DODGINHO EM LIVRO
SÃO PAULO (boa notícia) – Tem livro novo na praça e deve ser bem legal. A história do Dodge 1800, o querido Dodginho, de Marcos Faria Martins Filho e Luciano Jafet. Está à venda por 40 dinheiros no site da “Classic Show”.
Nesta madrugada assisti na TV ao fenomenal “Cazuza” e em um momento de sua juventude ele teve um, amarelo. Coincidência danada no mesmo dia me mandarem a notícia do lançamento do livro. Aos poucos, o Brasil vai construindo sua literatura de carros nacionais.
Cresci e aprendi a dirigir em um Polara 78. No fim de 2012 meu pai resolver vende-lo após 30 anos que comprará. Pensam que eu deixei essa oportunidade fugir? Juntei as economias e comprei. Ele esta um brinco. Pena que não consegui postar uma foto para mostra-lo aqui.
Quem mora no Tremembé zona norte de SP e anda por aqui corre o risco de ver de vez em quando um modelo 79 automatico branco com um senhor a dirigi lo as vezes até com o cachorro dentro. Dá vontade de mandar parar para perguntar alguma coisa do veículo..
Tive um 1980, indestrutível.
Aprendi a dirigir num deses, em 1987, era do meu pai, se na época já estava todo baleado imagina hoje…
Tenho um até hoje… 1980, automático, lindo!
Infelizmente necessito vende-lo!
Manda umas fotos pra mim, [email protected]
Flávio, provavelmente você já sabe, mas no site da Audi do Brasil é possível baixar gratuitamente o livro que conta a história da marca (Quatro Anéis- A História da Audi), o livro é bem legal e muito rico em ilustrações.
Dodginho Polara, o famoso Dodginho Hemoróida, você esconde de todo mundo que tem, mas quando descobrem você diz que não incomoda.
Meu primeiro carro, Dodge Polara 1800 cc amarelo/capota preta vinil, toca fita TKR, sem abafador e o mundo era meu quintal… distante 1979 dos primeiros tempos da crise do petróleo. Mandei pintar ele todo de Bege Alabastro que era a cor da moda, adeus vinil cafona de coroa… rs La sei vai uma vida e um tipo de mundo que nunca mais vai voltar, muitas recordações, algumas emoções fortes que são registros tatuados no inconsciente da minha psique, gostaria de reviver um sonho mágico que me coloca-se no “TUNEL DO TEMPO”
Foi meu sonho de consumo….
Legal, com uns 8 ou 9 anos foi a primeira vez que dirigi um carro,era um Polara amarelo de meu pai. Eu nem alcançava os pedais, sentava no colo dele e cuidava do volante. Daquela época, é uma das lembranças mais claras que tenho. Em tempo, Flavio: lembra dos caras dos Trabant amarelos, que estavam fazendo a América do Sul ? Vi no seu blog e passei a seguir os caras no Facebook. Dezembro/Janeiro agora fiz uma viagem para Argentina e Chile de carro e encontrei os malucos em El Calafate/AR, no parque do glaciar Perito Moreno. Troquei uma idéia com um deles, ele ficou surpreso que eu era brasileiro e seguia eles no Face, até pensou que eu era de Manaus ou de alguma cidade do norte brasileiro por onde passaram. Perguntou como eu fiquei sabendo da expedição e expliquei do seu blog. Há poucos dias eles terminaram a aventura, embarcaram os carros num container e voltaram de avião
Nossa! Quero comprá-lo! E a respeito do filme, Flávio, a parte que mais me chamou a atenção foi quando o Cazuza, sob efeito da erva ,começa a subir o velocímetro do Dodginho amarelo e o Frejat puto freia com tudo o carro!
Meu pai tinha um verde abacate. Uma vez fez uma esquina e disparou a buzina. Fomos até o colégio, alguns kms depois, ao som da buzina. Todos rindo, dentro e fora do carro.
Outra vez eu e meu irmão estávamos brincando dentro do carro com aquela abertura do vidro traseiro. Dali a pouco o vidro caiu fora. Me escondi no fundo de casa e minha avó só me encontrou horas depois. Achei que o pai ia me matar.
Nós adorávamos o Dodginho do pai…
Dodge Polara 1979 Marron Metálico meu primeiro carro
Meu pai teve um bordô 78 durante anos.. um verdadeiro tanque…
Tive um desse, 76…Excelente carro, motor forte, ótima caixa de câmbio, engates precisos, Muito espaço interno, apesar de ser pequeno por fora. Pena que não “pegou”…
É Dodge?
Nunca dei muita pelota pro Dodginho até que tive um, o brioso Podrinho…
Ótimo carro, vítima de muito preconceito e das fraquezas da Chrysler do Brasil.
Assim como o Gordini, este é outro carro injustiçado no Brasil. Os danadinhos eram (são) muitos bons de dirigir.
Apesar de ser um clássico bonito, o carro em si era um amontoado de equívocos de engenharia, por isso o insucesso nas vendas. Muitos no meio falam a meia voz que o projeto do carro foi sabotado pela VW e coisa e tal. Eu não acredito.
No mais, um belo lançamento esse livro. E uma grata lembrança.
o carro e lindo , o cazuza é um mau exemplo como tantos no brasil que viram ate instutuicao… viva cazuza ?! mau exemplo, drogado
Flavio, vem mais livros por aí… Um deles, por sinal, vou gostar bastante.
Esse do Dodginho me anima também…
… Doginho 1800, meu primiero carro. Branco, 1974. Aprendi a dirigir num Dojão, Charger 1971, vermelho com capota de vinil preta com 15 anos. Eu achava que Dodge é a marca do fabricante. Dodge era Dodge, não existia mais nada.
FG, vai ser lançado em algumas poucas semanas, pela Ed. Alaúde, completando a seríe “Carros do Brasil”,o livro que conta a história dos FNM, JK, e a 2300.
Abs