SOBREVIVEMOS
SÃO PAULO (que bom) – A impressora que imprime na medida em que você vai digitando, conhecida também como máquina de escrever, pode ser comprada ainda, e pela internet, vejam só. Deu no Blue Bus. A Hammacher Schlemmer, que deve ser uma das mais antigas firmas de venda de qualquer coisa por catálogo, fundada em 1848, tem entre seus produtos esta máquina aqui, zerinho, por 119,95 dinheiros americanos.
Vira e mexe pinga uma notícia aqui e ali sobre o fim definitivo das máquinas de escrever. Eu mesmo já publiquei algumas. Mas que nada. Elas sobrevivem. Ainda bem.
Fiz curso de datilografia, num tempo que nem imaginava o quão importante seria o computador, realmente não tem como comparar a facilidade que é hoje em dia. Tive uma Olivetti Lettera verde.
Putz, lembro que quando eu tinha uns 4 ou 5 anos, a escola em que eu estudava tinha uma máquina de escrever, acho que verde, e nós (os alunos) ficavamos escrevendo por um bom tempo nela, adorávamos. Mal sabia o que era computador. Eu, com 14 anos, posso dizer que já usei uma máquina de escrever. E tem marmanjo que nem sabe o que é uma.
1° achei feia, agora to achando bunitinha
http://bestriders.com.br/?p=31678
Tive curso de datilografia…comprei uma Olivetti pequena elétrica em 1991…guardo-a até hoje…tá novinha e funcionando….tem capa e tudo…e não ocupa espaço…só como disse um colega aí…era duro quando se errava uma letra…o carbono ou errorex consertava-se apenas a primeira folha e as outras (como eu que fazia petições era horrivel) neste ponto não sinto saudades pois o micro, pc, notebook facilitou a nossa vida diaria e o advento da internet então…maravilha…ficavamos refens de reportagens das revistas….publicavam o que queriam que a gente visse…hoje acesso qualquer site sobre as categorias do autmobilismo que gosto e adoro…a vida não é só f-1….êta categoria chata e ridícula…
Muita gente que passa pela coluna só vê máquina de escrever em fotos…..Datilografar nem pensar……Tinha uma Remington portátil com uma fonte itálica….Bom saber que ainda existem as máquinas de escrever mecânicas.
A Olivetti Linea88 que foi usada até 2 anos atrás, pelo meu saudoso pai por tantos anos, para bater centenas de petições com carbono e sem correção (só na borracha) ficará guardada, em merecido repouso, pelo tempo máximo que eu puder.
Caro Flávio.
Como a vida nos prega peças.
Sou advogado e na quarta-feira a bordo de um VW conversava com um cliente do escritório onde trabalho.
Se nome é Ugo Accasto, filho de Giuseppe Accasto criador do projeto X, Santana e etc.
Me contou inumeras histórias sobre a equipe de criação da VW e da criação do Fissore.
Se tiver interesse posso te passar o telefone dele, que a propósito hoje reside em SP.
Se me permite, sugiro um quadro dentro do blog de pequenas entrevistas, com quem tem algo bacana a dizer sobre a história do automobilismo nacional?
se houver interesse fico feliz em colaborar.
Parabéns pela qualidade do trabalho e pelo respeito a memória.
É uma boa ideia.
Que bom.
O Sr. Ugo também é italiano, como o pai, professor e chef de cozinha. Me contou por exemplo, que o projeto do Fissore foi feito pelo pai dele ainda na Itália em Jornal molhado.
Quanto o quadrinho de entrevistas, dado o formato de seus “seguidores”, creio que vai funcionar bem.
Se tiver interesse te passo o telefone dele por email.
Nao tenho saudades. Teclas duras, erros difíceis de corrigir e necessidade de papel-carbono para fazer duas vias.
E ainda tinha que contar os dígitos que faltavam antes de chegar na margem esquerda para ver se cabia a palavra ou tinha e separá-la!!!!
Realmente era tudo isso que o Gaalo e o Brabham escreveram e mais algumas dificuldades…..Mas dá saudade sim
Muito gostoso. E os cursos de datilografia? Era assim que um contínuo começava para ser promovido…
Meu pai deve ter umas três Olivetti´s no escritório. Podemos negociar…. rsrs Troca por um Ipad? :P
Meu pai deve ter uma três Olivetti´s no escritório. Podemos negociar…. rsrs Troca por um Ipad? :P
Eu quero!
Será que as Olivetti ainda existem?