JUNG E MONZA
SÃO PAULO (é rápido, sim) – Monza, o templo da velocidade, é o tema da deliciosa coluna Apex do nosso batera Andre Jung hoje. Histórias da pista, seus mitos e lembranças, passando por Emerson, Senna, Piquet, e chegando até Vettel, vencedor da prova de domingo.
A ilustração é da Marta Oliveira. Excepcional, como de costume.
pelo menos antigamente era o piloto que junto com o dono da equipe quem fazia os calculos,
existe uma foto em um dos livros do emersom, (voando sobre rodas, se não me engano), onde aparecem ele eo colim calculando dentes de engrenagens para compor a relação de marchas para o circuito,
hoje o computador é quem faz essa função, alimentado pelo engenheiro de pista.
hoje os cambios são,controlados eletrônicamente e quase não quebram.
o wilsão largou em mônaco e ficou se embreagem, terminou parece-me que em 3° trocando as marchas no tempo com um cambio que não era sincronizado.
aliás quando ele corria de omega na stock, tinha como companheiro de equipe o cacá bueno que coria na categoria b, certa vez vi na oficina os cambios de ambos, dava para ver claramente qual era o cambio wilsom e o do cacá.
outra feita, (ainda se usa essa expressão?), tentavamos descobrir porque um piloto utilisava determinada marcha em uma curva de interlagos, sendo que ninguem a utilisava, pois perdia-se tempo, até que sem querer eu descobri a malandragem. vendi um carretel do opala 6 cilindros e o cara veio trocar dizendo ser diferente do quem ele tinha, ao contar os dentes verifiquei que tal peça era do chevette, daí foi só ligar para o falecido guilherme do cambio tecnico e ele me confirmou que fazia o cambio para o tal piloto usando essa peça.
histórias da pista, e trenho muitas.
belo “causo” galileu!
Dessa asa maior do Hamilton eu não sabia, agora, que essa relação do câmbio do Vettel é coisa de engenheiro e não de pilôto eu posso apostar.
Saber e (re)lembrar de detalhes do saudoso e extinto Grupo C FIA é só para quem manja mesmo. Excelente a coluna.