SOBRE PNEUS E ULTRAPASSAGENS

SÃO PAULO (e tenho dito) – A essa altura, acho que todos já sabem que a Pirelli vai colocar novos pneus na pista a partir do GP do Canadá. Os 79 pit stops de Barcelona (78 para trocas, para ser preciso) assustaram um pouco. Precisar de quatro paradas para ganhar uma corridaBorracha, idem. Lembro de uma vitória de Schumacher assim em Magny-Cours que todos acharam espetacular, mas ele só fez isso para tirar uma onda. Naquele ano (2004?), estava tão fácil que o alemão resolveu ganhar corridas de todos os jeitos possíveis: uma parada, duas, três, com uma mão só, sem duas marchas, com freio a tambor, sem água no radiador, apenas com mecânicos canhotos, de óculos escuros… Essa da França foi para se divertir em ritmo de classificação durante a prova toda. Não havia a menor necessidade.

Mas domingo, não. Ou Alonso parava quatro vezes, ou se lascava. E muitos outros pilotos fizeram o mesmo.

Aí acaba a prova e ouço aqui e ali odes ao GP. Que em Barcelona nunca ninguém passava ninguém, e neste ano foi demais, um festival de ultrapassagens e tal.

Bobagem.

Reparem que a imensa maioria das ultrapassagens aconteceu entre carros cujas diferenças nos tempos de volta, no momento das ditas cujas, as ultrapassagens, eram de 2 a 3 segundos. Ninguém se esforçou demais. Era chegar e passar. Bico. Até eu passo por cima de um carro 2 segundos mais lento que o meu em qualquer pista.

Assim, é uma falácia dizer que o GP da Espanha foi “imprevisível”, “emoção do começo ao fim”. Ele foi é confuso para o público. Era fácil prever que Alonso venceria, depois de passar em terceiro na primeira volta. Ali sim houve corrida, nos primeiros metros, nas ultrapassagens que fez na largada. À frente dele havia um carro manco, de Rosberg, que duraria dez voltas, se tanto, e Vettel. OK, Vettel poderia ser um adversário. Então digamos que a corrida ficou imprevisível até a volta 11, quando Alonso saiu dos boxes na frente de Vettel. Ali o GP da Espanha acabou. Dali em diante, nada do que acontecesse seria real. As mudanças de posição seriam tão artificiais quanto um Big Mac de isopor. Só mesmo uma cagada num pit stop poderia alterar o resultado final. E jogar nas costas do erro de mecânicos o desfecho de um GP é uma pobreza esportiva.

Passamos a ter um campeonato de gestão de borracha. Quando Hamilton diz “não consigo dirigir mais devagar que isso”, é uma derrota. Quando ele mesmo se espanta, “uma Williams me passou!”, pelo rádio, é a indignação de quem tem um carro que depende só de pneus para funcionar. Se é assim, de que vale todo o esforço para se projetar um carrinho bacana?

Ótimo que a Pirelli vai mexer nisso. GPs confusos para quem assiste não são legais. É bom que a pessoa entenda o que está acontecendo quando está vendo uma competição esportiva qualquer. Senão, fica iludido o tempo todo, achando que algo anormal está acontecendo diante de seus olhos, ou vai acontecer. Não vai. As ultrapassagens de Barcelona foram de mentira. É como colocar o Bayern para jogar contra o Velo Clube começando o jogo com cinco jogadores contra 11 do adversário. Em 15 minutos, vai estar perdendo de 3 a 0. Aí para o jogo, coloca 11 contra 11, e o Bayern vira. Imprevisível, isso? Não. Confuso e mentiroso.

Fora que para a Pirelli me parece uma desgraça mercadológica botar a cada duas semanas na pista, para milhões de almas na TV, pneus que acabam depois de cinco ou seis voltas. Eu não me animaria muito a comprar pneus assim para meu carro.

Tomara que voltemos a ter um campeonato de carros, motores e pilotos. Se for para ter campeonato de pneus, que se abra a F-1 para outras marcas. Aí sim. As disputas Michelin x Bridgestone eram interessantes. Com o modelo de fornecedor único, não faz sentido submeter os pilotos a esse martírio de ter de andar devagar numa competição cuja objetivo é ser mais rápido que os outros. Conservar pneu hoje é mais importante do que ser veloz. É uma distorção da natureza do automobilismo.

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Eduardo Martin
Eduardo Martin
10 anos atrás

Flávio, aqui no Benitão 11 contra o 11 o Bayern não ganha do Velo fácil não.
Não vai ser a moleza que foi o Barcelona. Eles não vão aguentar a pressão.
Você sabe que a Lusa sofreu para ganhar aqui, e só fez 2a1 pq ninguém imaginou que aquele lateral ia sair driblando todo mundo na entrada da área. Que raiva.
Além do mais nosso estádio é muito mais legal do que essas Arenas por aí. Dúvido que lá em Munique tenha um velinho de uns 80 anos que vende pipoca na arquibancada, corneta o time e xinga o adversário ao mesmo tempo.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
10 anos atrás

Acho que os pneus do ano passado estavam na “dosagem certa” para serem importantes componentes em uma corrida. Os pneus da temporada de 2013 passaram um pouco dos limites toleráveis… hoje eles são “protagonistas”.

Nesse ponto o pessoal da Red Bull tem razão, quando os pneus limitam a utilização de 100% do potencial do carro alguma coisa esta errada.

Imperador.

Paulo Vargas
Paulo Vargas
10 anos atrás

GPs confusos para quem assiste não são legais. É bom que a pessoa entenda o que está acontecendo quando está vendo uma competição esportiva qualquer. Senão, fica iludido o tempo todo, achando que algo anormal está acontecendo diante de seus olhos, ou vai acontecer. Não vai. As ultrapassagens de Barcelona foram de mentira.

Flávio, não acho que os gps estão confusos ou que, quem goste do esporte não está entendento a corrida. Apenas os carros que gastam mais pneus precisam parar mais vezes ou então polpar os pneus andando em ritmo mais lento! Qual a confusão? Foi o que a Ferrari fez parou mais vezes p/ poder imprimir um rítmo melhor. A Lotus por sua vez parou menos por não sofrer tanto com o desgaste! O que tem de anormal nisto? Se RBR e Mercedes não conseguem ter rítmos fortes o problema está no chassis e não nos Pneus não acha? Na minha humilde opinião o que está confuso é a performane da equipe austríaca, que: hora vai bem e sobra, hora não acha acerto? Vc deveria colocar um post p/ tratar desta confusão não acha?

Leonardo Dantas
Leonardo Dantas
10 anos atrás

Brilhante mesmo foi este trecho: “Fora que para a Pirelli me parece uma desgraça mercadológica botar a cada duas semanas na pista, para milhões de almas na TV, pneus que acabam depois de cinco ou seis voltas. Eu não me animaria muito a comprar pneus assim para meu carro.” Parei com Pirelli exatamente por isso!

E sem contar que o Felipe faz (ou fez) propaganda da marca concorrente; Daí penso eu: “Porra, o cara entende pacas de pneu… reclama muitoooo dos Pirelli e diz que o Bridgestone é das galáxias. Vou de Bridgestone!! rs

Abraços!

Paulo Pinto
Paulo Pinto
10 anos atrás

O caso é muito simples:

Não deixaram o homem fazer chover artificialmente.
Ele encomendou o pneu-farelo.

E a turma que se vire.

Olegário
Olegário
10 anos atrás

Eu achava as disputas de Pneu entre Michellin e Bridgestone legais… até o GP dos EUA lá de 2005.

Mauricio
Mauricio
10 anos atrás

Senhores, continuo dizendo só uma coisa, pneu que solta pedaços inteiros da banda de rodagem, é erro de engenharia e problema sério de segurança.

Gustavo
Gustavo
10 anos atrás

É por isso que só uso Michelin no meu carro, hehehe.

Nelson
Nelson
10 anos atrás

Flavio: mais um texto brilhante.

Nelson
Nelson
10 anos atrás

Capitão NEMO: Já ouvir falar sobre subconciente? Já percebeu quantos não falam que gostariam da volta da Good Year ou da Michelin? Alem do mais a Pirelli não vive só do mercado italiano, ingles ou alemão, ela vende tambem para países em que a cabecinha é bem pequenininha!

Bruno de Melo
Bruno de Melo
10 anos atrás

Concordo com quase tudo. Só acho uma bobagem, isso li aqui e em mais uns dois artigos por aí, esse negócio de que o fato dos pneus se desgastarem assim faria eu pensar em não comprar pneus dessa marca porque acabam rápido.

Pneus de corrida não tem nada a ver com os de rua. Qualquer pessoa em com um pingo de inteligência sabe disso. Um motor desses carros duram x kms e depois estragam. Todo mundo sabe disso. E daí? Alguém deixaria de comprar um carro de motor Mercedes por causa disso? Argumento irrelevante, a meu ver.

Mas concordo que pneu de corrida não podem ser como hoje são. A conta é simples, e assim deveria ser, como já foi. A borracha de um carro de corrida tem que ser macia o suficiente para ter a melhor performance em aderência e um desgaste que compense isso. Mas isso só é possível se houver realmente disputa entre marcas. Ao contrário, ficará como está: quem decide como ela vai se degradar nunca serão os pilotos ou equipes.

Nelson
Nelson
Reply to  Bruno de Melo
10 anos atrás

Bruno me desculpe, mas o FG está 100% certo, principalmente sobre o mercado da Pirelli. Procure ouvir a opinião das pessoas de várias classes, ninguem fala dos pneus de F1 e sim que esses PIRELLI são uma merda.

Leonardo Costa
Leonardo Costa
Reply to  Nelson
10 anos atrás

Minha opinião é igual a do Bruno. Pelo menos para mim, o fato de os Pirelli da F1 não durarem o suficiente para eu sair de casa e chegar no trabalho não me faz pensar que a Pirelli faz pneus ruins. Primeiro porque eles estão fazendo esses pneus que não duram nada de propósito e não por não saberem fazer pneu, e segundo porque eu não uso pneu de F1 no meu carro, apesar de ser Pirelli também.

Bruno de Melo
Bruno de Melo
Reply to  Nelson
10 anos atrás

Respeito sua opinião, mas discordo completamente. Primeiro porque o mercado Pirelli é fortíssimo no país. Diversas montadoras recebem pneus da Pirelli por aqui. Faça uma pesquisa e veja a diferença de vendas dessa marca para os demais por aqui, por exemplo. As pessoas dizem que pneus Pirelli são uma m…? Amigo, nem 0,00001% de proprietários de veículos sabem diferenciar a qualidade técnica de um pneu de rua. O que está na cabeça das pessoas é marketing, publicidade, não um julgamento técnico de um pneu. Até porque, na prática, quando bem tratados e com manutenção em dia, são todos muito parecidos.

Repito: Pneu de carro de corrida não tem absolutamente nada a ver com pneu de carro de corrida. E, na minha opinião, o fato dos pneus serem produzidos pela Pirelli com uma maciez absurda para atender aos anseios dono da F1 não faz ninguém pensar que os pneus são uma merda. O fato da Pirelli estar lá com exclusividade é resultado de um contrato de marketing enorme. E isso, na prática, apenas reforça a marca.

Mas respeito o contraditório, apesar de nesse caso não concordar.

Rodrigo Brayner
10 anos atrás

Pooo Flávio, eu costumo a concordar com vc mas nessa não dá, se tirarem esse desgaste e pelos carros serem 60 65% iguais em aerodinâmica etx, as corridas voltam a 2006 e fica aquele saco de ultrapassagens somente em paradas de box, ai vale quem anda mais rápido somente, com precisão de um pit-stop, o que era ruim de ver.., nos anos 80 tínhamos esse tipo de imprevisibilidade… ao menos as corridas estão mais legais, se mudarem os Pneus a Red-Bull vai ganhar de novo e vai ficar sem graça outra vez, simples…

Alexandre Novaes
Alexandre Novaes
10 anos atrás

Bom dia a todos.
Flávio, concordo plenamente contigo. No último parágrafo você falou tudo.
Hoje a competição é de “gestores de pneus”, e não de pilotos. Não de velocidade.
A essência da F-1 está se perdendo.
No qualifying, por exemplo, hoje não existe disputa verdadeira por pole, pelas primeiras posições. O mais importante é “conservar os pneus”.
Absurdo.
Como tenho imensa saudade quando os pilotos iam para a classsificação com a faca nos dentes tentar tempo de verdade, fritando pneu, freando bem depois, pilotando no limite. Tirando tudo do carro.
Hoje está tudo muito, muito enfadonho.
As corridas, artificialmente muito chatas, apesar de toda a “emoção”.
Tenho uma sugestão para o novo nome da F-1: “Mundial de Administradores de Pneus 2013”.

Nelson
Nelson
Reply to  Alexandre Novaes
10 anos atrás

Perfeito.

roxxonvaldez
roxxonvaldez
10 anos atrás

na corrida de mônaco vamos ouvir galvão repetir a toda hora: a f-1 atingiu a fantástica marca de um pneu trocado por volta.eheeheheheh

Paulo F.
Paulo F.
10 anos atrás

Pneus de F1 não tem absolutamente nada em comum com os de rua a não ser:
a) são feitos de borracha!
b) levam o logo do fabricante na lateral
c) tem um nome comercial XYZ que é o mesmo do pneu do seu Fusca, Ka , ou outra “condução” ( há esse pessoal do markenting…).

O avanço é real quando 2 ou mais empresas fornecem. Veja-se as décadas de 70,80 e 90!

Mariana
Mariana
10 anos atrás

Schumacher em 2004 administrava a corrida desde a primeira volta, aquilo que era vida!

Mas, falando em Schumacher, tem uma coisa que é importante destacar: não vale falar da Mercedes pra defender os pneus! Evidente que é uma exceção, nenhum time está TÃO ruim, mas isso não pode ser usado como parâmetro para achar que os outros times estão numa boa.

Delano Braga Santos
Delano Braga Santos
10 anos atrás

Flávio Gomes

Vai aí uma dica muito legal para boas corridas de F1!

1. Seja criado o primeiro treino curto entre pilotos reservas no máximo 30 ou 50 minutos. Cada piloto de uma escuderia testa dois jogos de pneus com “ranhuras” aqueles usados entre 1998-2008 para serem reutilizados pelos entre os titulares na largada e só poderá fazer a trocar para pneus “slick” em composto macio ou super-macio quando somente dois dentre os quatro pneus sobrar apenas duas faixas de ranhura, aí é permitido a troca de pneus onde nos boxes terá um fiscal que vai avaliar o estado dos pneus, caso alguma equipe ou piloto burlar a regra este receberá bandeira preta. No caso de corrida com chuva, eles largam com intermediários ou os chamados biscoitos, aí caso a pista secar eles utilizam somente o formato de pneus lisos.

2. O terceiro treino livre será vital para formação dos pilotos para a classificação. O piloto que for mais lento nesse treino em relação ao seu companheiro irá formar o bloco do Q1 e o outro com os mais rápidos formará o bloco do Q2. A classificação terá como critério o seguinte, em condições de pista seca cada piloto tem durante 20 minutos em dar no máximo até oito voltas de acordo com o bloco que ele foi selecionado, ao final do Q1+Q2 classifica-se quem tem os dez melhores tempos para o Q3. No Q3 em ordem decrescente com tempo de 10 minutos entre dois e dois carros eles dão uma volta lançada e tentam melhorar o seu tempo que o qualificou entre o top 10. Na formação para o grid de largada eles andam com os pneus usados no treino e trocam em seguida para os de ranhuras aqueles com sucos.

3. A mudança na pontuação será a seguinte: 1º 20 pts; 2º 17; 3º 14; 4º 12; 5º 10; 6º 8; 7º 6; 8º 4; 9º 2 e 10º 1 ponto. Quem fizer a melhor volta da prova e terminar na pontuação ou seja entre os 10 primeiros fatura um ponto. O vencedor caso liderar 1/3 ou mais da metade da corrida ganha um ponto e se ele foi o pole também leva mais um ponto. Outra situação legal será a entrada de pelo menos mais duas montadoras para fornecer motores as equipes criando além do campeonato de pilotos e construtores outro de motores.

Fica aí a dica, quem sabe dá certo ou mais errado do que de costume.

Delano Braga Santos
Delano Braga Santos
Reply to  Delano Braga Santos
10 anos atrás

Vale também resaltar quando a classificação for com pista molhada, aí após o final do Q2 são selecionados os cinco melhores pilotos de cada qualificação. E a pole será decidida pela mesma ordem decrescente mas apenas um carro na pista em volta lançada e registrar a volta, quem for o mais rápido dentre os dez primeiros é pole.

Ronaldo
Ronaldo
10 anos atrás

Sorte que por conta desses pneus de Polvilho ninguém teve nenhum acidente grave. Desde 94 quando Ratzemberger (acho que é assim) e Senna se foram foi uma corrida incrível por questões de segurança e tal, inclusive mudanças nos pneus… Inclusive em nossos carros temos que manter com pneus bons por questões de segurança e na F1 já se esqueceu disso tudo, Espero que ninguém precise fazer companhia ao Ratzemberger, Senna e tantos outros e aumentar o grid no céu por conta do Pneu de Polvilho…

Nelson
Nelson
Reply to  Ronaldo
10 anos atrás

É verdade. Isto virou uma coisa estupida e perigosa.

ZZZZZZ
ZZZZZZ
10 anos atrás

Engraçado que com tudo isso os líderes do campeonato são: Vettel, Raikkonen, Alonso e Hamilton, os pilotos cantados em verso e prosa por quase todo mundo como os 4 melhores da categoria.

Será que está tão ruim assim?

Rafa
Rafa
10 anos atrás

Bravo!

Chega dessa palhaçada de poupar pneus. Se é para ter ultrapassagem, a asa móvel já é solução artificial o suficiente, e basta. Mais que isso não precisa.

Paulo Vargas
Paulo Vargas
10 anos atrás

“Então digamos que a corrida ficou imprevisível até a volta 11, quando Alonso saiu dos boxes na frente de Vettel. Ali o GP da Espanha acabou”

Deve ter acabado pro Vettel, pois não conseguiu definir sua estratégia, porque p/ Raikonenn foi bem movimentado disputando a vitória até então….agora esse mimimi dos pneus por quê?
Ha ja sei……Vettel está em desvantagem…….mas não foi vencedor com sobras no Bahrein??? O dono da RBR não fez queixas lá fez? Não se preocupem torcedores do Vettel pois Mr. Bernie já mexeu seus pauzinhos!! Pra cima deles Alonso, bora mostrar como se pilota!

Carlos
Carlos
Reply to  Paulo Vargas
10 anos atrás

Em que momento da corrida o Raikonenn ameaçou o Alonso?

Não sei que corrida vcs assistem..

Paulo Pinto
Paulo Pinto
10 anos atrás

Gostei do primeiro parágrafo. Top Seven em destaque.

Dan Marambaia
Dan Marambaia
10 anos atrás

Big Mac de isopor é retundância.

JP
JP
Reply to  Dan Marambaia
10 anos atrás

Redundância, meu filho!

Rafael Fuentes
Rafael Fuentes
10 anos atrás

Não foi tão previsível assim… a estratégia de 3 paradas do Raikkonen confundiu um pouco. (Até o Fábio Seixas falou no Twitter, lá pelo meio da corrida , que ele era o favorito.)

Mas realmente esse campeonato de gestão de pneus foge a essência da F1. E é chato… Acho q o Bernie Ecclestone tem mais culpa nisso que a Pirelli.

Sinval Carlos do Prado
10 anos atrás

è brincadeira de mau gosto,
pneus “merda”
DRS
Kers
autodromos de video game,
e outras traquinices e trapizongas e etc.

a verdade é que a receita da boa F1
eles jogaram fora com o tempo , pensando
em grandes somas e espetaculos, portanto
esta coisa para dar certo deveria começar de
novo . resetar o que esta ai
e partir para “outras” ou melhor velhas
logicas para este esporte continuar.

luiz alberto
luiz alberto
Reply to  Sinval Carlos do Prado
10 anos atrás

Concordo Sinval,e o que nos garante que estes resultados ora ganhando um ora qualquer outro também não seja “pré arrumado” só para garantir audiência,uma vez que o que importa mesmo para direção da FOA é ter telespectadores de preferencia o mais leigo possível daqueles que querem ver Show,dos que acham que corridas de automoveis seja igual a de atletismo ou cavalos em que aparentemente todos sejam iguais,dos que acham que marcas ou escuderias não competem para ter o melhor carro (e/ ou conjunto).O campeonato paulista de futebol mostrou isto claramente ,um montão de jogos para não valer praticamente nada,onde o time de melhor campanha esta fora, desclassificado por um time que mais empatou do que ganhou e vai decidir o titulo em dois únicos jogos ai sim valendo titulo,o campeonato foi só para agradar as torcidas iludidas(assim como iludidos estão alguns Pachecotorcedores em relaçâo ao segundo piloto da equipe rossa). Seguindo esta lógica,seria interessante para Mr.Bernie e sua trupe que pelo menos dois candidatos se revezassem ou pelo menos mantivessem pontuação próximas até o desfecho do campeonato para que só na ultima prova ser decidido qual seria o campeão,o que aliás já tem ocorrido,quem garante que isto já não estava no script, a F1 esta muito Hollywoodiana com estas ultrapassagens de efeito especial(ou artificial????) então qualquer falcatrua é possivel o que importa mesmo é ter audiência,e custe o que custar;até credibilidade pois ainda tem gente que cai no conto do bilhete premiado,então…………………………………………………….

Alexandre Werner
Alexandre Werner
10 anos atrás

Vc tocou num assunto muito intrigante. Afinal o que a Pirelli pensa que está ganhando com essa porcaria de pneu? Nunca vi uma companhia gastar tanto dinheiro para fazer propaganda contra si mesma.

Mauricio P.
Mauricio P.
10 anos atrás

Michael Schumacher já disse há muito tempo quando retornou a F1, que não se tratava mais de uma competição de pilotos tirando100% o tempo todo de um carro de corridas e sim, pilotos apenas administrando consumo de pneus o que não é de forma alguma ou pelo menos não deveria ser o objetivo de uma competição como a F1……………..na época parecia apenas justificativa para seus fracos resultados. Dessa vez tenho que admitir, o alemão tava certíssimo.

Paulo Vargas
Paulo Vargas
Reply to  Mauricio P.
10 anos atrás

Interessante era que: Só ele dava vexame…..ts.

Oi?
Oi?
Reply to  Paulo Vargas
10 anos atrás

Ele, F. Massa, Hamilton e todos os pilotos com pilotagem agressiva. Para Button, Alonso, Di Resta e cia. é melhor continuar como está…

Alex
Alex
Reply to  Paulo Vargas
10 anos atrás

queria saber o que A. Senna pensaria sobre esse pneus

Nelson
Nelson
Reply to  Alex
10 anos atrás

Teria morrido bem mais cedo!!!

Mariana
Mariana
Reply to  Paulo Vargas
10 anos atrás

Ah, verdade, era pura conversa fiada do Schumacher, é só ver como Rosberg e Hamilton estão arrasando! Nessa última corrida então! Nos meus 15 anos de F1, nunca vi um desempenho como esse em dois pilotos saindo da primeira fila!

(e a última frase não foi irônica ¬¬)

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Mariana
10 anos atrás

Hahahahahahahahahahaha!!!

(minha risada também não foi irônica, Mariana…).

Nelson
Nelson
Reply to  Mariana
10 anos atrás

Mariana como sempre acertando.

Nelson
Nelson
Reply to  Paulo Vargas
10 anos atrás

Já inventaram óculos a muito tempo!!!

Wolfpack
Wolfpack
10 anos atrás

Pergunta? Em tempos de ecologicamente correto, biodegradável, e outras coisas da geração do Plano Real… alguém limpa a sujeirada deixada pela Pirelli depois de cada prova de F1, ou vai tudo para um rio mais próximo depois de lavada a pista? O pneu tostines ou biscoito de polvilho que a Pirelli criou é uma propaganda negative para a marca. Será que o departamento de marketing da empresa já pensou nisso?

Mauricio
Mauricio
10 anos atrás

Pela primeira vez concordo com você em todos os pontos!
No último post sobre a corrida um seu leitor definiu bem o que a F1 se tornou, um rally de regularidade. Essa não é a essência deste tipo de corrida. Não com carros que beiram os 900cv e podem andar acima de 300km/h em pistas asfaltadas a perfeição.
As últimas três corridas foram lamentáveis. Pedaços enormes de pneus voando por toda parte, placas inteiras da banda de rodagem se soltando a rodo. Acidentes entre carros dentro do pitlane.
Mais artificial que suco de uva da Q-Refres-Ko. Lembra dessa?

Nelson
Nelson
Reply to  Mauricio
10 anos atrás

Pô Maurício, esta foi do fundo do bau hem? rsrsrsrsr

Marcog
10 anos atrás

Você é um cara chato pacas, mas:

1 – Mandou muito bem no texto, sobretudo sobre a questão dos diferentes fornecedores de pneus
2 – A foto da borracha azul e vermelha (só o lado vermelho acabava) ficou fantástica. Fiz uma viagem no tempo em 3 segundos…

Elio Avelino
Elio Avelino
10 anos atrás

Concordo com o Flávio Gomes em relação aos pneus. A Fórmula 1 está cada vez mais artificial.O imprevisível tem sido algo raso. Principalmente com essa tal de asa móvel. Mas tenho uma dúvida: a quantidade de pneus utilizados para atender as necessidades atuais de pneus seriam maiores ou menores quando se utilizava, por exemplo, três, quatro jogos de pneus por carro em um treino classificatório? Sabe-se que um jogo de pneus de Fórmula 1 é caro. Onde fica a diminuição de custos nesse sentido?

Crock
Crock
10 anos atrás

As corridas estão imprevisíveis sim, isso é fato, tanto é que todos que escrevem palpites antes das corridas estão errando feio. Tanto Kimi quanto Vettel tinham carros para vencer na Espanha, o Vettel só ficou para trás por que errou a estratégia e o que mais fez a diferença na vitória do Alonso não foram os pneus e sim a diferença que o Alonso sempre faz nas pistas aliado da leitura correta por parte da Ferrari da hora de parar.

Jader
Jader
10 anos atrás

A Pirelli faz o que faz porque está sendo paga para isso. Não está entregando produto ruim ou bom, está entregando pneus que se desgastam mais a pedido do chefe da F1. E esse foi o acordo, segundo notícias da época em que mudou o forncedor de pneus.

Aposto que se for determinado que os pneus durem mais, eles irão fazer.

Mauricio
Mauricio
Reply to  Jader
10 anos atrás

Porém até o chefe andou reclamando. Leia no GP.

EduardoRS
EduardoRS
10 anos atrás

O negócio pra mim seria o seguinte:

1) Liberar 3 tipos de pneus em todas as provas: A (pneu de pedra, aguenta uma corrida inteira se for bem gerenciado), B (mais macio, para stints curtos), e C (chicletão, para treino ou para uma pequena sequência de voltas na corrida). E acabar com essas regras estúpidas de usar o mesmo pneu no Q3 e na corrida, e de obrigar a usar 2 compostos diferentes nas corridas. Se o cara quiser correr só com pneu macio, deixa ele;
2) Limitar BASTANTE a dependência aerodinâmica dos carros, baixar o limite total de área de asa nos carros, e assoalho plano obrigatório;
3) Freios de aço ao invés de carbono, ou algum outro material que seja comercialmente viável em carros de rua.

A F1 atual, assim como a vida atual, tem regrinhas demais. Simplifica e deixa os caras correr!

Jose Brabham
Jose Brabham
10 anos atrás

Sempre se precisou administrar pneus, desde o Lotus 72 que era “bonzinho” com os Firestones e ajudou Emerson a ser campeão. E Fangio, na década de 50, já pregava que se tinha que vencer “o mais devagar possível”. A grande diferença destas épocas para agora é que hoje é artificial, como são artificiais o circuitos de Yas Marina, Marina Bay e aquele da Coréia…

Carlos
Carlos
Reply to  Jose Brabham
10 anos atrás

Sim…antigamente não havia tecnologia…o cara tinha que tirar o máximo do carro cuidando pra chegar inteiro e vivo no final da corrida…
Agora esse pneu-bolacha não se justifica…

Victor
Victor
10 anos atrás

Pronto, agora só falta tirar essa palhaçada do DRS. Ai sim teremos a F1 de volta.

Fabio Fornari
Fabio Fornari
10 anos atrás

Concordo. Não faz sentido uma corrida de F1 onde os carros têm performance normal apenas durante 05 voltas após cada uma das muitas paradas para troca de pneu. Depois tudo vira Caterham.

Eu gosto mesmo é de corrida de verdade: larga e vai até o fim. Por isto sonho com minhas tantas provas de Marcas. O melhor conjunto vence sempre. Sem depender de tempos de pit stop ou de “salvar” os pneus. Coisa gay este negócio de “save the tires”. rsrs

Bernie
Bernie
10 anos atrás

Olha, eu concordo em parte com voce. Mas pneus sao iguais para todos. Entao a Ferrari decidiu: fodam se todos e vamos correr como nunca e quando o pneu gastar, pegamos novos. O Hamilton nao coseguia ir mais de vagar porque nao queria parar. A Ferrari foi que foi e quase fez dobradinha. E’ questao de decidir jogar o jogo e com as regras que se tem agora. Se for para parar 15 vezes e ganhar, nao faz problema. Concordo que nao e’ o certo para a Formula 1 que quer ver os carros mais rapidos disputando corridas, mas a Ferrari fez o certo.

Mauricio
Mauricio
Reply to  Bernie
10 anos atrás

Porém deu para notar que se forçar a mão só um pouquinho mais, também vai ficar a pé. Basta anotar as dificuldades de Massa na última prova antes da Espanha.
O ponto é que o desgaste está tão acintoso e desproporcional que já beira a falta de segurança.

gustavo maia
gustavo maia
10 anos atrás

Deve ser a primeira vez que vou discordar do FG, mas os pneus fazem ou não parte do carro e a administração de seu uso são ou não uma marca do bom piloto e da boa corrida?
Reconheço que pode haver excesso – pneu dechapando fica feio mesmo. De toda forma, seria diferente se estivessem jogando laser nos olhos do VEttel para ele não ganhar, ou água na gasolina do Webber. Pneu é pneu e vice versa.
Se o argumento do FG se limita ao desagrado com a influência dos pneus, então seria o mesmo que dizer que o combustível atrapalha ainda que não tivessem abastecido com o suficiente ou o piloto passasse a corrida inteira na mistura mais rica. Afinal, quantas vezes um piloto teve de reduzir o ritmo de corrida para poupar combustível.
Quanto ao aspecto mercadológico, qualquer um que lê dois parágrafos sobre F1 sabe que a Pirelli está cumprindo um mandato da FIA para fazer os pneus assim. Concordar com esse argumento equivaleria a não comprar carros da Renault porque um motor da F1 tem de ser revisado a cada fim de semana.
Enfim, os pneus são apenas sintoma. A diferença de velocidade necessária para ultrapassar na F1 atual é imensa. Faz tempo que não se vê um motor quebrar. A aerodinâmica cola o carro no chão e interfere no desempenho do perseguidor. Os pilotos são mais ou menos os mesmos. Assim, para termos alguma ultrapassagem na pista tem que inventar DRS, pneus, KERS. Não lembro de uma corrida em Barcelona tão movimentada.
No particular, o problema do Hamilton pode ser que ele foi formado para a época de F1 com pneus inesgotáveis e reabastecimento. Raikonnen conseguiu se virar. Rosberg também.

Pedro Merencio
10 anos atrás

Acredito que a melhor solução seria deixar cada equipe livre para escolher seu fabricante de pneu. Como fazem com os demais componentes do carro, tipo motor, freios, piloto…

Bastava criar um regulamento, bem criado, para evitar exageros tanto na característica desempenho/desgaste como na quantidade de conjuntos disponíveis por piloto por gp.

Infelizmente o regulamento, como um todo, atual da Formula 1 vai contra uma característica que já foi usada como o grande diferencial da categoria, o desenvolvimento tecnológico.
Essas limitações que fazem com que o piloto não possa levar seu carro ao limite de velocidade não trazem nenhuma motivação pros engenheiros. Tanto que não temos mais grandes sacadas como o controle de tração, a suspensão ativa, o controle do centro de massa (na minha opinião uma das mais geniais).

Se continuar assim, a formula 1 vai acabar se tornando uma Indy. Sem querer desmerecer esta ultima.

Elio Avelino
Elio Avelino
Reply to  Pedro Merencio
10 anos atrás

Concordo com você Pedro. Não é saudosismo, até porque não sou tão velho assim, mas seria muito interessante, ver Alonso, Hamilton, Kimi, Button, Massa, Vettel e compannhia tirando o máximo dos seus carros, tanto nos treinos classificatórios como nas corridas. Máximo mesmo, fazendo ajustes para uma ou duas voltas rápidas semm pensar em desgaste de pneus, consumo e … e podendo os alterar no dia seguinte para ter características para corrida. Acho que seria ótimo para o público, pilotos e engenheiros.

Anderson Pereira
Anderson Pereira
10 anos atrás

Todo mundo reclama q os pilotos precisam tirar o pé pra poder completar a corrida por causa dos pneus.
Em 2014 os tanques seram reduzidos de 150 para 100 litros, o q significa q é bom eles irem treinando o “peso” do pé porque ano que vem pode ter neguinho tendo pane seca no final da corrida.

henrique
henrique
10 anos atrás

quem q senta num carro de corrida e nao vai qerer acelerar tudo que ele tem pq os pneus nao vao durar 4 5 voltas, isso ta terminando com a f1, prefiro ver as ultrapassagens nos box como era antes e os carros andando forte de verdade.

e como vai ser em monaco????

Marcio
Marcio
10 anos atrás

Passei parte da manhã tentando explicar isso para um povo no blog do Fábio Seixas. É incrível como a turma gosta de chupar bala com papel.

Maurício
Maurício
10 anos atrás

Não reclama não!!! Não é a Pirelli que fornece os P600 para o 69? Ou já trocou pelos Rosava?

Nelson
Nelson
Reply to  Flavio Gomes
10 anos atrás

Engraçado, os P 600 são ótimos, os P 7 muito bons, já os P 6000 são os piores pneus já feitos, principalmente na chuva.

Alex
Alex
10 anos atrás

além da confusão que fica, a merda desses pneus é que impõem que o piloto seja um bundão, pois:

1 – o piloto que está a frente prefere deixar o adversário passar pra não estragar os pneus em manobras de defesa e fazendo um traçado mais defensivo
2 – o piloto que está atrás e quer ultrapassar não vai se arriscar em ir pra parte suja da pista e ferrar com os pneus, então ele prefere esperar chegar na zona de drs onde é menos sujo.

praticamente ferraram com os pilotos do estilo racer

Ronald Wolff
Ronald Wolff
10 anos atrás

Com seis voltas realizadas, já havia conversa no rádio para um carro trocar pneus, senão me engano foi com o Massa. SEIS VOLTAS! Na nona, ele parou pra trocar…isso passa a ser péssimo não só para o espetáculo, mas também para o fornecedor de pneus.

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Ronald Wolff
10 anos atrás

e nesta primeira troca da ferrari, repararam que o pit stop do Alonso foi cerca de 7 décimos mais rápido que a troca do Massa?? 7 décimos é uma eternidade, fez com que o Alonso saísse do pit com folga na frente do Massa.. coincidências??

Rodrigo Garcia
Rodrigo Garcia
Reply to  Rodrigo
10 anos atrás

Fui pesquisar um pouquinho para não ficar apenas no “achismo”, dêem uma olhada que link interessante… Desmarquem todos os pilotos e marquem apenas Alonso e Massa e comparem…

http://www.f1fanatic.co.uk/2013/05/12/2013-spanish-grand-prix-lap-times-fastest-laps/

luiz alberto
luiz alberto
Reply to  Rodrigo Garcia
10 anos atrás

Voce ainda não percebeu que o piloto de Botucatu nunca será mais que um ajudante do Alonso e atrapalhante dos outros,ele pediu para ser assim quando cedeu a posição ao hispanochiliquento.Mesmo que a paragem(lusitanamente falando)do Dick Espanhol demorasse 1 min. o Zacarias encontraria um jeito de chegar depois do “chefe”,para não perder a boquinha que é a coisa que ele mais preza.( azá dus Pachecus qui num sabi torrrrcê,i qui credita num enganosu Garrrrrrvão)

Allez Alonso
Allez Alonso
Reply to  luiz alberto
10 anos atrás

E o prêmio de worst comment ever vai procê…

Allez Alonso
Allez Alonso
Reply to  Rodrigo Garcia
10 anos atrás

Não entendi onde você quer chegar, o Massa foi mais rápido 18 das 66 voltas… E outra, anteciparam o primeiro pit do Massa, pra que? Pra favorecer o Alonso? E outra um dos pits do espanhol foi de 3,8 segundos, pior disparado das grandes equipes…

André
André
Reply to  Rodrigo
10 anos atrás

Galvão Bueno, é vc?

Ronald Wolff
Ronald Wolff
Reply to  Rodrigo
10 anos atrás

Mas teve um do Alonso que foi muito ruim para os padrões atuais…3.8 segundos.

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Rodrigo
10 anos atrás

Seu Titônio, que prazer falar com o senhor. Tudo tanquilin? Então, o Massinha fez uma corrida boa. Dava até pra ser segundo, né? Pena que o Alonso vem pilotando muito.
Té mais, Seu Titônio, a gente se fala aí de novo em Monaco. Abraços.
Manda um abraço pro Massinha e pro Massinha Jr. Boa corrida aí na semana que vem.

askjao
askjao
10 anos atrás

OK, legal, mas não acho justo mudar isso agora no meio do campeonato. As equipes fizeram toda uma pré temporada testando esses pneus que agora vão mudar. Acho que seria melhor deixar a merda como está, e na próxima temporada, adotar 3 tipos de pneus: duro, médio e macio. E ponto final.

Miguel Fam
Reply to  askjao
10 anos atrás

Pois é, a mudança irá ajudar muito a Mercedes, mas garanto que o Kimi ficará puto da vida.

Paulo Vargas
Paulo Vargas
Reply to  Miguel Fam
10 anos atrás

Vai ajudar muito a RBR, isto sim!

Zé Fini
Zé Fini
Reply to  Miguel Fam
10 anos atrás

Vai “ajudar” mais ainda ao Kimi e a Lotus, porque eles conseguiram minimizar o desgaste desses pneus.

Com pneus mais resistentes e um carro que conserva mais que os outros, o Kimi vai poder tirar mais do carro e ter boa vantagem frente aos outros com carros que consomem mais pneus.

Danilo
Danilo
10 anos atrás

E a borracha vermelha acabava rapidinho, tipo Pirelli mesmo.

Nelson
10 anos atrás

Pô, meu! Quando tu fala de automobilismo, beira a perfeição. Tô de saco cheio desse campeonato que parece joguinho de tabuleiro decidido no dadinho. Nem as corridas de tampa de refrigerante (tampinhas metálicas) que fazíamos na praia em pista traçada na areia era tão dependente de sorte. E olha que acompanho esse vício de F1 desde 1969.
Perfeito teu texto.
Abraço e sucesso,

Nelson
Nelson
Reply to  Nelson
10 anos atrás

Meu genérico: falou e disse