OUTRA MORTE
SÃO PAULO – Mais um motociclista morreu ontem em Interlagos em um curso de pilotagem. No começo de 2011 um fotógrafo bateu em acidente semelhante, no Café, e também morreu. Em junho, agora, outra morte, numa corrida da Moto 1000 GP. No mês passado, uma moça em Brasília.
Tem morrido gente demais de motocicleta em autódromos. Cursos e competições não recebem a devida atenção das autoridades responsáveis — leia-se CBM, organizadores e promotores de eventos, incluindo os malditos track days (gente que não tem o menor preparo sai acelerando feito louca), e os responsáveis por homologar cursos e pistas.
E vai morrer mais. Moto é muito perigoso para ser tratado com negligência. Está cheio de corrida por aí sendo realizada em kartódromos. É só procurar no YouTube. Acho que todas as pistas brasileiras seriam vetadas para competições de moto se padrões internacionais de segurança tivessem de ser respeitados.
Está na hora de brecar isso.
Mais uma morte, em Londrina:
http://amigosdavelocidade.uol.com.br/piloto-morre-em-treinos-com-moto-no-circuito-de-londrina/
Eu não sei qual é a estatística em outros países, mas moto é um veículo cuja aerodinâmica foi feita pra cair. Tanto é verdade que vários, mas vários campeões mundiais se estatelaram no chão com sequelas. Não me lembro o nome, acho que é micheal dohaan (algo assim), que era não sei quantas vezes campeão e ficou tetraplégico. Recentemente, o Lorenzo, o Dani Pedrosa… teve aquele italiano que esqueci o nome que corria na moto 2 que também morreu… há 3 anos teve um japonês da moto 2 que também morreu.
Enfim… é um esporte muito perigoso. Muito mesmo.
só esclarecendo: após pesquisa vi que michael doohan não ficou tetraplégico. Ele teve um grave acidente e quebrou a perna em vários lugares e acabou se aposentando.
Quem ficou, na verdade, paraplégico, após um acidente, foi Wayne Rainey.
Porém, ambos são campeões na motogp e considerados lendas!
Bem.. seja como for só pra ver como é perigoso tal esporte.
Credo!!
Só li esse comentário agora, senão já teria espinafrado esse infeliz do Marcelo Martinez, logo de cara!
Quer dizer que a “aerodinâmica” da moto a faz cair??
Bem a aerodinâmica, né?
O efeito solo, ou aqueles aerofólios, que derrubam, né?
Não seria o fato de que a moto, qualquer uma delas, possui duas rodas e que, alem do efeito giroscópico gerado pelas suas rodas, tambem depende do equilibrio do seu condutor para se equilibrar?
E que, quando se ultrapassa o limite de pilotagem em uma moto, pode haver uma perda de equilibrio, que pode acabar em um tombo?
Assim como nos carros, aonde a perda de controle geralmente acaba em uma rodada, batida ou capotagem.
O motociclismo não é um esporte perigoso por si só.
Basta checar o número de pilotos de moto que morrem por ano e comparar com outros esportes, inclusive automobilismo.
Não mais do que o paraquedismo, alpinismo, esqui downhill, mergulho em cavernas, skate, ciclismo, entre muitos outros.
E, em nenhum desses esportes, o praticante está tão protegido por equipamentos de segurança quanto um motociclista de competição.
Para a sua informação, o CINCO vezes campeão mundial, Michael Doohan, quebrou a perna em um acidente em Assen, no ano de 1992.
Duas semanas depois, voltou a competir e, em 1994 iniciou a parte mais vitoriosa de sua carreira, vencendo APENAS cinco títulos mundiais!
Antes de falar besteiras sobre o que vc não conhece, se informe!
Antes de meter o pau em motociclismo de competição, aprenda a pilotar uma moto!
Flávio Gomes, assino embaixo o seu “post”. Os autódromos não são preparados para receber as motos, a maioria dos “pilotos” não tem a expertise necessária para pilotar em pistas, os organizadores não tomam qualquer medida para evitar que “domingueiros” participem dos “track days”. Apenas para ilustrar tudo isso, em meu último “track day” em Interlagos, há 3 ou 4 anos, presenciei, pelo menos, 15 motos paradas na pista para “ajudar” um piloto que caiu, quando uma das regras básicas é NUNCA parar na pista. Enfim, rezo para a família do motociclista que faleceu e por todas as dos outros que continuam se aventurando pelas pistas do País.
O problema é: motos com mais de 200 hps e pilotos com menos de 10 horas de macacão…
Discordo de muitos aqui…autodromo foi feito pra acelerar e como todo esporte a motor ha riscos…o problema de sempre é o ser humano…eu estava lá e inscrito no track day…como toda vez a organização fez os alertas e orientou que ali não era uma competição…mas uma minoria não pensa e não aceita tomar uma passada ou q um outro piloto seja melhor…infleizmente o rapaz que morreu fazia parte da minoria…eu vi o video do rapaz que se envolveu no acidente e lamentavelmente o rapaz que morreu foi totalmente imprudente…Outro detalhe a equipe de socorro foi rapida e eficiente…
Mais outra coisa se não for nos track days onde é que vamos treinar? Nas estradas? Acho que antes de criticar qualquer tentativa de fomentar o esporte a pessoa só tem o direito de criticar se fizer parte daquele meio, do contrário só irá falar sem conhecimento e causar discussões inúteis…
E para o conhecimento de muitos que falam sem ao menos ter subido em uma moto, de fato existe falhas nos track days, para andar em Interlagos é caro, mas hoje em dia é mto mais organizado. Querer procurar um culpado neste caso eu entendo que é uma injustiça com os demais pilotos que lá estavam,com a organização e com o motociclismo, que não tem qualquer incentivo neste país.
Infelizmente foi uma fatalidade e só podemos desejar muita força para a família!
O ponto na crítica é pensar que não é o único, não foi o último e isso parece mais corriqueiro do que aparenta.
” Acho que antes de criticar qualquer tentativa de fomentar o esporte a pessoa só tem o direito de criticar se fizer parte daquele meio, do contrário só irá falar sem conhecimento e causar discussões inúteis…”
Então não venha comentar sobre carros aqui. TODOS tem o direito de criticar. E quem está no meio tem o DEVER de respeitar a opinião alheia, e saber responder com educação. Do jeito que você respondeu, é como se a organização disto fosse feita por mafiosos que não querem outros interferindo nas empinadinhas.
Vagner,
Criticar conhecendo é uma coisa e criticar sem saber de fato o que acontece é maldade.
Conheço os organizadores mas desconheço o que fazem, se são ou não mafiosos cabe a polícia investigar.
Repeito a opinião de todos desde que não fale besteiras ou fique suppndo isto ou aquilo.
Gostaria que o esporte motor fosse acessivel a todos tanto carro qto moto, contudo, infelizmente, nem todo piloto amador sabe respeitar os limites e regras…
É isso mesmo Alex !! concordo em genero – número – grau !!!
o motociclismo nacional precisa de incentivo, e as melhoras ocorridas nos ultimos anos foi muito importante ao esporte. O que nós motociclistas e praticantes deste esporte, pedidos é respeito à aqueles que não gostam do esporte e ficam criticando, pois isso só atrapalha !!! se acham ruim motos em autódromos como seria então se só tivessemos as estradas ?? pense que vc não gosta pode ser que seu filho AME, aí meu amigo……..prefira que ele esteja numa pista e não na estrada !
Mais babacas arriscando a vida de outras pessoas nas estradas de SP:
https://www.facebook.com/photo.php?v=442806835833605
Mas o motociclismo mata no mundo todo. Sempre foi um esporte arriscado, agora que as motos são cheias de equipamentos e excelente ciclística, dando plena confiança a qualquer bração, todo mundo se arrisca além da conta.
Mas enquanto morria esse único motociclista na pista, dezenas, quiçá centenas de outros motociclistas morriam, ficavam inválidos ou perderiam alguns dias de trabalho com suas CGs Titans pelas ruas e avenidas do nosso Brasilzão.
As motos se tornaram um pesadelo no trânsito e para o sistema de saúde e previdenciário brasileiro. Morrer um a mais ou a menos nas pistas é fichinha perto da triste realidade das ruas.
Está na hora é de o brasileiro parar de achar que é Deus quando está em cima de uma moto ou dirigindo um maldito carro, porque faz tempo que já virou um verdadeiro inferno tentar sair por aí, por mais responsável que se tente ser. É inacreditável a quantidade de imbecis que querem se exibir ou simplesmente não tem neurônios, bom senso, educação ou o que quer que seja, para entender que tem mais gente dirigindo e andando pelas ruas, e que tem o mesmo direito de ir e vir que esses desgraçados que jogam o carro em cima, grudam na traseira em alta velocidade, não importa se tem outro carro na frente do carro da frente – eles querem fazer valer a sua testosterona e se curar da sua síndrome-do-pau-pequeno mostrando que são os maiores machões do mundo em sobre uma moto ou atrás de um volante.
Se querem se matar, sejam mais práticos: joguem-se de um edifício, dêem um tiro na cabeça ou tomem veneno pra rato.
É estranho como os insetos ficam batendo com a cabeça na lampada mesmo sabendo que vão morrer !!!
o curioso é que os insetos tem inteligencia o ser humano não
ë fácil criticar Track Days quando se tem dinheiro (ou patrocínio?) pra participar de campeonato federado…
Com exceção da curva do café, Interlagos é seguro para motos.
A maldita chicane não resolve nada, pois na saída da mesma o piloto pode sair reto e bater de frente no muro.
A CBM deveria obrigar o uso de espumas amortecedoras ou fardos de feno na saída da curva em todos os eventos com motocicleta, mas isso dá trabalho e não rende taxas para a entidade.
Nos anos 70 na categoria 1000cc não morria tanta gente assim, o equipamento era pior (capacete, pneus, freios, roupa) a segurança da pista era muito pior com o autódromo de Interlagos em sua versão original, ou seja, será que o problema não está na falta de educação na base da coisa?????
Não to aqui dizendo que o piloto que morreu é mau educado , jamais diria isso, estou me referindo a educação quanto aos valores em uma disputa entre pilotos , creio que o maior problema hoje é este, com o aumento da segurança do equipamento , o piloto acredita que pode arriscar mais, me parece que o acidente do piloto que foi vitima em Interlagos neste acidente teve um problema de disputa com outro participante.
A coisa é mais complexa e mais a falta de seriedade das autoridades conjugada com a complexa, lenta e quase ineficiente sistema judiciário que temos……………….meu Deus!
Flávio Gomes, a situação dos autódromos brasileiros é triste, ok, mas não atribuo a culpa dos acidentes aos organizadores de eventos, pois é através deles que temos acesso ao nosso esporte (motociclismo – creio q o meu e não o seu – sem ofensas) mas dizer de forma pejorativa (foi o meu sentimento) de corridas em kardódromos, creio não ser adequado. Como comparação veja corridas de Supermoto organizados pela FIM – há etapas do MUNDIAL realizados em estacionamentos de shoppings e portos….e isso é normal. Temos que LUTAR para que as melhorias nos autódromos ocorrarm, principalmente as prefeituras e governos (ou entidades/autarquias responsáveis por esses autódromos).
esqueci de mencionar…..não concordo com o termo “malditos track days” !! é através deles que temos acesso às competições ou simplesmente a oportunidade de andar de maneira esportiva (alta velocidade) no lugar certo ! as regras são passadas a todos motociclistas/pilotos, e cabe a cada um a responsabilidade de seguil-as/cumpri-las, assim como deve seguir a legislação nas ruas. Nos track days há regras, e uma minoria descumpri, e não a maioria, senão as mortes seriam muito maiores. Talvez algumas regras como limitações no nº de motos e sub categorias deveriam ser mais seguidas/respeitadas pelos organizadores. Respeito todos os esportes gostando deles ou não, mas não critico pelo simples fato de não gostar desse ou daquele. Com a influência que vc tem como consagrado jornalista, poderia ajudar o esporte, e não simplesmente ficar levantando bandeira de que é perigoso e coisa e tal, pois isso só faz o esporte diminuir. Falo isso como piloto amador que luta por patrocinios e expor o lado positvo do esporte, mas toda vez que pessoas “influentes” torcem contra a coisa fica mais difícil. Desculpe meu desabado opinião, mas qdo li seu post fiquei muito triste, não só pela notícia de mais um colega que se foi fazendo o que gostava, mas pela impressão que vc passa qdo fala sobre motociclismo, pois parece que odeia !
Concordo. O problema é que as motos evoluíram muito e os autodromos e kartodromos brasileiros estão sucateados.
Alex Barros cantou a bola esta semana!!!!!!!!!!descaso total.
É o de sempre!!!
Organizadores, CBM, e federações só preocupadas com o que vai entrar…
Nessa tem a conivencia de quem administra o autodromo… Acho que se alugar a pista no contrato do aluguel deveria ser obrigatória a presença do pessoal de resgate, carros médicos, bombeiros e etc…
E outra, todo mundo sabeque o tal muro é pra moer carne humana mesmo…E está lá pra isso. Ou será que alguem vai ter a coragem de dizer o contrario…
Um erro grosseiro e que foi tapado com uma peneira chamada chincane do Cleiton..
Nesse contrato de aluguel deveria ser obrigatória a colocação daquelas esponjas que absorvem os impactos, principalmente para o corpo humano….Não vi o acidente, mas amigos que estavam lá contaram.. Foi outra aberração igual ao do fotografo que vc mencionou na chamada.. Na pista não havia ninguem para socorrer ou sinalizar. De novo…Quer dizer. que eles não querem mesmo fazer nada pela segurança daqueles que os sustentam.. É a velha história do cara que come acarne que o alimenta…No caso da moto até o osso esses caras vão roer….
Sempre vai ter quem pague pra andar de moto, principalmente essas super potentes…E a unica diferença do cara cair na estrada ou dentro do autodromo é a de que pelo menos na estrada de alguma forma o socorro vai chegar.. E no autodromo???
Marcão, respeito SUA opinião, mas na MINHA está muito equivocado. Comparar tempo de resgate entre estrada e autódromo não é algo factível. E em defesa do pessoal que trabalha com isso fazem um trabalho Muito bom. Só quem já caiu e foi socorrido sabe como é a preocupação com o atendimento. A ambulância não pode simplesmente entrar na pista enquanto motos e/ou carros estão passando a 200km/h ! por isso não tem como comparar. Sou partidário de que os motociclistas saiam das ruas e estradas e vão para autódromos pois SIM é muito mais seguro ! o “tabu” sobre a morte é mais evidenciado qdo é em autódromo pois parte-se do princípio de ser um ambiente controlado (e é) e infinitamente muito mais seguro que estradas. Estatísticamente falando quantos morrem nas estradas e avenidas e qtos em autódromos ?? melhorias para a segurança tem que haver SIM, mas condenar a prática esportiva em autódromos creio ser errado. Uma sugestão talvez fosse limitar a velocidade em trechos perigosos dos circuitos àqueles que não tem tanta experiência, por exemplo com a utilização de cones ou barreiras (tipo gincaines) para forçar a redução de velocidade !
é triste, mas ele tava em um autodromo próprio p isso. E pela reportagem, participava sempre desses cursos… ou seja, tinha alguma experiência. Acho melhor esse povo q acelera como loucos em pistas do que essas loucuras no transito… nao acho q tenho muito a ser feito… é perigoso e pronto…
É isso. Esta semana no Linha de Chegada o Alex tocou neste assunto.
http://tinyurl.com/mjvdkhe
Prezado Flavio Gomes e demais apaixonados de esportes a motores
Em 1981 quando eu tinha 8 anos meu Irmão que há época tinha 26 anos há mais que eu me apresentou à F1 na TV, desde lá me apaixonei por corridas assistindo só por TV no interior de São Paulo, em 2001 me mudei pra São Paulo e comecei a ir ao Autódromo de Interlagos assistir “in loco”, com muita apreensão e presenciado as mortes do Rafael e do Gustavo (nesta última acompanhado do meu filho há época com seis anos). Desde então tenho uma vontade, que acredito os demais apaixonados também têm, tornar automobilismo um esporte respeitado, tal como os esportistas também têm, a solução parece simples: tirar estes cartolas que só têm interesse no próprio bolso. Assim, até quando ficaremos reféns dos cartolas. Que tal um de nós se lançar candidato? Qual caminho você aconselha pra tal vitória?
Compartilho do mesmo sentimento Daniel. Estava no dia da morte do Gustavo e já presenciei acidentes de moto , e acredito que essa cartolagem somente quer enfiar dinheiro no bolso enquanto o nosso esporte está MORRENDO, pois o que falta é força de vontade, infelizmente de pessoas que poderiam salvar o nosso automobilismo, exemplo de uma pessoa que realmente sou fã, o falecido Aurélio Batista Félix, que deu uma lição de força de vontade criando a melhor categoria do automobilismo nacional, que hoje tem até ex pilotos de F1, reformando autódromos por onde passava e levando sua categoria a nível nacional.
FG, nunca pensei que fosse dizer isso, mas deixa morrer. Melhor o louco sem preparo morrer acelerando em Interlagos que na Anhanguera, Anchieta ou Raposo, levando sabe-se lá quem junto.
Sempre achei que autódromo deveria ser aberto para qualquer um disputar racha, arrancada, sueca, jogo do palitinho o que quer que seja. Se brecar, vai pra rua e atinge quem nada tem a ver com a história.
Me parece que a questão nao é a morte, que faz parte de um esporte de risco, mas a falta de estrutura. O descaso dos organizadores que vendem algo que nao é real. Acelerar na rua ta errado e causa muitos problemas, tem que ser coibido pela policia e instruído pelos pais e escolas. Na pista o assunto é outro um carro preparado tem outras reações, como ja ouvi tem carro que morde o piloto, nao é para qualquer um, do tipo pagou levou… Nao é assim que se faz automobilismo, o que esta sendo feito é arrecadação de dinheiro e so. Desculpe entrar no seu comentário e fazer parte de um desabafo. Abçs .
Eu ja acho que tem motos demais. Sou louco por motos, mas não tenho coragem de enfrentar uma. E perigoso demais, e dificilmente admite os vacilos (erros, desconcentrados, abusos) que as 4 rodas permitem. Em autopromove ao menos arriscam apenas as suas vidas. Mas e um prazer – de acelerar, e bom dizer – que não e para todos. E mesmo os bons sabem que acidentes graves podem ocorrer.
Infelizmente, não consigo concordar… até hoje sinto arrepios ao ver uma veraneio na rua!
A bruxa esta solta no esporte a motor…
Acidente em evento-suporte do Mundial de Rali mata navegador e espectador na Alemanha:
http://www.grandepremio.com.br/rali/noticias/acidente-em-evento-suporte-do-mundial-de-rali-mata-navegador-e-espectador-na-alemanha