É EM 2015!
SÃO PAULO (exclamações ridículas) – A McLaren tem a opção de renovar seu contrato com a Mercedes por dois anos, mas vai assinar só um. E, em 2015, vem de Honda.
É o que anda rolando por aí. A Honda está a fim de entrar na brincadeira dos turbo V6 1.6. E está faltando motor na praça, a verdade é essa. Ano que vem vai ter só Ferrari, Mercedes e Renault. A Cosworth está em seu último ano.
É muito pouco para uma F-1 que já teve — atenção para a lista em ordem alfabética de alguns que procurei aqui nos alfarrábios — Alfa Romeo, BMW, Ford, Honda, Lamborghini, Maserati, Peugeot, Porsche, Toyota, Yamaha… Fora aqueles menos conhecidos.
A Honda faz falta à F-1. Os japoneses fazem.
O Kamui Kobayashi pode estar com sorte (F1 Today.net):
“The small teams are worried. Currently, they pay around EUR 10 million per year for a customer engine supply, but next year’s V6s are expected to cost between EUR 20 and 23 million. Mercedes chairman Niki Lauda insists: “The longer the contract period, the less it will cost our customers in the long run. In the end, (it will cost them) no more than today.” Therefore, Force India has reportedly extended its Mercedes deal for five years.
Sauber, however, could be looking for a new solution, having hinted in Shanghai a week ago that it can not afford to pay Ferrari’s price-tag around the 20 million mark. “It is rumoured Sauber will have Honda power, alongside McLaren in 2015,” Schmidt reported. “Honda would have preferred to focus on just one team, but FIA president Jean Todt apparently intends to make the manufacturers share the customers fairly amongst themselves.” ”
http://www.f1today.net/en/news/sauber-rumoured-to-go-for-honda-power-in-2015
A Honda é uma empresa seriíssima, sendo estreme de dúvida que laborará com acuidade para desenvolver primorosos motores para a Mclaren.
Confio muito na montadora nipônica Honda. Como fã do inolvidável e hábil Ayrton Senna, decerto, os propulsores da citada marca trazem memórias aprazíveis ao povo brasileiro. A lembrança da formosa Mclaren-Honda do nosso estimado Ayrton cruzando a linha de chegada para mais uma vitória, faz-me encher de lágrimas. Foi, incontestavelmente, uma combinação lendária entre um piloto gênio, uma escuderia afamada e motores eficientes e potentes.
A Honda merece o meu voto de fidúcia, pois sou admiradora desta empresa, que produz automóveis de alta qualidade e avançada tecnologia.
Um abraço afetuoso,
Letícia dos Santos Bruno
Falou tudo Letícia. Penso exatamente como você.
A Honda fabricou grande motores turbos isto é inegável, mas eles custaram a se desenvolver, os primeiros Hondas eram extremamente super quadrado com pistões de 90mm e curso de 39, a cabeça do pistão esquentava muito e quebrava, Mansell que foi pra Williams em 1985 (e é engenheiro) criticou muito esta configuração defendendo um configuração mais próxima dos Porsche, o próprio companheiro de equipe o Keke Rosberg desconhecia estas particularidades, aí a Honda fez um motor o RA 165 com pistões 82 e curso 47,2 que correu em 1985 e já era o melhor motor da F1, em 1986 a Honda fez o RA 166 com 79X50,8 em 1987 usou estes mesmos 79X50,8 no motor novíssimo RA 167 que era exclusivo da Williams-87, já a Lotus-87 usava os Honda RA 166 de 1986 estes motores eram muito potentes e econômicos tinham 4 níveis de potência, a Honda liquidava os concorrentes no consumo, o motor não tinha nada de especial. Já em 1988 a Honda forneceu motores RA 168 de pressão baixa 2,5 bar para a Mclaren e Lotus eram motores exatamente iguais, com os mesmos 79X50.8 um motor muito econômico a Potência de trabalho era 612 HPs, mas podia dar (se provocado nas corridas e nos treinos) 680 Hps. Acho que a Honda não é mais a mesma, o regulamento atual nivela os motores porque o giro é limitado em 15 mil rpm, ou seja, Ferrari, Mercedes, Renault e Honda terão motores do mesmo nível. O que a Mclaren quer é motores gratuitos, por isto que ela esta se aproximando da Honda, em 2014 é quase certo que terão que pagar pelos motores Mercedes. A Honda quer voltar por que seus motores aspirados foram humilhados pela Renault em 92 e 93 (na realidade a culpa da derrota da Honda foi a eletrônica das Williams) eles também foram humilhados na década de 90, onde o próprio Barrichelo disse que os Honda eram potentes, mas não tinha a dirigibilidade dos Mercedes.
Carlos Bastos:
Com a modificação para motores V6 Turbo e a possibilidade de desenvolvimento de sistemas de recuperação de energia, a Honda regressará ao circo da Fórmula 1, com a McLaren. “O acordo está feito, garantem as raposas que vivem nos corredores da FIA”, diz o colunista Celso Itiberê das Organizações Globo (A dança dos motores, O Globo, de 04.04.2013). Destaco, abaixo, um comentário realizado pelo nosso querido Ayrton Senna:
“Meu engenheiro principal está casado há pouco mais de dois anos. No fim da temporada passada, despediu-se de mim, disse que havia sido um ano de sacrifícios porque a mulher, em Tóquio, reclamava constantemente sua presença e ele só pôde ir vê-la duas vezes em nove meses. E este ano, quando cheguei à sede da Honda, na Inglaterra, ele foi o primeiro a me receber. Sorridente e preocupado. O sorriso se devia ao nosso motor, que ele dizia ser sensacional. A preocupação era o fato de que, nos próximos oito meses, só poderia ir uma vez ao Japão. Nenhum outro profissional, europeu ou americano, aceitaria esse sacrifício”.
A parceria entre a McLaren e a Honda ficou afamada no fim dos anos 80 e no início dos 90, com Alain Prost e Ayrton Senna dominando a categoria. Em 1988, ano do primeiro título do brasileiro, os dois “racers” venceram 15 das 16 corridas da temporada. Com a escuderia de Woking, foram 4 títulos de pilotos e 4 mundiais de construtores. O Nelson Piquet, pela Williams-Honda, faturou o campeonato de 1987.
De acordo com informações da Organização Mundial da Propriedade Intelectual, a Toyota e a Honda estão entre as montadoras que mais registram patentes no mundo. Acredito no sucesso da Honda em seu retorno. Acho, no entanto, que ele poderia “importar” o Kamui Kobayashi para a Fórmula 1. O WEC não é o lugar do japonês.
Pois é Carlos durante muito tempo não consegui entender por que a Lotus 97T e Lotus 96T fizeram tantas poles com o motor Renault (O Renault de treino, tinha uns 1200 Hps, ótima potência, mas não era o mais potente perdia para os BMW 1300 Hps e possivelmente, por pouco, para os Honda e Ferrari uns 1250 Hps), todo mundo sabe que o Lotus 99T é basicamente o mesmo chassis do 97T e 98T, como o Senna estava levando 2,0 segundos por volta nos treinos das Williams se o motor Honda de 1987 era o mais potente? Agora veio a explicação, isto que você falou, 166 e 167, foi no site da Honda do Japão e confere com os seus dados, a Williams usava um motor de classificação que desenvolvia 1015 cavalos a 14000 giros, já a Lotus usavam um motor com 900 cavalos a 12500 rpm, o que explica a queda da velocidade das Lotus, nos treinos, em 1987, já nas corridas a diferença de motores entre Lotus e Williams também existia mas era bem menor algo como 40 cavalos de diferença. Depois de 25 anos finalmente consegui entender este mistério. Eu sempre pensei que os motores eram iguais. Muito obrigado, isto martelava a minha cabeça.
Faz bem a Honda regressar ao circo da F-1. Doravante, que jamais saia!
A sua grande rival Toyota deveria fazer o mesmo, a fim de estimular o desenvolvimento de novos propulsores. A maior montadora do mundo poderia ser auxiliada por sua tradicional aliada, no caso, a Yamaha. Sim, isso mesmo, um motor Toyota/Yamaha. A Lexus, divisão de luxo do grupo fundado pela família Toyoda (com d mesmo), possui alguns motores Toyota/Yamaha.
Acho que até a Mazda Motor poderia se arriscar. Esta empresa nipônica não está mais sob o controle acionário da Ford. A norte-americana é, presentemente, uma acionista minoritária com, aproximadamente, 2% do capital social da japonesa. O poder de controle já era! A Mazda voltou ao controle societário japonês.
Como só a Honda retornará, então, fica, aqui, a minha sugestão:
KAMUI KOBAYASHI + HONDA
Jornalista Flavio Gomes,
Com tanta torcida pelo retorno do Kamui Kobayashi, ai da Honda se não auxiliar o japonês a conseguir um cockipt para 2015.
Tem notícia dizendo que a Honda voltará ano que vem…
Querido Sr. Flavio Gomes,
A matéria original puclicada no jornal japonês está aqui:
http://ajw.asahi.com/article/economy/business/AJ201303180080
Querido Sr. Flavio Gomes,
Veja esta matéria da Revista Exame:
“Segundo o jornal Asahi Shimbun, que cita fontes não identificadas da empresa, a Honda já teria iniciado o desenvolvimento dos motores para a McLaren.”
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/entretenimento/noticias/honda-planeja-retornar-a-formula-1-em-2015-com-a-mclaren
Com certeza, a Honda voltará e trará de volta o Mito Kamui Kobayashi!!!
Flavio Gomes:
Tal notícia não é novidade alguma. “The Sun”, “Auto Motor und Sport”, “Speedweek” e a “British Broadcasting Corporation” já veicularam a informação sobre o retorno do grupo Honda. O presidente da montadora japonesa, Takanobu Ito, e o chefe do departamento de pesquisa e desenvolvimento, Yoshiharu Yamamoto, também sinalizaram nesse sentido. Quanto à contratação do bom piloto nipônico Kamui Kobayashi, parece-me mera especulação dos leitores do seu respeitável blog. No entanto, não deixa de ser uma probabilidade forte. Confesso que eu gostaria bastante de vê-lo outra vez na “Formula One”, pois é um profissional que conta com carisma e a simpatia de muitos telespectadores e jornalistas.
Sinto saudades dos tempos do nosso querido Ayrton Senna em sua Mclaren/Honda. De fato, estou ficando velho…
Abraços do amigo E. Horvat
Colega Flavio:
Desde 2011, na verdade, há o boato do retorno da Honda. Um país que tem grandes montadoras, como o Japão, tem mesmo de estar presente na Fórmula 1. A Mclaren não será a única equipe a receber motores Honda turbo. Presumo que uma outra equipa empregará os propulsores (Sauber, Williams ou Force India). O nome do arrojado piloto Kamui Kobayashi, o MITO, será, certamente, lembrando pelos torcedores para ocupar um cockipt de um Sauber-Honda, ou Williams-Honda ou Force India-Honda.
O Mito, em breve, estará de volta, encantando os torcedores com as suas belas ultrapassagens.
Que tal o Kamui Kobayashi numa Sauber /Honda? É triste não ter o japonês na Fórmula 1 no grid deste ano. A Toyota também poderia voltar como fornecedora de motores.
Amigos, sigam o meu raciocínio:
Não tem a menor graça assistir a uma partida de futebol sem gols.
Não tem a menor graça assistir a uma Fórmula 1 sem ultrapassagens.
Um time de futebol precisa de um “matador”.
Uma equipe de F-1 precisa de um “racer”.
Para mim:
Propulsor Honda + Kamui Kobayashi (MITO) = ultrapassagens
Abraços.
Volto a repetir: vocês não sabem o que é um mito na Fórmula-1. E o que leva a sê-lo.
Se você não quer chamar o Kamui Kobayashi de mito, o problema é, exclusivamente, seu. Não queira impor a sua forma de pensar as outras pessoas, pois você não é o senhor da verdade. Quem você pensa quem é? Vejo a F-1 com o meu marido e sempre vamos ao Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. O Mito, como é chamado por alguns jornalistas, é um dos nossos pilotos preferidos.
Quem eu penso que sou? Paulo Pinto.
Escolham outro piloto preferido, porque o “mito” (pronto, chamei!) não correrá no GP do Brasil. E nem nos demais GPs da temporada.
Quer dizer que ninguém poderá chamar o Kobayashi-san de mito pelo fato do Sr. Paulo Pinto assim não considerá-lo? Se eu chamar o japonês de mito, o que você tem haver com isso? Como diria o saudoso Bussunda do Casseta & Planeta: fala sério!
Maicossuel Lemos
O que eu tenho a ver com isso? Vou ficar muito zangado com você.
Boa noite! Com a notícia acima, convenhamos que não é difícil deduzir que o Koba-san tenha chances reais de voltar. Que bom, pois acho que a Fórmula 1 sem ultrapassagens, não tem graça alguma. Como é cediço, o filho de sushiman é bom de ultrapassagens e sempre pode trazer alguma emoção a corridas monótonas. Tenho certeza de que o ex-entregador de sushi ficará bem animado ao pilotar um carro equipado com o motor Honda. Entendo que a parceria Kamui+Honda terá um final feliz.
Nossa! Causa-me júbilo esta notícia do regresso da Honda! Trata-se de uma companhia que faz jatos executivos, motos, carros, robôs, produtos de força etc. Espero que ela arrume um cockipt para o Mito (grande K. Kobayashi)! A Luana está certa, pois me lembro que Honda sempre fornece motores para duas equipes.
Williams e Lotus
Mclaren e Tyrrell
Honda Racing e Super Aguri
Como de costume, acredito que a Honda deva fornecer propulsores para, pelo menos, dois times. Ao que tudo indica, a Mclaren é uma delas, mas qual será a outra? De qualquer modo, acho que atenta leitora Lúcia Helena Santa Cruz está certa, quanto ao possível retorno do jovial nipônico Kamui Kobayashi. O MITO, como é chamado, não possui mais qualquer vínculo com a Toyota, o que, por corolário, não resultará em empecilho para a Honda tentar colocá-lo numa segunda equipe.
Admito que sou fã do japonês e seu agressivo estilo de pilotagem e lamento a sua ausência no grid deste ano. Faço votos de que o Kamui encontre bons patrocinadores e retorne com a Honda, seja em 2014 ou 2015.
Tenho uma grande admiração pela cultura e pelas empresas da Terra do Sol Nascente. A disciplina, a polidez, a delicadeza, a pontualidade, a seriedade, o respeito etc. são algumas das inúmeras características daquele povo. Quem já foi ao Japão, sabe do que estou falando.
Por derradeiro, digo que o grupo industrial citado tem boa capacidade tecnológica e a Mclaren costuma desenvolver eficientes chassis. A meu sentir, uma parceria que tem tudo para dar certo.
Cordialmente,
Luana
Bela notícia.
Fórmula um com japoneses é sempre muito melhor!
Só vai faltar o Koba voltar!
Teve Ferrari também.
Os Honda sempre foram os motores que berravam mais forte, logo atras dos motores Ferrari, certo?
Flavio, esqueci de dizer: poderiam colocar aquele japonês simpático que ficou sem cockpit para este ano. A Honda poderia fornecer motores para mais uma equipe e tentar colocar o Koba-san. Beijinhos!!!
Que os deuses te ouçam Lúcia!
Querido Flavio Gomes:
Mas que notícia maravilhosa! Você se lembra da McLaren/Honda do inesquecível e talentoso Ayrton Senna? Virei fã de Fórmula 1 por causa do Ayrton. Hoje, só compro carros Honda e estou sempre muito satisfeita. Muito obrigada pela notícia. Tenha uma boa noite!
Eu lembro do vilãozinho Alain Prost, na mesma McLaren/Honda.
Flavio, estranho nao ver a Audi nessa lista. Uma pena a marca nao investir em F1, nem que fosse com motores, como fez a Porsche na decade de 80.
Ninguém aí lembrou do motor Sereníssima, que equipou os carros da Mclaren no início de sua primeira temporada (1966).
Forneciam o motor do Democrata!
http://revistatrip.uol.com.br/revista/211/reportagens/o-ultimo-dos-democratas.html
O Serenissima fez 3 corridas apenas.
Bruce McLaren esperava adaptar um motor Ford Indy reduzindo sua cilindrada de 4,2 l para os 3l regulamentares da F1. Foi um fiasco. Ai lançou mão do Serenissima. Tres corridas, só consegiu largar em uma. Nesta chegou aos pontos pela primeira vez. Voltou aos Ford Indy. No ano seguinte foi para os mais convencionais(?) motores BRM.
ué mas a mclaren não vai fazer motor com marca propria?
Li em algum lugar que a Honda tem tudo pronto já pra 2014.
Anos e anos testando e retestando seus turbos na Indy em ovais onde a aceleração é plena quase o tempo todo, mais um ano de feedback dos engenheiros da Mclaren olhando para o Mercedes e dizendo o que é bom e o que não é para um F1. Sei não, o Honda tem tudo para entrar sendo o motor a ser batido.
Melhor notícia do ano da F1! Já se comentava à boca pequena desde 2010 que a Honda seria a fornecedora da McLaren. Grande notícia, mesmo. Como diria o meu amigo Ariel Palácios, supimpa!
Flavio, em 1984 quando o motor turbo estava em voga na categoria, fazer os programas de parceria eram as vantagens das Equipes, na época a Brabham estava casada com a BMW e seus super motores V4 em linha, Nelsão fez 9 poles naquele ano, A Williams estava com a Honda em seu início, depois de testes com a Spirit (até Emerson testou), Ferrari e seu V6 hiper Potente, o Projeto da Porsche em parceria com a TAG junto a Mclaren que lhes rendeu 3 títulos seguidos, tinha a Alfa Romeo que era euipe de fábrica, Renault que andava na Lotus e na sua equipe de fábrica, alias a Renault é a Pioneira, lá pelos idos de 1976 eles começaram o programa e eram chamados de “chaleira amarela” pelas constantes quebras, mas deu certo e em 1978 venceram na França, ou 1979, agora me falha a data.. tou aqui tentando me lembrar mas de resto apenas a parceria velha Ford-Cosworth que era aspirado, a Ford veio com seu motor em 1986 na Lola Beatrice com Alan Jones e um carro lento para cacete.. em 1987 os motores foram para a Benetton mas não deram muito certo e eles voltaram para os aspirados em 1988, ainda tiveram os que vc chamou de menos conhecidos, Motori Moderni (italianos na Minardi) Megatron (Motores da Arrows em 87-88 – baseados nos motores BMW de 86), Stievani (motores baseados nos Alfas, usados pela Osela em 87-88) mas pelo que pesquisei 1984 foi um ano em que as montadoras e seus turbos chegaram a uma disputa bacana, uma pena não haver a Mercedes nesta época.., seria muito legal se as montadoras, algumas com tradição retornassem como fornecedoras, para ter um atrativo a mais, a combinação, carro-motor-piloto perdeu muito nos últiomos anos para sei lá o que, ai inventaram de tudo para ter graça, DRS, Kers e um monte de bagaças, espero que estes turbos melhorem mais e mais as disputas, eu adorava ver ultrapassagens na potência, o último cara que vi fazendo isso foi o Montoya em cima do Schumacher em 2001, depois só quem trocava pneus e abastecia mais rápido.. ou seja, corrida de ENGENHEIROS!!
Fazem mesmo. Nostalgia pura, essa combinacao. Torco para que seja verdade..
Será que ninguém lembrou que a Honda equipa alguns carros da Indy – dividindo com a Chevrolet essa “primazia” – com motores V6 Turbo para aquela categoria… Será que nem o bloco dá para aproveitar… ou porque seria justamente esse que não daria? Acho que o interesse começou por conta dessa facilidade… o motor já existe, desenvolver um do zero, hoje em dia, como lembra a Cosworth, é que tá difícil… Agora, por que a marca da gravatinha, com seu investimento milionário em publicidade no mundo das corridas automobilísticas, não entra na F1… é que eu não sei… peguem uma Prostitussia da vida e enfiem o motor nela… abaixo os oligopólios…
Deu saudades da Alfa Romeo! Já que tanto ela, quanto a Ferrari, hoje, pertencem à FIAT; então, a matriz poderia lançar a equipe “B” com este nome (da mesma maneira que a Red Bull tem a Toro Rosso, porém, aproveitando e promovendo uma marca histórica que é a Alfa Romeo).
Flávio Gomes, apenas para ajudar na leitura, embora todo mundo tenha entendido, que é o que importa: está escrito “falando”ao invés de “faltando” em seu texto.
E acho uma boa a volta da Honda, até mesmo para apagar a péssima impressão que deixou com a equipe de anos atrás.
Poderiam capinar o Button e mandar o cara pra RB no lugar do Weber e colocar o Koba no lugar do cara, formando dupla novamente com o Checo.
Ia ser muito divertido ver o Mito correndo me McLaren.
Teve tb o BRM.
Brabham repco, feito pelo jack Brabham
Pra fechar com chave de ouro poderiam chamar o Bruno Senna.
Corre para tomar o remédio, antes que a febre aumente!!!
Jesus…
Estava demorando…
chama o mito isso sim
Como fã da Honda e da McLaren (sabe-se la por que….), nao podia estar mais feliz em estar sabendo disso!
So acho uma pena que o projeto do motor McLaren tenha sido mesmo engavetado :/
Realmente, a Honda faz muita falta e F-1, assim como a BMW.
Essas marcas fazem parte da história da categoria.
Como você mesmo disse, ano que vem vamos ter apenas 3 marcas de motores, Renault, Mercedes e Ferrari. Não precisa ir muito longe e ver que tinhamos muitas marcas interessadas na F-1 antes da crise mundial, em 2008 tinhamos BMW, Ferrari, Mercedes, Honda, Toyota e Renault. Era um grid de respeito…
Que botem o Koba mito em um dos carros então, dessa vez tem um japonês bom de bota pra ganhar a vaga.
Seria sonho pedir que a Honda colocasse o Kobayashi como piloto da maclarem em 2015?
Seria, principalmente por ele estar mais vinculado à Toyota….
Iria ser, no mínimo, bacana. Jenson Button já está ficando velhinho mesmo.
Proponho fazermos uma petição e um abaixo-assinado pedindo Koba-mito guiando um carro com Honda turbo.
Vai acabar parando na Indy :P !!
Brincadeirinha!
Ai aquelas eternas manhãs de domingo, chuif, chuif!
Flávio esse tal motor Lamborghini era motor de trator! segundo o Mika Hakkinen que teve o desprazer de acelerar a ronha disse que presenciou o maior estouro de motor da vida, enfim botou o rabinho entre as pernas e saiu fora porque ali é para profissionais.
Alguma vez a Fórmula 1 já teve apenas 3 fornecedores de motor? Sei que em meados dos anos 70, teve um período em que todo mundo andava de Cosworth V8 aspirado, menos a Ferrari, mas sempre tinha um ou outro aventureiro com motor diferente. Já nos anos 80 e 90, foram vários fornecedores diferentes. De cabeça: Ford/Cosworth, Judd, Hart, Renault, Honda, Peugeot (sem muito sucesso), Yamaha (também sem muito sucesso), Subaru (fiasco total na Coloni), Ilmor, Mercedes, Ferrari, Lamborghini, Life (dispensa comentários…), Alfa-Romeo (turbo), TAG-Porsche (turbo), Zakspeed (turbo), Motori-Moderni (turbo), BMW (turbo) e acho que foi só. Tem outros nomes listados como fornecedores, como “Playlife” ou “Asiatech”, mas na verdade são outros motores com preparação e embalagem diferentes…
Playlife e Asiatech eram Renault “não oficiais” e os nomes eram dados pelas equipes. A Williams, por exemplo, tinha os Mecachrome.
Asiatec era baseado no Peugeot, e era preparado por uma empresa japonesa. E tinha o Acer e o Petronas que eram Ferrari. Parece que a Sauber ainda fazia algum desenvolvimento no motor Petronas, mas o Acer só mudava o logotipo.
É verdade, o Asiatech foi o motor baseado nos Peugeot. A Asia Motors Technology adquiriu o espólio quando os franceses decidiram sair da F1. O projetista era Hideo Morita, filho de Akio Morita, fundador da Sony, embora muitos dissessem que não era ele realmente quem idealizava os projetos. Valeu Cristiano.
Em meados do anos 70: BRM (12 canecos), Matra (12 canecos), Alfa Romeu (12 canecos, Pace correu com um desses na equipe do Bernie; houve um 8 cilindros que correu com o Nani Galli, 73, se não falha a memória), Ferrari (12, modelos boxer e em V) , e o imortal, highlander, Ford Cosworth.
Meados dos anos 60, inicio dos 1970: A ultima encarnação dos Cooper na F1 levava um motor Maserati. Black Jack Brabham foi campeão com um motor Repco (aussie) baseado em um bloco Olds de 8 cilindros.
Dan Gurney corria com um motor Weslake de 12 cilindros. Honda tinha motores de 8 cilindros (carro revolucionário). Porsche produziu carro e motor. Motores dominantes na época BRM, Ferrari, Climax.
E não podemos esquecer o Lotus com a Pratt & Whitney STN76, Emerson pilotou um desses. Mais uma invenção do Chapman.
Pratt & Whitney??? Eles são tradicionalíssimos desenvolvedores de propulsores aeronáuticos.
Era o Lotus turbina, do qual o próprio Emerson admitiu ter sentido medo ao guiar.
As viuvada pira!!
Sou “viúva”, não de Senna, Prost e Piquet, mas do McLaren MP4/4 de 1988. Na minha opinião, o F1 mais bonito de todos os tempos.
Pra mim, o carro definitivo da Honda foi a Williams. A McLaren ganhou muito, tá certo. Mas as imagens de Piquet e do “red five” do Mansell eram mais impressionantes e intimidadoras, penso.
Não é de duvidar que a BMW também volte. Já fez motor turbo vitorioso na F1.
A McLaren não deve esquecer que não vai ter como recolocar aquela pecinha no volante, tão importante nos tempos vitoriosos de Honda.
Aliás, quem sabe Hamilton (o capacete é idêntico) não se anima e volta ?
Ontem tava passando no Brasil o TopGear em que ele bate o tempo do Vettel e vira o novo recordista do programa.
Marcoq…so o ET Senna… para conseguir tantas Maravilhosas Vitorias no Braço… com o Motor Honda…Lewis nao trocaria o equipamento MB pelo Honda NUNCA !!! ele desde a f 3 sempre foi powered by MB,,,e garanto que comtinua-ra sendo o Lider das Flechas de Prata ate se aposentar…daqui uns 10 anos…com varios titulos comquistados para a Estrela de 3 Pontas…valeu.
A Estrela de Três Pontas já espetou Top Seven, está espetando Ross Brawn e vai espetar o playboyzinho.
E a ponta que vagou com a saída de Schummy, vai acabar espetando Nico Rosberg.
McLaren – Honda: Lembranças sensacionais!!! Good old days!
Poderia voltar também como equipe. Está faltando equipe no grid.
ai Pinto …os japas da Honda cansaram de tomar PAU dos Renault…e sairam da f 1…hj os motores pokemonikos honda/turbo…tomariam um PAU Gigante dos MB/turbo…e dos renault/turbo tambem…talvez eles conseguiriam andar na frente dos 147/turbo… pois eles nunca fizeram um motor turbo que presta-se ate hj…eles explodiam…fumavao direto…valeu.
Tá louco, eles ganharam os 2 últimos campeonatos da era turbo, 87 (Piquet/Willians) e 88 (Senna/McLaren), depois ganharam 3 seguidos com o V10 aspirado e saíram a 1ªvez no fim de 92 porque tinham deixado de lado o V10 vitorioso para apostar num V12 que era um foguete mas era pesado.
Mais tarde, na equipe Honda fizeram tudo errado, cansaram de gastar dinheiro e tiraram o time de campo quando finalmente fizeram um bom chassi (Brawn de 2009, desenvolvido em 08 ainda na H.)
A bem da verdade é que a Honda sempre desenvolveu melhor os motores turbo. Vide os anos vitoriosos na F1, como você mencionou, e os gloriosos tempos de Fórmula Mundial/ChampCar.
Está completamente equivocado. A Honda faz motor de alta performance, seja turbo, seja aspirado de alta qualidade. Pesquise melhor.
Concordo com você motor turbo é muito difícil de ser feito, porque o que é importante é a pressão do turbo….que nos anos 80 era livre…Um BMW 1,5 litros com apenas 11 mil giros e apenas 4 cilindros no treino dava 1400 cavalos com 6 bar de pressão. Por isto era uma luta por ligas especiais que suportasse o calor…o torque do BMW era uma monstruosidade…em torno de 100 kgs…com muita diferença entre um motor e outro, já o motor aspirado é bem mais fácil de ser feito e o torque é muito semelhante entre todos os motores…se pegar um Hart, um Judd todos de mesma cilindrada, ele terá quase o mesmo torque dos melhores aspirados Honda ou Renault…a diferença de eficiência está no giro do motor, quem conseguir girar mais alto terá mais potência (mas o consumo aumenta muito). Com a redução do giro em 2010 para 18 mil rpm, os motores Mercedes, Renault e Ferrari eram iguais em quase tudo..o único motor que estava um pouco atrás eram os Cosworth porque eles não tinha Kers….já o regulamento de 2014 é muito sofisticado apesar do baixo giro do motor e da baixa pressão do turbo…não tenho dúvida que a Honda voltou por causa do limite de consumo em 135 litros ou 100 kgs…
E o que vc fumou pra escrever assim?
acho que algum japoneis andou traçando a digníssima do cara, ele ficou magoado, coitado KKKKKKKKKKKK