VESPEIRO
SÃO PAULO (lá vem cacetada) – Podem dizer o que quiserem. Que o rapaz é ecologicamente correto, que a cidade é feita para os carros, que não há ciclovias suficientes, que ele tem todo o direito de trabalhar de bicicleta, que é um exemplo, que não polui o ar, que é “verde”, que é demais, lindo e fofo. Mas, na real, meter uma bike na 23 de Maio às 17h30, para mim, não passa de arrogância, insolência, afronta e, sobretudo, suicídio planejado.
E acrescento: os ciclistas de São Paulo são tão mal-educados, imprudentes e agressivos quanto os motoristas. Basta andar pela Paulista para notar que NENHUM respeita sinal vermelho, NENHUM respeita pedestre, NENHUM respeita carros. Acham que têm carta branca para fazer o que quiserem, respaldados pelo senso comum de que sempre quem está de automóvel é o errado, o vilão, o filho da puta.
Não é assim, e os bons ciclistas sabem bem disso. Aqueles que saem em passeios noturnos, por exemplo, com todos os equipamentos de segurança e absoluto respeito às leis de trânsito. Bicicleta é veículo, também. O que concluo quando vejo como esses caras se comportam é que ainda bem que eles gostam de bicicleta. Se gostassem de carros, ou se fossem motoristas de ônibus ou caminhões, seriam assassinos em potencial. Pelo menos de bicicleta a chance de machucarem alguém seriamente é menor. Mas não nos iludamos: o ciclista-padrão de São Paulo é um cretino tão grande quando o motorista-padrão. O fato de ser um babaca que se locomove com duas rodas e pedalando não faz dele alguém melhor do que o babaca que se locomove com quatro e acelerando.
Concordo com o Flávio, a cidade nunca foi feita para ciclistas, é feita somente para carros. Enquanto não tivermos a educação para aceitar a bicicleta e os ciclistas também começarem a ser responsabilizados por seus atos a bagunça vai continuar.
Minha esposa quase foi atropelada por um ciclista e no máximo que ia acontecer era ele ser socado por mim, pois testemunhei a merda. Por bem o cara soube assumir a merda. E detalhe: a 20 metros tinham 4 policiais calmamente conversando e cagando e andando para o que acontecia.
Opinião é sempre opinião não é mesmo? Não quero responder por ninguém, então vai lá a resposta que dou por mim… Pedalo todos os dias de interlagos, na verdade é um pouco mais longe, até a Av. Paulista.
Nos últimos 5 meses realizei esse trajeto pela Marginal Pinheiros, pois o espaço que antes garantia a minha segurança havia sido tirado, mas a minha necessidade continuou e eu, não por insolência, desaforo, desafio ou qualquer outro motivo que não fosse o meu conforto, continuei fazendo o meu caminho de bicicleta – realmente muito mais confortável do que se estapear em um trem da linha verde esmeralda.
Novamente, não posso responder por qualquer pessoa que seja, então esta é apenas por mim… EU respeito todos os faróis que encontro – inclua o de pedestres também, EU procuro respeitar e sorrir para cada motorista que tem coragem de me olhar nos olhos, EU procuro humanizar ao máximo todo e qualquer tipo de relação que eu venha ter, não por estar em uma bicicleta, mas por que todos deveríamos ter essa atitude…
Ciclista… …hum, acho que não… só alguém que gosta de usar a bicicleta todos os dias pra se locomover, sou diferente de alguém?
A lei permite que ele ande na via que quizer e cabe aos motoristas respeitas a lei, e cabe ao ciclista também respeitar a lei é facil assim, nós brasileiros precisamos começar a ser mais civilizados sou ciclista urbano e motorista.
Ciclista no mesmo padrão de um monte de motoristas: idiota.
Lamentável esta postagem. É incrível a arrogância do autor ao dizer que nenhum ciclista respeita normas de trânsito e de boa conduta.
Comentando a foto, não há nenhum ponto em nosso código de trânsito que proíba o acesso do ciclista à via mencionada, o perigo que o ciclista corre nesta situação é ser atropelado por um motorista babaca que fica tirando fotos enquanto dirige.
Pedalo todos os dias, tenho uma convivência extremamente pacífica a harmoniosa com os motoristas e pedestres que encontro pelo caminho, sempre respeito e sou respeitado.
Claro que existem ciclistas imprudentes, mas é um absurdo grotesco a generalização feita neste post, a imprudência é minoria!
Vejo que, assim como ciclistas, também existem blogueiros imprudentes e hipócritas, que exigem algum tipo de respeito sem respeitar o próximo.
Guarde consigo sua arrogância e ignorância e pare de contribuir para a criação de um estereótipo errôneo sobre ciclistas.
Meu gosto pela bicicleta veio de infância, com meu tio que foi bicicleteiro. Eu o observava trabalhar, as vezes que ele saía para subir a Serra da Cantareira ou fazia algumas manobras pelas ruas do bairro. Aliás, eu também já fui bicicleteiro. Desde que aprendi a pedalar, não parei mais, tinham sábados que se somados o tempo em que eu passava em cima da bicicleta, chegavam a 10 horas (época que não tinha mais o que fazer hehe).
Até a minha mudança para Bauru, a bicicleta era uma paixão, um hobby e um esporte, praticava BMX FreeStyle, mais tarde o Flatland. O uso no trânsito ficava restrito a necessidades esporádicas. Mas aqui nessa cidade, a bicicleta se mostrou ser o melhor meio de transporte.
Há pouco mais de quatro anos moro em Bauru, interior de SP. Apesar de ser interior, é uma cidade bem movimentada, uma das principais do centro-oeste paulista.
O trânsito daqui é péssimo, com barbeiragens constantes, falta de respeito e muito egoísmo. Logicamente eu não iria colocar o Escort para enfrentar esses riscos diariamente e ficar estacionado por algumas horas longe do alcance da minha visão.
De início tentei ter o ônibus como principal meio de transporte, porém, com a escassez de horários, tive que abandonar essa ideia. Por exemplo, uma das principais linhas, aos fins de semana, possuem quase duas horas de diferença entre uma partida e outra. Se forem linhas secundárias, algumas passam somente duas vezes. Além disso, a tarifa é de R$2,80 e o percurso que leva quase 40 minutos, ou seja, eu gastaria no mínimo R$ 5,60 e 1h20min por dia para ir e voltar de um único lugar.
A bicicleta que eu tinha até então não servia como meio de transporte. Comprei uma Caloi Terra, na época por R$ 350,00, um modelo que está longe de ter boa ergonimia e boa qualidade, mas que como meio de transporte dava para o gasto. Pelas contas, o que economizei de ônibus, pagou a bicicleta em um pouco mais de três meses. Tirando os componentes substituídos por desgastes e quebras, em que se o valor for dividido pelos quatro anos com ela se torna irrelevante, tive uma considerável economia.
E o tempo que leva? Independente do horário e do destino, a bicicleta é mais rápida do que os ônibus. Dependendo do horário e caminho, faz o mesmo tempo que de carro ou então em menos.
A velocidade que anda não empacaria alguma faixa do trânsito? Não, nas retas é mantida uma média de 35 Km/h, nas descidas a média é de 50 Km/h.
As avenidas principais de Bauru possuem velocidade máxima de 50 Km/h e 60 Km/h. Nos horários de pico da manhã, tarde e início da noite, a velocidade cai para 30 a 40 Km/h. Portanto, um ciclista consegue ter o mesmo desempenho que os automóveis e sem atrapalhar ninguém.
Até aí, ok. Mas e quando o trânsito está fluindo em sua velocidade máxima, a bicicleta atrapalharia? A resposta depende do ciclista e do motorista.
Se o ciclista tiver consciência do espaço que deve ficar, à direita das faixas de rodagem, próximo do meio fio, não teria como atrapalhar. Se o ciclista sinalizar todos os movimentos de mudança de direção e faixa, também não atrapalha. Nesse caso de mudanças, tanto o motorista quanto o ciclista têm que saber da velocidade que estão e calcular quem seria melhor esperar e quem seria melhor acelerar. Em condições assim, já presenciei que motoristas cortam a frente de ciclistas, algumas vezes causando acidentes. Um motorista não teria essa mesma atitude caso no lugar da bicicleta fosse um outro carro ou algo de maior massa.
Em um dos meus caminhos diários, experimentei de carro e bicicleta. De carro, fazia o caminho em 12 minutos, mas levava mais outros 10 ou 15 para achar um lugar para estacionar e caminhar. De bicicleta, fazia em 16 minutos e tinha a tranquilidade de simplesmente chegar e colocar no bicicletário. Vale ressaltar que eu respeito todas as mãos de direção, sinalização e semáforos.
Em alguns poucos pontos de Bauru possuí ciclovias e ciclofaixas, mas com projetos totalmente impensados.
A única ciclovia que conheço lá possui curta extensão, numa linha totalmente reta, ao lado de uma avenida larga pouco movimentada. Portanto, é um dos lugares que menos necessitaria disso. O pior desse projeto é a localização dela, estando ao lado do muro do hospital, seguido pelo SAMU e pela Polícia, com entrada e saída de veículos diretamente na ciclovia, sem visão para os motoristas para os ciclistas. Frequentemente ocorrem atropelamentos na saída do hospital. E entre a ciclovia e a avenida tem a calçada de pedestres, que foi construída em zig-zag, levando os pedestres a preferirem caminhar na ciclovia, causando outros acidentes. O correto seria ficar na ordem: avenida > ciclovia > calçada > hospital. Isso sem falar na péssima qualidade do chão, com buracos que travam as rodas, podem arremessar o ciclista.
Em um outro ponto da cidade, onde tem uma ciclofaixa, ela funciona apenas aos domingos e feriados. Nos demais dias da semana, a ciclofaixa é estacionamento de carros.
São vários fatores que deturpam a visão que alguns motoristas tem de ciclistas e vice-versa. Semanalmente eu assumo o papal de motorista, ciclista e pedestre. Quando se está na pele de cada uma das partes é que se consegue ter uma visão mais equilibrada.
Falta espaço nas vias para se dividir os tipos de meio de transporte e isso não é exclusividade da bicicleta. Falta espaço para ônibus, caminhões, motos e, inclusive, para os próprios automóveis. Ciclovias iriam diminuir mais ainda esse espaço, dependendo do local. Sou mais a favor de ciclofaixas.
Independente da estrutura urbana, o que mais comanda é o respeito de uma pessoa pela outra. Cada um tem que saber do seu espaço, ter noção da massa e velocidade do veículo, conhecimento de cada movimento que é capaz de fazer sem prejudicar a ninguém. Se essas condições fossem colocadas em prática pela maioria, os números de acidentes seriam reduzidos, não só entre bicicletas e carros, mas sim entre qualquer tipo de condução.
Se o principal é o respeito, a paz no trânsito está longe de ser alcançada. O respeito é do comportamento humano, independente se está num carro ou numa bicicleta.
Sem dúvida há ótimos motoristas, que sabem a hora de se imporem e também de darem passagem, que sinalizam e mantém a atenção em si nos demais. Porém, também há motoristas que só sabem olhar para frente, que constantemente fecham os outros, que se acham donos da razão e a buzina é a melhor ferramente, assim como adjetivos degradantes e um certo dedo.
Dessa mesma maneira, há ciclistas que utilizam a bicicleta em meio urbano por ser a melhor opção para eles, por gostarem de ciclismo, por entre as vantagens e desvantagens continuarem com a bicicleta. São esses os que, gostando ou não, respeitam os automóveis, sabem se locomover com segurança, sendo atento e sinalizando por se importarem com as pessoas à sua volta. Porém, também há os maus ciclistas, aqueles que pensam que é só subir na bicicleta e sair meio ao trânsito, que todos motoristas têm a obrigação de respeitá-lo.
Qualquer extremismo é ruim, seja contra ou a favor de carro ou bicicleta.
Não tenho nada contra ciclo-ativistas, desde que transpareçam de maneira correta. É o meio que tem de se conquistar um espaço que está em crescimento. Não é certo comparar países da Europa com o Brasil, são realidades bem diferentes, mas basta fazer uma breve pesquisa para ver o crescimento de bicicletas no trânsito e como todos estão lidando com isso.
Se o problema para alguns aqui são os ciclo-ativistas, esses são, na verdade, “moda-ativistas”. Apenas gostaram da moda, compram bicicletas caras (que muitas vezes são piores do que outras de menor preço) e querem se colocar como os únicos corretos e verdadeiros donos da razão. Mas esse tipo de personalidade é encontrada em qualquer área e em qualquer época.
Quem defende piamente o uso do automóvel como o melhor e único meio de transporte aceitável, também não cai na mesma? Uma pessoa de pensamento ponderado poderia dizer que esses são “carros-ativistas”.
Da mesma maneira, o “louco” pode ser aquele que anda de bicicleta em meio hostil, se arriscando, mas para ele o “louco” pode ser quem gaste tempo ficando parado no trânsito dentro de um automóvel, gastando combustível sem se locomover.
pena que vc nunca me viu pedalar na Paulista. sou sinônimo de respeito a tudo. zero da cretinisse que esse seu post imprudente e preconceituoso esbanja. :)
Concordo com a Lygia, tem carro demais nas ruas, não há mais espaço para carros nas ruas das grandes cidades e se uma parcela da sociedade adotar as bikes, tudo irá melhorar nas grandes cidades, a começar pelo próprio transito. Pela foto da para perceber que um transito deste não passa de 20 km/h e com uma boa bike e preparo anda-se numa média bem superior a isto, e garanto uma coisa da para chegar primeiro do que um cara de carro que saia no mesmo momento de um mesmo ponto. Com uma bike top se anda uma média muito maior do que isso…tenho carro e sou fã do automobilismo, mas sou um biker e acho que a vida nas cidades será muito melhor com mais bikes e menos carros…é uma questão óbvia…!!!!
..faltou dizer que as estatísticas de mortes e mutilações provocadas por acidentes de carro nas cidades e estradas estão no patamar das epidemias…com as bikes, com certeza também poderão acontecer acidentes e até mortes, mas certamente numa proporção ínfima em relação ao que os carros vem causando….!!!!!
Lygia lacrou o post e fechou os comentários.
De verdade, sempre respeitei e levei bem a sério as opiniões e textos do Flávio Gomes, e me surpreendeu muito um post tão “estranho” e respostas tão “esquisitas” em alguns comentários.
Sou entusiasta de carros, automobilismo, onibus, tratores, maquinas de terraplenagem, aviões, helicópteros e bicicletas..ou seja tudo que anda e faz andar.
Pelalo em São Paulo e pedalo em Bauru-SP, sempre no meio do trânsito junto aos outros veiculos, conto nos dedos as vezes que desrespeitei semáforos, contramão, calçadas e coisas do tipo.Não vejo nenhum problema em andar no corredor, se os carros (como sempre) estão parados ou quase parados.
Ando no meio da faixa SIM quando minha velocidade está a pelo menos 70% do mpaximo da via, pois sei que assim não “atrapalharei” ninguém, quando estou mais lento, ando pela direita da via.
A esmagadora maioria dos ciclistas urbanos respeita SIM as leis de trânsito, o problema é: todos só enxergam os que desrespeitam..é como no meio do trânsito vc so perceber o cara q ta correndo de mais e ñ perceber que os outros 99% dos carros estão em velocidades normais, mesmo assim julgar q “nakela rua so tem gente correndo”.
Num sábado de manhã em São Paulo, ~10h
https://www.youtube.com/watch?v=PEAxpev2M1g
E a propóstio, ando na 23 sim, sem problema nenhum.
Parabéns. Boa sorte.
Obrigado
Esse Flavio Gomes continua o mesmo de sempre. Não perde a mania de comentar agredindo os outros e ai de quem tenha opinião diferente….
Perigoso eh andar na 23 quando não tem transito algum.
Olha na foto: Esta parada….os carros não andam….da pra andar mole entre os carros…A via mais segura para se andar de bike é onde a velocidade tanto do carro quanto da bike são parecidas, pois assim o ciclista se mistura com o transito e não é engolido por ele.
Anda lá, então.
Cretinos, como motoristas cretinos, pedestres cretinos, motociclistas cretinos, caminhoneiros cretinos…
O brasileiro em geral é assim. Não sabe viver, dividir espaço com o outro.
E fica pior quando sabe que mesmo errado, vai ter sempre alguém para colocá-lo no papel de vítima ou justificar seu erro.
Aí avacalha mesmo.
Brasileiro não sabe viver em democracia e com liberdade. Estraga e perverte tudo, inverte o valor de tudo.
Gafanhotos.
Tô revoltado! kkkkkkkkk
Tomara que ninguém por ai tenha um filho amanhã andando de bike pelas ruas.
Carro = Escravidão
Bike = Liberdade
Sejamos todos Escravos!
Furar sinal vermelho pode ser medida de segurança, para andar livre, fora do trânsito na quadra seguinte. Óbvio que é preciso analisar a situação. Mas para isso é melhor não botar tudo no mesmo saco.
Gostava mais da época que o FG xingava sem dó comentários como este…
Sou ciclista porque gosto e não porque quero cuidar da natureza.
Concordo que alguns ecochatosciclistas são pentelhos, mas qual o problema em se frear e deixar os caras irem, qual o problema em dar espaço para eles…qual o problema se o cara anda de bike numa rua onde os carros não estão andando? que viagem?
Teve um cara aí que disse que ia passar por cima do biker…mermão espero que ele tenha um filho, amigo, parente que ande de bike e encontre um mané igual a ele…Tô simplesmente de cara…Sei não mas parece que várias das mensagens foram escritas pelos mesmos manés que falaram que mulheres que usam roupas curtas merecem ser estupradas…povo sem noção…
Ainda bem que estou em Brasília, onde em regra os motoristas, tanto de carro quanto de ônibus nos respeitam. Que não ficam com inveja se eu passo no corredor porque eles estão parado num trânsito FDP… até os motociclistas me respeitam quando estou no corredor…
Estou de cara!!!!
Aqui em Curitiba por exemplo, com as recentes campanhas de conscientização no trânsito, pregam que se deve manter uma distância mínima de 1,5m do ciclista, porém na maioria da vias daqui não se consegue ficar à mais de 40 cm de um carro para outro, quem dirá manter tal distância de uma bicicleta.
Não é pregação, querido. É lei.
A regra é igual em SP.
Mas o ciclista e o motociclista respeitam essa distância quando ultrapassam os outros veículos? NÃO.
Concordo………..sem mais!
Concordo totalmente.
Moro em Praia Grande, Flávio, uma cidade com ciclovias por toda parte. Mesmo assim, alguns infelizes (que calculo serem em torno de 10% ou mais) insistem em andar pelas avenidas. Sábado de manhã fui à uma farmácia, localizada na Av. Presidente Kennedy, uma via com duas faixas de cada lado para os carros e cortada em seu centro por uma ciclovia. Pois ao me aproximar da farmácia havia não só um, mas dois ciclistas andando na avenida. Pois não brequei. Entrei com o carro na calçada recuada para isso, fechando um dos ciclistas, e não dei a mínima de ter se assustado e quase caído. Apontei a ciclovia pro babaca.
Nossa como vc é macho!!
Perfeito o seu texto, exemplo cristalino da “ética flexível” que vigora neste país.
Outro texto que indico como exemplo da ética de conveniência:
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/olhar-cronico-esportivo/post/um-pais-curioso-e-de-caras-de-pau.html
Abs e parabéns pelo blog
Tem gente que tem vocação para mártir. Eu tô fora. Vou ao trabalho todos os dias de bicicleta, com capacete, farol dianteiro e traseiro, campainha e retrovisor. Nunca um motorista me espremeu ou buzinou para mim. Gente sem noção tem em todos os veículos, automotores ou não. O que vejo de motorista de carro falando ao celular é uma barbaridade. E ciclista andando na contramão e sem proteção, idem. Resumo: você não sai a pé à noite Cracolândia adentro porque sabe do risco de não voltar. Então, não se enfie no meio do trânsito pesado de bike porque o resultado tem grandes chances de ser o mesmo.
como dizia o Millôr: não convém generalizar.
É isso aí Flávio!
Assino embaixo!
Os caras são insuportavelmente chatos.
Você dirige o automóvel
Eu lhe dirijo argumentos
Você digere alguns momentos
Mas cola seus olhos ao ponteiro
E cola o ponteiro ao vermelho
E cola o seu carro ao da frente
Você diz a verdade quando mente
Porque amplifica sua voz quando fala
Seu carro vai rápido como uma bala
Seu carro é irrefutável
Mas as vielas são inviáveis
Automóveis, atropelamento e fuga
Alvos móveis, atropelamento e fuga
Automóveis, automóveis
Atropelamento e fuga
Alvos móveis, atropelamento e fuga
Há sobre certos ombros largos
Menos que atrás dos olhos
Brilhantes de quem sabe
É que sabe, que sabe
(que sabe, que sabe)
E sabe muito antes de cada fato
Você sucumbe ao aparato
Você já vem enquanto eu ia
Só que você não viu nada por lá,
E A há há há
Você dirige o automóvel
Mas eu dirijo seus tormentos
A minha lógica pedestre
Vai ser seu atropelamento
Eu serei o responsável
Irresponsábilizável
Sjkowa e a Máfia – Atropelamento e fulga
Drogas?
Falou tudo!!!
E aí, se o motorista anda no lugar dos carros, está errado, se anda no lugar dos pedestres também. Onde pode andar o ciclista se ciclovia não existe? Não pode?
Pela foto, no mínimo, perto do meio fio, onde é o lugar dele!
Não no meio dos carros, como se fosse um motociclista (O que já acho um absurdo).
PUTAQUEOPARIUUUUUUU,ATÉ QUE ENFIM CONCORDAMOS EM ALGUMA COISA,NÃO EXISTE GENTE MAIS CHATA,ARROGANTE E INTOLERANTE QUE OS TAIS POLITICAMENTE CORRETOS,NESSE CASO SÃO OS CICLISTAS,NÃO RESPEITAM PORRA NENHUMA!!!
um cara desse só fala merda, morre mais gente neste país de carro do que numa guerra…a questão, meu caro, isso aqui é um país PRIMÁRIO…somos gente primária, transformamos tudo em “armas”…carro é arma neste país e um fetiche da indústria automobilística que de longe, agradece…!!!…as cidades devem pertencer as pessoas e deve ser priorizado o transporte de massa DE QUALIDADE é claro e a Bike é um suporte para a mobilidade nas cidades, se não chegarás o dia em que ficarás a dia inteiro com a bunda dentro da merda do carro…as bikes e o transporte de massa vaõ melhorar a vida de quem anda de carro e não piorar, é uma questão SISTÊMICA….a cidade NÃO PERTENCE SOMENTE A AUTOMÓVEIS…isso é uma estupidez e quem tem carro não é melhor porra nenhuma do que ninguém…ou seja, carro não faz ninguém melhor do que ninguém…diga-se de passagem que tenho carro também…!!!!
Eu tenho vários.
Em parte voce tem razão, tem ciclista que não esta nem ai para as motos e os carros,mas muitos deles se acham os donos do pedaço por se considerarem ecologicamente corretos,mas no meio desse transito louco e assassino eles serão sempre os maiores perdedores e eu considero muitos deles uns suicidas por completo.Todo santo dia eu dentro do meu busão percorro a marginal Pinheiros e acho uma loucura vc pedalar beirando um rio que infelizmente esta morto e com aquela baita fedentinha em uma manha calorenta,isso só pra quem gosta mesmo!!!
É exatamente isso, Flavio. Infelizmente, estamos num país em que as pessoas primeiro exigem privilégios, depois pensam em respeito – desde que este seja apenas e tão somente para com elas próprias, e de acordo com sua obtusa conveniência. Sétima economia do mundo , neste caso, serve apenas para potencializar o egoísmo, revitalizar o sectarismo e, para fugir da rima e desabafar : foder a todos ainda mais.
Sem ironia, mas fiquei em dúvida sobre ao condutor de qual veículo vc se refere. E penso que essa ambiguidade na sua colocação só reforça a incapacidade de um lado enchergar o ponto de vista do outro nessa discussão.
Pra que ele ‘enchergue’ alguma coisa é complicado mesmo..
O problema não são os ciclistas. mas a cidade de São Paulo, q nem de moto pequena (125cc) é viável…
andar de bike no transito de sampa é morte certa…
Não é só em São Paulo não, os de BH acham que tem todos os direitos possíveis e nenhum dever!
Bom senso, as pessoas n sabem o q signficam essas palavrinhas…
Pior é que você tem razão Flavio… É um suicida em potencial…
Uso carro ou bike para ir ao trabalho. Meu trajeo em carro tem 13km’s em bike 23,5km’s, simplesmente porque evito a 23 de maio e a Washington Luis. Quando estas vias estiverem preparadas (se estiverem) no futuro, eu as usarei, caso contrário, continuarei usando meu bom senso mesmo…
Poxa, fiz um comentário legal, elogiando o seu texto, concordando contigo, citando outros exemplos de insolência e você excluiu, aliás, nem excluiu, não deu Ok nele. Sei que o blog é seu e você faz o que quiser, mas tudo bem … rsss
É exatamento isso FG, os bikeiros não respeitam absolutamente nada, só não são pior que os motoboys pq não tem a mesma velocidade, mas se acham!! Estava na Av. Paulista sentido paraíso e uma garota, sim, “UMA GAROTA” saiu da traseira do ônibus p/ ultrapassá-lo, como ao lado estava um carro lento ela ousou de ultrapassar os 2 ao mesmo tempo, só que nesta situação “ela simplesmente me fechou, nem olhou p/ trás se dava p/ entrar”(eu estava na 3ªfaixa da direita p/ esquerda), a sorte que eu não estava a mais de 40kms deu p/ diminuir e ela seguir nesta 3ªfaixa a minha frente, como eu iria virar a direita na Joaquim E.Lima fui mudando de faixas mas o farol fechou, achei que ela iria parar mas não…nisso 2motoboys já estava acelerando e ela resolveu pedalar e passou no vermelho, conclusão os caras quase entraram no meio dela, soltaram as buzininhas e xingamentos p/ ela!!!É assim hoje, ninguém respeita nada e acha que está certo, ou seja, TENHO MEUS DIREITHU, mas não tenho obrigação!!
O que o Eduardo disse: sexta-feira, 4 de abril de 2014 às 20:18
Enquanto não tiver placa na minha bicicleta vou continuar atravessando no vermelho sempre que tiver oportunidade SIM, daria um conselho a vc FG, nem perca seu tempo em responder, acho até que o moderador deveria censurar um cara tão BOÇAL e ESCROTO desse!!Ainda acha que ele que está certo, vai se fuder vc, babaca!!!
E vc acha que ela, quando pega o proprio carro, se transforma, ganha capacidade intelectual e segue as regras direitinho?… Se ela de bike coloca em risco a vida, vc acha que vai se importar com placa do carro e multa? É tudo gente…, gente.
Vai ver era aquela bebada do LandRover que atropelou um rapaz na Vila Madalena e teve a carta caçada…
É exatamente isso, não importa qual o tipo de transporte as pessoas tenham, se p/ combustível, elétrico ou a pedalada, de 2, 4, 6 ou + rodas o ideal seria utilizar o bom senso, mas acho que é pedir demais num país onde virou moda reivindicar pelas minorias e não pelas maiorias, o óbvio seria uma cidade planejada a todos(inclusive e primeiramente a cadeirante), mas como não é este ciclista deveria andar a direita próximo ao meio fio, mas o governo e qualquer órgão que seja empurra c/ a barriga, aqui é um país de FAZ DE CONTA, faz de conta que existe lei rígida, faz de conta que se cumpra, faz de conta que se fiscaliza, etc. O Governo(Fed./Est./Mun.) é uma FALÁCIA e o povo tá preocupado c/ a copa e não c/ a corrupção, eleição, educação, saúde, transporte, etc. Moro próximo e passo sempre a R.Natingui(V.Madalena) onde ocorreu este acidente da namorada que assumiu a culpa na LandRover na morte do “Vitão”, dê uma passeada pela região de sexta e sábado em geral e veja se há blitz pela Lei Seca, a polícia não tá nem ai, pois se quiser enche o páteo de carros apreendidos e multas a mil, não querem arrecadar??Educar não vão mesmo!!! É assim….faz de conta que as autoridades trabalham!!! Só consertaria o país se realmente doesse no bolso e desse cadeia as atitudes tanto do povo como principalmente dos governantes!!
É bom tomarmos cuidado ao falar dos ciclochatos e suas idéias ciclochatas. Pode acontecer com a gente, por falar a verdade, o mesmo que com a Rachel Sherazade….
“Pode acontecer com a gente, por falar a verdade” Como se fosse um grupo de opinião uniforme. Como se existisse “A” verdade e ela tivesse dono.
Espero que um dia seja do interesse de todos conviver pacificamente, ou no minimo, civilizadamente, nessa cidade. Isso é, se não for muita ingenuidade da minha parte.
Isso aí. São uns imbecis. Um amigo meu usa um termo que não poderia ser melhor: ciclofascismo.
Que pachequice, Pacheco!
É isso ae, pau nos ciclistas, afinal Brasil é isso ae, Formula 1 e futebol. O resto que se exploda principalmente o ciclismo. E olha lá, não tem ciclovia ali, então lógico, não sai de bicicleta cara, vai lá e compra um carro pô, financia em 60x afinal os bancos estão precisando. Não tem esse papo furada de que bike é um carro ‘a menos. Que mobilidade urbana o que, quer saber, aqueles europeus escandinavos metidos a besta andam de bicicleta pra lá e prá cá, mas acho que aquele sorriso de felicidade deles é marketing viu.
É isso ae Brasilzão, aqui sim , só nós temos uma coisa que europeu nenhum tem, ESCULHAMBAÇÃO.
Ciclofascista detected.
A verdade é que na p#%&*@ deste país e desta cidade todos querem para sí a prioridade sobre a coletividade. O pensamento é dane-se o outro, eu quero é passar !
Pura falta de respeito ao próximo.
Pela legislação de transito eu sou obrigado a manter uma distância de 1,5 mts dos ciclistas, como eles já andam a pelo menos 0,5 mto do meio-fio (guia) já se vão 2 metros da rua apenas para a bicicleta. Na maioria das pistas se eu fizer isso vou andar com parte do meu carro na contramão o que é uma incoerência pois vou colocar em risco a segurança dos motoristas que vem em sentido contrário. Outra coisa que é muito errado, nas faixas de pedestres os motoristas são obrigados a parar para que os mesmos atravessem em segurança, ocorre que se a pessoa estiver sentado na bicicleta ele não é pedestre, mas sim ciclista e eu não sou obrigado a parar para eles. O correto é que o ciclista desça da bicicleta e atravesse a faixa empurrando a magrela que ai sim ele é um pedreste.
Enquanto os números na balança e de aniversários eram bem menores rodava por esporte de 30 ou 40 km por semana na minha aro 27 pelas ruas e marginais de SP. Pura loucura.Muita sorte e direção mega defensiva pedalando a 40Km/h de minha parte ,me fazem ainda estar escrevendo estas linhas por aqui.Me parece que hoje existe um certo estimulo suicida para que ciclistas que mal consigam se manter em linha reta saiam em avenidas disputando espaço com coletivos lotados pesando de 15 a 20 toneladas. Acho absurdo a instrução dada pelos especialistas e tutores ciclistas que estes mesmos” balança mas não cai” devam se manter ocupando o espaço de um automóvel na faixa de rolagem. Evidente que isto deve servir apenas para os Lance Armstrong de plantão capazes de acelerar rápido e manter velocidade medias até um pouco acima do transito se deslocando. Infelizmente o numero de ciclistas atropelados é proporcionalmente muito alto em cidades como São Paulo. Me parece que esta proporção seja até mais alta da carnificina dos motoqueiros.Muito triste.
Ciclista precisa de instrução como qualquer outro veiculo com enfase na condução defensiva pelas sua evidente fragilidade no transito .Ciclovias seria o melhor dos mundos.
Não é só em São Paulo que ciclistas são assim, aqui no Rio tambem, é comum vê-los em meio ao trânsito enquanto as ciclovias estão vazias, acho que o povo em geral anda muito mal educado!!!
A ciclovia linha vermelho do aterro? A ciclovia de lazer e running da Lagoa e orla? A ciclovia calçada esconde-esconde de Botafogo? Ou o resto de ciclovia fantasma que o governo enche o peito na hora de calcular?
E só pra deixar claro, se não tem uma ciclovia por perto (perto de verdade) o ciclista pode estar na rua sim (que não seja via expressa). obs: procurar conceito de via expressa.
Tive a paciência de ler todos os comentários.
Muita opinião besta refletindo má educação, ignorância e arrogância tanto de ciclistas como de motoristas. Muito difícil viver em sociedade assim. Não chegaremos a parte alguma assim.
Educação para ambos é o mais daria resultado.
Mas andar na 23, além de proibido sim, é falta de bom senso total.
Ando de bike quase diariamente, como esporte e também como transporte. Tomo extremo cuidado com carros, na dúvida cedo a preferência a eles, mesmo que seja minha, priorizo chegar inteiro em casa. E não pedalo em calçadas. Se for preciso, desmonto e empurro.
Eu também…mas as vezes ando na calçada cuidando para não atrapalhar e ser for preciso desmonto e empurro.
parabéns!
Mexendo na minha área – urbanismo.
Bom, moro no Rio de Janeiro, que possui a maior malha cicloviária do Brasil – 300 km, com previsão de aumentar para 450 km até 2016 – mas ainda menos da metade de Berlim, com mais de 1000 km.
O Rio é considerado pelo Copenhagen Index 2013 a 12a cidade mais amigável aos ciclistas.
Mesmo assim, ano passado em um perído de 40 dias, 4 ciclistas morreram em colisões no trânsito.
Aqui, a política de mobilidade urbana conduzida pela prefeitura considera a bicicleta como um modal – não motorizado, é verdade, mas um modal. Mas como um modal, também está sujeito a regras: Andar no mesmo sentido que os carros; parar no sinal; não andar entre os carros em um congestionamento; sinalizar aos motoristas antes de fazer uma manobra; usar iluminação traseira e/ou refletores; usar retrovisores; usar capacete.
Muito do que acontece com ciclistas provém de imprudência, mas também devemos dar seu crédito à falta de orientação adequada. Talvez uma campanha de conscientização dirigida ao ciclista possa ajudar nesse sentido. Ah, e uma política de multas funcionará onde a campanha de conscientização falhar.
Como nem tudo é merda, o número de ciclistas mortos em Sampa caiu 42% em 2013: http://noticias.terra.com.br/brasil/transito/numero-de-ciclistas-mortos-em-acidentes-cai-42-em-sp-em-2013,55fc256fef0d0410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html
Depois que um onibus atropela um e mata, vão fazer protesto na Paulista . Eu não vejo 1 ciclista seuer obedecer um semáforo.
Foi perfeito, ainda andam nas calçadas e ficam putinhos se uma senhora reclama.
Senhora agente atropela, vale 10 ponto!! Se agente fica puto, é porque a velhinha foi ninja e conseguiu escapar…
Vsf!… E carro não agride o pedestre quando sobe a rampa do prédio, rugindo e cego até parar no meio da calçada?! E o pedestre que dê o seu pulo e saia da frente, não é assim que a maioria faz?!
Aqui no Rio é a mesma coisa, Flavio… exatamente como vc disse, se acham os ecológicos, que podem tudo, mas andam na calçada, na contramão, por cima dos sinais. E o pior é quando vc está na calçada a pé, e os caras vêm por trás com aquele tling tling da buzininha… como se fosse para sair da frente, óbvio que eu fecho a calçada toda.
Agora, as raridades que respeitam o trânsito, essas sim merecem respeito! Quando estou dirigindo e os vejo, abro bem espaço para eles. Mas são raros…
Parabéns pelo post, pelo site e pelo blog!
eu estava indo visitar um amigo no Hospital Alvorada, e na esquina da Av. Moema com a Anapurus, um bando desses babacas simplesmente interditou a esquina e o semaforo mudou 2 vezes pra que esta corja passasse. E quando reclamei um brutamonte ameaçou chutar meu carro. ISto ao redor das 21 hs. Se eu sou obrigado a respeitar as leis de transito, porque estes idiotas não precisam ? eles pagam mais imposto do que eu ? Detalhe : perdi o horario de visita . Por isso tenho nojo desse povinho eco-chato-politica-fasalmente correto.
Falou tudo, só tem loucos nessa cidade. Ando de bike na ciclofaixa aos domingos, vá ver o que tem de louco naquilo. Agora no trânsito só tem maluco, de carro, ônibus, caminhão. moto, bike e até pedestre. Sim pedestre, porque agora tem louco que acha que tem prioridade sempre, não respeita, farol, faixa de pedestre, nada, se joga na frente do carro e você que se vire para frear. Tenho visto acidentes aos montes por causa disso. Observem na marginal Pinheiros alí no Market Place o que acontece.
Direto e reto. E certo.
Do meu lado, sobre o universo dos “ciclistas” (eu também ando de bike, diga-se), um desabafo: BH não é uma cidade amigável para as magrelas, geografia vai contra, planejamento urbano piora as coisas. Lixando-se para isso, o incompetente governo municipal inventou uma ciclovia estúpida que corta vias da regiões central e sul, tentando aproveitar trechos mais retos mas, ainda assim, com muitas variações de nível. Enfim, o resultado foi o encurtamento de diversas ruas e avenidas, o sumiço de vagas de estacionamento e… três, quatro, quiçá sete ciclistas utilizando da bendita via preferencial por dia. Fica às moscas, sempre. Só fode.
A verdade é a raça-humana anda muito cretina em todas as tribos.
Simples assim! A arte de respeitar a diferença dos outros esta esvaindo entre os dedos da sociedade!