Grande Lettry!
Minha carretera DKW – que um dia vai ficar pronta – já tem nome: Jorge.
Alcides Garcia
8 anos atrás
Megafone da Delta! Meu tio foi diretor e sócio da empresa. Saudades dessa época em que pilotos dominavam os carros ou eram dominados por eles e saiam das pistas.
Sabe, sei ver as vantagens do Mundo de hj.. As benesses da tecnologia, a liberalização sexual, as liberdades e a democracia, a maior expectativa de vida, enfim…..mas me dá um desanimo perceber que absolutamente não cabem mais novos Jorge Lettry ou Mautner,’Anísios seja o Chico ou o Projetista, Piquets, Carlos Imperial e o escambau….entende?
Julio Cesar Gaudioso
8 anos atrás
Em 2006 Jorge Lettry veio dar uma palestra aqui no Museu do Motor da UFRGS e mesmo em sua avançada idade, tinha mais energia que a gurizada presente, subindo o equivalente a cinco andares correndo pois houve um atraso na chegada, coisa que não tolerava. Ele tentava motivar os (mais) jovens para criar novas indústrias no ramo automotivo, inclusive e principalmente fábricas de automóveis, ainda queria ver o (re)surgimento dos construtores de nicho, uma nova puma provavelmente.
Tivemos uma experiência muito parecida em Juiz de Fora. Quando o conheci, me impressionou seu interesse em motivar os jovens. Uma grande figura!
Farid Salim Junior
8 anos atrás
Ele foi o nosso Ross Brawn! E, quase foi o nosso Ron Dennis também!
Nosso automobilismo deve muito a ele, como também ao Grecco, ao Paulo Goulart, ao Ferreirinha, ao Anísio Campos, ao Rino Malzoni, Toni Bianco, Expedito Marazzi, Nô, Tchê, que nos deixou há pouco… Caramba! É tanta gente boa deixando saudades, que vou acabar ocupando todas as caixas de diálogo do seu blog!
Parabéns, por manter viva a presença desses heróis. E, para mostrar aos mais jovens que nosso esporte favorito tem berço, sim senhor!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Grande Lettry!
Minha carretera DKW – que um dia vai ficar pronta – já tem nome: Jorge.
Megafone da Delta! Meu tio foi diretor e sócio da empresa. Saudades dessa época em que pilotos dominavam os carros ou eram dominados por eles e saiam das pistas.
Hoje……faltou senna…querendo ou nao.
Grande mecânico e preparador, tive o privilégio de conhece-lo nos tempos da Brosol.
http://125ecia.blogspot.com.br/
Sabe, sei ver as vantagens do Mundo de hj.. As benesses da tecnologia, a liberalização sexual, as liberdades e a democracia, a maior expectativa de vida, enfim…..mas me dá um desanimo perceber que absolutamente não cabem mais novos Jorge Lettry ou Mautner,’Anísios seja o Chico ou o Projetista, Piquets, Carlos Imperial e o escambau….entende?
Em 2006 Jorge Lettry veio dar uma palestra aqui no Museu do Motor da UFRGS e mesmo em sua avançada idade, tinha mais energia que a gurizada presente, subindo o equivalente a cinco andares correndo pois houve um atraso na chegada, coisa que não tolerava. Ele tentava motivar os (mais) jovens para criar novas indústrias no ramo automotivo, inclusive e principalmente fábricas de automóveis, ainda queria ver o (re)surgimento dos construtores de nicho, uma nova puma provavelmente.
Tivemos uma experiência muito parecida em Juiz de Fora. Quando o conheci, me impressionou seu interesse em motivar os jovens. Uma grande figura!
Ele foi o nosso Ross Brawn! E, quase foi o nosso Ron Dennis também!
Nosso automobilismo deve muito a ele, como também ao Grecco, ao Paulo Goulart, ao Ferreirinha, ao Anísio Campos, ao Rino Malzoni, Toni Bianco, Expedito Marazzi, Nô, Tchê, que nos deixou há pouco… Caramba! É tanta gente boa deixando saudades, que vou acabar ocupando todas as caixas de diálogo do seu blog!
Parabéns, por manter viva a presença desses heróis. E, para mostrar aos mais jovens que nosso esporte favorito tem berço, sim senhor!