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Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
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Adorei os Beatles na parede.
Os vídeos do Bom dia GP não abrem no meu Android. Não dá pra mudar o formato do video pra um compatível com o Android?
Isso é coisa do UOL. Precisa reclamar com eles.
Porque 3 corridas e não apenas Interlagos? se fossem circuitos europeus tudo bem, o pessoal por lá o trata melhor que nós na maioria das vezes hahaha, mas Austin e Yas Marina? nunca nem correu em Austin, e ainda perderia uma etapa da Stock pra isso?estranho isso…
Como leio muito por aí e ninguém levantou essa lebre…
Hamilton não precisa de dois segundos lugares. Ele pode ser terceiro no Brasil e segundo em Abu-Dabhi que leva a taça.
Sendo assim, terminariam empatados mas com o britânico tendo mais vitorias.
Apesar de que eu acredito que ele vença no Brasil e assim, bastaria um quinto lugar na última corrida.
Abraço FG!
Catherham não merece ele.
Olá Flavio Gomes.
O Rubinho e você deveriam começar a correr de autorama com a gente aqui em São Paulo. Já passamos dos “4.0″ faz tempo e agora é só esporte de controle remoto. A propósito, seria muito legal você fazer uma reportagem sobre as pistas de autorama “slot car” em São Paulo. Existe até liga oficial de competições. Tem bastante ex piloto participando.
Quem gosta de correr vale até carrinho de mão.
Rubinho, se te oferecerem o Medical Car, senta a bota e seja feliz!
Se o Rubens Barrichello pensa em continuar ligado a F 1 seria mais sensato buscar um cargo de diretor ou consultor em uma equipe. Pois na F 1 estão chegando pilotos cada vez mais jovem e ele já passou dos 40. Não daria para ele competir com um “Bottas” por exemplo.
Não há como não deixar de zuar um pouco, mas é a história da vida dele na F1……..Quase!!!
Mas falando sério, voltar pra se despedir depois de tanto tempo fora que ninguém mais sente falta dele na categoria, numa equipe que provavelmente classificaria em último e já seria uma vitória completar uma prova ainda que voltas atrás, seria não só um desperdício enorme de grana como daria munição pra mais piadinhas das tantas que já fizeram durante sua passagem pela categoria. Como já disse FG uma vez aquí, desapega rapaz. Os fãs de sua enorme e bonita carreira na F1 agradecem.
Em tempo: me incluo nessa turma, sim.
Os caras da Honda chegaram querendo fazer o anúncio do Alonso na Mclaren na terra do Senna! Esses japas são espertos! #MercedesTremei!
Também acho que a Caterham não está a altura de Barrichello. Acho que ele poderia mesmo tentar uma negociação com uma outra equipe melhor. Uma Williams ou uma Ferrari, equipes por onde já passou e que já não tem mais nada para perder no campeonato. Mas acho que com eles Rubens também já deve ter conversado. O fato é que se tivesse ido à Austin, teria feito uma corrida a altura de Caterham (andando lá atras) e não estaria agora liderando a Stock. Ou seja: seria um total desperdício de tempo e dinheiro.
Flavio. Você poderia nao ter postado o video, dado que era info já publicada no blog. Nao acrescentou nada, só tempo perdido
Você é bobo?
Não seria esse um dos motivos do Rubinho ter se (sido) desligado da Globo?
Tem que mudar pra BOA TARDE, GP! hehehe relaxa Flávio, nem perca o tempo em responder…
Acho que seria legal para ele sim, acho que mesmo não estando numa equipe boa valeria o Tchau, MAnsell se desepdiu numa Mclaren que se arrastava, Schumacher na Mercedes que não era nem sombra do que é hoje, Piquet mesma coisa na Benneton.
Alem disso, o Rubinho foi duas vezes vice, mas temos que lembrar também que ele andou na rabeira grande parte da carreira (JORDAN, HONDA e WILLIAMS), e se ele ficaria feliz com isso, quem somos nós pra julgar, além de que, melhor do que ser tirado como foi e ter uma despedida (mesmo que só tenha significado para ele proprio.
ABs