FALA MUITO MESMO!
SÃO PAULO (tagarela dos infernos) – E eis que um belo dia o blogueiro Rogério Jovaneli, do Yahoo!, resolve me entrevistar sobre jornalismo, futebol, automobilismo, TV…
O resultado está aqui. Comentem lá, para o Jovaneli achar que sou popular!
Mas aqui, também.
E VIVA A LUSA !!!!!!!
Acabei de vir de lá, sempre dou uma olhada no Yahoo, como sempre venho aqui.
Boa entrevista. Não comentei, só peguei no pé das viúvas, pra variar.
No geral, a entrevista ficou boa. Mais pelas respostas do Flavio do que pelas perguntas. Aquela sobre o Twitter, cagando regras sobre seu uso, serviu apenas para mostrar que o Rogério até hoje não entendeu bem a proposta das mídias sociais.
Acabei de ler a entrevista, o Flávio é um cara que sempre acompanhei em quase todos os veículos em que trabalhou, geralmente concordo com suas opiniões, a autenticidade no jornalismo é cada vez mais rara e, achar que ele poderia trabalhar em uma tv aberta é impossível, mais ainda na globo ao lado do Galvão.
Faz tempo que não comento aqui, falta de tempo, vontade, sei-lá, mas comentei lá no yahoo, muito boa entrevista, sim, as respostas são melhores que as perguntas.
Algumas coisas óbvias que o Gomes diz na entrevista e que parecem ser incompreensíveis por 105% das pessoas:
“O sujeito diz que adorava F-1, mas que parou de ver quando o Senna morreu. Oh, que tristeza. Às vezes acho que é algo quase sexual. Que história é essa? Se você parou de ver quando o cara morreu, então você não gostava de Fórmula 1, gostava do Senna.”
“Twitter não é veículo de comunicação. Facebook não é veículo de comunicação. Essas redes sociais, ou mídias, são quando muito distribuidores de informação, não produtores, replicam conteúdos, e são também canais de expressão pessoal.”
“Meu interesse por futebol vai em outra direção, o esporte como fenômeno social, antropológico, espaço de convivência.”
E, porra, eu tenho um interesse particular em ver o nanico comentando F-1 na Globo. Já o vi – ouvi, por melhor dizer – comentando F-Renault na Band com o Luciano de verdade. Tudo a seu tempo, enfim.
Pessoas que dizem gostar de Fórmula 1, mas que afirmam terem parado de ver as corridas depois que o Senna morreu devem ser sumariamente ignoradas. vengo fazendo isso desde 1994. Esse povo me cansa, de verdade.
Entrevista boa, mas prejudica quando o entrevistador fica meio engessado no roteiro original.
A questão não é que o entrevistador fica meio engessado. Parece ter sido feita por e-mail, o que é muito ruim. Não pelo Gomes, que tem boas histórias e opiniões sensatas, mas pelo entrevistador, que não rebate nada…
Uai… pois é!
Ótima entrevista.