no que diz respeito à arte (música e cinema, principalmente), à moda, aos clássicos veículos da época, é uma pena. mas em relação à política brasileira, à gasolina com chumbo, ao risco da guerra nuclear sustentada nos egos da dupla johnson/brezhnev, eu dispenso.
Foto colorida, já tínhamos isso nos anos 60? Pode ser início dos 70., o que não é relevante. Agora, o cidadão da foto é a cara do Nelson Motta, ou não?
O filme Kodak Ektachome foi lançado em 1942 e podia ser manipulado por amadores ,a maquina Olimpus Trip 35 foi lançada em 1962 e era muito popular pelos amantes da fotografia de baixo custo e boa qualidade .
FG, culto como você é e por acreditar que vossa pessoa seja conhecedora do grupo da música em questão, deixo um trecho da letra da mesma referente à ultima parte de sua frase.
“So understand, don’t waste your time always searching for those wasted years.
Face up, make your stand, and realize your living in the golden years”.
Reconhece que os anos não são lá, muito dourados, mas acho que viver de nostalgia também não faz muito bem.
Mudaram as roupas, tudo bem, a moda muda. Mudaram os carros, vá lá, o mundo pede evolução, ou “evolução”, caso prefiram. Acho que o maior representante, talvez, desse Brasil, e porque não do mundo, dos anos 60 que não existem mais pode ser visto na foto, mas não de maneira palpável: a naturalidade. O mundo atual criou um padrão, ou alguns padrões, dependendo da tribo; um conceito de certo e errado, do que é bonito e o que é feio, do que se pode fazer e o que não pode, o que é charme e o que queima filme. As pessoas não são mais o que são, mas sim o que querem que ela seja. E olha que nem vivi nos 60 pra afirmar, mas como nascido nos 80 já percebo diferença
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
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no que diz respeito à arte (música e cinema, principalmente), à moda, aos clássicos veículos da época, é uma pena. mas em relação à política brasileira, à gasolina com chumbo, ao risco da guerra nuclear sustentada nos egos da dupla johnson/brezhnev, eu dispenso.
Flavio, to achando que voce transa drogas.. Abração
Comentário mais idiota…
Flávio no embalo saudosista do post,pergunto eu você já viu esse vídeo?
https://www.facebook.com/HotVWs/posts/989852651049293
É o Nélson Mota na foto?
O Munga estava novinho ,será que era 4 X 4 ?
Foto colorida, já tínhamos isso nos anos 60? Pode ser início dos 70., o que não é relevante. Agora, o cidadão da foto é a cara do Nelson Motta, ou não?
O filme Kodak Ektachome foi lançado em 1942 e podia ser manipulado por amadores ,a maquina Olimpus Trip 35 foi lançada em 1962 e era muito popular pelos amantes da fotografia de baixo custo e boa qualidade .
Esse cidadão parece o Chico Xavier!
FG, culto como você é e por acreditar que vossa pessoa seja conhecedora do grupo da música em questão, deixo um trecho da letra da mesma referente à ultima parte de sua frase.
“So understand, don’t waste your time always searching for those wasted years.
Face up, make your stand, and realize your living in the golden years”.
Reconhece que os anos não são lá, muito dourados, mas acho que viver de nostalgia também não faz muito bem.
Abraço
Acho que Iron Maiden não é muito a do dono do blog…
Up the Irons!
Nelson Mota.
Mudaram as roupas, tudo bem, a moda muda. Mudaram os carros, vá lá, o mundo pede evolução, ou “evolução”, caso prefiram. Acho que o maior representante, talvez, desse Brasil, e porque não do mundo, dos anos 60 que não existem mais pode ser visto na foto, mas não de maneira palpável: a naturalidade. O mundo atual criou um padrão, ou alguns padrões, dependendo da tribo; um conceito de certo e errado, do que é bonito e o que é feio, do que se pode fazer e o que não pode, o que é charme e o que queima filme. As pessoas não são mais o que são, mas sim o que querem que ela seja. E olha que nem vivi nos 60 pra afirmar, mas como nascido nos 80 já percebo diferença
Pelo andar da carruagem esse tempo não volta mesmo!!!!
O Candango, Nelson Motta ,e quem é a moçoila?