SÓ ESPERANDO…

SÃO PAULO (ansiosamente) – É para novembro o livro do arquiteto Jean Tosetto, blogueiro assíduo deste pedacinho aqui da net. Fã do MP Lafer, dono de um, Jean contará a história do carro e da Lafer, também, numa edição que promete. Os detalhes estão aqui. Essa capa aí do lado NÃO é a escolhida. Foi a segunda opção do Jean. Só ilustra este post para atiçar a curiosidade do povo…

Boa sorte, Jean! Obviamente todos compraremos. Avise quando estiver no prelo.

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Evandro
Evandro
11 anos atrás

Pelas suas linhas clássicas era um veículo que se destacava dos fora-de-série frankenstein da época, mas ainda assim era meio tosco. Produto para excêntricos ou entusiastas.

Certa feita meu tio, negociante de carros, apareceu com um MP Lafer em casa. Era preto, com detalhes em vermelho, supostamente um modelo para exportação (para a África, talvez?!?). Bastou um passeio de quinze minutos pra ter certeza que se tratava de um projeto deficiente, com péssima dirigibilidade, conforto mediano e acabamento diferenciado.

gera
gera
11 anos atrás

Marmota, o MP Lafer, tinha até farolete de fusca.

Marques Goron R. da Silva
Marques Goron R. da Silva
Reply to  gera
11 anos atrás

Ué, e o Puma, que é tão cultuado, não tinha o da Variant??? Qual o demérito disso seu marmota??

gera
gera
Reply to  Marques Goron R. da Silva
11 anos atrás

Isso é porque você não conhece o verdadeiro MG. E o Puma é
projeto original brasileiro. Logo o MP Lafer é uma cópia mal feita
do MG, e que nós “juninhos” achamos bom. No mais marmota
é você que não entende o que é original e o que é fake.

Marques Goron R. da Silva
Marques Goron R. da Silva
Reply to  gera
11 anos atrás

Ah, vá!!! Puma projeto genuinamente brasileiro?? Baseado nas linhas do Lamborghini Miura cruzado com Ferrari Dino, e usava sim, pencas de peças VW e os “juninhos” compravam pelo triplo do que custava um Fusca.

Tu tá com cara Pumeiro que detesta MP. Ambos são marmotas, mas pelo que tínhamos na época, estavam de bom tamanho, não acha?

Alexandre - BH
Alexandre - BH
11 anos atrás

Não curto esse carro, mas admiro a construção primorosa. Esteve entre os melhores na era dos “fiberglass cars”. Merece, sim, um livro.

Marcelo Pacheco #49
Marcelo Pacheco #49
11 anos atrás

Um representante da nossa empresa, que mora na capital paulista, trabalhou durante muitos anos ao lado do Sr Percival Lafer e chegou a ser gerente nacional na divisão de estofados e poltronas. Segundo me contou, ele criou o MP após conhecer o MG ingles e um dos MP era usado para as voltas do escritório e nas sextas, quem saísse após as 16h, não voltava mais para poder curtir o carro no final de semana.
Aqui em Floripa tem alguns, inclusive um dos últimos, cinza metálico, com farois quadrados e com detalhes pretos no lugar dos cromados. É desde zero do mesmo dono.

Aldo
Aldo
Reply to  Marcelo Pacheco #49
11 anos atrás

É um MP Lafer Ti. Versão mais despojada e considerada esportiva.

Luis Gustavo
Luis Gustavo
11 anos atrás

eu acabei de reformar um lp laifer, mas é replica presente de avo ! Queria te parabenizar pelo seu blog..sou seu fâ ! gosto d mais da suas respostas nos comentarios..ta pouco se fudendo! é isso ai na net todo mundo é macho! fico aqui rindo da suas respostas.. vc é um otimo jornalista… e suas respostas sao engraçadíssimas..abss! sua Lusa nem pra facilitar o jogo pro meu galo! pqp

Thiago C.A. Leal
11 anos atrás

Opa, um belo presente pro meu pai! Aqui em João Pessoa, pelos anos 80 e início dos anos 90, circulava um MP Lafer, e meu pai era louco por ele, dizia que um dia, quando tivesse condições, abordaria o dono para saber se ele vendia. Infelizmente tempos depois o carro sumiu de vista. Talvez esse livro sirva de alento para o véio!

Carlos Henrique
Carlos Henrique
11 anos atrás

Sempre achei esse carro feminino, muito afrescalhado.

JT
JT
11 anos atrás

A capa definitiva do livro foi idealizada pela agência de publicidade da Lafer, depois que o Percival Lafer, criador do MP, aprovou o conteúdo da obra. A Lafer também me enviou quase 200 imagens de arquivo, das quais selecionei e tratei várias na diagramação das páginas, em formato A4 com duas colunas de texto.

Foi tão prazeroso quanto trabalhoso cuidar de cada detalhe desse livro. Tornei-me editor autônomo junto as agências que fornecem o ISBN e a ficha catalográfica para as obras literárias. O mais difícil já passou. Agora estou conversando com um editora para fazer a distribuição do livro nas grandes livrarias, já que as imposições contratuais são altamente desfavoráveis para os editores autônomos.

Paralelamente estou planejando um canal de vendas diretas no site do MP Lafer. Deste modo, conseguirei oferecer ao leitor um livro com acabamento primoroso a um preço acessível. Se tudo correr bem, a obra terá 168 páginas coloridas em papel couché, com capa dura.

Se nenhum destes caminhos der certo – já que sou epicurista de carteirinha e levo em conta tal possibilidade – ao menos o livro sairá no sistema de impressão sob demanda, com venda exclusiva pela Internet. Já testei esta opção com sucesso e sim, que ler o livro vai concordar que o MP Lafer foi um ícone dos anos 70.

Obrigado Flavio Gomes pelo incentivo. Não imaginava que uma nota no meu blog teria esta agradável repercussão.

Fernando Esteves
11 anos atrás

MP LAFER um ícone?

OK então.