MANDA BUSCAR
SÃO PAULO (embrulha duas) – O brother Irineu Desgualdo viu, gostou e se apaixonou. Eu, idem. Vejam essa nova linha de motonetas da Peugeot. Repito o que disse o Irineu: dá pra ser mais linda? A linha foi batizada de Django e tem vários modelos. Melhor: parece que há versões dois tempos (vou apurar). Por enquanto, o que sei delas é o que está aqui no blog “Xá das 5”.
Apurado. Tem dois tempos, sim, mas apenas a versão com motor 50 cc. As mais fortinhas, 125 cc e 150 cc, são quatro tempos. Não tem problema. Seguem sendo lindas. Se alguém resolver importar para o Brasil, vai se dar bem.
Resentemente adquiri uma modelo Motorino, é Ótima, gostaria de adquirir uma da Peugeot, se vier para o Brasil, certamente irei comprar uma
Olá Flávio!
Obrigado pelo link e, como agradecimento, uma notícia que penso ser do agrado aí da galera.
Abração para Sampas! Saudades de Sumarézinho, da Madalena e dos Jardins. Ah, e da pizza no Bráz.
http://xadas5.com/2014/02/16/honda-integra-700-sport-edition-a-scooter-que-e-motao/
As motos são lindas e como são Peugeot são sinônimos de qualidade e tradição – é bom lembrar que a marca Peugeot é a mais antiga fabricante de motos e de carros do mundo continuamente em produção. Descordo do César quanto as peças de reposição já que se você tiver um tempinho é possível comprar qualquer peça para qualquer moto pela internet e de duas categorias: originais ou chinesas.
Embrulha três…
Se rolar por aqui, eu compro!
O padrão de cores é o da Kombi ultima edição.
“Se alguém resolver importar para o Brasil, vai se dar bem”.
E por que não a própria Peugeot? Eles poderiam aproveitar e trazer também a Vogue, para matar a saudade das Mobylettes…
Eu compro uma certeza! Demais, show de bola! Tem outras cores?
Não nego que possua um visual “retrô” bem sucedido, tão em voga hoje em dia. Aliás, olhando para a foto, me parece tão interessante quanto os, para mim, maiores símbolos automotivos do retrô: PT Cruiser e Fiat 500.
Lembro que nos anos 90 já houve importação desse tipo de motoneta da Peugeot, por iniciativa de importadores independentes. Porém, no Brasil, qualquer motocicleta que não seja Honda ou Yamaha, é boa até estragar. Depois o destino infelizmente é a reciclagem, pois não peças de reposição para outras marcas praticamente inexistem ou custam uma fortuna, fugindo da proposta do baixo custo de manutenção desse tipo de veículo.