DAN WHELDON

SÃO PAULO – O inglês Dan Wheldon, campeão da Indy em 2005, bi das 500 Milhas de Indianápolis, morreu hoje em Las Vegas depois de um acidente múltiplo no início da corrida. Dan venceu as 500 neste ano, mesmo estando fora da temporada regular, sem emprego fixo. Era o único “wildcard” de Las Vegas, concorrente ao prêmio de US$ 5 milhões. Negociava uma possível volta à Andretti para o ano que vem, no lugar de Danica Patrick.

Wheldon tinha 33 anos. Deixa mulher e dois filhos.

E deixa aquela sensação esquisita naqueles que gostam de automobilismo. As mortes na pista são chocantes porque quando vemos as imagens, sabemos que aquele cara lá dentro morreu. Não é como num acidente numa estrada, ou a queda de um avião no oceano, do qual só sabemos das vítimas. Não ver nada atenua a dor e o choque, acho. Em corridas, é a morte ao vivo. Não dá para dar pause no vídeo. Motorsport is dangerous. E, no fundo, triste.

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Rodrigo Alves
Rodrigo Alves
12 anos atrás

É tudo lamentável que aconteceu, mas o que mais incomoda é que não estou vendo ninguém falar (nem torcedores, nem imprensa) da atuação do spotter do DW. Será que não dava tempo de gritar no ouvido do cara logo após o 1º toque que causa todo o acidente? Será mesmo?

Dynastes Neves Marinho
12 anos atrás

Olá FG

Eu ouvi e vi um monte de besteiras sobre o acidente da INDY.
As corridas em ovais sempre são mais perigosas e acidentes sempre aconteceram. Dá uma olhada na NASC. É “Big One” atrás de “bigs ones”.
A única questão que faltou perguntar:
– Se todos acharam que a pista seria perigosa para tantos carros andando juntos , por que liberaram a corrida ?
Se a resposta for dinheiro e negócio então não tem muito o que falar
Mas o que eu acho é que o acidente começou na primeira corrida do ano. A comissão técnica e organização da Indy são quase uma turma de fanfarrões !! Quanta confusão teve esse ano !! Quantas batidas sem punição !!
Vendo de fora parece que tem alguma coisa esta muita errada !!.
Agora sobre o acidente em si , tenho uma opinião polêmica. A Indy há dois anos esta planejando mudança nos carros, com testes etc.. Incluisve o próprio Dan era piloto de testes.
E na MAIOR PUNKA da história do automobilismo mundial 13 pilotos sairam andando.
3 carros VOARAM !!! Desses dois um saiu andando do carro, outra precisou de auxílio e infelizmente, para toda tristeza do amante desse esporte, um não resistiu aos ferimentos.
Tudo isso aconteceu a 360 km/h ( TREZENTOS E SESSENTA KM POR HORA )
Cara .. se esses carros da Indy não são seguros e vão ficar ainda mais .. nao sei o que mais pode ser !!
Toda análise de um acidente tem que ser pontual nas variáveis que podem ter provocado ou ajudado a acontecer !!!
O Carro do Dan foi catapultado. Vuou uns 10/15 metros e na batida perdeu o santo antônio e não resistiu aos ferimentos.
Cara .. Um carro vuou !! Como assim ?!?!?! Eu começaria tudo por ai !!!
Outros dois VOARAM e os pilotos não tiveram problemas !!
Outro detalhe.. era início da corrida .. TANQUE CHEIO !!!
Na minha humildade opinião foi incrivelmente inacreditável não ter tido maiores proporções
No mais RIP DAN Wheldon !! Que Deus conforte família e amigos !!
Nao o conheço mas como grande fan do esporte a motor sempre desejo o melhor a todos independente da competição e todos tenho certeza ficaram triste com a perda

Abraço
Dynastes Marinho
Dynastes – DF

moacir
moacir
12 anos atrás

Só que o espetaculo é o acidente, ou voce conhece alguem que, esta em um autódromo ou vendo pela TV fechar os olhos quando ve um?

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
12 anos atrás

Como diria o meu Amigo Fangio: “Carreras son Carreras”.

Claro que essas provas em Ovais são extremamente perigosas… todos sabem e os que estão dentro da pista conhecem mais do que ninguém os riscos.

Claro que isso não serve para justificar uma morte… mas que todos que estão lá sabem que isso pode acontecer… isso sabem.

Esporte a motor é extremamente perigoso e expõe os seus participantes e até mesmo a platéia aos riscos máximos (morte). A bem da verdade o ser humano se sente inexpugnavel e Nós mesmos quando vamos a um Autodromos nunca pensamos que estamos expostos aos perigos extremos de uma prova de automobilismo, pois ninguém pode garantir que um carro ou parte dele não poderá varar os sistemas de proteção e atingir alguém do publico… se nós não pensamos nisso pode ter certeza que os pilotos também não pensam que as proprias vidas estão correndo o risco máximo.

Segue o jogo… é uma tristeza sem tamanho a morte de um piloto dentro das pistas… não existem palavras que possam expressar a dor que todos os que gostam do automobilismo sentiram na noite de ontem.

Meus Pesames a Familia do Dan Wheldon

Imperador

Lucas Orly
Lucas Orly
12 anos atrás

Flávio,eu lembro quando você disse de brincadeira no Bem Merdinhas logo após aquele final mirabolante em Indianápolis esse ano que seria “sensacional ver um piloto vencer a indy 500 e depois morrer…”

eu sei que você é um cara sério e que nunca falaria essa coisa pra valer, mas depois que confirmaram a morte do Dan Wheldon essa colocação sua me veio em mente de imadiato.

No mais forte abraço

luiz oliveira
luiz oliveira
12 anos atrás

Uma pista complicada. Inclinada e com softwall baixo, mas a profissão e a paixão é essa. Não foi o primeiro. Não foi o último. Mais um para as estatísticas e mais um para se tronar lenda e história no automobilismo.

Joca
Joca
12 anos atrás

Alguem sabe a causa do óbito?
O problema que sempre digo nestes casos é “ter a capacidade de tirar o pé” não estou atribuindo a morte do Dan a sua culpa, mas o cara vê a pancada na frente puxa apra baixo continua acelerando, bate na traseira do bolido que estava a sua frente que dminuiu a velocidade e é lançado contra o muro, parte disso poderia ser evitado. Piloto experiente sabe que não se ganha a corrida sem chegar.
Defendo que no automobilismo uma comissão na categoria teria que investigar e analisar acidentes de corrida para punir preventivamente um piloto, equipe etc.. antes de um caso fatal, mas ai entra dinheiro.

Tiago N.
Tiago N.
12 anos atrás

Cansa de ler comentários… tentando achar culpados. Será que ninguém se dá conta que a partir do momento que um piloto e ou motorista senta a “poupança” num banco ele não está correndo risco de morte ? Ou então será que um piloto acorda de manhã e pensa “hj vou causar um acidente de enormes proporções”. O cara que tem velocidade no sangue ele quer correr, ele tem que pagar as contas, ele tem que atrair patrocinadores. E com certeza ele não vai querer bater na primeira curva… ele quer é ganhar. FOI um ACIDENTE… poderia ser evitável ? Ahhh sim, o piloto poderia ter discordado de correr com outros 33 ? Ou então terem feito uma chicane em oval ? Como fizeram na Curva do Café ? Ah, que tal limitar em 120 km/h os carros de fõrmula ? Na fórmula 1 morre menos ? Ah sim, mas o Massa poderia ter morrido..faltou menos de 5cm… e iam culpar o Barrichelo tb ? É ACIDENTE. Onde existem maiores risco de acontecer isso ? Numa pista de corrida. Parem de achar culpados, riscos existem, senão daqui a pouco ninguém corre mais nem de kart…posso capotá-lo e quebrar o pescoço. Foi uma fatalidade, lamento pela família. Aos pilotos de verdade continuem correndo, dando espetáculo na pista e lutem tb por melhorias. Aos engenheiros de obras prontas…tudo na vida é evitável… ou se vive…ou fica-se incluso numa redoma. Ahhh, vou atravessar a rua daqui a 10min. Flávio pode perder um leitor seu….mas continuarei fazendo e correndo de kart…se for a minha hora… que seja.

Fernando Kesnault
Fernando Kesnault
12 anos atrás

Lamentável….apesar de todos nós sabermos que os acidentes mortais fazem parte do automobilismo, nós nunca queremos que aconteça e …sempre acontece…apesar de hoje em dia termos itens de segurança mais rídigos, sempre acontece de uma maneira…

Gostava do Dan Wheldon,…talentoso, simples e boa gente…e o mais difícil, deixou uma família com uma filha de 2 anos e um bebê de 7 meses…é triste, muito triste…

Issac Nemach
Issac Nemach
12 anos atrás

1) Oval de 1,5 milhas com 34 carros? Exagero
2) Como os carros decolaram daquele jeito? Pela velocidade ou tem efeito asa ae?
3) Notem que o Dan parece que não reduz a velocidade como os outros, ele tenta passar por fora e quando vê a batida, tenta frear, mas não dá tempo …
4) A camera on-board estava nele segundo antes da batira

Valente
Valente
12 anos atrás

Zé Clemente, na Granja foi o Marco Andretti que machucou (e não quebrou) o braço no final do retão da Granja. Chovia e ele passou reto indo de encontro à grade. Mas felizmente foi somente uma luxação sem maiores consequencias.

celioferreira
celioferreira
12 anos atrás

PISTA DE 1 MILHA E MEIA, 20 GRAUS DE INCLINAÇÃO,34 CARROS , ATÉ OS PILOTOS
ESTAVAM COM MEDO, O RESULSTADO É —- ADEUS WHELDON

Nando Sato
Nando Sato
12 anos atrás

Em Las Vegas não há Curva do Café, Vicar, Pinteiro, CBA, Valduga, Kassabe… Mas mesmo assim aconteceu mais um acidente que tirou prematuramente a vida de mais um jovem grande piloto, pai de familia e amigo de todos. Então podemos mais uma vez, como eu já disse aqui mesmo em outra infelizes ocasiões, concluir que: Não quer correr risco vai jogar golf!!!

Marcio Vieira
Marcio Vieira
12 anos atrás

Esse é um dos motivos que justifica os altos salários dos pilotos.
Destemidos e corajosos, mas frágeis como qualquer ser humano.

O prazer do risco instiga o instinto animal do Homem. Se racionais fossemos (subentende-se, também, conservadores), não existiria América, não existiria as conquistas marítimas, territoriais, não existiria Pirâmides, não existiria ciência avançada, a astronomia, não existiria aviões e não existiríamos.

Agradeço a existência dos corajosos, como Wheldon, pois são os que arriscam que ajudam na evolução, são os que arriscam que fogem da mesmice, da normalidade, são os que arriscam muitas vezes a própria vida que viram referência.

O mundo precisa dos “anormais”. Se eles viram notícia é porque tais fizeram algo de diferente que fez os normais refletirem sobre algo.

Pagar com a própria vida é justo?
Hoje, para a família e amigos de Wheldon, é fácil responder que não quando alguém já morreu.

Mas pergunte para quaisquer pilotos, aposto que o brilho nos olhos responde que sim, vale a pena o risco.

Alex
Alex
12 anos atrás

Que estupidez! Não sei o que escrever aqui, faltam palavras. Quando acontece esse tipo de coisa a gente perde a vontade de assistir automobilismo

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
12 anos atrás

É, panca feia, impressionante também é a foto que aparece o Penske do Will Power flutuando a metros do chão com os outros rodando embaixo…

E pela proporção da panca acho que podia ter ido mais gente, se bem que melhor mesmo era não ter ido ninguém, o Dan Wheldon (ou “Don” Wheldon, como diz o Bolacha nas transmissões) estar ileso como todos os outros envolvidos… mas infelizmente ele se foi nessa grande fatalidade que faz parte do script de qualquer corrida…

Curioso é que era o Wheldon quem estava testando o carro para 2012, que testa umas proteções para os pneus que poderiam evitar decolagens…

Enfim, que Deus dê o conforto à viúva e aos filhos… e que o Wheldon esteja em um bom lugar…

mauro
mauro
12 anos atrás

Carrossel do capeta em pleno funcionamento!!!!! Diabão vai patrocinar a próxima temporada daquela corrida maluca, onde 30 carros andam a 300 km/h a 5 cm de distância um do outro…só pode dar merda

Osmar Cassão
Osmar Cassão
12 anos atrás

Lamentável… automobilismo é perigoso, blá blá blá… a segurança melhorou, claro… nos anos 60 era uma carnificina. Mas certamente daqui a 50 anos vamos olhar para esse acidente e lamentar como era precária a segurança no ano de 2011.
Fico pensando se é realmente necessário que esses carros cheguem a 350km/h, sobretudo com um ser humano dentro.
É por essas e outras que sou fã do automobilismo virtual.

Danilo Candido
Danilo Candido
12 anos atrás

Não creio ser muito “realista” falar em segurança quando trata-se de pistas ovais, com 34 carros (ou 30, ou 15, não importa) na pista, andando com centímetros de espaço entre eles, em velocidades absurdas de até 370 km/h durante toda a volta…acho até que esses carros são muito seguros (verdadeiros “tanques”, vejam os acidentes do Kenny Brack e Mike Conway, só para citar dois exemplos de acidentes gravíssimos onde os pilotos sobreviveram)…
É corriqueiro vermos em provas da categoria dois ou mais carros andando juntos durante várias voltas. Em função disso, até que a frequência desse tipo de batida é pequena. O acidente de ontem, claro, elevou mais ainda a necessidade da adoção de novos parâmetros na construção dos chassis, mas é impossível chegarem ao ponto em que está a F1 atual, por exemplo. À não ser que não corram mais em ovais, talvez seja a única maneira de tornar a coisa menos perigosa. Inclusive, achei estranho como nestes novos carros (horríveis, por sinal) a cabeça dos pilotos parece ficar muito mais exposta do que nos carros atuais:

http://www.youtube.com/watch?v=bt3cOIoA_wY&feature=related

Ledo engano achar que esse “arremedo” de parachoque na traseira irá evitar o que vimos ontem em Vegas…
E outra: era nesta pista, inclinadíssima e super rápida, com 34 carros no grid, decidindo título e valendo uma grana preta (ser humano atrás de dinheiro é um perigo…) em que a Indy queria colocar Jacques Villeneuve (sem guiar um monoposto num oval desde 1995), Sebastian Loeb (mais acostumado à guiar Citröens no meio do mato e da neve) e Travis Pastrana (acrobata de X-Games) ?!?!?!?!?!?!?! Pensando bem, numa “categoria” que permitiu a presença de Milka Duno, Dennis Vitolo, Hiro Matsushita, nada mais surpreende…
Definitivamente: a direção da categoria estava decidida à fazer merda, de qualquer jeito, e à todo custo. E poderia ter sido muito pior (o Will Power escapou por um triz, bateu quase do mesmo jeito que o inglês).
Vá com Deus, Dan. E fiquem com Deus também sua esposa e seus dois filhos (um de 2 anos e outro de 6 meses).

http://a.abcnews.com/images/Sports/ap_wheldon_2_111016_wg.jpg

Eder
Eder
12 anos atrás

Não me lembro em qual ano mas ainda havia CART e IRL, a Cart se recusou a correr em Las Vegas com a alegação de que o circuito era perigoso, os pilotos da IRL circulavam com camisetas dizendo mais ou menos “os homens correm em Las Vegas”.

Wellington Costa
Wellington Costa
Reply to  Eder
12 anos atrás

Isso foi no ano de 2001 quando iria ser realizada a Firestone Firehawk 600 no oval do Texas.

Miguel
Miguel
12 anos atrás

Pra quem gosta do automobilismo, é impossível não sentir tristeza numa situação destas. Agora, falem o que quiser do sado-masô Mosley, mas ao menos uma boa contribuição dele foi com a segurança na Formula 1, onde há 10 anos não morre aboslutamente ninguém nas pistas (17 anos sem mortes de pilotos).
É evidente a diferença entre as categorias em diversos aspectos, mas atualmente é difícil de aceitar que, com a evolução tecnológica dos carros e dos circuitos, ainda aconteçam acidentes fatais numa grande categoria do autmobilismo.

claudio aun
claudio aun
12 anos atrás

Há algum tempo a Indy deixou de ser segura ,tivemos uma prova em Chicago (se nao fala a memoria),que os pilotos simplesmente desmaiavam com o sangue fluindo para as pernas em função da inclinação excessiva das curvas.
Os organizadores continuam brincando com a vida alheia e tirando vida de pessoas em nome do espetáculo,até quando?

Eduardo Di Lascio
Eduardo Di Lascio
12 anos atrás

34 carros numa pista como esta é carro demais.

Valente
Valente
Reply to  Eduardo Di Lascio
12 anos atrás

A NASCAR corre lá com 42 carros de 750 HP cada um. Não acho que esse seja o ponto.

ChristianS
ChristianS
Reply to  Eduardo Di Lascio
12 anos atrás

Valente os carros da nascar não são fórmulas, podem se esfregar a vontade uns nos outros.

Vitor
Vitor
12 anos atrás

O acidente que praticamente acabou com a carreira de Kenny Brack foi no Texas; em Forth Worth e não em Las Vegas, porém outro moedor de carne americano!

fernandofn
fernandofn
12 anos atrás

Tem alguma coisa errada na Indy. Não acredito que seja uma fatalidade no mesmo acidente 4 (QUATRO) carros decolarem. É praticamente uma roleta russa, poderia ter sido com outro piloto que decolou. Carros não podem decolar após um contato com tamanha facilidade.

sinfatus
sinfatus
12 anos atrás

Sei que é facil agora chegar e dizer que a culpa foi de alguem, mas se analisarmos essa temporada da indy, a quantidade de decisões absurdas tomadas pela direção, foi algo inacreditável.

Primeiro vale lembrar que um ovla de 1,5 milhas como Las Vegas nunca suportou 34 carros.

Depois se olharmos desde o início da temporada, vieram decisões como a largada em fila dupla que so causou mais acidentes, as punições incostantes, a polemica relargada sob chuva em New Hampshire (se fosse em uma pista rapida poderia até causar um acidente fatal), o adiamento na corrida do Brasil.

Na minha opnião colocar 34 carros em Las Vegas, sendo que muitos sem experiência na Indy, foi o maior absurdo que a categoria fez, se há alguem pra culpar digo que toda a direção da Indy tem que ser substituida urgente, ou veremos uma nova tragedia ano que vêm.

Tevez
Tevez
12 anos atrás

Conheço a pista de |Las Vegas…

Acho que correr 34 carros ahi é muito risco…

Em Indianapolis largam 33 e se observarem e bem maior

Sei não se foi a causa, porem a essa velocidade 34 carros fica curto demias, não tem aquelas retinhas da Indy que permitem relaxar um pouco..

Uma tragedia sem duvidas

Cláudio
Cláudio
12 anos atrás

Concordo com os comentários de alguns colegas, realmente, circuito oval não é lugar para corrida de monopostos. Embora tais carros sejam muito seguros, é muito difícil sair ileso de uma batida em um muro a quase 400 Km por hora. É quase um acidente aéreo…

Ron
Ron
12 anos atrás

RIP Dan Wheldon.

galileu
galileu
12 anos atrás

como todos viram, o acidente começou quando o carro vermelho desacelera derrepente, fazendo com que as rodas traseiras travassem e com a transferência de peso iniciasse uma rodada, sendo atingido pelos carros que vinham atrás, o don bateu e decolou pricipitando-se sobre a grade, (fosse no muro, o carro deslisaria ao longo do mesmo), que segurou o impacto provocando uma forte desaceleração, como o impacto,foi lateral, o santo antonio nada pode fazer em segurança do piloto.
é nescessário rever urgentemente os conceitos de segurança relativa ao piloto, paraece que os carros do ano que vem terão uma espécie de proteção para as rodas traseiras, mas tambem deveriam pensar em um tipo de gaiola que protegesse a cabeça do piloto, coisa que o emerson fittipaldi sempre alertou e pediu.
infelizmente se vai mais um grande piloto, fatalidade?, destino?
as coisas não acontecem por acaso, ele estava parado desde indianápolis, voltou a correr nesta prova como convidado, poderia ter recusado.
lembro-me da morte do antonio castro prado em goiania, quando apesar de ter feito a pole para a corrida de domingo, resolveu dar uma volta à mais para acertar algo no carro, encontrou um tronco que servia de cancela para a saida dos boxes, foi literalmente decapitado. ( o preparador dele nos confidenciou que na sexta feira ele fechado como era, convidou toda a equipe para um jantar, agradeceu a todos, e que no quarto do hotel havia em sua bagagem um terno novissimo em folha)
são os designios Daquele que está lá em cima e governa nossas vidas.

Emerson
Emerson
Reply to  galileu
12 anos atrás

O pessoal da Indy diz que o carro 2012 é mais rápido e mais seguro. Será? Dan Wheldon era o responsável pelo desenvolvimento.

Trágico e triste será.

A indy foi ridicula este ano, precisa se profissionanizar e os pilotos tem que se impor.

Dinheiro não é tudo.

Toninho F1
Toninho F1
Reply to  galileu
12 anos atrás

O Saudoso Antonio Castro Prado faleceu no dia 3 de outubro de 1981, no autodromo de Guaporé – RS e não em Goiania. Ele havia feito a pole e saiu para almoçar com a esposa e equipe. Ao voltar ao autodromo percebeu que havia alguns carros treinando na pista, apesar da mesma estar oficialmente fechada pois as atividades daquele dia já estavam encerradas oficialmente. Mas como viu alguns carros andando quis aproveitar para testar pneus, o que ele não sabia é que os pilotos que já estavam andando naquele momento tinham saido dos boxes por um caminho de terra pois sabiam que na saida dos mesmo havia um tronco. O Pradinho nem se preocupou em colocar macacão, vestiu apenas o capacete e luvas e saiu de seu box acelerando feito louco que era, tanto que bateu no tronco em segunda marcha. Morreu na hora!
Fatalidade ou irresponsabilidade? Claro que foi irresponsabilidade…

Valente
Valente
Reply to  galileu
12 anos atrás

Esse não é o ponto. Reveja o vídeo pois no mesmo acidente o Will Power se chocou contra o muro e grade de forma parecida e saiu ileso do carro.

Valente
Valente
Reply to  galileu
12 anos atrás

… mas as perdas são irreparáveis e nos fazem repensar no automobilismo do jeito que está e para onde vai; e se a porção de emoção justifica todo esse risco.

André-BH
André-BH
12 anos atrás

Automobilismo é perigoso, mas a Indy é particularmente sombria. A última morte na Fórmula 1 foi a do Senna, em 94. Desde 96 a Indy matou 4 pilotos: Scott Brayton (1996), Tony Renna (2004), Paul Dana (2006) e agora Dan Wheldon. Todos em ovais. Nunca achei graça nessas pistas. Acho menos ainda agora.

Boer
Boer
Reply to  André-BH
12 anos atrás

Vc esqueceu do Greg Moore em 1999 em Fontana e a quase-morte do Zanardi na Alemanha em 2001… Além da quase morte do Kenny Brack nessa mesma pista de Vegas salvo engano em 2003…

Marcio Vieira
Marcio Vieira
Reply to  André-BH
12 anos atrás

Esqueceu o Greg Moore

Valente
Valente
Reply to  André-BH
12 anos atrás

O fato de ser oval não é o agravante.
Registre aí Jeff Krosnoff no GP de Toronto 1996 e Gonzalo Rodriguez em Laguna Seca 1999.
Infelizmente automobilismo é esporte de risco -http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_racing_drivers_who_died_in_racing_crashes

Ricardo
Ricardo
Reply to  André-BH
12 anos atrás

Esqueceram do Gonzalo Rodriguez que morreu em Laguna Seca em 99

Antonio Stricagnolo Filho
Antonio Stricagnolo Filho
12 anos atrás

O ser humano ainda não alcançou a racionalidade e a prova disso é não controlar a necessidade de travar batalhas,afinal o esporte seja qual for não passa de disputas desnecessarias.Do mais perigoso ao mais seguro sempre tem alguma coisa quebrando,é joelho,cabeça,ossos em geral e ate mesmo o orgulho proprio coisa totalmente desnecessaria,afinal porque provar que é o melhor? É porque o mundo é competitivo? Essa competividade é a prova que vivemos em comunidade por pura necessidade.
Olimpiadas,campeonatos mundiais,etc.. no fundo são guerras obviamente bem menos “matadoras” mas o espirito destruidor esta lá.Porque sair de um estadio de futebol fazendo da rua um verdadeiro campo de batalha medieval?
O pior é que acima do espirito “esportivo” esta o comercio.

Mauri Pereira
Mauri Pereira
12 anos atrás

Esses carros são seguros para esses circuitos ovais?A impressão que fica é que não.Pra uma categoria desse porte são muitos acidentes graves e alguns fatais.Não tá na hora de rever alguma coisa?

Giorgio Ricci
Giorgio Ricci
12 anos atrás

Mais um dia muito triste para todos nós que gostamos tanto desse esporte.
Dan Wheldon partiu para o lugar onde todos um dia vão chegar.
Que Deus o receba de braços abertos.

Dú
12 anos atrás

As imagens das mortes em vídeo nos esportes a motor chocam, ainda mais nos dias de hoje, quando o cara está dando tchau para milhões de espectadores e minutos depois se despedaçando. Flavio, você viu Senna saindo para alinhar e viveu o pós. Qualquer coisa que tenha motor, envolva competição tem o risco. Foda soltar piloto na pista e depois o ver morrer, mas são acidentes. Assim que funciona, e todos sabemos dos riscos. É um processo cíclico, como das perdas em Interlagos, de Ímola e assim segue a vida.

Ricardo Sarmento
Ricardo Sarmento
12 anos atrás

Muito triste ver um piloto morrer no exercício de sua profissão. Pra ser sincero, acredito que tenha sido uma fatalidade. Automobilismo é perigoso, e corrida de fórmula em oval é mais ainda. Só acho estranho o santoantonio não ter aguentado, pois ele é a última segurança do piloto.

Quanto á Indy, a decadência é clara e a unificação com a Champ foi injusta, por colocar as equipes novatas sem experiência com o equipamento para brigar logo de cara com as veteranas (IRL). Essa unificação deveria ter sido feita assim que a temporada anterior tivesse acabado.

Carlos Marland
Carlos Marland
12 anos atrás

Eu concordo que automobilismo é esporte de risco.
Mas há riscos e riscos. E acho que morre-se demais na Indy numa época em que já há muita segurança nos carros.

Enfim, assisti pela internet (e não é que a Band deu sorte…) ao vivo e não acreditei. Já vimos muito piloto morrer, mas aquele monte de carro voando e se incendiando no muro parecia bombardeio, coisa de Iraque. STOP BOMBING VEGAS, pensei.

Acho a cena inadmissível para os dias de hoje, mas confesso que só chorei quando ouvi que ele deixou esposa, um filho de 2 anos e outro de 7 meses. Fiquei triste e precisei apelar pro eu moleque de 1 ano e 3 meses pra me fazer rir um pouco e ao mesmo tempo consolar e me sentir mais frágil do que já sou.

Não chorava desde o dia em que este blog me fez imaginar como será quando ele pegar ônibus pela primeira vez.

JP
JP
12 anos atrás

Odeio ver notícia de piloto morrendo. Acabou com meu domingo.

v3gjon
v3gjon
12 anos atrás

Acho esses caros da Indy muito inseguros. Apesar da célula de sobrevivência geralmente ficar intacta, pelo menos nos últimos acidentes, hoje o santo antônio simplesmente foi arrancado. e esses carros correm a uma velocidade muita alta pra ter um muro de concreto logo ao lado. Batidas frontais, laterais, ou nesse caso “de cabeça” , ao que parece, tem um potencial muito seio de serem fatais. tenho certo desgosto por esse tipo de corrida em que a velocidade é principio básico da disputa, posso estar errado, mas sinto que a técnica fica um tanto de lado. em todo caso sempre vejo e gosto muito do Dan Wheldon. Era um dos melhores pilos lá, mesmo hoje sem equipe. Parece mesmo que a Indy esta caminhando ao ostracismo automobilístico, com pilotos saindo ou preferindo ir a outros campeonatos, este tipo de acidente acaba deixando a categoria com uma péssima reputação.

Carlos Lins
Carlos Lins
12 anos atrás

Muito triste e completamente evitavel, se não fosse a ganancia dos promotores do evento, desde o inicio do ano muitos avisaram sobre os riscos desse circuito de Las Vegas, pista muito reduzida, com curvas de inclinação elevada (resultando em maiores velocidades) e no meio do deserto, sendo muito suja.. E isso tudo com 34 carros na pista, provavelmente mais do que ela suporta…

Curioso como inclusive o comentarista logo antes do acidente, estava acompanhando o Dan Wheldon e comenta sobre como ele estava preocupado com o ar sujo que quem estava mais no fundo do pelotão pegava e como isso era arriscado.

Anselmo
Anselmo
12 anos atrás

Meus pesames aos familiares, amigos, equipe,patrocinadores e amantes do esporte a motor.
Infelizmente este esporte é perigoso, como vários outros, e acidentes acontecem.
Que Deus guarde Dan Wheldon

Sergio Magalhães
Sergio Magalhães
12 anos atrás

Flavio, faz tempo que venho dizendo que a Indy vem brincando com a sorte. Uma hora isso ia acabar acontecendo. Em mome do show eles colocam os pilotos ao limite extremo da segurança.

Colocar 34 carros – mais do que se corre em Indianápolis – numa pista perigosa como o oval de Las Vegas foi uma atitude de insanidade dos dirigentes da categoria. Nesta mesma pista Kenny Brack se espatifou e nunca mais voltou a correr.

Quando agitaram a bandeira verde, juro que fiquei com medo. Estava desenhado um acidente de grandes proporções, até porque tem muita gente ali que não tem condições de andar no bolo em alta velocidade.

E os pilotos também aceitam tudo. Deveriam ter feito motim e não correr. Agora é tarde.

Lamentavelmente Wheldon que nada tinha a ver com a categoria nesta temporada acabou perdendo a vida. Talvez não tenha sido em vão a recusa de muitos pilotos que foram convidados a correr.

Acredito que pistas como as do Texas, Las Vegas, Kentucky não são ideais para monopostos com suas rodas expostas. São pistas mais adequadas paras carros de turismo. E o pior de tudo é que vão colocar Fontana no ano que vem. É outra pista perigosa para os padroes dos carros da Indy. E lá ficou Greg Moore em 99.

Lamento pelos pilotos, mas está na hora de alguém agir e impedir as barbaridades que os dirigentes da Indy estão fazendo. A brincadeira está ficando muito perigosa apesar de a gente saber que automobilismo é esporte de risco.

Um abraço.

Thiago Azevedo
Thiago Azevedo
12 anos atrás

Triste…
Torcedor do Toni e dos outros brazucas da Indy que sou, por muitas vezes fiquei aborrecido depois da banderiada porque um tal de Dan Wheldon foi lá e liquidou a fatura, especialmente em ovais. Guiava demais, uma grande perda. Que descanse em paz, força pra família e amigos.

Air Junior
Air Junior
12 anos atrás

Flavio, se não me falhe a memória, não é primeira vez que uma temporada da Indy termina com um acidente fatal. Não me lembro em qual temporada foi, mas o Greg Moore morreu de forma muito parecida.

Boer
Boer
Reply to  Air Junior
12 anos atrás

1999 fera. Exatamente em uma corrida final, no superspeedway de Fontana, na Califórnia, exatamente em uma decisão de campeonato, naquele ano envolvendo justamente o Dario Franchitti (estranha coincidência) na época na Green e o Montoya correndo pela Chip Ganassi (equipe atual do escocês)

E o fato sombrio é que o Greg não iria participar da prova. Eu tenho essa prova gravada e lembro-me bem que o Teo José (na época no SBT) disse que ele tinha sofrido uma luxação no pulso e a autorização para correr veio somente depois do warm up, pois nem da classificação ele participou… Enfim, largou para a morte… Foi também um acidente brutal, forte de se ver.

Naquela ocasião a confirmação da morte dele chegou no terço final da prova, e a mesma foi até o final, com o Adrian Fernandez vencendo e o Montoya chegando em 4º sendo o campeão, num clima horrível, como não poderia deixar de ser, claro.

Mais um fato dessa estranha coincidência, foi que da mesma forma em que Wheldon estava apalavrado com a Andretti para 2012, o Greg estava de contrato assinado para ser companheiro do Gil de Ferran na Penske em 2000… A morte do canadense acabou abrindo as portas do Helio Castroneves para a equipe do Roger e ali está até hoje…

Um dia trágico, um fim trágico para um ano melancólico e tão varzeano quanto foi esse de 2011 da Indy.

Klaus
Klaus
Reply to  Air Junior
12 anos atrás

Foi em Michigan, onde Mauricio Gugelmin atingiu 436 km/h com um Reinard Mercedes e fez a pole position. Fontana só entrou no ano seguinte, se bem me lembro…

José Morelli
José Morelli
12 anos atrás

É uma morte chocante de uma das grandes estrelas da década na Fórmula Indy. De certa forma, o trágico fim da temporada 2011, que marcou os 100 anos de Indianápolis e o último ano do chassis Dallara denunciam uma categoria em vias de crise existencial. Ao que tudo indica, as coisas não se desenrolaram da forma que se esperava após a unificação da categoria em 2008, o novo chassis é pior que o atual (parece mais inseguro inclusive) e a categoria se distancia cada vez mais do que um dia foi, ou seja, no início dos anos 90 a maior rival da Fórmula 1. Pra mim a Indy caminha a passos largos pra uma subcategoria….eu que amava tanto a categoria, estou chegando à esta conclusão.

Fabio
Fabio
12 anos atrás

Acho esses carros de Formula muito frágil pra esse tipo de circuito, posso estar dizendo besteira mas é a minha impressão, carros de formula tem suas rodas descobertas (óbvio) e no caso de colisões entre carros faz com que uma decolagem seja muito provável. Foi o que aconteceu infelizmente, o carro do Wheldon decola e vai de encontro ao muro e a grade, horrível é uma lástima. Como diria o querido canalha do João, esses ovais são carrosséis do “Inferno”.

Marcelo Martinez
Marcelo Martinez
Reply to  Fabio
12 anos atrás

Eu ia postar, basicamente,a sua opinião.
Não sei se lembram, mas quando o schumacher se “aposentou”, um repórter o perguntou se ele iria correr na INDY e ele disse que não, pois achava circuitos ovais muito perigosos.
Pois é….

Marques
Marques
12 anos atrás

A Indy é uma várzea. Villeneuve cantou a bola aqui no Brasil quando disse que não correria em Las Vegas pois seria muito perigoso. Acidente evitável. RIP Dan Wheldon.

Luiz Filipe Dias Genesi
Luiz Filipe Dias Genesi
12 anos atrás

Mortes no automobilismo sempre acontecerão- nós fãs sabemos disso; mas com uma frequência bem menor do que já foi um dia. A morte de Dan Wheldon é um choque pra nós fãs da Indy. Nós que já sofremos ano após ano para conseguir acompanha-lá ao vivo.

Mas o pior que a temporada de 2011 da Indy já vinha sendo muito chata, com raros momentos de empolgação. E a categoria também não vai lá muito bem, essa é a realidade e um acidente fatal, querendo ou não, evidencia isso.

Hoje era pra ser simplesmente o fim desse ano ruim mas fica a impressão de que ele ainda não terminou.

Joaq
Joaq
12 anos atrás

Por que sera que ainda morre gente na Indy?
Quando acontece em Interlagos, vira um aue, o que esta certo, pois devemos buscar seguranca antes de tudo.
Mas, sera que na Indy nunca pensaram em fazer ovais com um minimo de seguranca?

Rafael Rodrigues
Rafael Rodrigues
Reply to  Joaq
12 anos atrás

É só você comparar os acidentes mortais de Interlagos com esse da Indy e vai descobrir porque no Brasil acidentes “banais” tiram desnecessariamente a vida das pessoas. Dada a magnitude e a gravidade do acidente, é infelizmente esperado que alguém se machuque.

Joaq
Joaq
Reply to  Joaq
12 anos atrás

Rafael,
O problema de Interlagos e o mesmo desses ovais: o carro bate no muro e volta para a pista
E, como exemplo dos ovais americanos, o maior idolo da Nascar Dale Earnhardt morreu num desses acidentes aparentemente banais como o de interlagos.

marcio
marcio
12 anos atrás

Sempre que isto acontece fico muito triste, mesmo nunca conhecendo ou sequer dito uma palavra ao piloto. Vem aquele sentimento de por que gostamos de algo tão perigoso. O que aconteceu? E a família do cara? Já passamos por uma tragédia no começo do ano com o Gustavo Sondermann, agora o Wheldon, tristeza.
Gosto da Indy apesar da cobertura ruim mesmo do canal pago da Band. As corridas em misto são legais, disputadas e abertas, mas nos ovais já faz algum tempo que a emoção da disputa foi substituida pelo nervosismo de ver aqueles quase tocando rodas por várias voltas a 300km/h a corrida toda, acho difícil mas tomara que tragédias como estas não aconteçam mais.