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For preciso que Rivellino disputasse um jogo por um time grande de verdade para aprender a fazer gol de pé direito. Meu amigo Emerson Figueiredo mandou o vídeo, admitindo: “O Corinthians não tinha campo para treinar”.

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Anderson
Anderson
11 anos atrás

oi FG,vc sabe qual o nome do narrador???
eu ja pesquisei nos arquivos da TV Cultura,do youtube e por enqto nada,se vc souber,agradeço

Gilberto
Gilberto
Reply to  Anderson
11 anos atrás

Anderson, o narrador é o grande Orlando Duarte. Grandes tempos da TV Cultura – Esporte é Cultura, um grande país se faz nos campos esportivos, e por ai vai. (agora sem erros de digitação)

Daniel Struck
Daniel Struck
11 anos atrás

RIVELINO = MITO

R.Garcia
R.Garcia
11 anos atrás

Rivellino ficou bem com a camisa do time mais carismatico do Brasil…

William Moreira
11 anos atrás

Tempos atrás passou um programa no Canal Futura chamado Passagem Para… onde um brasileiro era jogador desse time na Bósnia. Muito sofrido!

Anderson
Anderson
11 anos atrás

Eu agradeço se alguem souber o nome do narrador.ok?

Gilberto
Gilberto
Reply to  Anderson
11 anos atrás

Anderson, o narrador é o grande Orlando Duarte. Grandes tempos da TV Cultura – Esporte é Cultura, um gande país se faz nos campso esportivos, e por ai vai.

herminio fernandes
11 anos atrás

UM CRAQUE VESTINDO A CAMISA DO MAIOR TIME DO MUNDO…..

Çábio
Çábio
11 anos atrás

Esse time aí é de Sarajevo mesmo, como diz o Google?
(É complicado escrever esse amontoado de consoantes…)
Chegou a ter alguma relevância no cenário europeu?

Vai ficar sempre a dúvida: os grandes craques do passado teriam vez hoje? Antigamente tinham tempo e espaço para pensar a jogada e executar, a marcação era frouxa, o preparo físico era precário. Como seria se Rivelino, Pelé, etc, jogassem hoje com o preparo de hoje, se destacariam tanto? E se Neymar jogasse antigamente, sem preparo físico, no meio daquelas feras, seria considerado craque?

O fato é que o futebol de antigamente era bem mais divertido do que o de hoje, só focado em resultados e grana, muita muita muita grana. O futebol brasileiro hoje me dá nojo, náuseas e sono, muito sono. Apesar de o jogo estar mais rápido, tremenda correria, dá sono porque ninguém acerta um único passe! Neguinho não chuta pro gol, só dá toquinho pros lados e pra trás! Cada jogo tem 3 ou 4 lances interessantes ao longo de 90 minutos de enrolação. E a mídia fica endeusando esses caras, dando milhões pra um espetáculo que eu nem ando mais assistindo, e não só eu, já que o público nos estádios é pífio.

Vou viajar na maionese: se na F-1 limitaram os testes e o desenvolvimento dos carros, acho que podiam fazer o mesmo no futebol profissional: limitar a quantidade de treinos físicos e suplementos alimentares. Os caras também podiam fumar uns Vila Rica, à lá Gerson (forcei a barra!). Tudo pra reduzir a velocidade do jogo (a correria que não leva a nada) e o poder de marcação. Aí sim teríamos jogos mais bonitos de se ver, neguinho caprichando no passe sem ter de se preocupar com a marcação porque o marcador está cansado e longe. Que tal?

Thiago C.A. Leal
11 anos atrás

COISA LINDA!
Flavão, esse clube que a gloriosa lusa tá enfrentando é o Željezničar, de Sarajevo, então CAMPEÃO IUGOSLAVO, deixando para trás o famoso clube sérvio Estrela Vermelha! “Željezničar”, em bósnio, significa “ferroviário”, porque o clube foi fundado por trabalhadores de estradas de ferro em Sarajevo. Simpático, não?
É, sem dúvida, o clube que mais representa o povo bósnio. Os torcedores são chamados de Manijaci (Os Maníacos), e eles costumam dizer que “O Željo é uma questão de filosofia enquanto o Sarajevo (os grandes rivais) é uma questão de geografia”. =D
Nunca esperei ver nada do glorioso Željo aqui! Baita surpresa!
Abração e dá-lhe Bósnia, dá-lhe Željo, dá-lhe Lusa!

Robertom
Robertom
11 anos atrás

Ele é simplemente o nº 2 daquela turma, o próprio Pelé sempre se esforçou para diminuir sua importância na história do futebol para não ser ofuscado pelo Bigode.

Luis
Luis
11 anos atrás

Vi um pouco do joho da seleção brasileira contra a inglesa na copa de 70, aquele jogo da famosa defesa do Gordon Banks, e finalmente entendi porque o Rivelino não costuma ser citado entre os campeões do tri: ele era um jogador extremamente individualista, e os outros times sempre acabavam anulando suas tentativas de gol.