A foto é emblemática de uma época, digamos, romântica. O pessoal trabalhava por amor ao esporte, mal ganhavam o transporte e um lanche constante de um sanduíche de pãozinho francês e uma coquinha de 200 ml. O negócio era estar perto dos carros que tanto amávamos. A foto também permite algumas interpretações; uma delas a bandeira amarela e vermelha (pista escorregadia) fincada ao solo e assim já permanentemente sinalizado o perigo. Outra, o merchã (involuntário ?) do prosaico tambor de 200 litros de óleo da Castrol como base de apoio das bandeiras. Ao fundo, notem o brejo que era a “área de escape” do antigo circuito de Jacarepaguá, tinha que se ter “cojones” para acelerar nessa pista. por último, mas não menos importante, o discreto charme da cadeirinha dobrável de madeira para o merecido descanso. Afinal, a paixão era muita mas ninguém era de ferro.
Julio Cesar Gaudioso
8 anos atrás
É a Mickey Mouse, a super carreteira DKW
Robertom
8 anos atrás
É um DKW.
Não dá para ver muita coisa, mas é branco e o Teto parece ser rebaixado, então chuto que é o Frodoaldo Arouca (Volante 13) com o Mickey Mouse.
E fica aqui + 1 Protesto por terem roubado o autódromo de Jacarepaguá.
“+2”
Também protesto! Era lindo de ver, e o Rio (a “capital turística” do Brasil) merecia — ou melhor, ainda merece (complicado seria hoje fazer um com “a incrível vista” do anterior).
Só não já acabaram com “a pista de corrida para cavalos” por conta do mercado de apostas — e, quem sabe, porque é mais chique que estes tais automóveis barulhentos, que fere os ouvidos das madames (além de poder-se conversar à vontade sobre frivrolidades).
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Assisti esta corrida e se a memoria não falhar, quem passa voando é o Marinho. ou na dúvida o Bird.
A foto é emblemática de uma época, digamos, romântica. O pessoal trabalhava por amor ao esporte, mal ganhavam o transporte e um lanche constante de um sanduíche de pãozinho francês e uma coquinha de 200 ml. O negócio era estar perto dos carros que tanto amávamos. A foto também permite algumas interpretações; uma delas a bandeira amarela e vermelha (pista escorregadia) fincada ao solo e assim já permanentemente sinalizado o perigo. Outra, o merchã (involuntário ?) do prosaico tambor de 200 litros de óleo da Castrol como base de apoio das bandeiras. Ao fundo, notem o brejo que era a “área de escape” do antigo circuito de Jacarepaguá, tinha que se ter “cojones” para acelerar nessa pista. por último, mas não menos importante, o discreto charme da cadeirinha dobrável de madeira para o merecido descanso. Afinal, a paixão era muita mas ninguém era de ferro.
É a Mickey Mouse, a super carreteira DKW
É um DKW.
Não dá para ver muita coisa, mas é branco e o Teto parece ser rebaixado, então chuto que é o Frodoaldo Arouca (Volante 13) com o Mickey Mouse.
E fica aqui + 1 Protesto por terem roubado o autódromo de Jacarepaguá.
“+2”
Também protesto! Era lindo de ver, e o Rio (a “capital turística” do Brasil) merecia — ou melhor, ainda merece (complicado seria hoje fazer um com “a incrível vista” do anterior).
Só não já acabaram com “a pista de corrida para cavalos” por conta do mercado de apostas — e, quem sabe, porque é mais chique que estes tais automóveis barulhentos, que fere os ouvidos das madames (além de poder-se conversar à vontade sobre frivrolidades).