais espetacular provavelmente o Gilles Villeneuve.
Agora, pra quem pensa que o Senna é considerado o melhor só aqui no brasil assista o especial do Top Gear sobre o Ayrton…

JOSE RENATO
JOSE RENATO
12 anos atrás

Vi Clark, Emerson, Stewart, Piquet, Senna, Shumacher, Lauda, Prost e outros….

Melhor de todos e mais completo: PIQUET !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Depois Clark, Lauda, Stewart…..

Antonio Duarte
Antonio Duarte
12 anos atrás

Carros, regras e adversários diferentes deixa margem para muita discussão. Entendo que no final o que vale são os números. Por isso Shummy.
Agora, há vários pilotos marcantes por vários aspectos:
A frieza de Emerson e Prost
O arrojo de Villeneuve, Mansel, Senna
O domínio de Fangio e Shummy
A esperteza do Piquet
Completo Surtees (campeao de F1 e motogp)
O desenvolvimento de carros do Piquet
As voltas voadoras do Senna.

Acho que é isso. Referencias como pilotos em alguns quesitos.

galileu
galileu
12 anos atrás

DE NOVO ESSA POLÈMICA?
toda semana vem um cara falar mal do senna, e logo depois vem outro falar mal do piquet. ainda bem que o melhor de todos, (brasileiros), está resguardado dentro de sua simplicidade como cidadão do mundo. Mister EMERSOM FITTIPALDI.
todos tiveram sua época, tiveram seus carros com suas evoluções.
como já postei, brasieiro adora argentino, esse tal do fangio é mais prestigiado do que nossos idolos do automobilismo
graças a esses idolos foram incentivadas carreiras de pilotos que esperavam chegar lá, (alguns chegaram, mas não tiveram carro suficiente para mostrar ao que vieram).
hoje quem incentiva um piloto braslieiro? massa? rubinho, (até que esse ainda fez alguma coisa, foi esperto).
já tá na hora desse assunto morrer, que sejamos viuvas do assunto não do personagem, pois sendo assim quem é viiuva do senna, e quem é amante do piquet, (já que o cara tá vivo)?
enquanto todos estão se degladiando… mister gomes está refestelado en frente ao computador dando boas gargalhadas dos degladiantes.
publique-se.

Gilles_Senna
Gilles_Senna
12 anos atrás

A lista que envio, para além de estar em constante atualização, está ainda incompleta (por exemplo nos textos relativos a muitos pilotos) e não pode deixar de conter algumas (muitas) imprecisões, fruto não só da enorme subjetividade inerente à tarefa em questão como também de algumas diferenças consoante a bibliografia em que me baseava. (“Le Dictionnaire des Pilotes de Formule 1”, “The Complete Encyclopedia of Formula One”, “The Formula One Years”, “Formula 1 – The Autobiography”, “F1 – 50 Anos Dourados” e a “F1 Racing – Spécial” n.º 95 de Janeiro de 2007)
Esta última publicação elegia, com base nas opiniões dos maiores especialistas, entre jornalistas e chefes de equipa, os 50 pilotos mais rápidos – não necessariamente os melhores – de todos os tempos.

Os meus critérios de avaliação são os seguintes:

(por ordem tendencialmente decrescente de importância)

– Resultados alcançados
– Rapidez relativa
– Consistência demonstrada
– Capacidade de adaptação às mais diversas situações
– Habilidade para conduzir ao mais alto nível em quaisquer condições de aderência e/ou visibilidade
– Habilidade para afinar, melhorar e desenvolver um carro
– Capacidade para motivar e/ou liderar uma equipa
– Erros cometidos
– Capacidade para lidar com a pressão
– Rapidez e destreza nos arranques
– Capacidade para encontrar o melhor ritmo logo desde a partida
– Capacidade para controlar o carro mesmo nas situações mais difíceis
– Capacidade para levar até ao fim na melhor posição possível um carro com problemas mecânicos
– Capacidade para tirar o máximo partido possível de um carro pouco competitivo
– Capacidade para andar no meio do pelotão
– Comparação com colegas de equipa
– Competividade dos carros que cada um conduziu
– Fiabilidade dos carros que cada um conduziu
– Época em que cada um conduziu
– Competividade da F1 e valor da concorrência na época em que cada um conduziu
– Valor dos companheiros de equipa durante a carreira de cada um
– Comparação com adversários que conduziam carros de andamento semelhante
– Comparações indiretas (ainda mais subjetivas e geralmente menos fiáveis)
– Carisma e personalidade
– Espectáculo proporcionado
– Factor sorte ou azar
– Tempo que cada um teve para mostrar o seu valor antes de um acidente grave ou mesmo fatal
– Tempo que cada um teve para mostrar o seu valor antes de enveredar por outras disciplinas do desporto automóvel ou retirar-se
– Fair Play demonstrado

O resultado é este:

1 JUAN MANUEL FANGIO, Argentina – Campeão do Mundo em 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957 – 24 vitórias (6 na Alfa-Romeo, 7 na Maserati, 8 na Mercedes e 3 na Ferrari) – começou a trabalhar numa garagem como mecânico aos 11 anos (1922) e fez a sua primeira corrida num Táxi Ford T transformado em carro de competição, aos 23 anos (1934) – foi depois obrigado a interromper a sua carreira para cumprir o serviço militar – Campeão Argentino aos 29 anos (1940), voltando a vencer no ano seguinte (1941) – voltou a interromper a sua carreira entre 1942 e 1947 devido às restrições resultantes da II Guerra Mundial – Acidente grave numa corrida de estrada na Argentina que custou a vida ao seu co-piloto (1948) – dominou as corridas de estrada na Argentina nos anos 40 antes de emigrar para a Europa em 1949, já com 38 anos, graças ao apoio do regime de Péron – venceu 5 GP ao volante de um Maserati na sua primeira temporada na Europa (1949) – perdeu um campeonato devido a problemas técnicos na última prova do ano, numa temporada em que venceu 3 GP oficiais e 4 GP extra-campeonato (1950) – venceu 6 corridas extra-campeonato na América do Sul (1952) – Acidente grave em testes em Monza ao volante de um Maserati (1952), ficando impossibilitado de correr nos GP de F1 nesse ano – venceu quase metade dos GP disputados entre 1950 e 1958 – foi Campeão do Mundo ao volante de 4 marcas diferentes, ganhando o título mundial com todas as equipas pelas quais correu: Alfa-Romeo (1951), Mercedes (1954 e 1955), Ferrari (1956) e Maserati (1957) – foi Campeão ou Vice-campeão em todos os campeonatos de F1 em que participou – venceu o primeiro título com 40 anos (1951) e o último aos 46 anos (1957) – em 51 GP partiu da primeira fila em 48, alcançando 28 Pole Positions, 23 voltas mais rápidas e 35 pódios – excepcional em pisos de aderência precária, era quase imbatível à chuva – correu na Alfa-Romeo (1950 e 1951), Maserati (1953 e 2 GP em 1954), Mercedes (6 GP em 1954 e 6 GP em 1955), Ferrari (1956) e de novo Maserati (1957 e 2 GP em 1958) – Melhores actuações: Nurburgring e Pedralbes (1951), Reims (1953), Buenos Aires (1954 e 1955), Rouen, Nurburgring (1957) e Reims (1958) – Grandes ultrapassagens a Mike Hawthorn em Reims (1953), a Stirling Moss em Aintree e Monza (1955), a Peter Collins e Mike Hawthorn em Nurburgring (1957) e a Stirling Moss em Reims (1958) – venceu a corrida Panamericana ao volante de um Lancia (1953) – venceu também nas corridas de Sports, nas 12 Horas de Sebring, ao volante de um Ferrari, com Castellotti (1956) e ao volante de um Maserati, com Behra (1957) – correu ainda nas Mille Miglia e na Targa Florio, alcançando alguns lugares de honra – Fangio disputou mais de 180 corridas e venceu 80…

2 JIM CLARK, Escócia/Reino Unido – Acidente fatal em Hockenheim ao volante de um Lotus de F2 (1968) – Campeão do Mundo em 1963 e 1965 ao volante de um Lotus, única equipa pela qual correu na F1, entre 1960 e 1968 – 25 vitórias ao volante de um Lotus – foi o Grande Piloto da década de Sessenta e um dos mais completos de sempre (era fora de série na F1, nos Sports, em carros de Turismo, etc.) – venceu 12 corridas de Sports ao volante de um Lister Jaguar (1959) – esteve quase a entrar na F1 como piloto da Aston Martin mas o projecto foi adiado e acabou por ser contratado por Colin Chapman para correr na Lotus (1960) – alcançou 33 Pole Positions e 28 voltas mais rápidas em 8 temporadas ao volante de um Lotus – perdeu dois campeonatos devido a problemas técnicos na última prova da época (1962 e 1964) – foi o piloto mais rápido também em 1967, ano em que teve diversos problemas de fiabilidade que o impediram de chegar ao título – ultrapassou 16 carros na primeira volta do extenso e sinuoso circuito de Nurburgring, sendo de longe o mais rápido em pista durante a sua fabulosa recuperação até ao quarto lugar (1962) – deu uma volta a todos em Spa-Francorchamps, sob chuva torrencial, num circuito com 13 quilómetros de extensão, antes de abrandar e permitir que Bruce McLaren ficasse na mesma volta (1963) – ganhou uma volta a todos os adversários em Zandvoort (1965) – ultrapassou todos os adversários em Monza depois de ter perdido uma volta com problemas técnicos, chegando a rodar dois segundos por volta mais rápido do que todos os outros, mas ficou sem gasolina na última volta, quando já estava no comando (1967) – excepcional em pisos de aderência precária, era quase imbatível à chuva – Melhores actuações: Mónaco e Zandvoort (1961), Nurburgring e Spa (1962), Mónaco, Spa, Zandvoort, Reims e Monza (1963), Mónaco, Brands Hatch, Watkins Glen e México City (1964), Spa, Silverstone, Zandvoort e Nurburgring (1965), Mónaco e Watkins Glen (1966), Spa, Nurburgring, Monza (1967) e Kyalami (1968) – Grandes ultrapassagens a John Surtees e Jack Brabham em Monza (1967) – venceu as 500 Milhas de Indianapolis (1965) – era o melhor quando morreu aos 32 anos… (Poderia ainda vir a ter um grande futuro à sua frente quando a sua carreira ficou amputada pelo acidente fatal de Hockenheim)

3 MICHAEL SCHUMACHER, Alemanha – Campeão do Mundo em 1994 e 1995 ao volante de um Benetton e em 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004 ao volante de um Ferrari – 91 vitórias (19 na Benetton e 72 na Ferrari) – bateu o seu experiente e rápido colega de equipa Andrea de Cesaris na qualificação do seu GP de estreia na F1, em Spa, ao volante de um Jordan, partindo da 3.ª fila da grelha num circuito que não conhecia como piloto (1991) – imediatamente contratado pela Benetton, efectuou em Monza o seu segundo GP e bateu o seu novo colega de equipa Nelson Piquet, terminando em quinto lugar (1991) – chegou a comandar por uns metros em Barcelona com o Benetton, depois de um excelente início de corrida que o levou a lutar pelo comando com Ayrton Senna nas primeiras voltas (1991) – deu muita luta a Nigel Mansell em Barcelona num GP marcado pela chuva, revelando-se muito superior a Ayrton Senna nesse GP (1992) – terminou a sua primeira temporada completa na F1 em terceiro lugar, à frente de Ayrton Senna e atrás dos imbatíveis Williams, vencendo o GP da Bélgica em Spa com a ajuda da chuva no final e com muito sentido estratégico (1992) – andou ao nível de Ayrton Senna em muitos GP, atrás dos ainda imbatíveis Williams, dominando o GP do Mónaco até ter problemas mecânicos e vencendo o GP de Portugal no Estoril, aguentando os ataques de Alain Prost com um Benetton inferior ao Williams do francês (1993) – bateu o Williams Renault de Senna em Interlagos ao volante de um Benetton Ford (1994) – após o desaparecimento de Ayrton Senna venceu o campeonato com um Benetton Ford, apesar de ter sido desclassificado ou suspenso em 4 GP (1994) – dominou no ano seguinte com um Benetton Renault, revalidando o título e vencendo 9 GP com um carro normalmente menos competitivo do que o Williams Renault de Damon Hill, que venceu apenas 4 GP (1995) – venceu em Spa depois de partir em 16.º lugar, efectuando uma grande recuperação na fase inicial da corrida num GP marcado pela chuva (1995) – transferiu-se para a Ferrari e venceu 3 GP com um carro que não era muito competitivo, alcançando ainda várias Pole Positions fantásticas (1996) – venceu em Barcelona graças à sua mestria à chuva, ultrapassando todos os adversários e ganhando com grande vantagem ao volante de um Ferrari que não era ganhador (1996) – esteve perto de vencer os campeonatos de 1997 e 1998 com um carro inferior ao dos seus adversários directos, Jacques Villeneuve (1997) e Mika Hakkinen (1998) – bateu os dominadores McLaren em Hungaroring com uma estratégia de 4 paragens na box para reabastecer (1998) – perdeu depois mais um campeonato, devido a um acidente grave em Silverstone que impediu a sua participacão em 6 GP (1999) – bateu Mika Hakkinen com um carro normalmente menos rápido do que o do piloto finlandês, quebrando um interregno de 20 anos sem qualquer título mundial para um piloto da Ferrari (2000) – esteve perto de um oitavo título na sua última temporada na F1, perdendo para Fernando Alonso após problemas técnicos nos dois últimos GP da sua carreira (2006) – piloto excepcional em pisos de aderência precária, era quase imbatível à chuva – foi o piloto mais vitorioso de sempre, batendo todos os recordes mais importantes da F1 – venceu corridas em todas as temporadas completas que disputou na F1 (15 épocas consecutivas com vitórias em GP, uma proeza única na história da F1) – detentor do recorde de vitórias numa temporada de F1 (13 vitórias em 2004) – terminou a sua carreira ainda em grande forma, com potencial para conquistar mais vitórias em GP e títulos mundiais de F1, mas sem vontade para continuar a competir ao mais alto nível depois de ter participado em 16 temporadas de F1 – Melhores actuações: Spa (1991), Barcelona e Spa (1992), Mónaco, Spa e Estoril (1993), Interlagos, Aida, Imola, Mónaco, Barcelona, Montreal, Hungaroring, Spa e Jerez de la Frontera (1994), Interlagos, Barcelona, Spa e Nurburgring (1995), Buenos Aires, Imola, Barcelona, Spa e Monza (1996), Mónaco e Spa (1997), Hungaroring e Spa (1998), Imola, Mónaco, Magny-Cours e Sepang (1999), Imola, Monza e Suzuka (2000), Mónaco (2001), Spa (2002), Imola, Monza e Indianapolis (2003), Imola, Hungaroring (2005), Interlagos (2006), Barcelona, Istambul Park, Suzuka, Yeongam, Interlagos (2010) e Montreal (2011) – Grandes ultrapassagens a Nigel Mansell em Barcelona (1991), a Ayrton Senna em Kyalami, Magny-Cours e Silverstone, a Riccardo Patrese e Jean Alesi em Montreal, a Gerhard Berger em Hungaroring (1993), a Damon Hill e David Coulthard em Spa, a Jean Alesi em Nurburgring (1995), a Damon Hill em Imola, a Jacques Villeneuve e Jean Alesi em Barcelona (1996), a Rubens Barrichello em Magny-Cours (1999), a David Coulthard em Indianapolis (2000), a Kimi Raikkonen em Interlagos (2006), a Jenson Button em Barcelona, a Fernando Alonso no Mónaco, a Nico Rosberg em Spa, a Robert Kubica em Yeongam, a Jenson Button em Yeongam e Interlagos (2010), a Lewis Hamilton e Nico Rosberg no Mónaco e a Felipe Massa e Kamui Kobayashi em Montreal (2011) – venceu a Taça das Nações da Corrida dos Campeões em Wembley e Pequim na companhia do seu jovem compatriota Sebastian Vettel (2007, 2008 e 2009) – venceu pela primeira vez o Desafio das Estrelas ao volante de um Superkart (2007) – foi o grande vencedor da corrida de Estrelas de Florianopolis, disputada em Superkarts e com a presença de Massa, Barrichello, Liuzzi, di Grassi e Piquet Jr., vencendo a primeira corrida e terminando em segundo lugar na segunda corrida após excelente recuperação (2009) – na F1 correu na Jordan, em Spa, no seu GP de estreia (1991), na Benetton (5 GP em 1991 e quase todos os GP entre 1992 e 1995), na Ferrari (quase todos os GP entre 1996 e 2006) e na Mercedes (2010 e 2011) – partiu da primeira fila em 115 GP e comandou 141 – esteve perto de regressar em 2009 com a Ferrari, devido ao acidente de Felipe Massa, acabando por assinar com a Mercedes GP por 3 temporadas, voltando assim à F1 em 2010, aos 41 anos – teve um bom regresso à F1 em Shakir, terminando em sexto lugar ao volante do Mercedes e andando muito perto do ritmo do seu jovem colega de equipa Nico Rosberg (2010) – bateu Rosberg na qualificação e na corrida em Barcelona, terminando em quarto lugar ao volante do Mercedes depois de resistir ao Campeão do Mundo Jenson Button durante toda a corrida com um carro inferior ao inglês (2010) – voltou a bater Nico Rosberg em Istambul Park, terminando de novo em quarto lugar (2010) – bateu Nico Rosberg na qualificação de Spa e foi excelente no início da corrida depois de partir do 21.º lugar devido a uma penalização de 10 lugares, terminando na sétima posição (2010) – terminou em sexto lugar em Suzuka após uma corrida onde foi mais rápido do que o seu jovem colega de equipa Nico Rosberg (2010) – terminou em quarto lugar em Yeongam, à chuva, após uma boa corrida ao volante do Mercedes (2010) – bateu largamente Nico Rosberg na qualificação de Interlagos, terminando em sétimo lugar na corrida (2010) – bateu Rosberg também na qualificação de Abu Dhabi (2010) – venceu a Taça do Mundo da Corrida dos Campeões pela quarta vez consecutiva, fazendo equipa com Sebastian Vettel e sendo ainda mais eficaz do que o jovem Campeão do Mundo de F1 (2010) – excelente corrida em Montreal à chuva, chegando ao segundo lugar e terminando em quarto lugar apenas devido à grande desvantagem que tinha por não poder defender-se de carros bem mais rápidos que podiam usar o novo sistema DRS para facilitar ultrapassagens (2011)

4 AYRTON SENNA, Brasil – Acidente fatal em Imola ao volante de um Williams (1994) – Campeão do Mundo em 1988, 1990 e 1991 ao volante de um McLaren – 41 vitórias (6 na Lotus e 35 na McLaren) – bateu Alain Prost (1988 e 1990) e Nigel Mansell (1991) – 65 Pole Positions em 161 GP – esteve quase a vencer com um modesto Toleman no Mónaco, à chuva, ganhando 4 segundos por volta ao comandante Alain Prost e recuperando desde o 13.º lugar até ao primeiro quando a corrida foi interrompida, contando para a classificação a ordem na volta anterior (1984) – bateu todos os adversários por mais de 1 minuto no Estoril, à chuva, obtendo assim a sua primeira vitória na F1 de forma magistral, na sua segunda corrida ao volante de um Lotus (1985) – foi o piloto que obteve mais Pole Positions, comandou e dominou mais corridas na sua primeira temporada na Lotus, num ano em que a falta de fiabilidade e elevado consumo de gasolina do seu carro o impediu de lutar pelo título até ao final (1985) – voltou a ser o melhor nos treinos de qualificação no ano seguinte, mas voltou a não ter carro para lutar pelo título até ao final (1986) – comandou o campeonato a meio da época com um carro muito inferior aos Williams de Mansell e Piquet (1987) – bateu Alain Prost por 1 segundo e meio na qualificação do Mónaco (1988) – ganhou mais de uma volta a Alain Prost em Silverstone, à chuva, dobrando o seu companheiro de equipa (1988) – chegou à McLaren e bateu Alain Prost logo na sua primeira temporada na equipa, vencendo 14 GP contra 11 do francês nos 2 anos em que foram colegas de equipa, apesar de ter perdido muitos GP devido a problemas técnicos – perdeu o campeonato de 1989 após um toque com o seu adversário directo, Alain Prost, seguido de uma desclassificação polémica, num ano em que teve diversos problemas de fiabilidade que o impediram de chegar ao título – reconquistou o título no ano seguinte com um carro menos competitivo do que o Ferrari de Prost na fase decisiva do campeonato (1990) – conseguiu o terceiro título com um carro menos competitivo do que o Williams de Mansell (1991) – venceu 3 GP com um carro muito inferior aos Williams (1992) – ultrapassou 4 carros à chuva na 1.ª volta do GP da Europa em Donington Park, comandando no final dessa volta com mais de 2 segundos de vantagem sobre Alain Prost e vencendo a corrida com mais de uma volta de avanço sobre o seu rival da Williams (1993) – foi vice-campeão do mundo e venceu 5 GP com um carro muito menos competitivo do que o Williams de Prost, que venceu apenas mais 2 GP (1993) – bateu Damon Hill por 1 segundo e 6 décimos na sua primeira qualificação ao volante de um Williams Renault (1994) depois do inglês ter andado muitas vezes ao nível de Alain Prost no ano anterior – deu mais de 1 volta a Damon Hill na corrida de Interlagos (1994) – bateu Michael Schumacher nas 3 qualificações em que participou ao volante do Williams, quando o Benetton do alemão estava mais equilibrado (1994) – venceu 10 GP contra 5 de Michael Schumacher no tempo em que ambos correram juntos na F1, não permitindo que o alemão conseguisse uma única Pole Position nesse mesmo período (entre a parte final de 1991 e o início de 1994) – piloto excepcional em pisos de aderência precária, era quase imbatível à chuva – Melhores actuações: Mónaco, Brands Hatch e Estoril (1984), Estoril, Imola, Mónaco, Silverstone, Nurburgring, Spa, Brands Hatch e Adelaide (1985), Jerez de la Frontera, Detroit e Estoril (1986), Detroit (1987), Jacarepaguá, Montreal, Silverstone, Spa e Suzuka (1988), Imola, México City, Phoenix, Montreal, Spa e Suzuka (1989), Phoenix, Spa e Monza (1990), Phoenix, Interlagos, Mónaco, Hungaroring, Monza e Suzuka (1991), Mónaco, Hockenheim e Hungaroring (1992), Interlagos, Donington Park, Suzuka, Adelaide (1993) e Interlagos (1994) – Vice-campeão do mundo de Karting (1979 e 1980) – Grandes ultrapassagens a Elio de Angelis, Keke Rosberg, René Arnoux e Niki Lauda no Mónaco (1984), a Nigel Mansell em Detroit, a Alain Prost em Silverstone, a Keke Rosberg em Nurburgring (1985), a Nigel Mansell em Jerez de la Frontera (1986), a Michele Alboreto e Alain Prost em Adelaide (1987), a Nelson Piquet em Jacarepaguá, a Alain Prost em Montreal, Spa, Suzuka (1988) e Imola (1989), a Alessandro Nannini em Suzuka (1989), a Nigel Mansell e Riccardo Patrese em Hungaroring (1990), a Jean Alesi em Montreal e México City (1991), a Nigel Mansell em Hockenheim, a Mika Hakkinen em Spa (1992), a Damon Hill em Interlagos e Imola, a Michael Schumacher, Karl Wendlinger, Damon Hill e Alain Prost em Donington Park, a Mika Hakkinen no Estoril e a Alain Prost em Suzuka (1993) – correu na Toleman (1984), Lotus (entre 1985 e 1987), McLaren (entre 1988 e 1993) e Williams (3 GP em 1994) – foi o piloto mais bem sucedido ao volante de um McLaren, com 35 vitórias em 6 temporadas e tendo o melhor carro em 1988 e 1989, enquanto o seu grande rival Alain Prost alcançou 30 vitórias em 6 temporadas, tendo o melhor carro em 1984, 1985, 1988 e 1989 – partiu da primeira fila em 87 GP e comandou 86 – era o melhor quando morreu aos 34 anos… (Poderia ainda vir a ter um grande futuro à sua frente quando a sua carreira ficou amputada pelo acidente fatal de Imola)

5 JACKIE STEWART, Escócia/Reino Unido – Campeão do Mundo em 1969 ao volante de um Matra e em 1971 e 1973 ao volante de um Tyrrell – 27 vitórias (2 na BRM, 9 na Matra, 1 na March e 15 na Tyrrell) – Vice-campeão do mundo em 1968 na Matra e em 1972 na Tyrrell – Acidentes graves em Spa ao volante de um BRM (1966) e em Jarama ao volante de um F2, impedindo-o de participar em 2 GP (1968) – uma úlcera prejudicou o seu desempenho em 1972, impedindo-o de participar num GP – dominou a corrida das 500 milhas de Indianapolis até ter problemas mecânicos (1966) – foi um piloto muito consistente e dominou a F1 entre 1968 e 1973 – bateu todos os seus adversários por mais de 4 minutos em Nurburgring, com chuva forte e nevoeiro (1968) – bateu todos os adversários por mais de 1 segundo na qualificação no Mónaco, com chuva forte (1971) – Melhores actuações: Monza (1965), Mónaco (1966 e 1967), Spa e Nurburgring (1967), Zandvoort e Nurburgring (1968), Mónaco, Clermont-Ferrand, Silverstone e Monza (1969), Jarama, Mónaco e Monza (1970), Montjuich, Mónaco e Nurburgring (1971), Kyalami e Watkins Glen (1972), Kyalami, Zolder, Mónaco e Monza (1973) – Grandes ultrapassagens a Graham Hill em Monza (1965), a Jochen Rindt em Silverstone e em Monza (1969), a Clay Regazzoni em Kyalami, a Jacky Ickx em Montjuich e em Silverstone, a Clay Regazzoni também em Silverstone (1971) e a Emerson Fittipaldi em Kyalami (1973) – era o melhor quando decidiu retirar-se no final de 1973 – correu na BRM (entre 1965 e 1967), Matra (1968 e 1969), March (1970) e Tyrrell (entre 1971 e 1973)

6 ALAIN PROST, França – Campeão do Mundo em 1985, 1986 e 1989 ao volante de um McLaren e em 1993 ao volante de um Williams – 51 vitórias (9 na Renault, 30 na McLaren, 5 na Ferrari e 7 na Williams) – Acidente grave em Kyalami ao volante de um McLaren (1980) – bateu Niki Lauda (1985), Nigel Mansell, Nelson Piquet (1986) e Ayrton Senna (1989) – perdeu um campeonato por 2 pontos (1983) e outro por meio ponto (1984) – conseguiu mais pontos do que Ayrton Senna em 1988, quando só contavam os 11 melhores resultados – perdeu o campeonato de 1990 após um toque do seu adversário directo, Ayrton Senna – Melhores actuações: Interlagos, Brands Hatch e Zandvoort (1980), Dijon-Prenois, Zandvoort e Monza (1981), Kyalami (1982), Paul Ricard, Spa e Zeltweg (1983), Brands Hatch, Hockenheim, Zandvoort, Nurburgring e Estoril (1984), Imola (1985 e 1986), Mónaco e Spa (1986), Jacarepaguá, Hockenheim, Estoril e Suzuka (1987), México City, Paul Ricard, Hungaroring, Estoril, Jerez de la Frontera e Adelaide (1988), Paul Ricard e Suzuka (1989), México City, Silverstone, Spa, Jerez de la Frontera (1990) e Magny-Cours (1991) – foi um piloto exímio na afinação e desenvolvimento de um F1 – tinha uma condução muito limpa e errava menos do que Ayrton Senna ou Michael Schumacher – bateu sempre Ayrton Senna no GP da França, em Paul Ricard, em especial na qualificação (1988 e 1989) – Grandes ultrapassagens a René Arnoux e Carlos Reutemann em Kyalami (1982), a René Arnoux em Zeltweg (1983), a Elio de Angelis em Montreal, a Keke Rosberg em Paul Ricard e Nurburgring, a Ayrton Senna em Silverstone, Zandvoort e Monza, a Michele Alboreto em Brands Hatch (1985), a Nigel Mansell em Hockenheim (1987), a Ayrton Senna em Paul Ricard e no Estoril (1988), a Damon Hill e Ayrton Senna em Imola e a Damon Hill em Hockenheim (1993) – correu na McLaren (1980), Renault (entre 1981 e 1983), McLaren (entre 1984 e 1989), Ferrari (1990 e 1991) e Williams (1993)

7 STIRLING MOSS, Inglaterra/Reino Unido – Vice-campeão do Mundo em 1955 (Mercedes), 1956 (Maserati), 1957 (Vanwall) e 1958 (Vanwall) – 16 vitórias (1 na Mercedes, 2 na Maserati, 7 na Vanwall, 2 na Cooper e 4 na Lotus) – Acidentes graves em Spa (1960) e Goodwood (1962) ao volante de um Lotus – bateu o seu colega de equipa Fangio em Aintree ao volante do Mercedes (1955) – perdeu um campeonato para o Ferrari de Fangio por apenas 3 pontos, ao volante de um Maserati (1956) – bateu Fangio por mais de 3 minutos em Pescara, um circuito ainda mais extenso e exigente do que Nurburgring, ao volante de um Vanwall (1957) – perdeu o campeonato em 1958 ao defender Mike Hawthorn no Porto perante os comissários desportivos, evitando a desclassificação do seu rival por ter empurrado o carro em sentido inverso ao da corrida após uma saída de pista – perdeu o campeonato em 1959 devido a problemas técnicos na última prova do ano, abandonando quando comandava a corrida, num ano em que diversas avarias no seu carro o impediram de vencer uma série de corridas e sagrar-se campeão – ao longo da sua carreira, entre 1951 e 1962, conduziu carros da HWM (1 GP em 1951 e 1 GP em 1952), Era (3 GP em 1952), Connaught (1 GP em 1952 e 1 GP em 1953), Cooper (3 GP em 1953), Maserati (1954), Mercedes (1955), de novo Maserati (1956 e 1 GP em 1957), Vanwall (5 GP em 1957 e os GP de 1958), de novo Cooper (1 GP em 1958, 6 GP em 1959 e 1 GP em 1960), BRM (2 GP em 1959) e Lotus (4 GP em 1960 e 8 GP em 1961) – Melhores actuações: Bremgarten, no GP de estreia na F1 (1951), Monza (1954), Aintree e Monza (1955), Mónaco (1956), Aintree e Pescara (1957), Buenos Aires e Nurburgring (1958), Mónaco e Zandvoort (1959), Mónaco e Nurburgring (1961) – Grandes ultrapassagens a Juan Manuel Fangio e Alberto Ascari em Monza (1954), a Juan Manuel Fangio em Aintree e Monza (1955) e a Luigi Musso, Jean Behra e Mike Hawthorn em Buenos Aires (1958) – venceu as Mille Miglia ao volante de um Mercedes de estrada (1955) – terminou em segundo lugar no Rally de Monte Carlo (1952) – venceu corridas de F1 extra-campeonato com marcas como a Connaught ou a Fergusson – venceu a Golden Cup de Oulton Park ao volante de um Fergusson de F1 de tração total (1961) – foi mais versátil do que Fangio (era fora de série na F1, nos Sports, em Rallyes, etc.) – dominado apenas por Fangio com os F1 de motor dianteiro, tornou-se imbatível quando os F1 passaram a ter motor traseiro – partiu da primeira fila em 37 GP e comandou 31…

8 ALBERTO ASCARI, Itália – Acidente fatal em Monza ao volante de um Ferrari de Sports (1955) – Acidente aparatoso no Mónaco, onde caíu ao mar à saída da chicane quando comandava ao volante de um Lancia (1955) – Campeão do Mundo em 1952 e 1953 ao volante de um Ferrari – 13 vitórias ao volante de um Ferrari – venceu o GP da Suíça em Bremgarten, o International Trophy de Silverstone e o GP de Itália em Monza ao volante de um Ferrari (1949) – Vice-campeão do mundo num ano em que deu muita luta a Juan Manuel Fangio (1951) – venceu os GP de França em Rouen e de Inglaterra em Silverstone com uma volta de avanço sobre todos os seus adversários (1952) – foi o primeiro piloto a ganhar títulos mundiais consecutivos – Pole Position em Pedralbes com um Lancia, batendo o Mercedes de Fangio por 1 segundo (1954) – comandou e dominou em Pedralbes ao volante do Lancia até ter problemas mecânicos (1954) – comandou no Mónaco até ao seu despiste e queda ao mar, perto do final do GP (1955) – Melhores actuações: Nurburgring (1951), Rouen, Silverstone e Nurburgring (1952), Bremgarten, Nurburgring (1953) e Pedralbes (1954) – Grandes ultrapassagens a Giuseppe Farina em Nurburgring (1952) e a Mike Hawthorn e Giuseppe Farina em Bremgarten (1953) – correu na Ferrari (entre 1950 e 1953 e num GP de 1954), Maserati (2 GP em 1954) e Lancia (1 GP em 1954 e 2 GP em 1955)

9 GILLES VILLENEUVE, Canadá – Acidente fatal em Zolder ao volante de um Ferrari, após levantar voo sobre o March de Jochen Mass, que rodava lentamente no meio da pista nos instantes finais da qualificação (1982) – 6 vitórias ao volante de um Ferrari – Vice-campeão do mundo em 1979 ao volante de um Ferrari – piloto de uma generosidade e combatividade ao volante inigualáveis, tinha um sentido de equilíbrio notável, adquirido nas corridas na neve onde começou a competir no seu país natal – foi um dos maiores especialistas na rapidez e destreza necessárias para fazer arranques espectaculares – dominou a F Atlantic entre 1974 e 1977, ganhando notoriedade internacional após uma corrida em Trois Rivières em que bateu de forma inequívoca alguns nomes da F1 como James Hunt ou Alan Jones (1976) – andou ao ritmo dos primeiros no seu GP de estreia, em Silverstone, ao volante de um McLaren com dois anos, sendo o 9.º na qualificação, o 7.º no início da corrida, até ter uns problemas técnicos, e alcançando a 5.ª melhor volta do GP, apenas atrás de James Hunt, John Watson, Jody Scheckter e Gunnar Nilsson, fazendo um tempo melhor do que Niki Lauda, que terminou em segundo lugar (1977) – deu luta ao imbatível Lotus de Mario Andretti em Zolder até ter problemas técnicos (1978) – lutou pela vitória na pista de Monza com o imbatível Lotus com efeito de solo de Mario Andretti, antes de ambos serem penalizados por falsa partida (1978) – foi mais rápido do que Jody Scheckter em qualificação e em muitas corridas, alcançando o mesmo número de vitórias do seu colega de equipa e terminando mais vezes em segundo lugar (1979) – venceu também a Corrida dos Campeões em Brands Hatch (1979) – bateu todos os adversários por mais de 10 segundos nos treinos à chuva de Watkins Glen (1979) – bateu claramente Jody Scheckter no ano seguinte (1980) e foi muito melhor do que Didier Pironi na Ferrari (1981) – Melhores actuações: Silverstone (1977), Long Beach, Zolder, Monza e Montreal (1978), Kyalami, Long Beach, Mónaco, Dijon-Prenois, Zeltweg, Zandvoort, Monza, Montreal e Watkins Glen (1979), Buenos Aires, Interlagos, Mónaco e Imola (1980), Imola, Mónaco, Jarama, Zeltweg e Montreal (1981), Kyalami, Interlagos, Long Beach e Imola (1982) – Grandes ultrapassagens a Niki Lauda no Mónaco, a René Arnoux em Dijon-Prenois, a Alan Jones em Zandvoort (1979), a Emerson Fittipaldi e René Arnoux no Mónaco (1980), a Alan Jones no Mónaco, a Carlos Reutemann em Jarama (1981), a Keke Rosberg em Long Beach e a Didier Pironi e René Arnoux em Imola (1982) – Acidente grave na F Atlantic (1974) – correu na McLaren em Silverstone no seu GP de estreia na F1 (1977) e na Ferrari (2 GP em 1977, todos os GP entre 1978 e 1981 e 4 GP em 1982) – era o melhor quando morreu com 32 anos…

10 NIKI LAUDA, Áustria – Campeão do Mundo em 1975 e 1977 ao volante de um Ferrari e em 1984 ao volante de um McLaren – 25 vitórias (15 na Ferrari, 2 na Brabham e 8 na McLaren) – Vice-campeão do mundo em 1976 ao volante de um Ferrari, perdendo o campeonato por 1 ponto devido à ausência em 2 GP e ao abandono voluntário no Japão, em Fuji, por causa das terríveis condições atmosféricas (1976) – Acidente grave em Nurburgring ao volante de um Ferrari (1976) – dominou a F1 entre 1974 e 1977 ao volante de um Ferrari e bateu Alain Prost na McLaren (1984) – único piloto da história que regressou duas vezes à F1 e voltou a ser campeão, após um acidente quase fatal em 1976 e após ter estado afastado da competição em 1980 e 1981 – obteve o sexto melhor tempo na qualificação do GP do Mónaco ao volante de um BRM e estava em terceiro lugar, atrás de Jackie Stewart e Emerson Fittipaldi, quando foi obrigado a abandonar por avaria (1973) – andou entre os primeiros em Nurburgring ao volante de um BRM, apenas atrás de Jackie Stewart, François Cévert, Ronnie Peterson e Jacky Ickx (1973) – esteve em terceiro lugar no início da corrida de Silverstone (1973) – comandou em Mosport ao volante de um BRM (1973) – foi um piloto exímio na afinação e desenvolvimento de um F1, melhorando muito o BRM (1973) e o Ferrari quando chegou à equipa italiana (1974) – 9 Pole Positions ao volante do Ferrari, num ano em que foi o piloto mais rápido, perdendo alguns GP devido a problemas técnicos (1974) – comandou e dominou em Brands Hatch até ter um furo a poucas voltas do final (1974) – 9 Pole Positions ao volante do Ferrari no ano da sua consagração, vencendo 5 GP e o título mundial, o primeiro para a Ferrari desde há 11 anos (1975) – comandou e dominou em Nurburgring até ter um furo (1975) – Melhores actuações: Zolder, Mónaco e Mosport (1973), Jarama, Nivelles, Mónaco, Zandvoort e Brands Hatch (1974), Mónaco, Zolder, Anderstop, Paul Ricard, Nurburgring e Watkins Glen (1975), Interlagos, Zolder, Mónaco e Monza (1976), Kyalami, Long Beach, Mónaco, Hockenheim e Zandvoort (1977), Buenos Aires, Mónaco, Anderstop, Brands Hatch, Zandvoort e Monza (1978), Kyalami e Mónaco (1979), Long Beach e Brands Hatch (1982), Long Beach e Kyalami (1983), Jacarepaguá, Kyalami, Imola, Dijon-Prenois, Brands Hatch, Zeltweg e Estoril (1984), Imola, Zeltweg, Zandvoort, Monza e Adelaide (1985) – venceu o campeonato Procar da BMW, onde corriam os melhores pilotos de F1 da época (1979) – Acidente na sua quinta com um tractor, correndo inferiorizado em Jarama com o Ferrari (1976) e ressentindo-se um ano depois também em Jarama, nos treinos, não participando no GP (1977) – Acidente nos treinos de Spa ao volante de um McLaren, impedindo a sua participação na corrida e no GP seguinte, em Brands Hatch (1985) – Grandes ultrapassagens a Carlos Pace em Zolder, a Carlos Reutemann em Anderstop (1975) e em Monza, a Jody Scheckter e Patrick Depailler também em Monza (1976), a Carlos Reutemann no Mónaco, a Jacques Laffite em Zandvoort (1977), a Jody Scheckter no Mónaco, a Mario Andretti em Anderstop (1978), a Eddie Cheever e Didier Pironi em Detroit (1982), a Jacques Laffite e René Arnoux em Long Beach, a Andrea de Cesaris e Riccardo Patrese em Kyalami (1983), a Michele Alboreto e René Arnoux no Mónaco, a Stefan Johansson, Keke Rosberg, Michele Alboreto e Ayrton Senna no Estoril (1984), a Elio de Angelis em Imola, a Jacques Laffite, Nelson Piquet e Michele Alboreto em Silverstone, a Alain Prost em Zeltweg, a Ayrton Senna, Michele Alboreto e Elio de Angelis em Monza e a Ayrton Senna em Adelaide (1985) – correu na March (1 GP em 1971 e 12 GP em 1972), BRM (1973), Ferrari (entre 1974 e 1977), Brabham (1978 e 1979) e McLaren (entre 1982 e 1985)

Gilles_Senna
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12 anos atrás

11 FERNANDO ALONSO, Espanha – Campeão do Mundo em 2005 e 2006 ao volante de um Renault – Vice-campeão do mundo em 2010 ao volante de um Ferrari – 26 vitórias (17 na Renault, 4 na McLaren e 5 na Ferrari) – bateu Kimi Raikkonen com um carro normalmente menos competitivo do que o McLaren do finlandês (2005) – bateu Michael Schumacher com um carro menos competitivo do que o Ferrari do alemão na segunda metade da temporada (2006) – Bi-Campeão do Mundo com a Renault, transferiu-se para a McLaren e venceu em Sepang, no Mónaco, em Nurburgring e em Monza, conseguindo a Pole Position no Mónaco e em Monza e terminando o campeonato a 1 ponto do Campeão, perdendo-o devido a uma penalização polémica de 5 lugares na grelha de partida para a corrida na pista de Hungaroring, o que lhe terá custado pelo menos 3 pontos (2007) – venceu à chuva em Nurburgring (2007) – foi o mais jovem vencedor de GP da história da F1 aos 22 anos, no circuito de Hungaroring, onde ganhou mais de uma volta a Michael Schumacher, dobrando o alemão na corrida (2003) – foi o Campeão do Mundo mais jovem aos 24 anos (2005) e o mais jovem Bi-Campeão de sempre com 25 anos (2006) – venceu o primeiro GP noturno da história da F1, em Singapura ao volante de um Renault (2008) – Melhores actuações: Sepang, Barcelona e Hungaroring (2003), Magny-Cours (2004), Melbourne, Sepang, Shakir, Imola, Nurburgring, Magny-Cours, Suzuka e Shangai (2005), Shakir, Melbourne, Barcelona, Montreal e Hungaroring (2006), Sepang, Mónaco, Silverstone, Nurburgring, Monza, Spa e Shangai (2007), Barcelona, Silverstone, Hungaroring, Spa, Monza, Singapura, Fuji, Shangai e Interlagos (2008), Barcelona, Hungaroring, Valencia, Monza e Singapura (2009), Shakir, Melbourne, Sepang, Shangai, Barcelona, Montreal, Hockenheim, Hungaroring, Monza, Singapura, Suzuka e Yeongam (2010) – bateu Schumacher no circuito de Imola, aguentando os ataques do alemão nas últimas 12 voltas com um Renault dois a três segundos mais lento do que o Ferrari (2005) – venceu na McLaren sem ter o melhor carro em duas ocasiões, em Sepang e em Nurburgring (2007) – qualificou-se para a primeira fila da grelha em Barcelona com um Renault não muito competitivo (2008) – foi o piloto mais rápido em Silverstone, no início da corrida, quando a pista estava mais encharcada (2008) – bateu o seu colega de equipa, Nelsinho Piquet, em todas as qualificações (2008) – venceu 2 GP ao volante de um Renault que nunca esteve entre os melhores ao longo de quase toda a temporada (2008) – chegou a andar em terceiro lugar em Sepang, no início do GP, com um Renault pouco competitivo (2009) – qualificou-se para a primeira fila da grelha em Shangai com o Renault (2009) – fez uma boa corrida em Barcelona com um Renault que não é muito competitivo, terminando em quinto lugar (2009) – Volta mais rápida em Nurburgring ao volante do Renault, terminando nos pontos colado aos Brawn GP (2009) – Pole Position em Hungaroring ao volante de um Renault, batendo os dominadores Red Bull de Vettel e Webber (2009) – comandou em Hungaroring até ao primeiro reabastecimento, onde teve muito azar com uma roda mal apertada, acabando por abandonar a corrida (2009) – terminou em sexto lugar em Valencia ao volante do Renault (2009) – terminou em quinto lugar em Monza, batendo Kovalainen com um carro inferior ao McLaren do finlandês (2009) – terminou em terceiro lugar em Singapura ao volante do Renault e obteve a volta mais rápida (2009) – venceu na sua estreia ao volante de um Ferrari, em Shakir, obtendo também a volta mais rápida (2010) – terminou em quarto lugar em Melbourne após grande recuperação desde a última posição em que ficou depois de um toque na 1ª volta (2010) – alcançou excelentes tempos em Sepang apesar de ter feito toda a corrida com problemas de caixa de velocidades, acabando por ter de abandonar quando já estava nos pontos, após uma óptima recuperação tendo em conta as circunstâncias (2010) – terminou em quarto lugar em Shangai após mais uma grande recuperação, pois foi penalizado por falsa partida no início da corrida (2010) – excelente segundo lugar em Barcelona com o Ferrari (2010) – grande recuperação no Mónaco, partindo em 24.º e último e terminando em sexto lugar num circuito onde é muito difícil ultrapassar (2010) – terminou em terceiro lugar em Montreal, perdendo o comando por causa de pilotos mais lentos (2010) – estava em terceiro lugar em Valencia quando foi prejudicado pelo Safety Car e perdeu muitos pontos (2010) – obteve o terceiro tempo da qualificação em Silverstone com o Ferrari, batido apenas pelos inalcançáveis Red Bull (2010) – volta mais rápida em Silverstone com o Ferrari após mais uma corrida azarada (2010) – Vitória em Hockenheim ao volante do Ferrari, batendo Vettel no arranque (2010) – excelente segundo lugar em Hungaroring com o Ferrari (2010) – Pole Position e grande vitória em Monza ao volante do Ferrari, juntando ainda a volta mais rápida (2010) – Pole Position sensacional em Singapura, batendo Vettel com um Ferrari ligeiramente inferior ao Red Bull do alemão (2010) – Grande vitória em Singapura, aguentando a pressão de Vettel durante toda a corrida e juntando a volta mais rápida (2010) – terminou em terceiro lugar em Suzuka após mais uma excelente corrida (2010) – Vitória e volta mais rápida em Yeongam, numa corrida à chuva que terminou com a pista a secar (2010) – terminou em terceiro lugar em Interlagos ao volante do Ferrari (2010) – Grandes ultrapassagens a Michael Schumacher em Suzuka (2005) e em Hungaroring (2006), a Nick Heidfeld em Magny-Cours, a Felipe Massa em Nurburgring (2007), a Mark Webber no Mónaco, a Heikki Kovalainen em Shangai e Interlagos (2008), a Kimi Raikkonen em Istambul Park, a Heikki Kovalainen em Monza (2009), a Felipe Massa em Shakir, a Rubens Barrichello e Nico Rosberg em Melbourne, a Jenson Button em Sepang, a Mark Webber, Felipe Massa, Michael Schumacher e Sebastian Vettel em Shangai, a Heikki Kovalainen no Mónaco, a Nico Hulkenberg em Valencia e Interlagos (2010) e a Mark Webber em Valencia (2011) – foi piloto de testes da Renault numa temporada (2002), antes de passar a piloto titular no ano seguinte – correu na Minardi (2001), Renault (entre 2003 e 2006), McLaren (2007), Renault (2008 e 2009) e Ferrari (2010 e 2011)

12 LEWIS HAMILTON, Inglaterra/Reino Unido – Campeão do Mundo em 2008 ao volante de um McLaren – Campeão do Mundo mais jovem da história da F1 aos 23 anos, batendo o recorde estabelecido em 2005 por Fernando Alonso (2008) – 15 vitórias ao volante de um McLaren (Montreal, Indianapolis, Hungaroring e Fuji em 2007, Melbourne, Mónaco, Silverstone, Hockenheim e Shangai em 2008, Hungaroring e Singapura em 2009, Istambul Park, Montreal e Spa em 2010, Shangai em 2011) – venceu o campeonato britânico de Kart com 10 anos (1995) – foi o campeão do futuro da McLaren Mercedes (1996 e 1997) – venceu o campeonato britânico de Kart (1997) – venceu o “Masters Kart” de Paris-Bercy (1997 e 2000) – assinou contrato com a McLaren aos 13 anos (1998) – Campeão Europeu de Karting e vencedor da Taça do Mundo com 15 anos (2000) – venceu o campeonato britânico de F Renault aos 18 anos (2003) – venceu a F3 Euroseries aos 20 anos (2005) – venceu o Masters de F3 (2005) – fez uma corrida fabulosa no GP2 em Istambul Park, recuperando desde as últimas posições após um pião no início, ultrapassando 13 adversários (um deles Timo Glock após grande luta) e terminando em segundo lugar muito perto do vencedor, Nelsinho Piquet (2006) – venceu o GP2 no seu ano de estreia na categoria, aos 21 anos (2006) – Melhor piloto estreante na história da F1, aos 22 anos (2007) – tendo o melhor carro apenas em 5 dos 17 GP, andou ao nível dos melhores e comandou o campeonato do mundo durante a maior parte da temporada, à frente do bi-campeão Fernando Alonso, seu companheiro de equipa na McLaren (2007) – foi o piloto que passou mais voltas no comando (2007) – Único estreante da história da F1 que conseguiu terminar no pódio nos nove primeiros GP em que participou (venceu 2, ficou em segundo por 4 vezes e foi o terceiro classificado 3 vezes) – em 17 GP obteve 109 pontos e 12 pódios (4 vitórias, 5 segundos lugares e 3 terceiros lugares), tendo terminado 15 GP nos pontos (2007) – Vice-campeão do mundo no seu ano de estreia na F1, aos 22 anos, perdendo o campeonato devido a um problema técnico na última prova da época e terminando a 1 ponto do Campeão e à frente do seu colega de equipa Fernando Alonso, que também obteve 109 pontos (2007) – venceu à chuva em Fuji (2007), no Mónaco, em Silverstone e em Spa, na pista (2008) – alcançou 18 Pole Positions (6 em 2007, 7 em 2008, 4 em 2009 e 1 em 2010) – venceu em Silverstone, à chuva, com mais de 1 minuto de vantagem sobre o segundo classificado e mais de uma volta de avanço sobre Raikkonen, Kovalainen e Alonso (2008) – venceu em Hockenheim apesar de um erro da equipa que o relegou para o quinto lugar a 20 voltas do final, obrigando-o a uma recuperação em que ultrapassou o Ferrari de Massa e o Renault de Piquet (2008) – venceu na pista em Spa, ultrapassando Raikkonen à chuva a duas voltas do final (2008) – efectuou uma grande corrida em Monza à chuva, ultrapassando cerca de metade do pelotão quando as condições atmosféricas eram bastante difíceis, recuperando desde o 15.º lugar e só não lutando pela vitória porque deixou de chover (2008) – obteve uma excelente vitória em Shangai, aguentando a pressão e batendo os Ferrari (2008) – teve a frieza necessária para aguentar a pressão e garantir o título com uma ultrapassagem na última curva da última volta, no último GP, em Interlagos (2008) – efectuou uma grande corrida em Melbourne com um McLaren pouco competitivo, recuperando desde o 18.º lugar à partida até ao terceiro lugar e terminando em quarto lugar na pista (2009) – boa corrida em Shakir, terminando em quarto lugar ao volante do McLaren (2009) – boa qualificação em Nurburgring, terminando em quinto lugar, logo atrás e muito perto dos melhores carros, Red Bull e Brawn GP (2009) – boa qualificação em Hungaroring, sendo batido apenas por Alonso e pelos pilotos da Red Bull (2009) – Grande vitória em Hungaroring, a sua primeira como Campeão do Mundo (2009) – Pole Position em Valencia ao volante do McLaren, terminando em segundo lugar na corrida (2009) – Pole Position em Monza (2009) – foi o único a dar alguma luta aos Brawn, lutando por bater um deles até ao final, mas errou na última volta e despistou-se quando acelerou demasiado cedo à saída da primeira Lesmo na tentativa de ainda atacar Button na travagem para a Parabólica (2009) – Pole Position em Singapura (2009) – excelente vitória em Singapura ao volante do McLaren (2009) – terminou em terceiro lugar em Suzuka ao volante do McLaren, perdendo o segundo lugar nas boxes para Jarno Trulli (2009) – excelente terceiro lugar em Interlagos ao volante do McLaren, num GP em que recuperou desde o 17.º lugar na grelha de partida (2009) – Pole Position em Abu Dhabi com mais de 6 décimos de segundo de vantagem sobre o Red Bull de Vettel (2009) – comandou em Abu Dhabi até ao primeiro reabastecimento, mas teve problemas de travões que o obrigaram a abandonar quando estava em segundo lugar, na luta pela vitória com Vettel (2009) – terminou em terceiro lugar em Shakir ao volante do McLaren (2010) – efectuou uma excelente corrida em Melbourne mas teve alguns azares, terminando apenas em sexto lugar (2010) – voltou a fazer uma grande corrida em Sepang, com muitas ultrapassagens, terminando de novo em sexto lugar (2010) – Grande corrida em Shangai, com ultrapassagens para todos os gostos após atrasar-se devido à lotaria da chuva, terminando em segundo lugar muito perto de Jenson Button fazendo mais duas paragens para trocar de pneus (2010) – Volta mais rápida em Shangai (2010) – Grande corrida em Barcelona, batendo Vettel com um McLaren claramente inferior ao Red Bull mas perdendo o segundo lugar devido a despiste por causas mecânicas (2010) – Volta mais rápida em Barcelona (2010) – terminou em quinto lugar no Mónaco (2010) – excelente qualificação em Istambul Park, partindo da primeira fila ao lado de Webber (2010) – Vitória após excelente corrida, batendo Jenson Button depois do toque entre os dois Red Bull (2010) – Pole Position em Montreal, batendo pela primeira vez os Red Bull numa qualificação (2010) – Vitória excelente na corrida, colocando-se no comando do campeonato (2010) – terminou em segundo lugar em Valencia após um bom arranque, sendo o único a dar alguma luta a Vettel (2010) – terminou em segundo lugar em Silverstone, dando luta a Webber (2010) – excelente segundo melhor tempo na qualificação de Spa, melhorando a sua marca apesar de alguma chuva (2010) – Vitória na corrida de Spa e volta mais rápida, regressando ao comando do Mundial (2010) – excelente corrida em Suzuka, terminando apenas em quinto lugar devido a problemas com a caixa de velocidades (2010) – terminou em segundo lugar em Yeongam ao volante do McLaren (2010) – terminou em quarto lugar em Interlagos e obteve a volta mais rápida ao volante do McLaren (2010) – terminou em segundo lugar em Abu Dhabi e alcançou a volta mais rápida ao volante do McLaren (2010) – Melhores actuações: Melbourne, Sepang, Shakir, Mónaco, Montreal, Indianapolis, Hungaroring, Istambul Park, Monza e Fuji (2007), Melbourne, Barcelona, Istambul Park, Mónaco, Silverstone, Hockenheim, Hungaroring, Valencia, Spa, Monza, Singapura, Shangai e Interlagos (2008), Melbourne, Shakir, Hungaroring, Valencia, Monza, Singapura, Suzuka, Interlagos e Abu Dhabi (2009), Shakir, Melbourne, Sepang, Shangai, Barcelona, Istambul Park, Montreal, Valencia, Silverstone, Hungaroring, Spa, Suzuka e Abu Dhabi (2010) – Grandes ultrapassagens a Kimi Raikkonen em Monza (2007), a Felipe Massa em Istambul Park e Hockenheim, a Kimi Raikkonen em Spa e Monza, a Nick Heidfeld, Timo Glock, Robert Kubica, Jarno Trulli, Fernando Alonso, Nico Rosberg e Mark Webber, também em Monza, a David Coulthard em Singapura, a Giancarlo Fisichella em Interlagos (2008), a Nelsinho Piquet em Melbourne, a Mark Webber em Sepang, a Kimi Raikkonen em Shangai, a Jarno Trulli no Mónaco, a Fernando Alonso em Silverstone, a Mark Webber em Hungaroring (2009), a Rubens Barrichello, Jenson Button, Nico Rosberg e Felipe Massa em Melbourne, a Kamui Kobayashi, Jaime Alguersuari, Sebastien Buemi e Vitaly Petrov em Sepang, a Rubens Barrichello, Mark Webber, Vitaly Petrov, Michael Schumacher, Adrian Sutil, Sebastian Vettel, Robert Kubica e Nico Rosberg em Shangai, a Sebastian Vettel e Jenson Button em Istambul Park, a Fernando Alonso em Montreal, a Jenson Button e Mark Webber em Hockenheim, a Vitaly Petrov em Hungaroring, a Kamui Kobayashi em Suzuka e Interlagos (2010) e a Jenson Button em Montreal (2011) – correu na McLaren (2007, 2008, 2009, 2010 e 2011)

13 SEBASTIAN VETTEL, Alemanha – Campeão do Mundo em 2010 ao volante de um Red Bull – Piloto mais jovem de sempre a conseguir o título mundial, com 23 anos e 4 meses, batendo assim o anterior recorde de Lewis Hamilton (2010) – 16 vitórias (Monza em 2008 ao volante de um Toro Rosso, à chuva, tornando-se o mais jovem piloto de sempre a alcançar uma vitória na F1, com 21 anos, Shangai em 2009 ao volante de um Red Bull, de novo à chuva e em Silverstone, Suzuka e Abu Dhabi, Sepang, Valencia, Suzuka, Interlagos e Abu Dhabi em 2010, Melbourne, Sepang, Istambul Park, Barcelona, Mónaco e Valencia em 2011) – Vice-campeão do mundo de 2009 ao volante de um Red Bull – obteve para a Toro Rosso (2008) e para a Red Bull (2009) as suas primeiras vitórias na F1 – Pole Position em Monza, à chuva, ao volante de um Toro Rosso, tornando-se o mais jovem piloto de sempre a alcançar uma Pole Position na F1, com 21 anos (2008) – venceu o campeonato alemão de F BMW (2004) – foi vice-campeão na F3 Euroseries (2006) – comandava a World Series by Renault quando entrou para a F1 como piloto titular a tempo inteiro (2007) – estreou-se na F1 em Indianapolis ao volante de um BMW (onde foi piloto de testes em 2006 e 2007) e terminou em oitavo lugar, tornando-se assim o mais jovem piloto da história a conseguir pontuar na F1, com 19 anos e 11 meses (2007) – chegou a comandar ao volante de um Toro Rosso e tinha perspectivas de terminar em terceiro lugar, à chuva, em Fuji, onde ultrapassou Fernando Alonso, mas bateu em Mark Webber com o Safety Car em pista (2007) – terminou em quarto lugar em Shangai, à chuva, ao volante de um Toro Rosso (2007) – bateu Andy Priaulx e Marcus Gronholm ao volante de um Ford Focus na Corrida dos Campeões em Wembley e bateu também Heikki Kovalainen ao volante de um Buggy, sendo decisivo para dar a vitória à Alemanha na Taça das Nações, juntamente com Michael Schumacher (2007) – correu na Toro Rosso durante uma temporada completa, alcançando a primeira vitória da equipa italiana na F1 (2008) – terminou em quinto lugar no Mónaco e em Spa, duas corridas marcadas pela chuva (2008) – bateu Fernando Alonso em Hockenheim com um carro inferior, resistindo muito bem a todos os ataques do bi-campeão do mundo (2008) – foi o mais rápido na segunda qualificação no novo circuito citadino de Valencia, batendo os Ferrari e McLaren ao volante de um Toro Rosso (2008) – terminou em quinto lugar em Singapura, primeira corrida noturna da história da F1 (2008) – terminou em quarto lugar em Interlagos, numa corrida em que chegou a andar no segundo lugar, colado a Felipe Massa, à frente de Alonso e Raikkonen, e em que ultrapassou Lewis Hamilton à chuva a poucas voltas do final (2008) – voltou a vencer a Taça das Nações da Corrida dos Campeões em Wembley na companhia de Michael Schumacher (2008) – foi muito rápido em Melbourne na sua estreia na Red Bull, batendo claramente Mark Webber e qualificando-se em terceiro lugar, apenas atrás dos imbatíveis Brawn de Button e Barrichello (2009) – manteve-se quase toda a corrida em segundo lugar, perto de Button, com um carro que não estava ao nível do Brawn do inglês, mas acabou por colidir com Kubica quando tentou resistir à ultrapassagem do polaco a 3 voltas do final (2009) – voltou a ser o piloto mais rápido da Red Bull em Sepang, onde foi obrigado a recuperar várias posições na corrida depois de uma penalização polémica que o condenou a partir do 13.º lugar (2009) – Pole Position em Shangai com piso seco (2009) – foi o melhor à chuva em Shangai, dando à Red Bull a sua primeira vitória na F1 (2009) – boa corrida em Shakir, terminando em segundo lugar (2009) – partiu da primeira fila em Barcelona ao volante do Red Bull e terminou a corrida em quarto lugar (2009) – Pole Position em Istambul Park, terminando a corrida em terceiro lugar (2009) – Pole Position em Silverstone ao volante de um Red Bull (2009) – vitória em Silverstone e volta mais rápida, dominando totalmente a corrida (2009) – terminou em segundo lugar em Nurburgring, contribuindo para mais uma dobradinha da Red Bull (2009) – partiu da primeira fila da grelha em Hungaroring, batendo o seu colega Mark Webber (2009) – mais um dia de azar, sendo obrigado a abandonar com problemas de motor quando lutava com Raikkonen, Kovalainen e Rosberg por um lugar no pódio, depois de ter sido brilhante na qualificação num circuito desfavorável aos Red Bull (2009) – terminou em terceiro lugar em Spa ao volante do Red Bull após uma excelente recuperação, sendo o mais rápido em pista e alcançando a volta mais rápida (2009) – partiu da primeira fila da grelha em Singapura, falhando a Pole Position devido a um acidente de outro piloto que obrigou a interromper a sessão de qualificação a menos de 1 minuto do final (2009) – deu luta a Lewis Hamilton na corrida, mas teve uma penalização por excesso de velocidade na via das boxes e terminou apenas em quarto lugar (2009) – Pole Position em Suzuka ao volante de um Red Bull (2009) – Vitória incontestável depois de comandar toda a corrida em Suzuka ao volante de um Red Bull (2009) – terminou em quarto lugar em Interlagos ao volante do Red Bull, num GP em que partiu do 15.º lugar da grelha e que poderia ter ganho se não fosse a lotaria da qualificação, à chuva, onde não conseguiu uma volta limpa na altura certa, perdendo assim as hipóteses de ainda discutir o título (2009) – partiu da primeira fila da grelha em Abu Dhabi, sendo batido apenas pelo McLaren de Lewis Hamilton (2009) – Vitória em Abu Dhabi ao volante do Red Bull (2009) – Volta mais rápida em Abu Dhabi (2009) – terceira vitória consecutiva na Taça das Nações da Corrida dos Campeões ao lado de Michael Schumacher, em representação da Alemanha (2009) – Pole Position em Shakir ao volante de um Red Bull e domínio da corrida até ter problemas de motor, terminando apenas em quarto lugar (2010) – Pole Position em Melbourne e domínio da corrida até ser obrigado a abandonar devido a problemas de travões que o atiraram para uma escapatória de areia molhada (2010) – Vitória clara em Sepang após uma excelente partida em que passou Webber e Rosberg (2010) – Pole Position em Shangai, perdendo as hipóteses de vencer devido à lotaria da chuva, ficando apenas em sexto lugar (2010) – terminou em terceiro lugar em Barcelona com graves problemas de travões (2010) – terminou em segundo lugar no Mónaco e obteve a volta mais rápida (2010) – tentava ganhar o comando ao seu colega Webber em Istambul Park quando um toque entre ambos o obrigou a abandonar e estragou a corrida à Red Bull (2010) – Pole Position e Vitória em Valencia (2010) – Pole Position em Silverstone (2010) – Pole Position e volta mais rápida em Hockenheim, terminando em terceiro lugar ao volante do Red Bull (2010) – Pole Position e volta mais rápida em Hungaroring, terminando em terceiro lugar após perder a vitória devido a uma penalização polémica numa situação de Safety Car (2010) – voltou a sofrer uma penalização polémica em Spa, na sequência de um erro que estragou a sua corrida e eliminou Jenson Button (2010) – excelente quarto lugar em Monza, fazendo quase toda a corrida com o mesmo jogo de pneus e batendo 4 adversários graças a uma boa estratégia (2010) – terminou em segundo lugar em Singapura ao volante do Red Bull, pressionando Alonso durante toda a corrida e batendo largamente o seu colega de equipa Mark Webber (2010) – Pole Position e vitória clara em Suzuka ao volante do Red Bull (2010) – Pole Position e domínio total da corrida em Yeongam, à chuva, até ser obrigado a abandonar a 10 voltas do final devido a quebra do motor (2010) – Vitória em Interlagos ao volante do Red Bull (2010) – Pole Position na qualificação de Abu Dhabi (2010) – Vitória indiscutível e título mundial merecido em Abu Dhabi ao volante do Red Bull (2010) – 10 Pole Positions durante a temporada ao volante do Red Bull (2010) – Grandes ultrapassagens a Fernando Alonso em Fuji (2007), a Lewis Hamilton em Sepang, a Nico Rosberg em Spa, a Rubens Barrichello em Interlagos (2009), a Mark Webber em Sepang e a Mark Webber e Michael Schumacher em Shangai (2010) – venceu a Taça do Mundo da Corrida dos Campeões pela quarta vez consecutiva, fazendo equipa com Michael Schumacher (2010) – correu na BMW (1 GP em 2007), Toro Rosso (7 GP em 2007 e os GP de 2008) e Red Bull (2009, 2010 e 2011)

14 RONNIE PETERSON, Suécia – Acidente fatal em Monza ao volante de um Lotus, sendo salvo das chamas por James Hunt e Clay Regazzoni, mas falecendo com uma embolia no dia seguinte devido às fracturas múltiplas nas pernas (1978) – Vice-campeão do Mundo em 1971 com um March e em 1978 com um Lotus – 10 vitórias (9 na Lotus e 1 na March) – Acidentes graves ao volante de um March de F2 (1969) e em Zandvoort com o Lotus 72 (1974) – Campeão Europeu de F2 com um March (1971) – deu muita luta a Stewart com um carro inferior, à chuva, em Mosport (1971) – comandou as primeiras voltas em Mosport ao volante de um March que não era competitivo (1972) – foi melhor do que Lauda na March (1972) e mais rápido do que Fittipaldi na Lotus (1973) – 9 Pole Positions ao volante do seu Lotus, num ano em que comandou em 11 dos 15 GP, vencendo 4 e perdendo alguns devido a problemas técnicos (1973) – comandou e dominou totalmente em Montjuich até ter problemas mecânicos (1973) – comandou no Mónaco até ter problemas que o atrasaram (1973) – comandou e dominou em Anderstop, mas teve um furo a 2 voltas do final (1973) – foi um piloto espectacular, conseguindo ser o mais rápido na qualificação de Silverstone fazendo a curva rápida de Woodcote completamente em contrabrecagem, batendo claramente o seu colega e campeão do mundo Emerson Fittipaldi (1973) – bateu Niki Lauda em Dijon-Prenois ao volante de um Lotus 72 com 4 anos (1974) – deu luta a Niki Lauda no Mónaco, à chuva, com um Lotus 72 ultrapassado (1975) – venceu com um March em Monza e comandou também em Zeltweg, Zandvoort, Mosport e Watkins Glen (1976) – era mais rápido do que Andretti em muitas corridas, embora estivesse obrigado a cumprir um contrato como segundo piloto da Lotus (1978) – bateu Mario Andretti na qualificação de Brands Hatch com pneus mais usados do que os do italo-americano e com mais gasolina no carro (1978) – Pole Positions em Jacarepaguá, Brands Hatch e Zeltweg, batendo Mario Andretti (1978) – Melhores actuações: Mónaco, Silverstone, Monza e Mosport (1971), Clermont-Ferrand, Nurburgring e Mosport (1972), Interlagos, Montjuich, Mónaco, Anderstop, Silverstone, Zandvoort, Zeltweg, Monza e Watkins Glen (1973), Interlagos, Mónaco, Anderstop e Dijon-Prenois (1974), Mónaco (1975), Mónaco, Zeltweg, Zandvoort, Monza, Watkins Glen e Mosport (1976), Mónaco e Zolder (1977), Kyalami, Zolder, Jarama, Anderstop, Paul Ricard, Brands Hatch, Zeltweg e Zandvoort (1978) – Grandes ultrapassagens a Jo Siffert e Jacky Ickx no Mónaco, a François Cevert em Monza, a Jackie Stewart em Mosport (1971), a Denny Hulme e Peter Revson no Mónaco (1973), a Jean-Pierre Jarier e Jody Scheckter no Mónaco e a Niki Lauda em Dijon-Prenois (1974), a John Watson e Jody Scheckter em Zeltweg, a James Hunt e John Watson em Zandvoort (1976) e a Patrick Depailler em Monza (1976) e Kyalami (1978) – era considerado o piloto mais rápido da F1 quando morreu com 34 anos – correu na March (9 GP de 1970 e os GP de 1971 e 1972), Lotus (1973, 1974, 1975 e 1 GP de 1976), March (1976), Tyrrell (1977) e Lotus (1978)

15 JACKY ICKX, Bélgica – Vice-campeão do Mundo em 1969 ao volante de um Brabham e em 1970 ao volante de um Ferrari – 8 vitórias (6 na Ferrari e 2 na Brabham) – Acidentes graves em Mont Tremblant (1968) e Jarama ao volante de um Ferrari (1970) – terceiro lugar na qualificação de Nurburgring ao volante de um F2, sendo batido apenas pelos carros de F1 pilotados por Jim Clark e Denny Hulme (1967) – Pole Position em Nurburgring com 10 segundos de vantagem sobre todos os adversários ao volante de um Ferrari (1968) – comandou em Clermont-Ferrand e Brands Hatch ao volante de um Ferrari até ter problemas técnicos (1970) – passou pelo comando em diversos GP mas o carro teve problemas de fiabilidade, o que lhe retirou a possibilidade de chegar ao título, apesar das vitórias na Áustria, Canadá e México (1970) – deu muita luta a Jochen Rindt em Hockenheim ao volante do seu Ferrari (1970) – terminou o campeonato com 40 pontos, menos 5 do que o campeão Jochen Rindt (1970) – alcançou algumas Pole Positions e comandou diversas corridas com o Ferrari nos dois anos seguintes, mas teve diversos problemas de fiabilidade, vencendo apenas em Zandvoort (1971) e em Nurburgring (1972) – bateu Niki Lauda, à chuva, ao volante de um Lotus claramente inferior ao Ferrari do austríaco (Corrida dos Campeões em Brands Hatch, 1974) – obteve 13 Pole Positions e 13 Voltas mais rápidas na sua carreira na F1 – comandou 19 GP – Melhores actuações: Nurburgring (1967 e 1968), Rouen (1968), Nurburgring (1969), Clermont-Ferrand, Brands Hatch, Hockenheim, Zeltweg, Monza, Mont Tremblant, Watkins Glen e México City (1970), Zandvoort (1971), Brands Hatch, Nurburgring e Monza (1972), Zolder, Mónaco, Nurburgring (1973) e Brands Hatch (1974) – era excelente em piso molhado – Grandes ultrapassagens a Jochen Rindt em Hockenheim (1970), a Pedro Rodriguez em Zandvoort (1971) e a Niki Lauda em Brands Hatch, na Corrida dos Campeões (1974) – correu na Matra (1 GP de 1966 e 1 GP de 1967), Cooper Maserati (2 GP de 1967), Ferrari (9 GP em 1968), Brabham (1969), Ferrari (entre 1970 e 1973), McLaren (1 GP de 1973), Williams (1 GP de 1973), Lotus (1974 e 9 GP de 1975), Hesketh (3 GP de 1976), Williams (1 GP de 1976), Ensign (4 GP de 1976, 1 GP de 1977 e 3 GP de 1978) e Ligier (8 GP em 1979) – venceu as 24 Horas de Le Mans ao volante de um Ford (1969), Gulf (1975) e Porsche (1976, 1977, 1981 e 1982) – venceu o Rallye Paris-Dakar ao volante de um Mercedes (1983)

16 NIGEL MANSELL, Inglaterra/Reino Unido – Campeão do Mundo em 1992 com um Williams – 31 vitórias (28 na Williams e 3 na Ferrari) – Vice-campeão do mundo ao volante de um Williams, perdendo o campeonato devido ao rebentamento de um pneu na última prova do ano, em Adelaide (1986) – Acidente grave em Suzuka ao volante de um Williams, perdendo a possibilidade de lutar pelo título ao falhar os 2 últimos GP, terminando novamente como vice-campeão (1987) – foi mais rápido do que Nelson Piquet, sendo o piloto que venceu mais GP em dois anos consecutivos (1986 e 1987) – deu luta a Alain Prost na Ferrari (1990) e deu luta a Ayrton Senna no campeonato no seu regresso à Williams, terminando como vice-campeão do mundo pela terceira vez (1991) – Melhores actuações: Zolder e Mónaco (1981), Mónaco (1982), Silverstone (1983), Mónaco, Dallas e Estoril (1984), Mónaco, Spa, Brands Hatch e Kyalami (1985), Montreal, Paul Ricard, Brands Hatch e Estoril (1986), Mónaco, Paul Ricard, Silverstone, Hungaroring e Zeltweg (1987), Silverstone e Hungaroring (1988), Jacarepaguá, Silverstone e Hungaroring (1989), México City, Silverstone e Estoril (1990), Interlagos, Mónaco, Magny-Cours, Silverstone e Barcelona (1991), Kyalami, Interlagos, Imola, Silverstone (1992) e Adelaide (1994) – Volta mais rápida em Silverstone em seis anos consecutivos (1987 num Williams Honda, 1988 num Williams Judd, 1989 e 1990 num Ferrari, 1991 e 1992 num Williams Renault) – bateu claramente Keke Rosberg na qualificação do Mónaco, conseguindo um lugar na primeira fila da grelha com um Williams Honda difícil de dominar (1985) – Grande corrida à chuva em Silverstone com um Williams Judd pouco potente, recuperando desde o 11.º lugar até ao segundo lugar final (1988) – Grande corrida também em Hungaroring, onde correu com muita febre mas conseguiu pressionar Ayrton Senna com um Williams claramente inferior ao McLaren do brasileiro (1988) – Grande vitória no ano seguinte ao volante de um Ferrari, partindo do meio da grelha e chegando ao comando após uma grande ultrapassagem a Ayrton Senna (1989) – Grandes ultrapassagens a Alain Prost no Mónaco (1984), a Keke Rosberg em Spa, a Ayrton Senna em Brands Hatch (1985), a Keke Rosberg em Montreal, a Nelson Piquet em Brands Hatch (1986), Magny-Cours, Silverstone e Zeltweg (1987), a Riccardo Patrese em Jacarepaguá, a Ayrton Senna em Hungaroring (1989), a Gerhard Berger em México City (1990), a Alain Prost no Mónaco e em Magny-Cours e a Ayrton Senna em Barcelona (1991) – correu na Lotus (2 GP em 1980 e os GP entre 1981 e 1984), Williams (entre 1985 e 1988), Ferrari (1989 e 1990), Williams (1991, 1992 e 4 GP de 1994) e McLaren (2 GP de 1995) – venceu o Campeonato de F Indy no seu ano de estreia na categoria (1993) – comandou em Indianapolis e esteve perto da vitória, terminando em terceiro lugar (1993) – mais tarde foi o vencedor da única prova da denominada F Masters, para veteranos da F1, batendo Emerson Fittipaldi em Kyalami após grande luta – regressou às competições aos 54 anos, nos 1000 Kms. de Silverstone (2009), para ir preparando a sua participação nas 24 Horas de Le Mans ao lado dos seus filhos (2010)

17 NELSON PIQUET, Brasil – Campeão do Mundo em 1981 e 1983 com um Brabham e em 1987 com um Williams – 23 vitórias (13 na Brabham, 7 na Williams e 3 na Benetton) – Acidentes graves em Imola ao volante de um Williams (1987) e em Indianapolis com um F Indy (1992) – terminou em segundo lugar na Corrida dos Campeões em Brands Hatch ao volante de um Brabham Ford, apenas batido por Gilles Villeneuve (1979) – partiu da primeira fila da grelha em Watkins Glen ao volante de um Brabham Ford (1979) – bateu Niki Lauda na Brabham (1979) – 9 Pole Positions ao volante de um Brabham BMW num ano em que os McLaren de Prost e Lauda dominaram a F1 (1984) – bateu Alain Prost (1983) e Nigel Mansell (1987) – Melhores actuações: Zolder, Dijon-Prenois, Silverstone, Zeltweg, Zandvoort e Watkins Glen (1979), Buenos Aires, Long Beach, Zandvoort, Imola e Montreal (1980), Dijon-Prenois e Las Vegas (1981), Jacarepaguá, Montreal e Hockenheim (1982), Jacarepaguá, Paul Ricard, Detroit, Monza e Brands Hatch (1983), Montreal e Detroit (1984), Paul Ricard (1985), Hungaroring e Monza (1986), Monza (1987) e Adelaide (1990) – venceu o campeonato Procar da BMW, onde corriam os melhores pilotos de F1 da época (1980) – Grandes ultrapassagens a Niki Lauda em Zeltweg (1979), a Alan Jones em Montreal (1980), a Keke Rosberg em Jacarepaguá (1982), a Ayrton Senna e Keke Rosberg em Paul Ricard, a Michele Alboreto em Monza e a Ayrton Senna também em Monza (1985), em Hungaroring (1986) e em Jerez de la Frontera (1987) – correu na Ensign no seu GP de estreia, na McLaren em 3 GP e na Brabham num GP (1978), na Brabham (entre 1979 e 1985), Williams (1986 e 1987), Lotus (1988 e 1989) e Benetton (1990 e 1991)

18 MIKA HAKKINEN, Finlândia – Campeão do Mundo em 1998 e 1999 na McLaren – 20 vitórias ao volante de um McLaren – 26 Pole Positions – Acidente grave em Adelaide ao volante de um McLaren (1995) – bateu Ayrton Senna numa qualificação no Estoril (1993) e bateu Michael Schumacher (1998) – foi o grande rival de Schumacher entre 1998 e 2001 – piloto muito correcto, era considerado tão rápido como Schumacher, com quem teve muitos duelos em pista – abandonou a F1 aos 31 anos, no auge da sua carreira, a qual poderia ter ganho outra dimensão caso tivesse continuado a correr na disciplina máxima do desporto automóvel – Melhores actuações: Barcelona (1994), Suzuka (1996), Silverstone e Nurburgring (1997), Interlagos, Barcelona, A1 Ring e Nurburgring (1998), Barcelona, Magny-Cours e Suzuka (1999), Barcelona, A1 Ring, Hungaroring e Spa (2000), Barcelona, Indianapolis e Silverstone (2001) – Grandes ultrapassagens a Rubens Barrichello em Magny-Cours (1999) e a Michael Schumacher em Hungaroring e Spa (2000) – correu na Lotus (1991 e 1992) e na McLaren (3 GP em 1993 e os GP entre 1994 e 2001)

19 GRAHAM HILL, Inglaterra/Reino Unido – Acidente fatal no seu avião particular (1975) – Campeão do Mundo em 1962 ao volante de um BRM e em 1968 ao volante de um Lotus – 14 vitórias (9 na BRM e 5 na Lotus) – Acidente grave em Watkins Glen ao volante de um Lotus (1969) – bateu Jim Clark ao volante do BRM (1962) e deu luta ao escocês em velocidade pura quando foram companheiros de equipa na Lotus durante uma época inteira (1967) – Único piloto que conseguiu vencer o Mundial de F1 (1962 e 1968), o GP do Mónaco (5 vitórias entre 1963 e 1969), as 500 Milhas de Indianapolis (1966) e as 24 Horas de Le Mans (1972) – deu muita luta a Jim Clark em Brands Hatch ao volante de um BRM (1964) – obteve o quarto melhor tempo da qualificação em Paul Ricard ao volante de um Brabham (1971) – Melhores actuações: Silverstone (1960), Zandvoort e Mónaco (1962), Brands Hatch e Watkins Glen (1964), Mónaco (1965), Zandvoort, Spa, Silverstone (1967) e Brands Hatch (1968) – Grandes ultrapassagens a Jack Brabham em Silverstone (1960) e a John Surtees, Bruce McLaren e Lorenzo Bandini no Mónaco (1965) – correu na Lotus (1958 e 1959), BRM (entre 1960 e 1966), Lotus (entre 1967 e 1970), Brabham (1971 e 1972), Shadow (1973) e Lola (1974 e 2 GP de 1975)

20 EMERSON FITTIPALDI, Brasil – Campeão do Mundo em 1972 ao volante de um Lotus e em 1974 ao volante de um McLaren – 14 vitórias (9 na Lotus e 5 na McLaren) – bateu Jackie Stewart (1972) – bateu Clay Regazzoni, Jody Scheckter e Niki Lauda (1974) – Vice-campeão do mundo em 1973 com o Lotus 72 e em 1975 com o McLaren M23 – terminou em segundo lugar em Jacarepaguá ao volante de um Copersucar, batendo o Brabham de Niki Lauda (1978) – a sua carreira ficou comprometida pela sua opção patriótica de trocar a McLaren pela brasileira Copersucar, onde se manteve durante 5 anos, até ao final da sua carreira na F1, sem nunca dispor de um carro realmente competitivo (1976, 1977, 1978, 1979 e 1980) – Melhores actuações: Hockenheim e Watkins Glen (1970), Zeltweg (1971), Jarama, Nivelles, Brands Hatch e Zeltweg (1972), Buenos Aires, Interlagos, Montjuich, Mónaco e Zeltweg (1973), Interlagos, Nivelles e Mosport (1974), Buenos Aires, Mónaco, Brands Hatch, Monza e Watkins Glen (1975), Interlagos, Long Beach e Mónaco (1976), Interlagos e Zandvoort (1977), Jacarepaguá, Hockenheim, e Zeltweg (1978), Zandvoort (1979), Long Beach e Mónaco (1980) – Grandes ultrapassagens a Jackie Stewart em Jarama, Zeltweg (1972) e Buenos Aires, a François Cevert também em Buenos Aires (1973) e a Ronnie Peterson em Interlagos (1974) – correu na Lotus (5 GP de 1970 e os GP de 1971, 1972 e 1973), McLaren (1974 e 1975), Copersucar (entre 1976 e 1979) e Fittipaldi (1980) – estreia na F Indy (1984), sendo Campeão da categoria (1989) e vencendo as 500 Milhas de Indianapolis (1989 e 1993) – no total venceu 22 corridas e conquistou 12 Poles na F Indy – Acidentes graves na estrada com o seu carro, faltando a 1 GP, em Zandvoort (1971), em Zandvoort ao volante do Lotus 72 (1973), na Speedway de Michigan (1996) e com um planador ultra-leve (1997) – deu muita luta a Nigel Mansell na prova da F Masters para veteranos da F1, disputada em Kyalami, terminando em segundo lugar a 1 segundo do seu adversário inglês, bastante mais novo do que o antigo bi-campeão de F1 brasileiro (2005)

21 JAMES HUNT, Inglaterra/Reino Unido – Campeão do Mundo em 1976 ao volante de um McLaren – 10 vitórias (1 na Hesketh e 9 na McLaren) – deu muita luta a Ronnie Peterson em Watkins Glen ao volante de um March (1973) – venceu o International Trophy de Silverstone ao volante de um Hesketh (1974) – bateu Niki Lauda (1976) e deu luta ao austríaco em vários GP de 1975 e 1977 – comandou em Buenos Aires ao volante de um Hesketh, dando luta a Emerson Fittipaldi (1975) – bateu Lauda em Zandvoort ao volante de um Hesketh, dando à equipa americana a sua única vitória na F1 (1975) – comandou também em Zeltweg, onde ultrapassou Lauda à chuva (1975) – venceu o International Trophy de Silverstone e a Corrida dos Campeões em Brands Hatch, num ano em que venceu 9 corridas de F1 na pista (desclassificado no GP de Inglaterra em Brands Hatch, onde batera Niki Lauda e contando com os 2 GP extra-campeonato) e foi Campeão do Mundo (1976) – obteve uma série de Pole Positions na primeira parte da temporada ao volante do McLaren do ano anterior (1977) – bateu Mario Andretti e o seu Lotus com efeito de solo em Watkins Glen e Fuji com um McLaren tecnicamente menos evoluído (1977) – comandou em Jarama com um McLaren que já não era muito competitivo e chegou a dar luta aos Lotus de Andretti e Peterson em Paul Ricard (1978) – Melhores actuações: Mónaco, Silverstone, Zandvoort e Watkins Glen (1973), Anderstop, Zeltweg e Watkins Glen (1974), Buenos Aires, Zandvoort, Paul Ricard, Zeltweg e Watkins Glen (1975), Interlagos, Kyalami, Zolder, Brands Hatch, Nurburgring, Zandvoort, Watkins Glen, Mosport e Fuji (1976), Interlagos, Kyalami, Silverstone, Zeltweg, Watkins Glen, Mosport e Fuji (1977), Buenos Aires, Jarama e Paul Ricard (1978) – Volta mais rápida em Silverstone e Watkins Glen ao volante de um March (1973) – Grandes ultrapassagens a Niki Lauda em Zeltweg (1975) e Brands Hatch, a John Watson e Ronnie Peterson em Zandvoort, a Jody Scheckter em Watkins Glen e a Clay Regazzoni e Alan Jones em Fuji (1976) – correu na March (7 GP de 1973 e 2 GP de 1974), Hesketh (1974 e 1975), McLaren (1976, 1977 e 1978) e Wolf (7 GP de 1979)

22 KIMI RAIKKONEN, Finlândia – Campeão do Mundo em 2007 ao volante de um Ferrari, na sua primeira temporada com a equipa italiana – Vice-campeão do Mundo em 2003 e 2005 ao volante de um McLaren – 18 vitórias (9 na McLaren e 9 na Ferrari) – foi o piloto mais rápido a passar do Karting para a F1, pois em 1999 ainda corria nos karts, em 2000 foi campeão britânico de F Renault e em 2001 já estava na F1 – deu muita luta a Michael Schumacher (2003) e Fernando Alonso (2005) – bateu Schumacher em Spa num ano em que o Ferrari do alemão foi claramente superior (2004) – venceu em Suzuka depois de recuperar desde o último lugar até ao primeiro, ultrapassando Fisichella na última volta (2005) – piloto da McLaren durante 5 anos, transferiu-se para a Ferrari e venceu em Melbourne, Magny-Cours, Silverstone, Spa, Shangai e Interlagos (2007) – Melhores actuações: Magny-Cours (2002), Melbourne, Sepang, Mónaco e Nurburgring (2003), Spa (2004), Imola, Barcelona, Mónaco, Nurburgring, Silverstone, Hockenheim, Hungaroring, Spa, Istambul Park e Suzuka (2005), Mónaco (2006), Silverstone, Hungaroring, Spa, Shangai e Interlagos (2007), Sepang, Barcelona, Montreal, Magny-Cours, Spa, Fuji e Shangai (2008), Shakir, Mónaco, Hungaroring, Valencia, Spa, Monza, Suzuka e Interlagos (2009) – comandou quase toda a corrida em Spa, resistindo aos ataques de Hamilton enquanto a pista esteve seca (2008) – bateu Felipe Massa em Fuji, na qualificação e na corrida (2008) – foi melhor do que Felipe Massa em Shangai (2008) – 10 voltas mais rápidas ao volante do seu Ferrari numa única temporada, batendo um recorde que pertencia a Michael Schumacher (2008) – boa corrida em Shakir, terminando em sexto lugar ao volante de um Ferrari que ainda não está entre os melhores carros (2009) – partiu da primeira fila da grelha no Mónaco, dando muita luta ao superior Brawn de Jenson Button (2009) – primeiro pódio do ano no Mónaco ao volante do Ferrari, batido apenas pelos imbatíveis Brawn (2009) – bateu Felipe Massa nas qualificações de Istambul Park e Silverstone (2009) – terminou em segundo lugar em Hungaroring ao volante do Ferrari (2009) – terminou em terceiro lugar em Valencia (2009) – venceu em Spa ao volante do Ferrari após excelente arranque e algumas ultrapassagens com a ajuda do sistema KERS (2009) – foi o terceiro melhor na qualificação de Monza, lutando pela Pole com Hamilton e Sutil (2009) – terminou em terceiro lugar em Monza ao volante do Ferrari, apenas atrás dos imbatíveis Brawn GP (2009) – terminou em quarto lugar em Suzuka ao volante do Ferrari (2009) – terminou em sexto lugar em Interlagos ao volante do Ferrari, num GP em que podia ter lutado pela vitória, pois perdeu a frente do carro na primeira volta quando tentava ultrapassar o futuro vencedor da corrida, Mark Webber, efectuando depois uma excelente recuperação (2009) – Grandes ultrapassagens a David Coulthard em Spa (2004), a Giancarlo Fisichella em Suzuka (2005), a Robert Kubica em Shakir e a Felipe Massa e Lewis Hamilton em Spa (2008) – correu na Sauber (2001), na McLaren (entre 2002 e 2006) e na Ferrari (2007, 2008 e 2009) – pouco motivado na F1 e sem lugar na Ferrari devido à chegada de Alonso, optou por correr nos Rallyes em 2010…

23 JOHN SURTEES, Inglaterra/Reino Unido – Campeão do Mundo em 1964 ao volante de um Ferrari – 6 vitórias (4 na Ferrari, 1 na Cooper e 1 na Honda) – Acidente grave em Mosport ao volante de um Lola CanAm de Sports (1965) – foi mais rápido do que Jim Clark na Lotus (1960) e bateu o escocês em Nurburgring (1963) – bateu Graham Hill (1964) – foi mais rápido do que Jim Clark à chuva no GP de Solitude, extra-campeonato, perdendo apenas quando a pista começou a secar (1964) – deu muita luta a Jim Clark no GP de Syracusa até ter problemas técnicos (1965) – Grande piloto de Motociclismo, sagrando-se Campeão do Mundo em 500cc. aos comandos da sua MV Agusta (1956, 1958, 1959 e 1960) e obtendo ainda 3 títulos mundiais em 250cc. (1958, 1959 e 1960) – Único piloto que conseguiu sagrar-se Campeão do Mundo em 2 e 4 rodas (Mundial de Motociclismo e Mundial de F1) – obteve a Pole Position em Goodwood ao volante de um Cooper não muito competitivo na sua estreia com um monolugar, batendo Jim Clark e lutando depois pelo segundo lugar na corrida (1960) – terminou em segundo lugar em Silverstone, no seu segundo GP na F1 e obteve a Pole Position no Porto, no seu terceiro GP, isto num ano em que ainda obteve 2 Títulos Mundiais no Motociclismo (1960) – venceu em Goodwood ao volante de um Cooper da equipa Yeoman Credit (1961) – bateu Jack Brabham em Monza, dando à Honda a sua segunda vitória na F1 (1967) – Volta mais rápida em Kyalami ao volante de um McLaren (1970) – venceu a Gold Cup, GP de F1 extra-campeonato, em Oulton Park ao volante do seu Surtees (1970 e 1971) – foi um dos pilotos mais rápidos também nos Sports, perdendo as 24 Horas de Le Mans apenas por azar ao volante de um Ferrari (1963 e 1966) – Melhores actuações: Silverstone e Porto (1960), Nurburgring (1963 e 1964), Monza (1964), Mónaco, Spa e México City (1966), Monza (1967) e Spa (1968) – Grandes ultrapassagens a Jim Clark no GP de Solitude (1964) e a Jack Brabham em Monza (1967) – correu na Lotus (4 GP de 1960), Cooper (1961), Lola (1962), Ferrari (entre 1963 e 1965 e 2 GP de 1966), Cooper Maserati (1966), Honda (1967 e 1968), BRM (1969), McLaren (4 GP de 1970) e Surtees (7 GP em 1970, todos os GP de 1971 e 1 GP de 1972)

24 JOCHEN RINDT, Áustria – Acidente fatal em Monza ao volante de um Lotus (1970) – Campeão do Mundo em 1970 na Lotus(Único Campeão do Mundo a título póstumo da história da F1) – 6 vitórias ao volante de um Lotus – nascido na Alemanha, perdeu os pais num bombardeamento aliado e depois da fuga dos seus avós para a Áustria acabou por naturalizar-se austríaco – ganhou notoriedade após uma corrida de F2, em Crystal Palace, em que venceu de forma espectacular, batendo pilotos consagrados como Jim Clark, Graham Hill e Denny Hulme ao volante do seu Brabham (1964) – bateu claramente Jack Brabham na Brabham, na F2 (1964) e na F1 (1968) – Acidente grave em Montjuich ao volante de um Lotus (1969) – deu luta a Jackie Stewart (1969) – tinha um estilo de condução espectacular e era considerado um dos pilotos mais rápidos do seu tempo (entre 1964 e 1970) – Melhores actuações: Spa (1966), Montjuich, Zandvoort, Silverstone, Monza e Watkins Glen (1969), Mónaco, Zandvoort e Hockenheim (1970) – Grandes ultrapassagens a Jackie Stewart em Silverstone e em Monza (1969) e a Jacky Ickx em Hockenheim (1970) – tinha apenas 28 anos quando morreu, por isso poderia ainda vir a ter um grande futuro à sua frente quando a sua carreira ficou amputada pelo acidente fatal de Monza, no entanto, a sua intenção era retirar-se no final de 1970, por causa do enorme perigo da F1 nessa época – correu na Brabham (1 GP em 1964), Cooper (entre 1965 e 1967), Brabham (1968) e Lotus (1969 e 9 GP em 1970)

25 JACK BRABHAM, Austrália – Campeão do Mundo em 1959 e 1960 com um Cooper e em 1966 ao volante de um Brabham – 14 vitórias (7 na Cooper e 7 na Brabham) – Único piloto-construtor a sagrar-se Campeão do Mundo de F1 (1966) – Acidentes graves no Monsanto ao volante de um Cooper (1959) e em Silverstone ao volante de um Brabham (1969) – bateu John Surtees e Jochen Rindt em Nurburgring ao volante do seu Brabham-Repco, aos 40 anos (1966) – deu muita luta a Jochen Rindt ao volante do Brabham, aos 44 anos, vencendo em Kyalami (1970) – obteve a Pole Position e dominou no Mónaco até cometer um erro na última curva da última volta (1970) – dominou em Brands Hatch, onde perdeu ao ficar sem gasolina na última volta (1970) – Melhores actuações: Mónaco (1957), Monsanto (1959), Spa e Porto (1960), Brands Hatch, Nurburgring e Watkins Glen (1966), Monza e México City (1967), Kyalami e Brands Hatch (1970) – correu na Cooper-Bristol (1 GP em 1955), Maserati (1 GP em 1956), Cooper (5 GP de 1957 e os GP entre 1958 e 1961), Lotus (5 GP em 1962 e 1 GP em 1963) e Brabham (3 GP em 1962 e os GP entre 1963 e 1970) – tinha grandes capacidades técnicas para desenvolver um carro e torná-lo competitivo…

26 JODY SCHECKTER, África do Sul – Campeão do Mundo em 1979 ao volante de um Ferrari – 10 vitórias (4 na Tyrrell, 3 na Wolf e 3 na Ferrari) – Vice-campeão do mundo em 1977 ao volante de um Wolf, um carro de uma equipa estreante na F1 – andou ao nível dos melhores no seu GP de estreia, em Watkins Glen, ao volante de um McLaren (1972) – comandou em Kyalami, no seu segundo GP, e em Paul Ricard, no seu terceiro GP, ao volante de um McLaren (1973) – voltou a andar ao ritmo dos melhores em Watkins Glen com o seu McLaren (1973) – lutou pelo título na sua primeira época na Tyrrell (1974) e na sua primeira época ao volante de um Wolf (1977) – obteve a única vitória de um carro de 6 rodas na F1, na Suécia, em Anderstop, ao volante do Tyrrell (1976) – venceu o primeiro GP da época, na Argentina, em Buenos Aires, na corrida de estreia da nova equipa Wolf na F1, depois de uma grande recuperação desde o meio do pelotão (1977) – comandou também em Long Beach, no Mónaco, em Hockenheim, em Monza e em Mosport (1977) – venceu 3 GP com a nova equipa Wolf, na Argentina, no Mónaco e no Canadá (1977) – comandou e dominou até ter problemas em Brands Hatch e recuperou desde último até ao segundo lugar em Hockenheim ao volante de um Wolf (1978) – bateu Gilles Villeneuve na Ferrari, vencendo em Zolder, no Mónaco e em Monza, onde garantiu o título mundial (1979) – Melhores actuações: Watkins Glen (1972), Kyalami, Paul Ricard e Watkins Glen (1973), Nivelles, Mónaco, Anderstop, Brands Hatch e Nurburgring (1974), Kyalami, Zolder e Paul Ricard (1975), Mónaco, Anderstop, Brands Hatch, Nurburgring, Zeltweg, Monza e Watkins Glen (1976), Buenos Aires, Kyalami, Long Beach, Jarama, Mónaco, Hockenheim, Zandvoort, Monza e Mosport (1977), Kyalami, Brands Hatch, Hockenheim e Montreal (1978), Kyalami, Zolder, Mónaco e Monza (1979) – Grandes ultrapassagens a Ronnie Peterson e John Watson em Zeltweg (1976), a Carlos Pace em Buenos Aires (1977) e a Jacques Laffite em Hockenheim (1978) e em Zolder (1979) – correu na McLaren (1 GP de 1972 e 5 GP em 1973), Tyrrell (1974, 1975 e 1976), Wolf (1977 e 1978) e Ferrari (1979 e 1980)

27 CARLOS REUTEMANN, Argentina – 12 vitórias (4 na Brabham, 5 na Ferrari e 3 na Williams) – Estreou-se na F1 com uma Pole Position em Buenos Aires, onde bateu Jackie Stewart na qualificação ao volante de um Brabham (1972) – venceu o GP do Brasil em Interlagos, extra-campeonato, ao volante de um Brabham (1972) – venceu 4 GP em 1978 ao volante de um Ferrari, apenas menos 2 do que Mario Andretti no imbatível Lotus 79 com efeito de solo – bateu Gilles Villeneuve na Ferrari (1978) – ganhou uma volta a todos os adversários em Imola, recuperando desde o último lugar até ao terceiro lugar final ao volante de um Williams (1980) – venceu o GP da África do Sul em Kyalami, a prova inaugural da F1 que não contou para o campeonato por questões políticas entre a FISA de Balestre e a FOCA de Ecclestone, o que lhe custou o título mundial no final do ano (1981) – foi impressionante em Monza ao volante de um Williams Ford, fazendo a curva Lesmo a fundo e batendo todos os outros carros com motor aspirado por 2 segundos, batendo quase todos os carros com motor Turbo e partindo da primeira fila da grelha para o GP (1981) – esteve quase a ser Campeão com um Williams, tornando-se vice-campeão do mundo e dando muita luta a Nelson Piquet (1981) – Acidentes graves em Thruston ao volante de um Brabham de F2 (1972) e em Jarama ao volante de um Ferrari (1978) – Melhores actuações: Buenos Aires e Watkins Glen (1972), Paul Ricard, Nurburgring e Watkins Glen (1973), Buenos Aires, Interlagos, Kyalami, Zeltweg e Watkins Glen (1974), Buenos Aires, Interlagos, Anderstop e Nurburgring (1975), Jarama (1976), Buenos Aires, Interlagos, Jarama e Anderstop (1977), Jacarepaguá, Long Beach, Brands Hatch e Watkins Glen (1978), Buenos Aires e Jarama (1979), Imola (1980), Jacarepaguá, Monza (1981) e Kyalami (1982) – Grandes ultrapassagens a Niki Lauda em Kyalami (1974), a James Hunt em Interlagos (1977), a Niki Lauda em Brands Hatch (1978), a Gilles Villeneuve em Jarama (1979) e a Mario Andretti em Zandvoort (1980) – correu na Brabham (1972, 1973, 1974, 1975 e 1976), Ferrari (1 GP em 1976 e todos os GP de 1977 e 1978), Lotus (1979) e Williams (1980, 1981 e 2 GP de 1982) – terminou no pódio numa prova do Mundial de Rallyes ao terminar em terceiro lugar no Rallye da Argentina (1985) – foi Governador de Santa Fé (eleito em 1991), é Senador no seu país natal e prepara-se para concorrer à Presidência da Argentina…

28 TONY BROOKS, Inglaterra/Reino Unido – 6 vitórias (4 na Vanwall e 2 na Ferrari) – venceu em Aintree em 1957, em Spa, Nurburgring e Monza em 1958 e em Reims e Avus em 1959 – Vice-campeão do mundo em 1959 ao volante de um Ferrari – Acidentes graves em Silverstone (1956) e Le Mans (1957) – venceu GP com a Vanwall e a Ferrari – venceu o GP de Syracusa, extra-campeonato, ao volante de um Connaught, batendo os Maserati oficiais de Musso, Schell, Taruffi e Mieres logo na primeira vez que pilotou um F1 (1955) e alcançando a primeira vitória em GP de um carro inglês pilotado por um britânico desde a vitória de Henry Segrave com um Sunbeam no GP de França de 1923 – andou em segundo lugar, à frente de Fangio, Moss e Collins, na sua estreia oficial na F1, em Silverstone ao volante de um BRM, mas acabou por ter um acidente grave (1956) – obteve a Pole Position no Mónaco ao volante de um Vanwall com mais de 1 segundo de vantagem no seu segundo GP oficial e terminou em segundo lugar na corrida, atrás de Fangio (1957) – obteve a Pole Position em Nurburgring ao volante do Vanwall, batendo o seu colega de equipa Stirling Moss (1958) – foi um dos poucos que rivalizou com Moss em velocidade pura, revelando grande à vontade com os carros de motor dianteiro – Grandes ultrapassagens a Mike Hawthorn e Peter Collins em Nurburgring (1958) – venceu os 1000 Kms. de Nurburgring ao volante de um Aston Martin (1957) – na F1 correu na BRM (1 GP em 1956), Vanwall (5 GP de 1957 e todos os GP de 1958), Ferrari (1959), Vanwall (1 GP em 1959 e 1 GP em 1960), Cooper (1960) e BRM (1961) – Melhores actuações: Silverstone (1956), Mónaco (1957), Spa, Nurburgring, Monza (1958) e Reims (1959)

29 PETER COLLINS, Inglaterra/Reino Unido – Acidente fatal em Nurburgring ao volante de um Ferrari (1958) – 3 vitórias na Ferrari (Spa e Reims em 1956, Silverstone em 1958) – piloto de sucesso na F2 e nos Sports, foi um dos mais talentosos também na F1 – deu muita luta a Fangio mas cedeu-lhe o seu carro, perdendo desta forma a possibilidade de vir a ser campeão mundial (1956) – venceu o Targa Florio ao volante de um Mercedes (1955) – Grande ultrapassagem a Stirling Moss em Silverstone (1958) – na F1 correu na HWM (4 GP em 1952 e 4 GP em 1953), Vanwall (2 GP em 1954), Maserati (2 GP em 1955), Ferrari (1 GP em 1956), Lancia-Ferrari (1956 e 1957), e Ferrari (1958)

30 MIKE HAWTHORN, Inglaterra/Reino Unido – Acidente fatal no seu carro particular poucos meses após abandonar a F1 por causa do perigo (1959) – Acidente grave no GP de Syracusa (1954) – Campeão do Mundo em 1958 ao volante de um Ferrari – 3 vitórias com a Ferrari (Reims em 1953, Barcelona em 1954 e Reims em 1958) – comandou quase toda a corrida à frente de Luigi Villoresi à chuva no GP de Boreham, extra-campeonato, com um Cooper-Bristol de 2 litros, enquanto o seu adversário pilotava um Ferrari oficial de 4,5 litros, bastante mais competitivo (1952) – terminou em quarto lugar em Spa ao volante de um Cooper no seu GP de estreia na F1, apenas atrás dos imbatíveis Ferrari (1952) – bateu Fangio e o seu Maserati em Reims na sua primeira temporada na Ferrari (1953) – comandou em Silverstone ao volante de um BRM até ter problemas mecânicos (1956) – Melhores actuações: Boreham (1952, GP extra-campeonato), Spa e Silverstone (1952), Reims (1953), Silverstone (1954 e 1956) e Spa (1958) – Grandes ultrapassagens ao Maserati de Juan Manuel Fangio em Reims (1953) – correu na Cooper (5 GP de 1952), Ferrari (1953, 1954 e 3 GP de 1955), Vanwall (2 GP de 1955 e 1 GP de 1956), Maserati (1 GP de 1956), BRM (1 GP de 1956), Lancia-Ferrari (6 GP de 1957) e Ferrari (1958) – venceu, nos Rallyes, a Taça dos Alpes ao volante de um Sunbeam (1952) – venceu o International Trophy e o Ulster Trophy (1953) – venceu as 24 Horas de Spa em Sports ao volante de um Ferrari, juntamente com Giuseppe Farina (1953) – venceu as 24 Horas de Le Mans ao volante de um Jaguar (1955)

31 MARIO ANDRETTI, Estados Unidos – Campeão do Mundo em 1978 na Lotus – 12 vitórias (1 na Ferrari e 11 na Lotus) – nasceu em Itália e emigrou para os EUA juntamente com o seu irmão Aldo, naturalizando-se americano e obtendo grandes sucessos na F Indy desde os anos sessenta – venceu as primeiras 16 corridas em que participou, nos Stock Cars – Campeão na F Indy (1965) – estreou-se na F1 com uma Pole Position em Watkins Glen, onde bateu Jackie Stewart na qualificação ao volante de um Lotus (1968) – venceu as 500 Milhas de Indianapolis (1969) – venceu em Kyalami no seu GP de estreia ao volante de um Ferrari (1971) – venceu grandes corridas ao volante de um Ferrari de Sports, partilhando a condução com Jacky Ickx (1971 e 1972) – conseguiu excelentes performances com um modesto Parnelli, qualificando-se no terceiro lugar em Watkins Glen (1974) e Montjuich (1975) e terminando em quarto lugar em Anderstop (1975) – podia ter vencido em Montjuich ao volante de um Parnelli mas teve problemas técnicos (1975) – comandou e dominou em Anderstop com um Lotus até ter problemas mecânicos, obtendo a volta mais rápida (1976) – venceu à chuva em Fuji ao volante do seu Lotus, batendo Patrick Depailler após grande luta (1976) – comandou e dominou à chuva em Zeltweg ao volante de um Lotus até ter problemas de motor (1977) – deu luta a Niki Lauda no campeonato (1977) e bateu Ronnie Peterson na grande maioria das qualificações quando foram colegas de equipa na Lotus, mostrando-se claramente superior ao sueco na afinação e desenvolvimento do carro (1978) – obteve a Pole Position em Monza ao volante de um Ferrari, batendo o colega de equipa Patrick Tambay depois de quase uma época de ausência da F1 (1982) – Campeão na F Indy (1984) – Acidente aparatoso na F Indy (2003) – teve uma carreira recheada de sucessos em diversas categorias ao longo de cerca de 40 anos – venceu corridas na F Indy até aos 52 anos (1993) – Melhores actuações na F1: Watkins Glen (1968), Kyalami (1971), Watkins Glen (1974), Montjuich e Anderstop (1975), Anderstop, Zandvoort, Mosport e Fuji (1976), Long Beach, Jarama, Anderstop, Dijon-Prenois, Zeltweg, Zandvoort e Monza (1977), Buenos Aires, Long Beach, Zolder, Jarama, Paul Ricard e Monza (1978), Jarama (1979) e Zandvoort (1980) – Grandes ultrapassagens a Patrick Depailler em Fuji (1976), a Niki Lauda em Long Beach, a John Watson em Dijon-Prenois, a James Hunt e Niki Lauda em Zeltweg (1977), a Gilles Villeneuve em Monza (1978) e Brands Hatch, na Corrida dos Campeões (1979) e a Carlos Reutemann em Zandvoort (1980) – na F1 correu na Lotus (1 GP em 1968 e 3 GP em 1969), March (5 GP em 1970), Ferrari (5 GP em 1971 e 5 GP em 1972), Parnelli (2 GP em 1974, 12 GP em 1975 e 2 GP de 1976), Lotus (1976, 1977, 1978, 1979 e 1980), Alfa-Romeo (1981), Williams (1 GP de 1982) e Ferrari (2 GP de 1982)

32 ROBERT KUBICA, Polónia – 1 vitória ao volante de um BMW (Montreal em 2008) – chegou a comandar o campeonato do mundo de F1 a meio da época com o terceiro melhor carro do plantel (2008) – venceu a World Series by Renault (2005) – foi piloto de testes da BMW antes da sua estreia na F1 com a equipa alemã (2006) – foi ao pódio em Monza num dos seus primeiros GP, batendo pilotos com carros mais rápidos do que o seu BMW (2006) – Acidente aparatoso em Montreal (2007) – foi um dos pilotos mais rápidos à chuva em Fuji, ao volante de um BMW, chegando ao comando antes de cumprir uma penalização e dando muita luta a Felipe Massa nas últimas voltas, num dos duelos mais espectaculares jamais vistos nos últimos anos na F1 (2007) – esteve em posição para vencer à chuva em Shangai, onde ultrapassou Massa e Raikkonen antes de ter problemas técnicos (2007) – esteve muito perto de bater Hamilton na luta pela Pole Position em Melbourne, partindo da 1.ª fila da grelha ao volante do BMW (2008) – Pole Position em Shakir ao volante de um BMW (2008) – bateu os dominadores Ferrari de Massa e Raikkonen no Mónaco, terminando em segundo lugar num GP marcado pela chuva (2008) – dominou e bateu o McLaren de Kovalainen e o Ferrari de Raikkonen em Valencia, dois carros claramente mais competitivos do que o seu BMW (2008) – fez uma excelente corrida em Monza, à chuva, recuperando desde 11.º até ao terceiro lugar final (2008) – fez uma excelente corrida em Fuji, onde bateu os Ferrari e os McLaren, terminando em segundo lugar ao volante do BMW (2008) – terminou em quarto lugar no campeonato do mundo, atrás de Hamilton e dos pilotos da Ferrari, mas com o mesmo número de pontos do campeão de 2007, Kimi Raikkonen, que pilotava o melhor carro (2008) – esteve muito rápido em Melbourne sem ter o melhor carro, mas perdeu o segundo lugar a 3 voltas do fim devido a uma colisão quando ultrapassava Vettel, numa altura em que ainda podia pressionar Jenson Button, o vencedor do GP (2009) – esteve excelente em Istambul Park ao volante do BMW, resistindo sem errar à pressão constante de pilotos como Raikkonen, Alonso e Glock durante toda a corrida, terminando em sétimo lugar (2009) – pontuou em Valencia com o BMW, terminando em oitavo lugar depois de lutar com pilotos com carros muito melhores, como Jenson Button e o seu Brawn e batendo mesmo Mark Webber e o seu Red Bull (2009) – terminou em quarto lugar em Spa ao volante do BMW (2009) – terminou em oitavo lugar em Singapura, resistindo a pilotos com carros melhores do que o seu BMW (2009) – excelente segundo lugar em Interlagos ao volante do BMW (2009) – excelente recuperação em Shakir no seu primeiro GP ao volante de um Renault (2010) – terminou num excelente segundo lugar em Melbourne com um Renault pouco competitivo, aguentando todos os ataques de Hamilton e Massa (2010) – terminou em quarto lugar em Sepang ao volante do Renault (2010) – terminou em quinto lugar em Shangai, perdendo um lugar no pódio devido a uma situação de Safety Car (2010) – partiu da primeira fila da grelha de partida no Mónaco ao volante do Renault e terminou em terceiro lugar no GP (2010) – Volta mais rápida em Montreal ao volante de um Renault (2010) – excelente terceiro melhor tempo na qualificação de Spa com o Renault, apesar de alguns problemas, terminando em terceiro lugar também na corrida (2010) – terminou em sétimo lugar em Singapura após grande exibição nas últimas voltas, ultrapassando 6 adversários em apenas 9 voltas (2010) – excelente qualificação em Suzuka ao levar o Renault à segunda fila da grelha e excelente arranque, batendo Webber, mas teve muito azar com um problema que lhe fez perder uma roda quando estava no segundo lugar, apenas atrás de Vettel (2010) – terminou em quinto lugar em Yeongam ao volante do Renault, num GP em que teve grandes problemas de aderência com os pneus de chuva (2010) – pontuou também em Interlagos (2010) – terminou em quinto lugar em Abu Dhabi ao volante do Renault (2010) – Grandes ultrapassagens a Felipe Massa em Fuji (2007), a Nico Rosberg em Interlagos, a Jarno Trulli em Abu Dhabi (2009), a Nico Hulkenberg e Jaime Alguersuari em Shakir, a Nico Rosberg em Melbourne, a Jaime Alguersuari, Sebastien Buemi, Vitaly Petrov, Felipe Massa, Nico Hulkenberg e Adrian Sutil em Singapura e a Adrian Sutil e Kamui Kobayashi em Abu Dhabi (2010) – Acidente grave num Rallye em Itália, comprometendo a sua participação em todo o campeonato (2011) – correu na BMW (6 GP em 2006 e os GP de 2007, 2008 e 2009) e na Renault (2010)

33 DAN GURNEY, Estados Unidos – 4 vitórias (1 na Porsche, 2 na Brabham e 1 na Eagle) – venceu em Rouen em 1962, em Rouen e México City em 1964 e em Spa em 1967 – era o piloto que Jim Clark mais temia – deu à Porsche a sua única vitória na F1, em Rouen (1962) – deu à Brabham a sua primeira vitória na F1, em Rouen, batendo o seu colega de equipa e patrão Jack Brabham, quer nesse GP, quer no campeonato (1964) – teria vencido em Spa com o Brabham mas ficou sem gasolina muito perto do final depois de dominar a corrida (1964) – venceu a Corrida dos Campeões em Brands Hatch ao volante de um Brabham, pressionando Jim Clark até este cometer um erro (1965) – venceu no seu Eagle em Spa, depois de ter vencido também a Corrida dos Campe

Lente de Aumento
Lente de Aumento
Reply to  Gilles_Senna
12 anos atrás

Caro “Gilles_Senna”, como é que é essa aí do Schumacher em 2010, parece que só houve 5 corridas no ano! Ele perdeu 14 de 19 qualificações para o Rosberg, somou metade dos pontos. E em Suzuka você diz que ele foi “amplamente mais rápido” que seu companheiro, sendo que, na verdade, Rosberg só não terminou à frente dele porque um pneu explodiu! Na Coreia, Schumacher terminou à frente porque Webber tirou Rosberg da corrida. Fora que em Spa você fala numa “Punição de 10 posições” como se fosse, sei lá, uma volta na pista cortando chicane e não uma tentativa de assassinato na etapa anterior.

Rodrigo Tossato
Rodrigo Tossato
12 anos atrás

Por gosto pessoal…

Shumacher e Piquet…

Carlos Tavares
12 anos atrás

Isso não existe. Não há comparação real. Tem os que estão acima dos outros, e isso salta aos olhos.

Logo, temos que ir de acordo com as estatísticas. Schumacher, até que alguém ultrapasse seus feitos, foi o melhor. Talvez na média seja o Fangio, ainda, não tenho certeza.

Eu, pessoalmente, acredito que Fangio, Clark, Prost, Senna e Schumacher são um time à parte. Vettel pode ser um a entrar nesse time, Hamilton também.

Dito isso, abriremos espaço para dizer quem foi o mais arrojado, o mais rápido, o mais constante, o mais bundão, o mais feio e por aí vai.

Roberto Andrade
Roberto Andrade
12 anos atrás

Flavinho, ri muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Você é comédia, cara, não tem nem cmparação!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E você falou eprfeito, SOMENTE NO BRASIL, SOMENTE!!!!!!!!!!!!! que acham o Senna melhor!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Schumacher, e pronto, o cara é gênio, como você disse, e escutem bem viúvas, “Vi quase todos os GPs do cara ao vivo e sei o que ele fazia na pista. Como não vi ninguém fazer nada parecido”!!!!!!!!!!!

O Flavio falou, é o cara que mais entende de F1 no Brasil, disparado, TÁ FALADOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Andre
Andre
Reply to  Roberto Andrade
12 anos atrás

Ledo engano seu e do Flavio.

Ja vivi na Inglaterra por cinco anos, e vivo no Canada por mais de tres, a ja passei por diversos paises esporadicamente.

Nas minhas andancas Senna e constantemente citado como um dos melhores se nao o melhor. O dominio do Alemao e por vezes embasado na supremacia do equipamento Ferrari (e ai devo dizer 50/50,nao estou certo) . E Piquet ou Emerson sao raramente citados (nao posso falar da Franca pois nao estive muitas vezes por la).

E engracado ver tantos comentar e dizer quem e o melhor, usar de subterfugios para diminuir o valor dos argumentos contrarios usando termos como “viuvas, pachecos, piquetados” ou sei la, sem realmente saber ou levar em conta o que rola nos bastidores, a quantidade de pessoas envolvidas que contribuem para a performance do carro.

Ja pensei ser Senna o melhor, sei que Shomaker nao foi e ele esta provando isto pra nos, mas de fato e totalmente inutil tentar desvendar a questao visto que sao tantas as variantes que tornam alguem melhor ou pior.

O resultado na pista do piloto vem do trabalho de equipe sendo que na minha singela opiniao e 80% carro 20% piloto. Meritos pra Senna, Piquet, Prost, Lauda, Emerson aqui que com certeza tinham uma variacao carro piloto mais favoravel.

Findo aqui minha participacao nessa discussao inutil e sem fim de forma permanente.

Gilles_Senna
Gilles_Senna
Reply to  Roberto Andrade
12 anos atrás

Não, não é só no Brasil que acham o Senna o melhor. Já por mais de uma vez houve votações entre os maiores especialistas de todas as nacionalidades (chefes de equipa, jornalistas, pilotos atuais e antigos) e é quase sempre Senna o eleito como o melhor de sempre.

Isso não quer dizer que Senna foi necessariamente o melhor. Acho que o melhor foi Fangio, que venceu quase metade das corridas em que participou. A percentagem de vitórias e títulos do argentino é claramente superior à de Schumacher, até porque na altura havia muito menos corridas a contar para o campeonato. Além disso correu numa época em que temos de valorizar o risco que se corria cada vez que se pilotava um F1. Fangio foi também daqueles pilotos que raramente errava, tal como Clark nos anos 60. Senna e Schumacher cometeram muito mais erros ao longo das suas carreiras do que Fangio e Clark.

Por isso coloco Schumacher apenas em terceiro e Senna em quarto. Acredito que Senna tinha condições para se estabelecer como o melhor de todos os tempos se não tivesse morrido em Imola. Mas os “ses” não devem contar. Fangio teria ganho apenas um título se o grave acidente que teve em Monza em 1952 tivesse sido fatal. Stewart não teria ganho nenhum (título) se tivesse acontecido o pior no grave acidente que teve em Spa em 1966. Pelo contrário também nos podemos interrogar quantos títulos teria alcançado Jim Clark sem o acidente de Hockenheim em 1968 ou o que teria feito Jochen Rindt se não tivesse morrido em Monza em 1970, quando tinha apenas 28 anos. Ou até onde teriam chegado Gilles Villeneuve ou Stefan Bellof sem os acidentes de Zolder (1982) e Spa (1985).

Carlos Santista
Carlos Santista
12 anos atrás

O Vettel pode aniquilar todos os recordes, ter 10 títulos na F1 que os viúvas ufanistas irão discordar … daqui a pouco eles inventaram algum apelido pejorativo pro alemão, que nem fizeram com o outro alemão.

o curioso é que muito desses viúvas não idolatram os ídolos do futebol da mesma maneira, alguns acham Maradona melhor que o Pelé, outros tem histeria com o Messi mas menosprezam os nossos craques … vai entender o nosso povo né!

Lente de Aumento
Lente de Aumento
Reply to  Carlos Santista
12 anos atrás

Peraí, Santista (entendi, Neymar é melhor que Messi, né?), então no caso do futebol você considera um erro não ser histérico, e na F1 o errado é ser histérico?

Robertão
Robertão
12 anos atrás

Li e reli os comentários , e cada um tem um pouco da receita ao meu ver do que se deve ou não ser levado em consideração na possível escolha, partindo-se do princípio que poderíamos fazer ou tentar eleger o melhor de épocas distintas

Se considerarmos épocas distintas, creio que pode haver uma unanimidade em se afirmar que quanto menos desenvolvidos forem os bólidos, mais difíceis e perigosos de se pilotar eram, vide Fangio em sua época se compararmos com os dias atuais
Passamos por diversos controles eletronicos incluídos e banidos que certamentamente favoreceram um em prol dos demais.

O melhor de todos os tempos é dificílimo de elegermos

Se falarmos em constância , elegemos Schummy, Fangio, Prost

Se falarmos de vencedor em todas as categorias temos Clarck, aí vem Senna, e Emerson com as 500 milhas

Se lembrarmos feitos realmente heróicos sem ufanismo, que perpetuam na história lembramos de Senna e Villeneuve

Se lembrarmos de liderança em construção de equipe ou reconstrução temos Schummy novamente, Alonso

Arrojo e velocidade pura , de certa forma irracional , tendo os números como aliado temos Senna, e sem numeros temos as façanhas de Gilles

Falei em números, bem lembrado, quando Senna era vivco os números valiam, depois que os números foram batidos eles os números começaram a ser enxergados de forma bem mais racional

A aquisição de numeros e recordes , não existe uma forma matemática ainda que separa até onde depende do piloto percentualmente, e até onde vai, carro, sorte,equipe,campeonato-regras e pontualmente o concorrente direto ao título.

Se fosse assim Button poderia ser como foi Mansell, e Keke também

E ambos melhores que Gilles

Os números de schummy impressionam, mas na minha opinião não o ditam como o melhor, pois teve muito (quanto impossível se deduzir numericamente) de mérito próprio, mas não nos esqueçamos da supremacia da Ferrari tamanha, inclusive política frente a Fia, aliada a adversários pífios
Quando schummy teve Alonso e jackes pela frente a vida não foi fácil, temos de nos lembrar disso
Nem todos os títulos apesar de eras e campeonatos e circunstâncias diferentes foram vencidos em que o piloto tinha o melhor carro
Aí desta forma o bixo pega
Dos candidatos sobram poucos com títulos ganhos sem o melhor carro, e aí eliminamos a era Ferrari de Schummy que só aí são 5 títulos
Não vi Fangio nem Clarck para avaliar, mas sei mensionar Senna 1991 onde para quem não tem muita memória após as 4 vitórias iniciais a Williams se aprumou e começou a mostrar seu potencial que desde a primeira prova era nítida como a melhor
Senna só se sagrou porque (além de inumeros fatores) a Honda se mexeu e inseriu um comando de válvulas VTEC pneumáticas, dando mais torque em saidas de curvas, aí veio a reação , pois o talento do brasileiro já não estava mais dando conta, haja visto a prova de Monza em 1991, que foi fantástica
No mais quem mais venceu campeonato sem o melhor carro?(dos postulantes|)
E na carona pego a temporada de 93
Por isso mesmo levando em consideração aspectyos como:

2) Habilidade;
3) Velocidade;
4) Constância;
5) Consistência;
6) Acerto do Setup;
7) Domínio de início-meio-fim da corrida;
8) Coragem;
9) Persistência;
10) Superação.

No equilibrio de tudo, meu voto sem ufanismo é de Senna!

Gilles_Senna
Gilles_Senna
Reply to  Robertão
12 anos atrás

Schumacher venceu 3 campeonatos sem o melhor carro (1994, 1995 e 2000), Senna 2 (1990 e 1991) e Prost 1 (1986).

Senna teve Prost como adversário em 1990, enquanto em 2000 Shumacher teve a oposição de Hakkinen. Creio que o McLaren de 2000 era mais rápido do que o Ferrari na maioria das provas mas perdia na fiabilidade. Mas o alemão foi posto fora de prova por terceiros em duas corridas seguidas (Áustria e Alemanha) e mesmo assim foi campeão. Em 1990 o chassis da Ferrari (de Prost) era superior ao da McLaren (de Senna). Em 1991 o Williams era claramente superior e só o talento de Senna, que fez um grande campeonato, conjugado com alguns azares de Mansell (sobretudo no Canadá e em Portugal) permitiram o terceiro título do brasileiro.

Em 1994 o Benetton foi superior no início (quando o Williams estava um pouco desiquilibrado e o Benetton beneficiava de irregularidades permitidas pela FIA – controlo de tração e dispostivo que permitia reabastecer mais rapidamente). Mas após Imola a FIA viu que sem Senna o campeonato estava morto e resolveu equilibrar as coisas de forma artificial com suspensões e desclassificações ao alemão, o que, juntamente com o facto de não ter o melhor carro (os Williams já eram melhores a partir do meio da época) deu ainda mais valor ao título alcançado por Schumacher, apesar de que se passou em Adelaide, onde o único piloto que merecia o título escreveu direito por linhas tortas com aquele toque no Hill.

Em 1995 a Williams tinha o melhor carro na maioria das provas mas a grande superioridade de Schumacher em relação a Hill e alguns erros estratégicos da Williams deram ao alemão um título incontestável.

Em 1986 os Williams eram muito superiores e o campeão foi Prost, pois o francês era o piloto mais completo e tirou o máximo partido da rivalidade entre Mansell e Piquet.

Robertão
Robertão
12 anos atrás

1991 Senna não tinha o melhor equipamento

E nem o ano absurdo de 1993!
Quais os números dos postulantes com ou sem títulos (poles,vitórias,voltas) nos anos em que não estavam com o melhor equipamento, esta é a questão???

Piqueteiro
Piqueteiro
12 anos atrás

Olha O Piquetada está cheio na razão

O Senna foi um farsa ambulante mesmo
Ter 100 cv a mais na classificação e depois se gabar de ser por tempos o melhor em poles
Piquet nunca fez isso !
Falar que 89 foi título moral, pelo ocorrido em Suzuka?

Absurdo, concordo ele teve o melhor carro e errou demais, nunca tinha visto um piloto errar tanto em uma temporada com o melhor carro disparado, meu ídolo só não venceu 82 e 84 porque o carro não ajudou mas errar como Senna jamais

Porque falar tanto de Senna

Nosso Piquet é tão Tricampeão como ele!
Tá certo que sem as façanhas e os numeros de Senna, mas é tricampeão P !!

O Professor , é bom, e só venceu em 86 pela malandragem de Piquet em parar nos boxes para não se acidentar como ocorreu com Mansell não?

Nisso acho que Piquet levava vantagem frete aos demais , na esperteza!

QQ um toparia nem ligar para equipamento e mudar para Lotus em 88 com um bom salário , certo?
E depois na Benetton?

Isso é melhor do mundo

Tem de ser melhor do mundo em tudo !

Gilles_Senna
Gilles_Senna
Reply to  Piqueteiro
12 anos atrás

Senna errou bastante em 1989 mas também teve bastante azar (5 problemas técnicos terminais contra 1 de Prost). Sem isso seria campeão mesmo com todos os erros que cometeu (bateu na partida em Jacarepaguá, deixou Mansell atirá-lo para fora no Estoril e creio que ainda houve mais um que não me recordo, além do toque com Prost em Suzuka. Este foi mais culpa do francês, que começou a virar uns 10 metros antes da trajetória normal para fazer a curva. Mas pronto, o Prost acabou por merecer o título com a ajuda da sorte e por não ter cometido erros. Serviu para compensar o campeonato de 1988, quando perdeu tendo mais pontos…

Maurício MV.
Maurício MV.
12 anos atrás

“Piquetada” definiu bem, Senna não era um piloto completo como Piquet, Prost, Schumacher e Lauda por exemplo.Tinha velocidade mas não entendia nada de desenvolvimento de um carro. Prost foi tetra em 93 com o carro de outro planeta, Senna “quis” o carro para ele. E o que fez em 94 com o carro de outro planeta? Não soube manter o mesmo carro no topo. Quando Damon Hill assumiu o desenvolvimento do carro a coisa melhorou.

Gilles_Senna
Gilles_Senna
Reply to  Maurício MV.
12 anos atrás

Senna não entendia nada de desenvolvimento do carro? Chegou à Williams e logo em Interlagos deu 1,6 segundos ao Damon Hill (que já lá estava há um ano como titular) para depois na corrida chegar a dar uma volta ao inglês! Será que foi só no braço? Será que Senna iria esmagar o Hill desta forma se fosse mesmo mau no desenvolvimento de um carro? Concordo que Prost e Schumacher eram melhores neste particular mas Senna também não lhes ficava assim tanto atrás neste quesito.

Schumacher teve no início de 1994 um carro ilegal (o controlo de tração pode não ter sido provado mas o estratagema que permitia reabastecer mais depressa e o ajudou a passar o Senna nas boxes no GP do Brasil, esse sim, foi provadoi que era ilegal). Mas pronto, em 2009 o Button também foi campeão com um carro supostamente ilegal que a FIA deixou passar por motivos políticos (tal como em 1994 facilitou tudo à Benetton por temer que a Williams continuasse a dominar sem oposição) mas num e noutro caso o título acabou por assentar bem ao piloto que o ganhou. Em 1994, a partir do meio do ano, os Williams já seriam melhores do que o Benetton do Schumacher e mesmo assim o alemão foi campeão apesar de tudo o que a FIA fez para o prejudicar, pois depois da morte do Senna ele ficou sem oposição e quiseram equilibrar as coisas de forma artificial com suspensões e desclassificações. Sem isso Schumacher teria ganho ao Hill com uns 40 ou 50 pontos de vantagem…

Foi por isso que Schumacher escreveu direito por linhas tortas em Adelaide, quando bateu no Hill para ser campeão. O mesmo tinha feito Senna em Suzuka em 1990, quando Balestre quis prejudicá-lo ao mudar o autor da Pole Position para o lado da pista com menos aderência. Por isso Prost arrancou melhor e Senna não levantou o pé até baterem…

Já em 1997 Schumacher não tem qualquer desculpa para ter feito o que fez ao J. Villeneuve, felizmente sem sucesso pois o canadiano ganhou o título na pista na mesma, sem precisar da secretaria (desclassificação de Schumacher do Mundial desse ano).

Robertão
Robertão
12 anos atrás

1991 Senna não tinha o melhor equipamento

E nem o ano absurdo de 93!
Quais os números dos postulantes com ou sem títulos (poles,vitórias,voltas) nos anos em que não estavam com o melhor equipamento, esta é a questão???

Robertão
Robertão
12 anos atrás

Li os comentários , e cada um tem um pouco da receita ao meu ver do que se deve ou não ser levado em consideração na possível escolha, partindo-se do princípio que poderíamos fazer ou tentar eleger o melhor de épocas distintas

Se considerarmos épocas distintas, creio que pode haver uma unanimidade em se afirmar que quanto menos desenvolvidos forem os bólidos, mais difíceis e perigosos de se pilotar eram, vide Fangio em sua época se compararmos com os dias atuais
Passamos por diversos controles eletronicos incluídos e banidos que certamentamente favoreceram um em prol dos demais.

O melhor de todos os tempos é dificílimo de elegermos

Se falarmos em constância , elegemos Schummy, Fangio, Prost

Se falarmos de vencedor em todas as categorias temos Clarck, aí vem Senna, e Emerson com as 500 milhas

Se lembrarmos feitos realmente heróicos sem ufanismo, que perpetuam na história lembramos de Senna e Villeneuve

Se lembrarmos de liderança em construção de equipe ou reconstrução temos Schummy novamente, Alonso

Arrojo e velocidade pura , de certa forma irracional , tendo os números como aliado temos Senna, e sem numeros temos as façanhas de Gilles

Falei em números, bem lembrado, quando Senna era vivco os números valiam, depois que os números foram batidos eles os números começaram a ser enxergados de forma bem mais racional

A aquisição de numeros e recordes , não existe uma forma matemática ainda que separa até onde depende do piloto percentualmente, e até onde vai, carro, sorte,equipe,campeonato-regras e pontualmente o concorrente direto ao título.

Se fosse assim Button poderia ser como foi Mansell, e Keke também

E ambos melhores que Gilles

Os números de schummy impressionam, mas na minha opinião não o ditam como o melhor, pois teve muito (quanto impossível se deduzir numericamente) de mérito próprio, mas não nos esqueçamos da supremacia da Ferrari tamanha, inclusive política frente a Fia, aliada a adversários pífios
Quando schummy teve Alonso e jackes pela frente a vida não foi fácil, temos de nos lembrar disso
Nem todos os títulos apesar de eras e campeonatos e circunstâncias diferentes foram vencidos em que o piloto tinha o melhor carro
Aí desta forma o bixo pega
Dos candidatos sobram poucos com títulos ganhos sem o melhor carro, e aí eliminamos a era Ferrari de Schummy que só aí são 5 títulos
Não vi Fangio nem Clarck para avaliar, mas sei mensionar Senna 1991 onde para quem não tem muita memória após as 4 vitórias iniciais a Williams se aprumou e começou a mostrar seu potencial que desde a primeira prova era nítida como a melhor
Senna só se sagrou porque (além de inumeros fatores) a Honda se mexeu e inseriu um comando de válvulas VTEC pneumáticas, dando mais torque em saidas de curvas, aí veio a reação , pois o talento do brasileiro já não estava mais dando conta, haja visto a prova de Monza em 1991, que foi fantástica
No mais quem mais venceu campeonato sem o melhor carro?(dos postulantes|)
E na carona pego a temporada de 93
Por isso mesmo levando em consideração aspectyos como:

2) Habilidade;
3) Velocidade;
4) Constância;
5) Consistência;
6) Acerto do Setup;
7) Domínio de início-meio-fim da corrida;
8) Coragem;
9) Persistência;
10) Superação.

No equilibrio de tudo, meu voto sem ufanismo é de Senna!

PhdiBh
PhdiBh
12 anos atrás

Os melhores, pela ordem:
1) Mauricio Gugelmim
2) Andrea De Cesaris
3) Stefano Modena
4) Alex Caffi
5) Roberto Pupo Moreno

E as maiores revelações da formula 1 atual, Narain Karthikeyan e Jerome D’Ambrosio.

MARCO ANTONIO
MARCO ANTONIO
Reply to  PhdiBh
12 anos atrás

O De Cesaris era genial. O melhor… Conseguiu bater em mais de 75% das provas em um ano. Incrível.

Valdir
Valdir
12 anos atrás

“sem ter o melhor carro”, como assim, se a mcladra ganhou 15 das 16 corridas num dos anos que ele ‘não tinha o melhor carro’? Ah, esqueci de um detalhe, quem desenvolveu o carro foi o ‘professor’…
Já aquele que você deve odiar, ganhou 3 campeonatos com três motores diferentes, com 3 fornecedores de pneus diferentes e tendo um carro inferior a outros concorrentes…

Jardel
12 anos atrás

Senna de outro planeta (goste ou não) depois que se explodam nas outras posições.

Alessandro Neri
Alessandro Neri
12 anos atrás

Desta e de todas as semanas , não há qualquer discussão sobre quem foi o maior piloto de F1 de todos os tempos: Juan Manuel Fangio. É só ter um mínimo de conhecimento sobre a história da categoria, que esse nome ocupa o primeiro posto sem maiores argumentos.

silva jr
silva jr
12 anos atrás

Flavio, o rapaz PIQUETADA, falou muito bem, e argumentou muito bem tambem e eu particularmente acho que ele está certo, e concordo com os argumentos do rapaz.
Os numeros na F1 só valiam enquanto o Senna corria, depois que ele morreu, acabaram os numeros, é só fanatismo puro.
Os titulos do Schumacher foram faceis porque ele os tornou faceis, ficou 5 anos levando pau dos caras ate desenvolver uma equipe campea que estava 20 anos sem titulos. O mesmo acorreu com o Alonso, na Renault, e agora com o Vettel, que levou pau enquanto estava na Toro Rosso, e depois na Red Bull levando pau de hamilton, Kimi, Alonso…Hoje a Red Bull tem um baita carro, mas levou 5 anos para conseguir isso…..O Senna pegou a McLaren pronta e foi campeao 3 vezes e só, parou por ai, fazia pole na Lotus mas era com motor de classificação e que comprometia a corrida e quebrava na corrida, podemo ver que na epoca ele dificilmente completava as corridas, mas fazia a pole, e os outros caras comprometiam a classificação mas chegavam no final da corrida porque queriam ganhar o campeonato, coisa que Piquet, o Prost fizeram com sabedoria de quem sabe cuidar do carro em 50/60/70 voltas.
Resumindo:
Schumacher é o melhor de todos pelos 7 titulos
Fangio, 5 titulos
Prost, 4 titulos
Senna, Piquet, Stwart, Lauda, 3 titulos

Edson
Edson
12 anos atrás

Mas, desta semana?

Edson
Edson
12 anos atrás

Lógico, o Piquet , não tem pra ninguem, o mais completo.

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
Reply to  Edson
12 anos atrás

Também acho exatamente isso…

Costa
Costa
12 anos atrás

Critérios subjetivos não são confiáveis na definição do melhor. Fiquemos com os objetivos, então: números. Aí dá Schumacher.

hendrix
hendrix
12 anos atrás

1° piquet
2° lauda
3° shummy
4° fangio
5° prost

e + nada a dizer

MARCO ANTONIO
MARCO ANTONIO
12 anos atrás

A análise tem que ser técnica. Quesito a quesito.
1) Força mental;
2) Habilidade;
3) Velocidade;
4) Constância;
5) Consistência;
6) Acerto do Setup;
7) Domínio de início-meio-fim da corrida;
8) Coragem;
9) Persistência;
10) Superação.

Esses são os quesitos principais e meu voto é Senna, Schumacher, Prost, Clark, Lauda, Piquet, Alonso, Fangio, Mansell, etc.

Levi Davet
Levi Davet
12 anos atrás

Mansell dominou em 1992.

Será o melhor de todos os tempos? Longe disso.

No começo de 2009 só deu Button. E, se a equipe tivesse dinheiro para continuar o desenvolvimento do carro, daria Button o resto do ano também. Seria Button o melhor de todos os tempos. Não acho.

Vettel tem o melhor carro e uma equipe inteira a seu dispor (não queiramos nos iludir com essa história de “esportividade” da Red Bull). E é bom, embora seu racecraft deixe a desejar (prova mais recente: Montreal 2011). Mas qualquer piloto acima da média dominaria com essa Red Bull. Webber é fraco e neste ano está desmotivado, não serve de parâmetro para comparação. Creio que, do grid atual, pelo menos Alonso, Hamilton, Button e até Rosberg dominariam da mesma forma que Vettel.

Enzo Sevilhano
Enzo Sevilhano
12 anos atrás

Na minha opinião, é impossível determinar tal situação.
1 – Os pilotos são de épocas e carros totalmente diferentes.
1960 a 1988, para mim era uma questão de piloto, porem de 1988 até 1991 a Mclaren tinha um carro anormal perto dos demais…. sobrava na frete e depois veio a Willians com a suspensão ativa etc….
Porem ver o Senna Levar a Lotus a Vitória, ou a Toleman em Mônaco em segundo lugar, realmente sensacional, mas sempre com situações extremas, Muita Chuva!!! (para mim é a onde aparece um piloto bom até hoje…
1994 até 2003 – Ai veio o Michael Schumacher, alguns belos títulos que muitos questionam sua legalidade, pois eram bem “sujos” o modo de vencer, era carro fora do regulamento, batia de propósito para ser campeão e aquele frescurada toda da Ferrari….
Ele é bom… mas acho que daria para tirar do Currículo dele pelo menos uns 4 a 3 títulos…
2008 a 2011 – Vettel, um piloto que tem garra e humildade, porem está com um belíssimo carro na mão.. ajuda um pouco né?!?
Eu acho que o grande vilão dessa historia é o Tempo x tecnologia. Os carros evoluem e cada vez mais se torna mais carro do que Piloto.
Eu duvido muito que um piloto que corre na Lotus ou na Hispania, terá a capacidade de chegar em segundo lugar de baixo de uma chuva, se pegarmos o Senna hoje, e coloca-se ele na Hispania, sinceramente já mais chegaria em segundo lugar em Mônaco de baixo de uma chuva ou que for…
Não que ele seja um piloto ruim.. pra mim foi o Melhor… mas com o avanço da tecnologia está se tornando “QUEM DESENVOLVE O MELHOR CARRO” e não “QUEM É O MELHOR PILOTO”….
O fato é que o MUNDO é FEITO DE $$$$$$$$$

Abraço
Enzo Sevilhano

Microempresário
Microempresário
Reply to  Enzo Sevilhano
12 anos atrás

Só aproveitando a deixa…

“Michael Schumacher […] batia de propósito para ser campeão”

E o Senna não ganhou um campeonato fazendo exatamente isso ?

jefferson
jefferson
12 anos atrás

ótimo…ficar apontando quem foi o melhor de todos os tempos é um saco. Melhor q isso é tirar um barato desse tipo de discussão. O q importa é o agora, viver o presente, ficar desenterrando alguém é coisa pra historiador, trabalho de jornalista, fanaticos ou de narrador gaga q faz questão de nos lembrar em toda corrida do “inesquecível”. O q temos agora são 24 pilotos e Silverstone logo logo. Temos q torcer pra q haja uma grande corrida.

Victor Serrão
Victor Serrão
12 anos atrás

Entre Senna, Schumacher, Piquet, Alonso, Stewart, Jim Clark, Villeneuve, acho que vai muito de preferência pessoal, de torcida. Não dá para ser taxativo, e os números enganam muito.

Mas acho que o Vettel precisa mostrar mais. O que seria dele tendo que carregar um time nas costas, com um carro ruim? O que ele faria se estivesse no lugar do Alonso agora na Ferrari, ou se fosse ele ao invés do Piquet na Lotus em 1988? Ok, ele venceu pela Toro Rosso, foi um grande feito, e realmente é um piloto diferenciado. Mas disputou título com Webber, um título que a Ferrari perdeu ano passado. Ele não disputou um campeonato roda-a-roda, como Senna teve em 1988, 1989 e 1990 com Prost, e com Mansell em 1991. Como Stewart teve com Emerson, como Piquet teve com Prost, com Mansell.

Vettel não é líder de equipe, nunca precisou ser. Não lidera a Red Bull como o Hamilton fez com a Mclaren em 2008, como Senna fez na Lotus e na Mclaren, como Schumacher fez na Benetton e na Ferrari, como Piquet fez por diversas vezes.

Gosto dele, mas acho que Vettel ainda tem muito o que provar para entrar no Olimpo dos maiores da história.

Pedro José Carguero
Pedro José Carguero
12 anos atrás

Gomes, falou tudo. Essa de melhor do mundo eu acho simplesmente ridículo, mesmo porque, piloto não se faz sem carro. É até uma crítica mesmo quanto aquela entrevista sua com o Piquet, mas é um negócio que faz sentido. E apesar do moleque ser bom, não dá pra falar do Vettel sem falar dos carros que ele pega. Quando me perguntam eu racho logo Schumacher, porque eu vi ele, mas assim, sem controle de tração na Benetton e sem Brawn/Todt/Barrichello na Ferrari, ninguém sabe como seria a carreira dele… E são eras e eras também, o que o Piquet fazia era de um automobilismo diferente do que o Senna correu, que o Schumy correu, e diferente de todos. É difícil pegar um nome. 10/10 pra matéria!

Bruce
Bruce
12 anos atrás

Segundo eu e quase todo o resto do mundo, Senna foi o melhor de todos os tempos. ;)

Andre Decourt
12 anos atrás

Fangio e pronto…..

Nelson Weiss
Nelson Weiss
12 anos atrás

Flavio: parabens pelo comentario.Realmente Vettel é bom mas não sei o que seria se estivesse na Mc Laren disputando com Hamilton ou na Ferrari com Alonso.Quando dá tudo certo é ótimo mas aguentaria pressões como já tiveram os outros?por enquanto acho que ainda não está neste nivel.Vamos ver o que acontece

Piquetada
Piquetada
12 anos atrás

Comece pelo campeonado de cada um, título de Vettel em 2010 é disparado melhor que do Senna em 1988, Senna já pegou um carro PRONTO pra ser campeão, não teve mérito nenhum na evolução no carro, que aliás se deve ao Prost. Vettel evoluiu com a equipe até o título, o alemão bateu Alonso Bicampeão, Hamilton e Button campeões. Único rival de Senna em 88 era Prost que tinha apenas 2 títulos, e Senna só foi campeão GRAÇAS ao regulamento de DESCARTES, na pista nos resultados Prost foi o melhor. Nos pontos “corridos” Senna só teria 2 títulos na carreira, Vettel não dependeu de regulamento para ser campeão em 2010, ganhou o campeonato de virada. Teve forte imposição de Webber na equipe, brigou com mais 3 campeões e impediu o tri de Alonso pela Ferrari.

O que Senna fez em seu segundo ano após o primeiro título? Em 89 Senna fez uma PÉSSIMA temporada cometendo VÁRIOS erros, e não tem desculpas, largou 13 vezes na pole, tinha carro de sobra pra brigar com Prost, mas errou uma barbaridade jogando a temporada fora. Se perceber em 89 Senna só ficou na disputa GRAÇAS aos descartes! Sem eles Senna já tava levando SURRA de Prost no meio da temporada! De quebra, o francês ganhou o apelido de PROFESSOR em cima do brasileiro.

Vettel em seu segundo ano após o título esta IMPLACÁVEL, digo na forma de pilotar, raramentre erra, não joga resultado fora por AFOBAÇÃO! Outra, Vettel não precisou de AJUDINHA de motor ESPECIAL de treino para fazer suas primeiras 15 poles, Senna tinha um motor com 100 Cv a mais em 85/86! Prost até cutucou:

“Meu motor tem 1.100 cv, o dele (Senna) 1.200, essa é a diferença, comigo esta sendo na raça”

Pergunta para o Hamilton ou Alonso o que eles acham de 100 cv a mais no motor em cada treino, será que Schumacher e Rubinho iam gostar dessa ajudinha?

Quero ver qual vai ser a desculpa dessa vez para atacar outro alemão, que os rivais são fracos? Que Vettel vence só porque tem Newey por trás? Ora, em 88 e 89 a Mclaren tinha Gordon Murray que na época era como Newey hoje. Se Vettel vence por causa de Newey o mesmo serve para:

Clark=Chapman
Fittipaldi=Chapman
Andretti=Chapman
Piquet=Murrey
Prost=Barnard
Senna e Prost=Murrey
Mansell=Newey
Prost=Newey
Hakkinen=Newey
Schumacher=Rory Byrne

Senna dependeu de motor especial, do Prost para acertar o carro, dos descartes, da AJUDA do OTÁRIO Berger(sempre evitando passar o “heroi” nacional), e todo mundo acha o cara um “Deus” na pista.

Era comum Galvão soltar orgasmos nas corridas:

“Berger abandona a corrida, Senna perdeu seu fiel ESCUDEIRO”

“Senna fora da prova, agora Berger corre por ele e por Senna”

“O Berger esta mais RÁPIDO que Senna, mas eles são AMIGOS, não vai forçar em cima do Senna”

“Senna pula na ponta, Berger sem segundo, vamos Berger, eles tem COMBINADO isso com muito cuidado, Senna em primeiro e Berger em SEGUNDO”

Ahhhhhhhhhh então era tudo combinado Galvão, obrigado por ENTREGAR…ha ha ha

Senna foi grande piloto, mas não era essa maravilha toda, tinha pontos fracos, fazia muitas poles, mas era ruim de largada, em 88/89 com carro impecavel largou mal pelo menos 1 dúzia de vezes, muita coisa não? Fora as besteiras durante as provas, batidas e jogar vitória no lixo, foram várias…

Senna nunca evoluiu uma equipe até o título, quando a coisa APERTAVA sempre mudava para equipe melhor, nunca evoluiu um chassi, um motor…nada! Se ficasse na Lotus entre 88 e 91 e Mclaren entre 94 até aposentadoria nunca seria campeão. Porque SEMPRE recusou correr na Ferrari? Porque sabia que só “braço” não ia fazer o carro andar. Curioso que na mesma época(3 anos depois 1996) Schumacher largava uma equipe campeã para correr de Ferrari que até 95 era um LIXO. Já em 96 venceu 3 corridas, até 06 deixou a equipe sempre no topo! Porque Senna não fez isso? Até queria, mas sabia que faltava capacidade para organizar e desenvolver o equipamento, por isso nunca foi correr de Ferrari.

Pegar carro PRONTO pra ser campeão como fez Senna em 88 não é bicho de 7 cabeças, duro é fazer como Lauda, Piquet, Prost, Schumacher, Alonso e Vettel. Começaram sem ter o melhor carro, evoluiram até chegar aos títulos.

Senna foi um piloto velocista, nunca foi um piloto completo, foi um grande piloto, mas não o melhor…

Só pra lembrar, Prost venceu o melhor campeonato nos anos 80, bateu as Williams de Piquet e Mansell com carro inferior em 86, teve vários companheiros fortes dentro da equipe, baita acertador de carro, um “demônio” (como Piquet) em estratégia de corrida, piloto completo, disparado melhor que Senna nos anos 80.

Senna é imbatível em Marketing, a mídia FORÇA MUITO, melhor de todos de “boca”, por eleição, votação, etc…

Esperaram o Schumacher ganhar tudo para decidir que o melhor de todos seria eleito por votação(SECRETA), os resultados na F1 não valem mais nada, simplestemte HILÁRIO.

Alguém avisa o Vettel sobre isso…

Deixa ver se eu entendi, quando Senna tava vivo, o melhor era FANGIO, depois que Senna morreu Senna passou ser o melhor? Quer dizer que tem que morrer para superar títulos?

Só rindo…

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
Reply to  Piquetada
12 anos atrás

Só uma palavra: PERFECT!

Mas aguenta as viúvas insandecidas agora…

alberto
alberto
Reply to  Piquetada
12 anos atrás

Engraçado, Rogerio, há muito tempo eu não leio nenhum post de viúva ensandecida. Por outro lado, eu já devo ter lido pelo menos umas 5 vezes esse mesmo post do Piquetada, que deve sentir uma necessidade visceral de dar Ctrl C + Ctrl V dessa mesma ladainha em todos os posts que, ainda que remotamente, associem-se ao Senna. Sem falar nos comentários hilários do tal Roberto Andrade, que escreve absurdos sobre o Schummy que não se esperaríamos nem de um sujeito com overdose de LSD. Aí eu te pergunto: quem são os fanáticos ensandecidos? Para mim, já há algum tempo as viúvas deram lugares aos anti-sennistas e shumachistas de plantão, especialmente depois que o alemão voltou à F1 sem resultados expressivos (algo mais que esperado pela idade e tempo de inatividade).

Rafael Aun
Rafael Aun
Reply to  Piquetada
12 anos atrás

Parabéns a você, Piquetada, e ao Flávio pelos excelentes e esclarecidos textos.

Marcello
Marcello
12 anos atrás

Jim Clark venceu F3, F2, F1, Indianápolis 500, Mônaco, Le Mans entre outros… não foi?

Peter W
Peter W
12 anos atrás

Isto aqui vai congestionar. Para mim, cada um foi o menhor do seu tempo. Se todos estivessem na mesma temporada, o que fosse campeão seria o melhor. Daquela temporada.

Gustavo Oliveira
Gustavo Oliveira
12 anos atrás

Fui ler a coluna e acebei lendo a que vc escreveu sobre Stirling Moss, afinal, faz parte da vida moderna tentar ler alguma coisa e acabar lendo outra. Demais, foi a única coisa que li em bom português sobre a aposentadoria dele, parabéns!

jefe rodolfo
jefe rodolfo
12 anos atrás

Para mim é o Nelson Piquet (pai). Bom de braço mesmo. Até encheu de porrada o Eliseo Salazar, chileno. Assistam o documentário sobre a carreira do Piquet e irão ter certeza do que estou falando.

Os outros foram campeões porque tiveram o melhor carro nas respectivas temporadas, e vai ser sempre assim.

Quanto ao Sebastian Féééééééééééééttel. Se continuar do jeito que está, ganhará todos os campeonatos até se aposentar, ou aparecer um brasileiro chamado Sebastião, pra ser companheiro de equipe, e tentar disputar no braço (porrada mesmo) nos boxes. Seria legal ver um dos dois ganhando uma corrida, mas com um olho roxo. Isso sim seria disputa interna.

sidney almeida
sidney almeida
12 anos atrás

JOSÉ CARLOS PACE – se não foi o melhor, foi aquele que melhor definiu sua situação quando seu surtees só quebrava e não completava uma prova:
– o carro é de corrida, então não é para aliviar é sim para acelerar até onde der…

Mauricio
Mauricio
Reply to  sidney almeida
12 anos atrás

Ele falou isso é? Por isso nunca ganhou nada.

Flavio Bragatto
Flavio Bragatto
12 anos atrás

É Gomes, este assunto já encheu mesmo.

Vamos definir assim: O Senna era o melhor e pronto, beleza?

Estamos conversados!

Mauricio
Mauricio
12 anos atrás

Também acho essa discussão inútil, porque envolve pilotos que não se enfrentaram nas pistas e correram em épocas diferentes, contra adversários diferentes, com carros diferentes, pistas diferentes, regulamentos diferentes.

Marlon Maestri
Marlon Maestri
12 anos atrás

Olá Flávio

Eu vi uma entrada do Schumacher nos boxes em 95 em Interlagos. Ele era uma vez campeão mundial. Espetacular. Eu não vi nada parecido. Até comentei para os meus amigos. Ao vivo, dá pra ver a diferença. E não deu outra. Eu não vi Vettel entrar nos boxes durante a corrida e muito menos ao vivo. Mas um algo a mais, esse rapaz tem. Ou é muita simulação e setup em computador, ou a F1 estará vendo um novo sucessor de Schumacher. Se Vettel, mesmo com carro bom vier a fazer o que Schumacher fez , só que com Alonso, Hamilton, Koba-mito, Weber, Button na ativa, então é novo gênio do automobilismo.

Abraços Flávio

luiz
luiz
12 anos atrás

Vc tá certíssimo flávio! Ser o melhor de todos os tempos é uma combinação de fatores e circunstancias que favorecem aos números que o piloto virá a conquistar durante a carreira. Vejam o caso do alonso, se a mclaren não o tivesse boicotado em favor de hamilton já estaria com no minino 5 titulos mundias. vejam o prost , se senna preferisse a willians ao invés da mclaren, prost teria vencida todos os titulos da f1 de 85 a 91. se shumacher tivesse um adversário de seu nível , como prost teve senna, teria suas vitórias e titulos divididos pela metade.

Flavio
Flavio
12 anos atrás

Para mim o melhor foi Senna.
Porque foi o único que foi capaz de ser campeão sem ter o melhor carro, e ainda por cima tinha como companheiro o segundo melhor de todos os tempos, Alan Prost.
Schumi nunca foi capaz de superar um carro mediano, como fizeram os grandes campeões e como faz o Alonso hoje em dia.
Acho que se Alonso estivesse na Red Bull, a briga seria apertadíssima. E olha que detesto o Alonso por ser tão prepotente, mas é muito mais piloto que o Schumi.

1)Senna
2)Prost
3)Alonso
4)Mansell
5)Schumi

Youssef
12 anos atrás

O melhor do mundo atual, pelo menos…..

http://www.blog-do-tiozao.blogspot.com

Carlos Henrique
Carlos Henrique
12 anos atrás

Nessa ordem: Fangio, Piquet, Senna, Gilles Villeneuve, Stewart e Lauda.