PRIMO ROSSI
SÃO PAULO (mais um) – Pelo jeito a bufunfa não pingou na conta dos marússios, e assim mais um piloto já era. Segunda substituição no ano. Aderj informa: sai Max Chilton, entra Alexander Rossi. Amanhã, em Spa, os EUA têm novamente um piloto no grid, depois de sete anos. O último fora Scott Speed, melhor nome de piloto ever.
Rossi traz um punhado de patrocinadores. Até uma marca de café do Alasca. Aos 22 anos, segundo a Marussia, já disputou 185 corridas com monopostos e obteve 39 vitórias, 68 pódios e 35 poles. Tem passagens pela Skip Barber (onde começou com carros, em 2006), F-BMW (campeão em 2008), GP2, GP3, World Series e F-1 — na condição de piloto de testes, ou reserva, ou fazendo parte de algum programa de desenvolvimento.
Tirou a superlicença em 2009 em testes com a Sauber. Em 2011, trabalhou na Lotus verde, que viria a ser a Caterham. Foi a esta, aliás, que esteve mais tempo ligado: piloto de testes em 2012, reserva em 2013, titular no time da GP2 em 2013 e neste ano, e reserva na F-1 nesta temporada. Aí, foi parar na Marussia.
Rossi é californiano e mora na Inglaterra. Não fará nenhum milagre, claro. Se andar perto de Bianchi, está de bom tamanho. Quanto a Chilton, receio que não o veremos mais na F-1. O que também não fará muita diferença. É cruel, mas é assim.
Chilton pica a mula com uma marca, ao menos, relevante. Completou as primeiras 26 corridas de que participou na F-1, ainda que sempre se arrastando lá atrás. Dos 31 GPs que tem no currículo, consta apenas um abandono, no Canadá neste ano. Foi duas vezes 13° (Austrália e Bahrein neste ano), seus melhores resultados na categoria.
Tiago Vagaroso Monteiro correu dois anos na F1 e outros portugueses mais talentosos nem sequer lá chegaram, apenas por questões financeiras.
Filipe Albuquerque foi o melhor piloto júnior da Red Bull em 2006 (melhor do que Vettel) mas foi descartado bem cedo, Nas WSR Álvaro Parente chegou a bater o Vettel com um carro de uma equipa do meio do pelotão (no Mónaco em 2007), acabando por ser Campeão. Fez o mesmo na GP2 com o Bruno Senna (em Espanha em 2008) e o Nico Hulkenberg (na Bélgica em 2009). Só que na GP2 não tinha como lutar pelo título sem estar numa equipa de topo e sem dinheiro tinha de contentar-se com equipas mais fracas. António Félix da Costa teoricamente ainda pode correr na F1 mas sem dinheiro não pode saír da Red Bull e como esta já o descartou, resta-lhe a FE. Pode ser que a Red Bull entre na categoria eléctrica no próximo ano, altura em que as equipas podem construir o seu próprio carro. Nesse caso será Félix da Costa o candidato natural da equipa austríaca no ataque ao título, ele que este ano já vai ganhar rodagem na categoria.
O Altair tem razão: o nome do cara é Tiago Vagaroso da Costa Monteiro, português que correu 2 anos na F1, pela Midland e pela Jordan. Marcou 7 pontos na carreira, sendo 6 ao chegar em 3º no “GP d Vergonha”, aquele em Indianapolis no qual os carros com pneus Michelin não largaram e apenas 6 carros disputaram a prova (Ferrari, Jordan e Minardi).
O GP em questão passou a se chamar “GP dos Seis”.
Embora nesses dias de new Maracanã essa expressão seja apenas uma nostalgia dos antigos, o locutor de voz grave anunciava “SUDERJ informa” e o bonequinho no painel monocromático explicava o teor do informe. ADERJ é a Associação de Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro, acho que eles não costumam informar nada. Saudações
Max já Chiltou o Rossi pra fora de novo.
Rolou não, Chilton participando dos 2 TL hoje
Grande Alex Rossi, passou pelo Inter e Corinthians, atacante que em dias ímpares acabava por fazer seu ofício meio sem jeito, insistindo quase sempre e miseravelmente no último drible, como se Mané fosse, talvez para se consagrar de vez e comprar a sonhada casa para a mãe. Ou para estufar esse filó, como eu sonhei, só. Perdeu um gol contra a Portuguesa, num ensolarado domingo no Pacaembu que este coração alvinegro ainda não teve a dignidade de perdoar. Irá. Cigano da bola.
Não simpatizo com esse cabra, há tempos atrás ele testou a Lotus 49 de Clark e não sabia quase nada sobre o carro; tratou-o (até pelos comentários) como uma simples ferramenta de corrida.
Essas coisas me incomodam, não ter apreço pelas tradições históricas da tua profissão, não buscar conhecer de onde começou a coisa, até verter na tua própria posição dentro do esquema.
Bom, sendo americano…eu não deveria me surpreender; rsrsrsr!
Sobre o Scott Speed, correu muito tempo na Nascar um piloto chamado Lake Speed, mas creio que não há parentesco. E nome pior que o Tiago Vagaroso Monteiro era o estacionado Steve Park que também era piloto da Nascar.
O “Estacionado” pelo menos era rápido, e vencia algumas corridas, já o Scott Speed, de velocidade só tem o nome.
Tirar o Chilton por “razoes economicas” é usar a mesma justificativa pela qual ele foi posto lá.
Parece que até o Chilton caiu no SERASA da F1, quem diria.
Quem viu o Rossi na GP2, já sabe: poucos brilhos e muito papo.
Pri-mo Ros-si! Dum-dum!
Caraca, ainda existe???
O Problema de se juntar às equipes nanicas é que aconteça o que acontecer ninguém irá notar. Jerome DÀmbrosio, Max Chilton, Lucas di Grassi, Timo Glock, Charles Pic, Bruno Senna, Karun Chandhok, Vitaly Petrov, são só alguns nomes que enquanto pilotavam pelas minúsculas independente do nível de talento de cada um deles só fizeram número, porque atualmente mesmo que surja um piloto com potencial para se firmar entre os top drivers se estiver correndo pelas duas ou três últimas equipes provavelmente vai passar despercebido. Acho que correr nesses carros só vale a pena em casos como o do Jules Bianchi ( hoje está na Marussia, mas no futuro estará na Ferrari) ou do Ricciardo ( estreou pela HRT só até abrir a vaga na Toro Rosso). Hoje quando leio a notícia que algum piloto vai estrear nestas cadeiras elétricas, fico apenas imaginando na verdade em quanto tempo eles vão sair da categoria como se nem estivessem estado lá…
” Quanto a Chilton, receio que não o veremos mais na F-1. O que também não fará muita diferença. É cruel, mas é assim.”
Primeira vez que discordarei de você aqui, Flavio: a namorada do Chilton é a melhor do padock e fará muita falta nas transmissões!
Abraços,
Scott Speed é legal, mas o cara mais predestinado a NÃO ser piloto é Tiago Vagaroso da Costa Monteiro.
Em relação ao melhor nome de piloto eu achava legal o cara que tinha o sobrenome de vagaroso, se não me engano com prenome Thiago, se não me engano mais ainda, Portugues. he he
Tiago Vagaroso da Costa Monteiro, piloto português que correu na F1 em 2005 e 2006 e hoje está no WTCC.
Flavio, me desculpe corrigi-lo, mas eu acho que esse Rossi é intaliano e não americano como voce disse,nao se preocupe, perdoamos seus deslizes porque voce se supera sempre!
É americano.
Entao FG favor perdoar o meu deslize!
Sim, é americano!
É americano mesmo.
Quem é intaliano nasceu que país ?
Uai, sô! É craro qui é na Intalia!
E seria “Intaliano” uma mistura de Inglês com Italiano???
Pô cara o Rossi Italiano é na MOTOGP cara, o Doutor Valentino Rossi kkkkk foi dar uma de sabidão e se lascou hehehe.
Colocar tempo no Bianchi acho difícil, mas fazer melhor que o Chilton eu não duvido! hehehe
tivesse massinha o mesmo desempenho de chilton estaria hoje talvez dando chineladas e risadas em bottas.
No mínimo estranho, pois o Chilton postou uma foto ontem dizendo que iria para Spa…
https://twitter.com/maxchilton/status/502147480449196037/photo/1