SÃO PAULO (um tesouro) – Vejam o que o Douglas Nascimento, do “São Paulo Antiga”, achou. Antigos slides, uma dúzia deles, com fotos de postos de gasolina dos anos 50 no Brasil. O material, que parece ter sido produzido sob encomenda da gente, está aqui. Escolhi esse lindo Esso de Bauru para ilustrar.
Comentários (6)Arquivo para março 3rd, 2015
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ENCHE O TANQUE
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DE KOMBI POR AÍ (2)
Lembram de Giordana, Beto e Chitão? São lindos! Não sei onde estão agora, mas viraram vídeo, e dos bons — do “Fanáticos por Antigos”.
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NAS PISTAS COM A PETROBRAS
SÃO PAULO (boa, Bellote!) – Bem legal a série de vídeos que a Petrobras colocou no ar. O release:
Comentários (13)A Petrobras acaba de lançar a série “Petrobras nas Pistas”, com vídeos sobre o universo automotivo em quatro episódios com os temas desempenho, durabilidade, aceleração e rendimento. O objetivo é apresentar dados curiosos e esclarecer dúvidas sobre o funcionamento dos automóveis, além de mostrar como a companhia desenvolve e aprimora a tecnologia de seus produtos. No primeiro episódio, sobre desempenho, o destaque é o clássico BMW Isetta 600, minicarro fabricado entre 1957 e 1959 que faz 22 km por litro de combustível, um exemplo de automóvel pequeno e econômico. Quem apresenta a série é o jornalista Renato Bellote, do canal “Garagem do Bellote”. O episódio de estreia pode ser visto no site www.petrobras.com.br/naspistas ou no canal da Petrobras no Youtube.
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DICA DO DIA
A
incrível história da Ferrari enterrada para burlar o seguro, descoberta em 1978 por alguns garotos no quintal. Jansle Rocha mandou.
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FUMAÇA NO RECIFE
SÃO PAULO (eu queria!) – Um pequeno resumo do primeiro encontro regional de DKWs, no Recife, domingo. Sensacional esquenta para o Blue Cloud! Nono e Armandinho estão de parabéns, além de todos os proprietários das pequenas maravilhas que apareceram neste momento histórico para os vemagueiros.
E os carros… Esse Malzoni branco, por ele eu matava um.
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SAI DA FRENTE!
SÃO PAULO (eu queria, mas dois tempos) - Os caras espetaram um motor Honda 2.2 de 270 HP no Trabi. Vejam só no que deu… A dica foi do Mestre Mahar, cujo blog é indispensável para quem gosta de carros. Quem quiser saber mais do monstrinho aí embaixo, é só entrar no site oficial dos caras que o fizeram. Mas está tudo em alemão.
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FOTO DO DIA
Este blog torce para pouquíssimos pilotos, e o Farfus é um deles. Aí está a bagaça da BMW que ele vai usar neste ano no DTM. Ah, e este blog deixará de torcer se não chegar no meu escritório, nos próximos 15 dias, um pacote com camisetas de Nomex, luvas e sapatilhas usadas em 2014. Lavadas, claro.
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SEM ALONSO
SÃO PAULO (muito mistério — ou não) – OK, Alonso não corre em Melbourne, como já se sabe desde a manhã de hoje.
As explicações oficiais são curiosas. A McLaren diz que Fernandinho está ótimo, em plena forma, prontinho para correr, com saúde de ferro, mas… Mas os médicos acham melhor não. Motivo: o espanhol teve uma concussão cerebral no acidente de dois domingos atrás em Barcelona.
Concussão, a exemplo de traumatismo craniano, é nome mais feio e assustador do que a lesão em si. Qualquer cabeçada que você dê na porta, e de vez em quando acontece, é um traumatismo craniano. Não necessariamente seu coco vai rachar em dois, mas é um traumatismo no crânio – a não ser que você não tenha um. Já a concussão é consequência de um traumatismo. Leva à perda momentânea da consciência, o sujeito tem alguns lapsos de memória, dá uma certa confusão das ideias.
É o que Alonso teve, uma concussão, e parece não haver dúvidas de que bateu a cabeça em algum lugar, ou ainda teve uma grande desaceleração lateral. Ficou três dias no hospital, acordou falando italiano e cantando Lepo-Lepo, foi para casa e os médicos avisaram que uma nova concussão poderia ser muito grave. E quando se está num carro de corrida, a chance de acidente sempre existe.
Assim, a precaução parece pertinente. Mesmo faltando ainda dez dias para o início dos treinos na Austrália.
E por que tanto estranhamento com essa situação?
Bem, todas as dúvidas se justificam. A começar — e me parece o mais importante — pelo acidente em si. Foi muito besta e esquisito. A explicação do vento, embora aceitável, não convence muito. E a batida lateral foi forte assim para causar uma concussão? Não deu pinta, o carro não se espatifou. De novo, parece não haver dúvidas de que teve algo na cabeça, mas… E se não tete? E se foi outra coisa? Por que o carro foi parar no muro daquele jeito estranho? Por que não há nenhuma imagem da batida?
Alonso perdeu a consciência, isso também se sabe, porque os caras que chegaram no seu carro para o resgate ficaram meio de longe esperando um médico de verdade aparecer. No hospital, se embaralhou com a língua, estava meio atrapalhado. E o período de repouso será longo. Será que aconteceu algo mais?
A história do choque voltou a ser ventilada, agora pela imprensa italiana. É para ser, pelo menos, considerada.
A impressão que se tem, diante de tantas perguntas e questionamentos, é que tem alguém escondendo alguma coisa.
Ou, então, foi o que a McLaren disse, mesmo. O vento fez Alonso perder o controle, ele bateu de lado com força, perdeu a consciência, sofreu uma concussão e tem de repousar para voltar a correr. Hipótese tão verossímil quanto qualquer outra.
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