PÍFIO
SÃO PAULO (preciso melhorar) – Não precisa dizer muito mais, né? Isso aí, no fim da primeira volta, acabou com minha corrida sábado. Perdi uma volta inteira nos boxes e aí não dava mais para recuperar nada, por mais que me esforçasse. A batida aconteceu na descida do Lago, depois de uma largada mais uma vez excepcional do Meianov, que por alguma razão a câmera não gravou. Acho que eu esqueci de carregar a bateria.
Mas larguei bem mesmo, principalmente porque tinha uma visão panorâmica de nosso grid de 32 carros a partir da 30ª posição… É que nos classificamos com a pista molhada, e na pista molhada o Meianov é uma tristeza: 2min50s327. Pífio.
Devo ter passado uns 5, talvez 10, quem sabe 20 carros, quando houve a batida, do Fusca #13 do Marcelo Pereira. Acho que ele não me viu pelo lado de dentro e deu uma porrada considerável na lateral do pobre Meianov. Até a roda amassou. O para-lama ficou todo arregaçado, o volante torto, o pneu pegando na lataria, e quando cheguei no S, rodei miseravelmente porque quando virei a direção ele foi direto. Caí para último, consegui colocar o carro na pista, fui para os boxes me arrastando e o Magrão desamassou do jeito que dava, para liberar o movimento da direção.
Daí até o final foi apenas questão de tentar recuperar a volta em relação a alguns adversários antes do safety-car, o que acabei conseguindo parcialmente. No fim, 27° lugar na geral e quarto na minha categoria, um resultado horrível e deprimente. Em condições normais, sem batida de ninguém, sem rodada, sem ter de parar nos boxes, era prova para chegar ali entre 15° e 18° — o que seria razoável.
A briga lá na frente foi ótima, com o André Carrillo levando na geral de Mavecão, seguido por Antonio Chambel (Passat), João Peixoto (Bianco) e Mariano Cirello (Puma) nas quatro primeiras posições, separados por apenas 2s982.
Nossa equipe, a LF, colocou quatro carros entre os dez primeiros. Um resultado bem melhor que o de nossos rivais da Brandini, time claramente dividido e em franca decadência — para se ter uma ideia, o melhor deles foi o risível Trovão Azul do não menos risível Rogério Tranjan, em 12°. Nota-se, pelos comentários em Interlagos, que os demais pilotos da equipe têm sido preteridos em função do maior poderio financeiro de Tranjan, presidente do Sindicato dos Gráficos de Pinheiros e maior acionista individual da divisão de filmes para máquinas fotográficas da Kodak.
O magrão ,mecanico da LF merece um aumento,como trabalha essa turma,dá uma força pro rapaz aí Flávio!!!
V. tentou uma ultrapassagem no estilo Bruno Senna ?
Flavio, gostaria de parabenizar-lo pelo seu desempenho e comprimento com os arcodos comerciais, pois apos uma batita com certeze muita gente abamdona, mas voce não fez por valer cada centavo envistido no meianove. gostaria tambem de pedir desculpa, pois não e do meu feitio torcer por um piloto, principalmente quando estou de serviço. ( era o sinalizador bobo do posto 5 da saida de box), aprendi a deixar as emoçoes de lado, mas apos ler seu post sobre o caso corinthias não pude deixar de cada vez mais admira-lo, sabias palavras. não torço por nenhum time, torço pelo Brasil mais decente e digno.
um abraço
carlos moura – ex chefe escoteiro
Grande comandante! Lutei, embora em vão…
Certeza q o Trajano usa os Bolivianos clandestinos q trabalham nos porões da gráfica para, em dias de corrida, sabotar os carros dos rivais. O Marcelo Pereira não viu vc por dentro pq os bolivianos sabotaram o retrovisor dele…
Boas,
Sempre lembrando que a Brandini não pode contar com o Fiat 22 na pista.
Mas dia 15/03 e 16/03 ele estará lá o HIGHLANDER!!
O dó … !
Se nevasse em Interlagos, o Meianov faria a pole!
Qual é a regra em casos de batidas deste nível? Cada um paga o seu ou o verdadeiro culpado assume todo o prejuízo?
Coisa de corrida, cada um cuida do seu.
Barbeiro !!!!
Morussianov…rs
Como o Piquet diz, “a gente tem os dias ruins também”.
Pelo menos nenhum motor foi parar nas arquibancadas
Já que foi, propositalmente , “sabotado” nesta infame prova, conte-nos então : e o projeto ” piruinha ” ,para Classic , como anda ?
sou testemunha ocular de que o dono da máquina de xerox quer todas as atenções para ele.
Tem razão PT, na classificação mandou sacanearem a calibragem do Lubisco, considerado pela equipe um Senna na chuva e deu vácuo para o Chaud fazer um temporal.
Eu também percebi.
Depois de 2 anos sem problemas mecânicos, meu motor simplesmente explodiu, quando depois de uma rodada, me aproximava novamente do trovão azul.
O poder financeiro sempre fala mais alto.
E comigo a mesma coisa, estava enfiando um charuto(pra variar) no Trovão, com uns 20 segundos de diferença e faltando duas voltas pro final a mangueira do respiro do cambio escapou e começou a espirrar oleo dentro do carro pra tudo que é lado.
Sabotagem!
Confesso que o meu cliente, o escroto Tranjan, proporcionou todos esses “incidentes de corrida” E mesmo assim, chegou em penúltimo.
E o Gráfico ainda colocou ( de propósito, claro ) um uno de drift na minha frente na corrida acabando com qualquer possibilidade de ultrapassá-lo.