VAI, MITO!

SÃO PAULO (que legal)Kamui Kobayashi, ídolo eterno deste blog, foi contratado pela Ferrari para correr o WEC pela AF Corse. É time oficial, e é a primeira vez que um asiático assina contrato em Maranello. Muito boa, a notícia. O WEC terá dois pilotos neste ano que na temporada passada correram na F-1, Kobayashi e Bruno Senna. E mais um, Lucas di Grassi, que estava lá até outro dia.

Como a F-1 é um clubinho cada vez mais fechado, outras categorias, se bem trabalhadas, tendem a crescer. O WEC é um deles. E saber que Kamui vai continuar em atividade é um alento. E sem ter de pagar para correr, mais ainda.

kobae

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Sérgio Rossi Viana
Sérgio Rossi Viana
10 anos atrás

O Takuma Sato e a sua escuderia fizeram um labor impecável e competente. O resultado não poderia se diferente, ou seja, uma linda vitória. No meu entender, o Sato está cada vez melhor como piloto e espero que continue subindo ao pódio com constância.
O Takuma é um piloto que me passa a imagem de se divertir muito quando está dentro do seu monoposto. O japonês, certamente, faz o que gosta com paixão, com tesão eu diria. Gosto muito do estilo agressivo do nipônico e sei que ele encara quem quer que seja, sem temor algum. Na Fórmula 1 foi assim. Quem não se recorda da bela ultrapassagem que o Sato-san realizou no espanhol Alonso? É mister advertir que Taku estava a bordo de um carro da Super Aguri e o Fernando, com uma Mclaren.
Hodiernamente, o Takuma Sato e o Kamui Kobayashi (ex-Toyota e ex-Sauber) são os melhores pilotos do Japão. Eu ainda tenho esperanças de que ao menos o Koba-san regressará ao circo da F-1.
É o que me cabia relatar.

Atenciosamente,
Sérgio Rossi Viana

Dorival Santos
Dorival Santos
10 anos atrás

Já imaginaram a Toyota e a Honda disputando o Kamui Kobayashi, no futuro? Mas acho que o japonês ficará com a Toyota Racing ou a Williams – Toyota, dependendo do caso (Toyota regressando como escuderia ou apenas como fornecedora de propulsores, ou ambas). Se a “mãe” dele não voltar, acho que a Honda poderia “adotá-lo”. Sinceramente, não vejo nenhum empecilho nesta segunda acepção. Após a retirada da Toyota da F-1, o Kamui assinou com um time suíço que usa motores italianos. No WEC, o nipônico é piloto da AF Corse (Ferrari). Por que a Honda não poderia ajudá-lo a retornar ao circo da Fórmula 1? O Koba-san tem talento!

Ana Paula dos Santos
Ana Paula dos Santos
10 anos atrás

Não vejo a hora do Koba-san retornar aos campeonatos de Fórmula 1. Quero muito que a Toyota volte como escuderia e coloque o japonesinho como piloto titular, pois ele era reserva em 2009. Entretanto, a montadora tem que possuir um bom projeto e não abandonar o circo na próxima crise econômica.
Se a Honda ter a Sauber como cliente, ela poderia apostar na consistência e experiência do Kamui e colocá-lo no time suíço. É melhor deixar o veloz Takuma Sato na IndyCar.

Samuel Paoli
Samuel Paoli
10 anos atrás

Ele era um dos pilotos mais combativos e empolgantes da F1!

Tomara que volte no ano que vem!

Você sempre terá o meu apoio, onde quer que esteja!

Volte, logo!

Koba, o Mito!

Mauro Santana
Mauro Santana
10 anos atrás

Circula pela Internet:

Toyota has been cited by Swiss newspaper Blick’s veteran correspondent Roger Benoit who reported that, “Yes, even Toyota is toying with a comeback. The Japanese have Williams in sight, and they could get Japanese favourite Kamui Kobayashi back in a race cockpit

O veterano correspondente Roger Benoit, do jornal suíço Blick, disse no Bahrain: “Sim, a Toyota está considerando um retorno. Os japoneses têm a Williams em vista, e eles poderiam levar o japonês Kamui Kobayashi de volta para um cockpit de corridas”, comentou.

Renato Penteado
Renato Penteado
10 anos atrás

Sr. Flavio Gomes:

Que tal o senhor preparar um tópico falando sobre os prováveis retornos da Toyota e da Honda ao circo da Fórmula 1? Vejo que o seu blog tem muita audiência, sendo manifesto que o Kamui Kobayashi, mesmo ausente na presente temporada, é um dos pilotos mais populares.
Ao digitar Kamui Kobayashi e Honda, acabei conhecendo este blog. Muitos dos seus leitores acham que a Honda ajudará o Mito a voltar. Mas se a Toyota regressar como time, acho que o Kobashow ficará com ela.

Possibilidades (raciocinando com os links postos pelo Sr. Jesus):

Sauber/Honda → Takuma Sato ou Kamui Kobayashi (Koba, por favor!)
Toyota Racing → dupla Kamui Kobayashi (Yes!) e Kazuki Nakajima (Deus me livre!)

Wesley Camargo Rettondini
Wesley Camargo Rettondini
10 anos atrás

Flavio Gomes e fãs do Mito:

Reportagem da Revista Quatro Rodas
Toyota pode voltar à F-1 com a marca Lexus:

http://quatrorodas.abril.com.br/grid/noticias/geral-toyota-pode-voltar-f-1-marca-lexus-336333_p.shtml

Abel Nogueira
Abel Nogueira
Reply to  Wesley Camargo Rettondini
10 anos atrás

Uma reportagem muito mais completa sobre a volta, em tese, da Toyota:

Toyota estaria preparando o retorno à Fórmula 1 com a marca Lexus
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/pitlane/?p=15645

Wesley Camargo Rettondini
Wesley Camargo Rettondini
Reply to  Jesus
10 anos atrás

Prezado Jesus:

Eu já tinha dito que a Honda poderia munir mais de um time (11/03 e 07/04/2013).

Alcyr Melcher
Alcyr Melcher
10 anos atrás

Não é admissível que a Honda não possa ajudar o Kamui Kobayashi a voltar ao circo da Fórmula 1. Ao longo de anos, as montadoras japonesas bancaram pilotos de qualidade duvidosa. Vejam, abaixo, o levantamento feito sobre nipônicos que foram auxiliados pela Toyota, Yamaha, Honda e Mugen:

Satoru Nakajima:
Lotus – Honda (1987 e 1988)
Tyrrell – Honda (1991)

Aguri Suzuki:
Zakspeed – Yamaha (1989)
Footwork – Mugen (1992 e 1993)
Ligier – Mugen (1995)
http://www.mugen-power.com/

Shinji Nakano:
Prost – Mugen (1997)

Ukyo Katayama
Tyrrell – Yamaha (1993, 1994, 1995 e 1996)

Takuma Sato:
Jordan – Honda (2002)
BAR – Honda (2003, 2004 e 2005)
Super Aguri – Honda (2006, 2007 e 2008)

Kazuki Nakajima
Williams – Toyota (2007, 2008 e 2009)

J. H. Gonçalves
J. H. Gonçalves
Reply to  Alcyr Melcher
10 anos atrás

Exato. É bom lembrar que o Kamui Kobayashi chegou a conversar com a equipe Lotus, que empregua propulsores Renault. O Koba não tem mais nada com a Toyota.

J. H. Gonçalves
J. H. Gonçalves
Reply to  Alcyr Melcher
10 anos atrás

Poupe, pelo menos, o Takuma Sato! Ele fez um bom trabalho na BAR (2004) e nos horrorosos carros da Super Aguri (2007, principalmente).

Rodolfo Vitagliano
Rodolfo Vitagliano
10 anos atrás

A Sauber poderia ter mantido o Kamui Kobayashi pela experiência. A suíça teria uma dupla forte com o japonês e o Nico Hülkenberg. A presença do Koba-san na escuderia suíça poderia influenciar a Honda a equipá-la, na era dos motores turbo (gratuitamente ou com abatimento). Em suas passagens pela Fórmula 1, a montadora nipônica já forneceu os seus propulsores para duas equipes, por temporada. Observem alguns exemplos:

1987:
Lotus – Senna e Nakajima
Williams – Piquet e Mansell

1988:
Lotus – Piquet e Nakajima
Mclaren – Senna e Prost

1991:
Mclaren – Senna e Berger
Tyrrell – Modena e Nakajima

2001:
BAR – Panis e Villeneuve
Jordan – Alesi, Zonta etc.

2002:
BAR – Panis e Villeneuve
Jordan – Fisichella e Sato

2006:
Honda Racing F1 Team – Button e Barrichello
Super Aguri – Sato, Yamamoto etc.

2007:
Honda Racing F1 Team – Button e Barrichello
Super Aguri – Sato e Davidson

2008:
Honda Racing F1 Team – Button e Barrichello
Super Aguri – Sato e Davidson

A Honda sempre auxiliou o Takuma Sato na Fórmula 1: Jordan, BAR e Super Aguri. E na Fórmula Indy: KV Racing, Rahal Letterman e A. J. Foyt Enterprises. Que tal ela ajudar o Kamui Kobayashi?

Paulo Roberto
Paulo Roberto
10 anos atrás

Senhor Wesley Camargo:

A Honda fornecer motores para mais de duas escuderias é factível. Na época em que ela possuía uma equipe, o seu orçamento aproximava-se dos quatrocentos milhões de dólares. No futuro, estima-se que um pacote de propulsores V6 turbo ficará em torno dos 20 (vinte) a 25 (vinte e cinco) milhões de euros. A montadora poderia, em tese, equipar de graça 3 (três) times e, ainda assim, teria um custo menor do que manter uma equipe. Claro que há, outrossim, a despesa do desenvolvimento do produto.

Ainda que só a McLaren receba, gratuitamente, o equipamento da Honda, esta poderia dar descontos significativos para que os demais clientes contratem o Sato e o Koba-san. De qualquer forma, as chances do Kamui e do Takuma regressarem ao circo são plausíveis. É mister ressaltar que a empresa nipônica sempre traz algumas fabricantes de autopeças consigo, o que reduzirá ainda mais os orçamentos das suas freguesas.

Na presente temporada, a Cosworth deixará a competição, o que diminuiria a apenas três marcas de propulsores. Hodiernamente, o quadro é o que se segue (V8 aspirado):

Renault com 4 clientes:
– Lotus F1 Team;
– Williams F1;
– Caterham F1 Team;
– Red Bull Racing.

Propulsor Mercedes-Benz com 3 times:
– Mercedes AMG Petronas Formula One Team;
– Sahara Force India Formula One Team;
– Vodafone McLaren Mercedes.

Motor Ferrari com 3 escuderias:
– Scuderia Toro Rosso;
– Sauber F1 Team;
– Ferrari.

Obs.: Só a Marussia utiliza o Cosworth.

Mas, a partir de 2014 ou 2015, o time de Woking vai de Honda. A STR de Renault V6 turbo e a Force India continuará com a marca alemã.

Sendo 11 (onze) escuderias, cada montadora poderia ficar com até três freguesas, exceto uma que permaneceria com duas clientes. A reportagem de uma respeitada revista germânica menciona que 7 times estão em situações financeiras complicadas. Se a Honda entregar o seu pacote de propulsores de graça a uma segunda escuderia, ela poderá impor a presença de um piloto japonês. Acho que a corporação nipônica deixaria o balzaquiano Takuma na Indy e apostaria na juventude do Mito.

A minha prima mora na Itália e é casada com um jornalista, que não trabalha na seção de esportes de um diário. O marido dela, contudo, conhece o pessoal que cobre as corridas, o futebol etc. Alguns colegas dele acreditam que o Kamui é uma espécie de “soldado de reserva” da Ferrari. Cockpits na RBR e na Ferrari poderão ficar sem donos e dois jovens pilotos europeus são tidos como potenciais candidatos para essas vagas. Um deles, porém, é ainda inexperiente, mas parece ser promissor.

Koba está no WEC, justamente na equipe da Ferrari, sendo que a Sauber, seu ex-time, emprega propulsores da referida marca italiana.

Wesley Camargo Rettondini
Wesley Camargo Rettondini
10 anos atrás

O Kamui Kobayashi é aquele tipo de piloto que você sempre espera que faça algo distinto nas pistas. No princípio, tive uma certa suspeição em relação ao nipônico. Impressionou-me as suas duas corridas pela escuderia da Toyota, mas mantive os pés no chão, quando ele foi contratado pela Sauber.

O que me deixou estarrecido foi o fato dele não ter levado patrocinadores ao time suíço e, precisamente, manter-se por três temporadas nele. O acionista controlador Peter Sauber tem a tradição de acertar com pagantes. Novidade, alguma. O Mito, porém, ficou o período em tela, pela capacidade, como afirmou o Peter.

Katayama, Suzuki, Sato, Nakajima, Takagi etc. foram amparados por grandes multinacionais de seu país. A crise na maior potência econômica do planeta e as catástrofes naturais do Japão provocaram o desinteresse das empresas japonesas em custear o Koba-san. Um pena, indiscutivelmente. Certa vez, li, num blog, um internauta dizendo que “o Kobayashi era o piloto certo, no momento errado”. Faz todo o sentido.

Acabei tornando-me fã do Mito, pela figura humana que é e, mormente, por dar-me a alegria nos finais de semana, com o seu estilo de pilotagem aguerrido. Voltei, inclusive, a despertar de madrugada para acompanhar as corridas.

Não só eu, mas muitos pelo visto, torcem pelo regresso do japonês ao circo da Fórmula 1. O abalizado Celso Itiberê, em recente artigo, acredita que a escuderia chefiada pela hindu Monisha, deveria ter mantido o Koba para fazer dupla com o germânico Nico Hülkenberg. No ano passado, o mencionado jornalista manifestou o anseio de observar o Kamui na Ferrari. Em recente pesquisa do blog do Victor Martins, o nome do Koba-san foi exaustivamente citado para substituir o Mark Weber, na austríaca Red Bull-Renault.

Por outro lado, eu ficaria álacre se recebesse a notícia de que o Kobayashi-san ajustou com uma escuderia munida com os propulsores Honda V6 Turbo. O Mito faz jus a um time de primeira linha, como a Red Bull, a Mercedes, a Ferrari ou a Mclaren. Além do mais, o jornalista Jonathan Noble, da revista inglesa “Autosport”, chegou a elaborar um artigo intitulado “A Mclaren pegou o cara errado da Sauber?”.

Juntar em apenas poucos dias 8 milhões de euros de doações dos admiradores é um fato inolvidável. Trata-se, unicamente, de valor arrecadado com os simpatizantes de sua nação. Para a temporada do ano que vem, o Kamui poderia deixar meses a sua conta aberta para arrecadações e, até mesmo, permitir que não-japoneses contribuam. No final de 2012, só os nipônicos puderam colaborar.

Imagine-se, exemplificativamente, se o Kobashow acumulasse um montante para instituir a própria escuderia: uma Shinwa Racing F1 Team (shinwa é mito). Recorde-se que a Spyker foi comprada pelo Vijay Mallya por € 90 milhões, transformando-se na atual Force India. O Kamui ajuntou € 8 milhões num período curtíssimo de tempo. A Marussia e a Caterham estão em situações financeiras delicadíssimas e poderiam ser adquiridas… O resto, eu conto abaixo.

O motor seria, provavelmente, o Honda e, no Japão, há diversas fabricantes de autopeças, tais como: a Denso, a Aisin, a Keihin, a Akebono, a NSK, a Takata, a Yazaki, a Yuasa, a Enkei, a Nisshinbo etc. Elas poderiam prover, gratuitamente, de componentes automotivos o novel time.

Três das maiores produtoras de fibra de carbono do planeta são nipônicas, quais sejam: a Toray, a Mitsubishi Rayon (grupo Mitsubishi Chemical) e a Teijin. Juntas, elas abocanham cerca de 70% do mercado mundial do setor. Uma delas poderia prover, de graça, a fibra de carbono para a produção dos chassis. Se qualquer das três não se interessar, ainda teríamos a Kureha, a Osaka Gas, a Unitika e a Nippon Carbon.

A JX Holdings, a Idemitsu Kosan, a San Ai Sekyu, a Cosmo Sekyu, a Tonen ou a Taiyo Oil poderia suprir, gratuitamente, a equipe com a gasolina. A parafernália eletrônica poderia ser da Toshiba, da Hitachi, da Sony, da JVC Kenwood, da Fujitsu, da Panasonic, da Mitsubishi Denki etc. O provimento do equipamento seria, assim espero, também gratuito. Os pneumáticos, infelizmente, não poderão ser da Yokohama, da Sumitomo, da Toyo ou da Bridgestone, pois a Pirelli é a fornecedora oficial do circo. Mas já dava para fabricar um monoposto, com muitas peças nipônicas, almejando, por óbvio, que elas sejam providas sem cobrança. Naturalmente, as marcas das fornecedoras estampariam os macacões e os chassis dos veículos, além do site da escuderia.

O design do chassi poderia ficar por conta dos doutos professores da Tokyo Daigaku, dos engenheiros da Dome Co., Ltd etc., utilizando-se dos excelentes túneis de vento das Kawasaki Heavy Industries ou da Toyota Motorsport. O maquinário para a feitura dos chassis seria da responsabilidade da Yaskawa ou da Yokogawa ou da FANUC (grupo Furukawa). Nada obsta selecionar uma firma estrangeira, como a estadunidense Swift Engineering, cujo dono é o japonês Hiro Matsushita, neto do fundador da Panasonic. A ianque projeta e produz os chassis da Formula Nippon Racing, hoje, Super Formula.

Caso a Honda viesse a retira-se, a Mugen poderia desenvolver os propulsores V6 Turbo para o Kamui, baseando-se, inicialmente, nos derradeiros motores Honda da McLaren e do seu próprio time. A Mugen foi fundada pelo engenheiro Hirotoshi Honda, filho do criador da Honda Giken Kogyo K.K. (Honda Motor Co., Ltd.). A Toda Racing também faz propulsor de corrida, mas é menos perita. Ficaria com a Mugen que teve algum êxito com a irlandesa Jordan, no final da década de 90. O alemão Heinz-Harald Frentzen terminou o Mundial de Pilotos em 3º, bem como a escuderia Jordan – Mugen. A Isuzu, outra alternativa, já produziu um protótipo de motor V12 de F-1 e quase entrou na categoria, com a Lotus, na década de 90. A Yamaha construiu propulsores para a Zakspeed, a Tyrrell, a Jordan e a Arrows. Outra opção, portanto.

É a segunda vez que comento neste blog e já afirmei que labutei na terra das gueixas, dos ninjas e dos samurais. Fui, inclusive, empregado de uma subsidiária do grupo Toyota. O Japão é um país fantástico, com uma cultura esplêndida e uma tecnologia invejável. Ademais, o seu povo é bem-educado, disciplinado e organizado. Sou um fanático pela nação do Sol Nascente, apesar da minha ascendência lusitana e italiana. Eu queria ser japonês para “chegar” na Jéssica Michibata, na Reika Hashimoto, na Kurara Chibana, na Koyuki Kato etc. A mulher nipônica é um enigma, que eu sempre almejei decifrar.

Ainda possuo amigos por lá que, sendo que alguns trabalham em fábricas pertencentes à Honda, que tem mais de 4.100 empresas. Sim, há, verdadeiramente, boatos de que o Kamui Kobayashi regressará com a Honda Motor. Os meus colegas dekasseguis já escutaram estes rumores, com os seus companheiros -nipônicos natos- de labor. Fanáticos de olhos puxados se manifestam, por vezes, pela rede mundial de computadores, pleiteando a volta do Mito, com a Honda. Só que as escritas Kanji, Kokuji, Katakana e Hiragana são indecifráveis para os nós, ocidentais.

Na terra do xintoísmo, o nome do Takuma Sato tem sido destacado para retornar ao circo, por sua intensa ligação com a Honda. Na F1, Takuma-kun guiou pela Jordan, BAR e Super Aguri, quando estas foram equipadas com os motores da citada fabricante. Na Indy, a situação não é diferente, sendo que o Sato-san está no seu terceiro time, sempre com os V6 Turbo nipônicos da empresa fundada por Soichiro Honda.

A Honda poderá prover, no futuro, mais de duas escuderias com os seus propulsores, como sucede, hoje, com a Ferrari, a Mercedes e a Renault. Presentemente, a Ferrari equipa a Sauber e a STR. A Mercedes, no caso, a Mclaren e a Force India. Por sua vez, a Renault tem, como clientes, a Lotus, a Red Bull, a Williams e a Caterham. Repita-se: no Japão, há um diz-que-diz-que a empresa do robô Asimo poderá, sim, eventualmente, munir mais de duas equipes. Contudo, pelo histórico da companhia podem ser, de fato, dois times apenas. Décadas atrás, ela equipou a Williams e a Lotus e, depois, a Mclaren e a Tyrrell. Nos anos 2000, num primeiro momento, a BAR e a Jordan e, posteriormente, a Honda F1 Team e a Super Aguri. Novos motores de menos impactos ambientais teriam sido a base para o retorno da montadora.

Kobayashi e Sato (ou um apenas) retornariam, eventualmente, nas outras duas equipes com os V6 Turbo Honda, excetuando-se, claro, a Mclaren. São burburinhos, repito, vindos do Japão, que estou sabendo através dos meus colegas dekasseguis. Há, obviamente, certas matérias propaladas pela imprensa daquele país, que nem sempre chegam ao ocidente. Da mesma forma que nem tudo o que é divulgado no Brasil ou em qualquer outro país percorre o mundo.

Não se pode menoscabar o nome do Taku, pois a Honda gosta de ter alguém experimentado labutando para si. Tal corporação desejava contar com o veterano Barrichello na Indy e faz questão de bancar o Sato, nessa mesma categoria. Não obstante a idade, o Takuma poderá ser aproveitado, na F1, pela experiência. Ademais, não há qualquer óbice para o Mito passar para debaixo do guarda-chuva da Honda. Ela sabe que o Koba-san é um racer jovem e, sobretudo, hábil e com certo tirocínio. Ressalte-se que o Kobashow não está preso por contrato ao grupo Toyota, apesar de ter entrado na F-1 pela Toyota Racing.

Lembrando que a Panasonic Corp., ex-Matsushita, quase patrocinou o Koba e, por consequência, a Sauber, mas a crise financeira fez com que o gigante dos eletrodomésticos recuasse. Todavia, o iene está ficando mais frágil que a moeda dólar, devido à política econômica do premier Shinzo Abe, conhecida por “abenomics”. As bolsas de Tokyo, Nagoya, Fukuoka, Sapporo e Osaka já exibem elevações, ganho nos papéis das principais companhias exportadores. Com o avanço na lucratividade e no faturamento, elas poderão rever os seus planos e voltar a investir na F-1. Decerto, a luz no fim do túnel se acende para o Mito e cada vez com mais força.

Por fim e sem a aspiração de me estender ainda mais, há que se considerar que o Japão está desenvolvendo novas tecnologias verdes, dado o perigo de se manter usinas atômicas. São fabricantes de painéis solares, de equipamentos para usinas de energia geotérmica, eólica e maremotriz, que estão se agigantando. Estas, igualmente, pretendem alienar os seus produtos no mercado estrangeiro e nada melhor que exibir as suas marcas nos carros de Fórmula 1. Fiquem espertos, pois nomes como Kyocera Solar, Solar Frontier, Japan Wind Development, Eurus Energy Holdings Corporation, Ohisama Shinpo Energy, ZENA System, Kaneka Corp, Fuji Denki etc. poderão estar no chassi do carro do Kamui Kobayashi e, quem sabe, do Takuma Sato, na categoria mais famosa do automobilismo.

Eu sou Wesley Camargo Rettondini.
Contacto: [email protected]
(Obs.: da última vez, esqueci de colocar o c do Camargo, no meu correio eletrônico).

Sr. Flavio Gomes: sou fã do blog e peço desculpas pelo tamanho da explanação. Permita-me publicar este texto nos tópicos do Vai, Mito! e Grid Fechado (ou Quase). Acho que os Koba-fãs merecem estas notícias. Obrigado.

Jurandir Sampaio
Jurandir Sampaio
10 anos atrás

O Koba tem que voltar para F1.

Thiana M. Cairo
Thiana M. Cairo
10 anos atrás

O Koba é um dos campeões em popularidade! Beijos!

HARISSON KERTZMAN SOARES
HARISSON KERTZMAN SOARES
10 anos atrás

Eventualmente, o Kobayashi retornará na temporada do ano que vem, na sua ex-equipe, ou seja, a Sauber. O australiano da Red Bull pode estar com os dias contados e o Massa, se não for bem, poderá ser dispensado da Ferrari. Assim, duas vagas surgiriam, sendo que os promissores Nico Hülkenberg e Jules Bianchi aparecem como nomes fortes para substituir o Weber e o Felipe.

Esteban tem o patrocínio da América Móvil e continuará no citado time suíço. Mas se Nico firmar contrato com a Red Bull ou a Ferrari… O Koba-san, por certo, deverá fazer a sua parte e arranjar dinheiro, bons patrocinadores para a escuderia chefiada pela indiana Monisha. Os fãs nipônicos do Mito já mostraram que podem contribuir com milhões. O jovem por pouco se tornou o primeiro piloto a ser amparado por sua própria torcida.

Com o Kamui, em 2014, no time do Peter e da Kaltenborn, já se pode deduzir que a Honda poderia eleger a Sauber para receber os seus equipamentos, em 2015, além da Mclaren. Sabe-se que sete das onze escuderias estão em seriíssimas dificuldades financeiras e entendo que a dupla mencionada adoraria obter, gratuitamente, os propulsores japoneses. A indiana e o suíço já laboraram com o Mito e, por entrevistas, nota-se, nitidamente, que os dois gostavam do rapaz.

Um rápido e consistente piloto da Terra dos Samurais – o melhor que apareceu na “Formula One” – guiando um carro com tecnologia da Honda, que é uma corporação que causa orgulho ao povo do Japão. Tudo a ver, não? Destarte, presume-se que empresas como Toshiba, Kirin, Takeda, Dentsu, Mitsui etc. se sintam encorajadas a patrocinar o moço.

Em 2015, não tenho dúvidas de que teremos um Sauber – Honda Turbo de seis cilindros, com o super gente fina Koba-san. Espero que este carro seja um foguete!!!

Flavio, usarei a sua frase: VAI, MITO!

Um forte abraço!

HARISSON KERTZMAN SOARES

ROMÁRIO FRAGOSO SANCHES
ROMÁRIO FRAGOSO SANCHES
11 anos atrás

Eu gostaria de que houvesse uma equipe japonesa na F-1. Não precisava ser, especificamente, uma montadora com uma escuderia, tal como sucedeu, num passado não muito distante, com a Honda e a Toyota.

Seria tipo uma Super Aguri, porém, por óbvio, muito mais competitiva. Considero que o Mito Kamui Kobayashi, deste modo, teria boas chances de voltar ao circo da F-1.

A fornecedora dos motores poderia ser, por exemplo, a Mugen, empresa esta controlada pelo filho do fundador da Honda.

A nipônica Dome, certa vez, tentou entrar no circo com os propulsores Mugen, mas desistiu.

A Mugen fez algum sucesso com a Jordan, quando ficou em terceiro no Mundial de Construtores de 1999. O Heinz-Harald Frentzen terminou, igualmente, em terceiro, vencendo duas corridas.

Adauto Andreozzi
Adauto Andreozzi
11 anos atrás

Aposto que o Kamui Kobayashi ficaria muito feliz se soubesse português e lesse tantas mensagens de apoio ao piloto. Com tantos fãs no Brasil, não é plausível negar ao japonês o apelido de Mito.

Eu gostava dele, pelo entusiasmo com que guiava a sua Sauber. O Koba-san não se intimidava jamais com quem estava a sua frente. Um puríssimo “racer”, não?

Tenho curiosidade em vê-lo guiar um carro topo de linha da Fórmula 1.

Diogenes Maia
Diogenes Maia
11 anos atrás

A time suíço Sauber tem motor Ferrari e o Koba-san, seu ex-piloto, firma contrato com a Ferrari para disputar o WEC… O Massa andou balançando na Ferrai nos últimos anos…

Mas acho que o Mito voltará em 2014 SEM a Honda, pois esta parece que só equipará a Mclaren a partir de 2015. Quando o grupo japonês retornar, aí, sim, o Kamui vai para a segunda escuderia que receber os propulsores nipônicos.

Acho que os fãs dele do Japão vai patrociná-lo para o ano que vem. O cara merece!

O Mito tem espírito de um samurai!

Diogenes Maia
Diogenes Maia
Reply to  Diogenes Maia
11 anos atrás

Algumas correções:

O time suiço…

Acho que os fãs dele do Japão vão patrociná-lo…

Desculpem-me!

Mariana Resende
Mariana Resende
11 anos atrás

Sr. Flavio,

Já parou para pensar que o Kamui Kobayashi quase se tornou o primeiro piloto da história da Fórmula 1 a ser patrocinado por sua própria torcida (a japonesa, no caso)? O japonês conseguiu juntar oito milhões de euros em pouco tempo. Koba-san é ou não é um MITO?

De fato, não foi o suficiente, mas dizem que o Kamui chegou a conversar com a Lotus. Não tenho o dom de prever o futuro, mas acho que o nipônico estará numa Sauber – Honda.

Kobayashi-san terá o apoio da Honda, de sua torcida e de patrocinadores do Japão (se Deus quiser!).

Antônio Meirelles
Antônio Meirelles
11 anos atrás

Nobre Jornalista,

A política econômica adotada pelo novel primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, tem surtido algum efeito. O iene enfraqueceu frente ao dólar, aumentando o faturamento e o lucro das multinacionais exportadoras, como a Honda.

Assim, especula-se que tal fato tenha servido de um dos motivadores para a aludida montadora retornar ao circo da “Formula One”. Por corolário, algumas empresas nipônicas, do mesmo modo, poderiam sentir-se estimuladas a patrocinar o Koba-san. Afinal de contas, o japonês conta com talento e, por certo, uma imensa torcida dentro e fora da Terra do Sol Nascente.

Consoante as estatísticas da F-1, o Mito é um dos campeões em ultrapassagens. Com um poderoso propulsor Honda, o carro do Kamui será, indiscutivelmente, muito exibido pela mídia. As companhias do Japão não podem perder esta chance para exporem as suas marcas, certo?

CAIO LIMA
CAIO LIMA
11 anos atrás

Um jornalista tarimbado e perspicaz como o Flavio Gomes sabe identificar quando um piloto tem talento. Por suas sempre sábias palavras, percebe-se, nitidamente, que o Sr. Gomes é, outrossim, fã do Kamui Kobayashi. Flavio não está sozinho, sendo fácil chegar a esta conclusão, ao ler os inúmeros comentários dos seus leitores.

Kamui recebeu a afetuosa alcunha de Mito ou Kobashow por sua atuação audaz, aguerrida. Deveras, conquistou o coração e a admiração de muitos brasileiros. Quem diria que um dia isso pudesse suceder com um piloto de nacionalidade nipônica?

O regresso da Honda é certo e, deste modo, muitos cogitam que a montadora traga o Koba-san ao circo da “Formula One”. Como torcedor do Mito, rezo para que tal suceda.

Aliás, desnecessário dizer que o presente blog é um dos mais acessados pelos fanáticos em F-1. A profusão de comentários é um grande indicativo da popularidade dos artigos sempre inteligentes e bem-humorados do Sr. Flavio Gomes.

Meus parabéns!

Caio Lima

Paulinha
Paulinha
11 anos atrás

Ilustre Jornalista:

Se a Honda fizer sucesso (e fará!), acho que a Toyota também pensará em voltar à F-1. Aumentariam, assim, as chances do MITO retornar!

Paulinha Lemos

Sérgio Assad Grinover
Sérgio Assad Grinover
11 anos atrás

Nem me preocupo muito com a ausência do Kamui Kobayashi, pois sei que, em breve, o japonês estará de volta. O Mito regressará em grande estilo e com o gigante grupo industrial Honda. O KobaShow voltará, também, com bons patrocinadores e se aposentará na Fórmula 1. Será um dia campeão mundial? Não sei, mas, ao menos, o nipônico continuará a nos encantar com a sua técnica apurada de excitantes ultrapassagens.

Sérgio Assad Grinover

Nayara de Jesus
Nayara de Jesus
11 anos atrás

O Koba era um dos meu pilotos prediletos na F-One. O WEC não é o lugar dele.

Acho que o Mito voltará com a multinacional Honda. Mas quero o japonesinho numa equipe competitiva, com condições de estar sempre na zona de pontuação.

Vou mandar um e-mail para a Honda colocar o Kamui num segundo time, que receber os seus propulsores.

Nayara de Jesus
Bom dia! Bom domingo!

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Nayara de Jesus
11 anos atrás

Pronto! Com esse e-mail o japonês estará contratado.
Resolvido o problema.

Juliana (Juju) Paes
Juliana (Juju) Paes
11 anos atrás

Flavinho,
A Honda manda super, super bem em motores turbo. Kamui Kobayashi manda super, super bem nas corridas. Koba e Honda, portanto, têm tudo para mandarem super, super bem juntos. Com tantos fãs, alguém duvida que o Mito não voltará? Beijinhos.
JUJU PAES

Mauro Greco
Mauro Greco
11 anos atrás

Esse japonês é muito sinistro. Na última corrida do ano passado, com Vettel e Alonso disputando o título, o Koba efetuou ultrapassagens nos dois. Até me lembro dos berros do irritante locutor Galvão Bueno… O Mito é muito atrevido.

Às vezes, nem precisará da ajuda da Honda para voltar em 2014. O cara é bom e vai consegir por patrocinadores este ano. Koba tem que ficar é F1. É assim que eu penso.

Heráclito
Heráclito
11 anos atrás

KobaShow (ou Mito) é um dos pilotos mais empolgantes dos últimos anos da F1. Eu via as corridas sempre esperando as ultrapassagens corajosas do japonês. Koba-san é muito sangue frio. Kamui pilota com a faca entre os dentes. Valentia pura

Saulo Garcia
Saulo Garcia
11 anos atrás

Tenho o pressentimento de que o Kobayashi voltará ano que vem ao Campeonato Mundial de Fórmula 1. Acho que uma das seguintes equipes receberá os motores Honda (além da Mclaren): Force India, Williams, Sauber, Lotus ou STR A felizarda escuderia terá, por certo, o Mito.

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Saulo Garcia
11 anos atrás

Tenho o pressentimento que você errou. Os motores Honda estão anunciados para 2015.

Juliana
Juliana
Reply to  Paulo Pinto
11 anos atrás

Até recentemente, trabalhei como engenheira mecânica da filial brasileira da Honda, até me aposentar. Na empresa, desde 2011, eu escutava sobre os rumores da volta da montadora nipônica ao circo da Fórmula 1. A mídia costuma citar como ano do regresso 2014, 2015 ou 2016.

Leia:

2014
http://esporte.ig.com.br/automobilismo/f1/2012-10-22/mclaren-encerra-parceria-com-mercedes.html

2015
http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/mclaren-poderia-voltar-aos-motores-honda-afirma-emissora-inglesa,68fec3d1f7a3d310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

2016
http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/honda-pode-retomar-parceria-gloriosa-com-a-mclaren-em-2016,d4cbddc89ff5d310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Rui
Rui
Reply to  Juliana
11 anos atrás

Bom, a única coisa certa é que a Honda voltará. Quando? Cada meio de comunicação fala uma coisa. Mas confio muito no trabalho dos japoneses que desenvolveram maravilhosos motores para a Mclaren, no passado.

Rui

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Juliana
11 anos atrás

Cara Juliana:

Obrigado pelos esclarecimentos.
Acredito que o ano mais provável, seja mesmo 2015. O motivo: a McLaren, principal interessada, já tem contrato com a Mercedes para o ano que vem.

Um abraço.

Benjamin Witte
Benjamin Witte
11 anos atrás

Senhor Gomes:

No ano passado, a Toyota vendeu 9,75 milhões de veículos automotores, sendo que produziu 9,9 milhões. Não dava para ela retornar ao circo da “Formula One”, pelo menos, como fornecedora de motores? Só alguém muito estulto para não sacar que a Honda estará, em breve, na F/1.

Toyota ou Honda poderia auxiliar o Mito a regressar à F-1.

Tomara que o Kobayashi-san consiga arrumar uns patrocinadores. Toshiba, Komatsu, Kirin, Uniqlo, Rakuten, Softbank, JX Holdings, Nomura, Takeda, Mitsubishi UFJ, Shiseido, Mitsui, Toray, Ajinomoto, Seiko, Asahi Glass, Hoya, Mizuno, Mori Seiki, Yaskawa, Noritsu, JAL, ANA, Dentsu, Zensho, Sumitomo etc.

NINGUÉM PODE AJUDAR O MITO? NÃO É POSSÍVEL!

Cordialmente,

Obs.: desculpe-me pelo desabafo.

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Benjamin Witte
11 anos atrás

Está desculpado.

Apolõnio Mascarenhas
Apolõnio Mascarenhas
11 anos atrás

Amigo Flavio Gomes:

Vamos fazer as nossas apostas?

Primeira equipe com os motores Honda: Mclaren, mas com Pérez e Button (não será nenhuma novidade).
Segunda equipe com propulsores Honda: Sauber com Kamui Kobayashi.

Norberto Borba Carrazza
Norberto Borba Carrazza
11 anos atrás

Li as oitenta explanações e gostei bastante de alguns arguciosos raciocínios. Vejo, realmente, a Honda retornando à F1, a fim de munir os seus propulsores para, ao menos, duas escuderias. O jubiloso Kamui Kobayashi deve estar com o coração batendo forte de esperanças! Arriscarei, outrossim, uma Sauber – Honda V6 Turbo, com o estimado Mito num dos cockpits.
Aos 26 anos de idade, Koba-san, com a sua intrepidez e seu patente talento, está muito novo para deixar o circo da F1.
É curioso notar que, no WEC, o Kamui será piloto da Ferrari, empresa está que fornece motores ao seu antigo time de Fórmula 1 (Sauber). Dizem que o brasileiro F. Massa não passa deste ano na equipe italiana…

Nilo Fagundes
Nilo Fagundes
11 anos atrás

Meu Deus! E pensar que a F1 começará sem o Kamui Kobayashi! Espero que os rumores se confirmem e a Honda regresse aos campeonatos de Fórmula 1, trazendo o Mito. O japonês ficou três temporadas na Sauber sem contribuir um centavo sequer com o orçamento do time suiço, por ausência de patrocinadores (piloto não-pagante, portanto). É sinal, de fato, de que ele tem valor.

Quem é fã do Ayrton, deve se recordar dos poderosíssimos motores Honda. A nipônica é perita em propulsores turbo.

Abração.

L. Carlyle
L. Carlyle
11 anos atrás

O lugar do Mito é na Fórmula 1, dando show com as suas ultrapassagens. A Honda precisa decidir quando voltará. Já li notícias no sentido de que seria em 2014, outras em 2015 e, mais recentemente, em 2016. Por que a montadora não abre logo o jogo e diz quando, efetivamente, retornará? Honda, ajude o Koba-san a arrumar uma vaguinha na F1!

Lucas Capez
Lucas Capez
11 anos atrás

Não sei se o Kamui Kobayashi por ser um piloto de origem humilde (filho de sushiman), sofre algum tipo de “discriminação” por parte das transnacionais japonesas. Sei que o Japão foi terrivelmente afetado por catástrofes naturais, mas alguma empresa do país poderia tê-lo auxiliado a permanecer na F-1. Incontestavelmente, é deplorável um piloto hábil como ele ficar de fora da Fórmula 1. O nipônico erra pouco, além de ser audacioso nas ultrapassagens. Até o veterano Barrichello, como comentarista da Globo no GP do Brasil de 2012, mencionou que o Kamui é bastante respeitoso com os seus colegas na pista.

O Koba-san regressará com o gigante grupo Honda ao circo da “Formula One”? Espero que sim, pois sou fã confesso do Mito.

Lucas Capez

Enedir Dutra
Enedir Dutra
11 anos atrás

Sorry! Mas eu queria o Kobayashi na F-1 e NÃO no WEC! A Honda precisa voltar e devolvê-lo ao seu devido lugar: FÓRMULA 1.

Glorinha Padilha
Glorinha Padilha
11 anos atrás

Flavinho, não tem como não gostar deste piloto japonesinho aguerrido!!! Achei que aquela tribufú indiana Monisha poderia mantê-lo na equipe Sauber. Acho que a machona está mandando mais do que o Peter Sauber. Ou o suíço está tendo um caso com o mexicano que foi promovido. O Esteban lembra a Chiquinha do Chaves!!! Ele parece uma menina!!! Vejam no Google Imagens.

Glorinha.

Bernardo Sabbag Niebuhr
Bernardo Sabbag Niebuhr
11 anos atrás

Acompanhei a carreira do Kamui Kobayashi da Toyota até a Sauber. Em incontáveis corridas, fiquei bocejando de tão chatas, mas o Koba, com as suas boas e emocionantes ultrapassagens, me davam algum ânimo para assistir ao término da prova. O japonês merece uma vaga na Fórmula 1.

celso
celso
11 anos atrás

Flavio,

Só fico me perguntando como NENHUMA montadora nipônica chamou o Mito para correr em qualquer categoria top. Será que Toyota, Nissan, Honda não conseguem ver o potencial deste piloto?
De qualquer forma, ser contratado pela Ferrari para disputar o WEC é para poucos. Sendo um piloto japonês, então, só para o Mito!

Abraço!

Sérgio Assad Grinover
Sérgio Assad Grinover
Reply to  celso
11 anos atrás

A Honda retornará ao circo da F-1 e trará o Koba-san de volta. Vai por mim.

Júlio César Rivarola
Júlio César Rivarola
11 anos atrás

Há! Há! Há! Eu vi este extremamente sorridente japonês no Grande Prêmio dos Estados Unidos (Texas) do ano passado (novembro). Tenho uns amigos norte-americanos que bateram umas fotos e pegaram autógrafos do Kobayashi. O inglês dele é, digamos… Bom, deixa pra lá. Ele é um cara bem bacana e torço para que encontre um cockpit para 2014. Koba vai se divertir com o carro Ferrari no Endurance. Ele é um MITO!!!

RICARDO
RICARDO
11 anos atrás

A F1, que trocou a superlicença pelas cedula$, não merece o Koba.

Gediel Mantovani
Gediel Mantovani
11 anos atrás

Sr. Flavio Gomes:

Fiquei sorumbático ao saber que o Koba-san ficou fora desta temporada. A minha derradeira esperança era a Lotus contratá-lo, mas acabou não ocorrendo. Seria triste, porém, vê-lo naquelas escuderias que jamais pontuaram. O Mito merece um carro competitivo. Estou rezando para ele regressar com a poderosa Honda.

Gostei do blog. Parabéns!

Um forte abraço!
Gediel Mantovani

RENATO RESTIFFE
RENATO RESTIFFE
11 anos atrás

É isso aí! Não pode ficar parado! Confio no seu retorno! Gosto dos verdadeiros RACERS! Kamui Kobayashi é um RACER LEGÍTIMO!

RENATO RESTIFFE

Bruno Assaf
Bruno Assaf
11 anos atrás

A Fórmula 1 precisa mudar para que pilotos como Kamui Kobayashi não fiquem de fora. O nipônico é valente nas pistas e nos proporcionava belas ultrapassagens. O Mito ainda tem muito a mostrar na F-1.

Fábio Augusto Flexa
Fábio Augusto Flexa
11 anos atrás

Caramba! É uma pena o japonês Kobayashi estar fora da F/1! Recordo-me de ultrapassagens que ele fez sobre o Alonso, o Shumacher, o Vetttel, o Barrichello etc. Teve uma corrida, no ano passado, que o Mito largou em 15º e, na segunda volta, estava em 8º. Um cara desses não deveria sair da F/1. Mas voltará, por certo, com a Honda. Koba é show!

Grande Mito! Toda a sorte do mudo para você!

Emílio Mallet
Emílio Mallet
11 anos atrás

Kobayashi é um cara bacana. No GP do Japão, após o pódio, ele deu uma cantada numa repórter inglesa muito bonita. O japonês é gente fina e merecia continuar na F1. Acho que o Koba vai mandar bem no WEC. Valeu!!!

Gilmar Masson
Gilmar Masson
11 anos atrás

Koba não pode ficar parado, se almeja retornar com ou sem a Honda ao circo da Fórmula 1. Enquanto isso não ocorre, seja muito feliz no Mundial de Endurance! Sucesso com a Ferrari! Mito, abraços!

Gil MASSON

Henrique R. Coelho
Henrique R. Coelho
11 anos atrás

Recordo-me quando o Kobayashi deu um X no campeão Jenson Button no S do Senna no GP do Brasil (Interlagos) em 2009. Senti que o japonês tinha futuro na F1.

Vejam esta matéria sobre o Mito:

http://autosport.sapo.pt/peter-sauber-kamui-kobayashi-esta-na-formula-1-devido-ao-seu-talento=f90479

Mirella
Mirella
11 anos atrás

Desejo muita sorte ao talentoso piloto japonês Kamui Kobayashi. Nosso MITO!