As fotos são do ‘Festival of Speed’ de Goodwood, em 2010.
O carro é um Marcos-Buick, modelo ‘Mantis XP’, de 1968.
Como outros carros da marca, ele tinha chassi monocoque de madeira (plywood monocoque chassis).
E era, inicialmente, equipado com um motor de Fórmula 1, um Repco-Brabham V8 de 3 litros.
O carro foi projetado pensando-se nas 24 horas de Le Mans.
Depois de pronto, chegou a participar dos ‘1000 km de Spa’, em 1968, pilotado por Edward Nelson e Jem Marsh (fundador da Marcos). Abandonaram por causa da intensa chuva que, primeiro “alagou” o cockpit e depois “encharcou” o distribuidor, causando um mau funcionamento do motor…
Posteriormente, trocaram o motor de F1 que o carro tinha por um Buick V8.
Com certeza o formato da frente serve para melhorar o fluxo de ar…
Ricardo Bigliazzi
10 anos atrás
Tudo dito, o Frank Costin (um dos fundadores) trabalhou na De Havilland fabricante do Mosquito, dai surge a idéia de se usar o compensado de madeira (plywood) na fabricação do chassi do carro.
Taí o Mr. Google a ensinar para todos nós!!
Imperador
Luciano
10 anos atrás
Putz! Carro super atual, desenho magnifico. Mais de quarenta anos e fica modernizo com pequenos ajustes pontuais.
Marcos Mantis XP, construído na mesma proposta dos épicos Ford GT40, Alpine A220, Porsche 907, etc. Pena que sua carreira foi curtíssima, depois dos 1000km de Spa em ’68 ele não correu mais. Eu nem sabia que esse carro existia ainda… Até aparecer no Goodwood em 2010. É bonito.
Marcos Mantis XP em Goodwood.
Chassi feito de madeira compensada modelada, para correr em Le Mans em 1968.
Fábio Mandrake
10 anos atrás
Me parece um Marcos Mantis XP.
Danilo Candido
10 anos atrás
Os fardos de feno denunciam: é Goodwood Festival Of Speed. O carro é um protótipo Marcos Mantis XP 1968. E o modelo desfilou na edição de 2010 do evento inglês:
os fardos de feno sugerem, o marcador oval cinza com o #45, abaixo do adesivo Castrol, esse confirma, eh o marcador sempre utilizado para a numeração dos carros nesse festival.
o número grande que vem com o carro eh um de fantasia, quase sempre um portado pelo carro nalgum evento importante de sua história nas pistas.
o formato escolhido para o Festival eh o das competições de hillclimb, um trecho de pista não circular em subida; lá em cima os carros se agrupam num espaço , uma ‘clareira’ por assim dizer, e aguardam a subida do ultimo carro do grupo, para então iniciarem a descida ao paddock, aos pits montados sob tendas lá embaixo; a descida eh feita em baixa velocidade, como no retorno aos pits num circuito.
A foto do meio foi feita na descida, tanto eh que o piloto acena para o publico, que aplaude conforme a importância do carro ou do piloto – na subida os pilotos devem conduzir seus carros ou motos com seriedade ‘de competição ‘, sem chance de dar acenos.
em 1999 eu vi lá o John Surtees realizar a subida com uma moto de um de seus títulos mundiais – estava no mesmo ponto de onde a foto 2 foi feita – e o ‘velhote’ passou feito um foguete; pelo telão já se via que uma juventude tinha baixado no campeão , não era normal a velocidade com que vinha fazendo as curvas do inicio, não para a idade do ‘tio’. foi sensacional.
Ao longo dos anos setenta os protótipos futuristas, traziam muitas vezes um periscópio no lugar do espelho retrovisores interno. Me parece que com o advento das câmeras o uso de periscópio foi sepultado de vez.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Já decifraram o “enigma”, mas mesmo assim…
As fotos são do ‘Festival of Speed’ de Goodwood, em 2010.
O carro é um Marcos-Buick, modelo ‘Mantis XP’, de 1968.
Como outros carros da marca, ele tinha chassi monocoque de madeira (plywood monocoque chassis).
E era, inicialmente, equipado com um motor de Fórmula 1, um Repco-Brabham V8 de 3 litros.
O carro foi projetado pensando-se nas 24 horas de Le Mans.
Depois de pronto, chegou a participar dos ‘1000 km de Spa’, em 1968, pilotado por Edward Nelson e Jem Marsh (fundador da Marcos). Abandonaram por causa da intensa chuva que, primeiro “alagou” o cockpit e depois “encharcou” o distribuidor, causando um mau funcionamento do motor…
Posteriormente, trocaram o motor de F1 que o carro tinha por um Buick V8.
Mais fotos (inclusive as do post) e alguns vídeos são encontrados aqui:
http://fabwheelsdigest.blogspot.com.br/2013/04/1968-british-sports-car-manufacturer.html
um abraço…
Com certeza o formato da frente serve para melhorar o fluxo de ar…
Tudo dito, o Frank Costin (um dos fundadores) trabalhou na De Havilland fabricante do Mosquito, dai surge a idéia de se usar o compensado de madeira (plywood) na fabricação do chassi do carro.
Taí o Mr. Google a ensinar para todos nós!!
Imperador
Putz! Carro super atual, desenho magnifico. Mais de quarenta anos e fica modernizo com pequenos ajustes pontuais.
Marcos Mantis XP, construído na mesma proposta dos épicos Ford GT40, Alpine A220, Porsche 907, etc. Pena que sua carreira foi curtíssima, depois dos 1000km de Spa em ’68 ele não correu mais. Eu nem sabia que esse carro existia ainda… Até aparecer no Goodwood em 2010. É bonito.
Ah, e abraços a Ricardo Divila, admiro o trabalho diversificado que ele faz como projetista em diversas categorias. Merece todo o meu respeito.
É esse tal de Marcos Mantis XP, pelo que o Google apurou.
A frente e o retrovisor periscópio serviram totalmente de inspiração para o Isdera Imperator 108i, mais de 10 anos depois…
http://en.wikipedia.org/wiki/Isdera_Imperator_108i
Marcos Mantis XP, carro assimétrico.
Marcos Mantis XP em Goodwood.
Chassi feito de madeira compensada modelada, para correr em Le Mans em 1968.
Me parece um Marcos Mantis XP.
Os fardos de feno denunciam: é Goodwood Festival Of Speed. O carro é um protótipo Marcos Mantis XP 1968. E o modelo desfilou na edição de 2010 do evento inglês:
http://www.sportscardigest.com/goodwood-festival-of-speed-2010-top-20-cars-of-interest/
http://www.marcoscars.net/mantisvisit_041.jpg
os fardos de feno sugerem, o marcador oval cinza com o #45, abaixo do adesivo Castrol, esse confirma, eh o marcador sempre utilizado para a numeração dos carros nesse festival.
o número grande que vem com o carro eh um de fantasia, quase sempre um portado pelo carro nalgum evento importante de sua história nas pistas.
o formato escolhido para o Festival eh o das competições de hillclimb, um trecho de pista não circular em subida; lá em cima os carros se agrupam num espaço , uma ‘clareira’ por assim dizer, e aguardam a subida do ultimo carro do grupo, para então iniciarem a descida ao paddock, aos pits montados sob tendas lá embaixo; a descida eh feita em baixa velocidade, como no retorno aos pits num circuito.
A foto do meio foi feita na descida, tanto eh que o piloto acena para o publico, que aplaude conforme a importância do carro ou do piloto – na subida os pilotos devem conduzir seus carros ou motos com seriedade ‘de competição ‘, sem chance de dar acenos.
em 1999 eu vi lá o John Surtees realizar a subida com uma moto de um de seus títulos mundiais – estava no mesmo ponto de onde a foto 2 foi feita – e o ‘velhote’ passou feito um foguete; pelo telão já se via que uma juventude tinha baixado no campeão , não era normal a velocidade com que vinha fazendo as curvas do inicio, não para a idade do ‘tio’. foi sensacional.
Seria um Marcos Mantis em Goodwood 2010?
pesquisando pela placa:
http://www.ridelust.com/marcos-mantis-xp/
O que é esse retrovisor no teto?
Um retrovisor no teto.
Um periscópio para missões submarinas.
Muito útil em São Paulo em determinadas épocas do ano.
HAHAHAHAHA Perfeito
Coisa de inglês: o Supermarine Spitfire tinha um destes…
Ao longo dos anos setenta os protótipos futuristas, traziam muitas vezes um periscópio no lugar do espelho retrovisores interno. Me parece que com o advento das câmeras o uso de periscópio foi sepultado de vez.
Veja se isso responde as perguntas: http://www.ridelust.com/marcos-mantis-xp/