MONZA & IMOLA
SÃO PAULO (se não tem outro jeito…) – Como se sabe, Monza tem tido problemas para pagar o que Bernie exige e o GP da Itália corre risco. Mas o pessoal de Imola entrou no circuito e já se discute a possibilidade de um revezamento entre os dois circuitos.
Gosto da ideia, porque pelo menos Imola voltaria ao calendário. Mas dá para imaginar um Mundial de F-1 com GPs em Monza apenas a cada dois anos?
Eu queria as duas pistas.
O QUE , F1 SEM A RETA DE MONZA , O VÉIO TA GAGÁ MESMO.
É, realmente estão mesmo tentando acabar com a F1!
Os carros de Formula 1 em 2005 eram rápidos demais para Ímola, as corridas naquele circuito no começo do século foram de dar sono. Como era muito rápida, o legal da corrida sempre foi testar a perícia dos pilotos. A Tamburello era na verdade uma retona, tipo a curva grande de Monza, e terminava em um ponto de ultrapassagem, na Tosa. A chicane acabou com isso, e não sei até que ponto valeria a pena levar corridas pra lá de novo. A punica curva realmente desafiadora que sobrou foi a Pirattela, acabou ficando como um Tilkódromo, mas muito estreito. Como disse, as últimas corridas lá foram modorrentas, em 2005 a maior emoção foi Schumacher no cangote do Alonso do meio pro fim. Mas com carros 10 segundos mais lentos e com DRS, talvez fosse o caso de fazer a experiência.
Depois de aleijarem Ímola, não quero. Quero a original, com mais segurança na Tamburello e pronto.
Nem a pau!
Sem Hockenhein nem dá para acreditar, mas agora sem Monza vai ser foda.
Qual será o próximo? Monaco?
Concordo. Bom ver a possibilidade de Imola voltar, mas ao custo da saída de Monza já não vejo vantagem.
Pessoal, curtam la meu blog http://www.onaoeujatenho.com.br e o Face também o Onaoeujatenho.
Abraço.
Da pra imaginar uma temporada de F1 sem prova na Alemanha?
Da. A de 2015.
Mas o circuito de Hockenheim, já não é mais o mesmo, que tinha longas retas.
Conseguiram estragar o circuito de Hockenheim. Pra mim, o atual Hockenheim, não faz falta nenhuma. Só gostaria que Hockenheim voltasse, só se fosse como era antigamente.
Ainda tem. O Bernie que resolveu tirar a parte da floresta.
Ainda tem. Mas o Bernie que não quer mais a parte da floresta na F1.
Adorei esse revezamento, aliás adoro revezamentos. Relembrarei as manhãs de domingo quando Imola chegar. Tirarei meu lenço que está guardado na caixinha desde 94.
Obrigado. titio Bernie.
O Bernie Ecclestone vai matar a F1 antes dele morrer.
O Bernie Ecclestone já está matando a F1.
Na verdade, ele está tentando. Uma hora ele acerta o alvo e mata de vez.
A volta de Ímola, mesmo sem o traçado antigo, é interessante, mas sem Monza não consigo imaginar. Acho que a F1 deveria brigar para manter Monza, mesmo que tivesse que pagar para correr lá.
Exatamente, Léo!
A F1 tem que pagar para correr em Monza, pois é o circuito mais rápido do atual calendário e também, um dos mais importantes do mundo.
Como já comentei aqui:
“Não é Monza que precisa da F1, mas a F1 é que precisa de Monza”
Melhor com Monza a cada 2 anos do sem Monza e com algum lugar ermo onde quem fala é a $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$!
Esta na hora de tirarem o Bernie de cena. De elixir ele virou o cancer da categoria
Tira monza, tira spa, aleija hockenheim.
Para, amigo. PARA
Excelente comparação, José!
Hockenheim está aleijado, mesmo!
O fim do GP da Alemanha começou assim, com revezamento entre os circuitos ….
Faz sentido Issac. Ano sim, ano não, já é meio caminho andando para os “locais” se acostumarem com a vida sem GP. Imagina isso em SP? Veríamos arquibancadas minguando ano a ano num ritmo acelerado.
Acho Imola muito legal, mas a versão antiga, com a Tamburello e a Villeneuve. De 1995, a pista passou a ser um saco, sem pontos de ultrapassagem. Tinham que fazer alguma coisa com a Tamburello/Villeneuve para continuar rápida mas com total segurança e áreas de escape maiores.
Também acho um pecado o que fizeram com o circuito.
OK, tem árvores e um lago atrás da Tamburello, mas devia haver um jeito melhor de afastar o muro do que simplesmente matar a curva.
Basta usar softwall usado nos ovais americanos.
Dá.
Seria assim, um ano tem, outro não.
Tio Bernie está literalmente matando a F1. Depois não sabem porque o WEC está crescendo tanto …
Ímola podia entrar no lugar de uma dessas coisas exóticas inventadas nos últimos anos. E calendário da Fórmula 1 sem Monza é inaceitável. Não dá.
Tipo, Sochi, na Rússia.
Eu acho bem vinda essa conversa toda de se mudar a concepção dos carros, pneus com diâmetros maiores com perfil mais baixo, rodas maiores e mais largas, super motores com até 1300hp’s, multifabricantes de pneus, enfim tudo isso é muito bonito e pomposo, mas de nada adianta supercarros para circuitos com traçados medíocres, sem apelo algum para grandes corridas ou história para contar, seria só mais uma etapa do campeonato e só. Sei que é uma utopia, mas quero ver carros realmente velozes em pistas como Monza, os antigos Spa e Hockenheim com suas retas e curvas na floresta negra, o temido Nuburgring, a ultra rápida Interlagos dos anos 70. Foi assim que eu aprendi a ver a F1 onde um GP era um acontecimento, um evento e tanto com perícia, destreza, coragem e uma boa dose de maluquice de caras loucos por velocidade. Um GP ,embora anual, era um acontecimento único e não mais uma etapa enfadonha.Pegamos o exemplo de Sarthe, veja o quanto a Porsche teve de exposição este ano com sua vitória, a própria Audi com suas vitórias nas 24 horas hoje é uma marca reverenciada em todo mundo, Para que essas marcas irão gastar tanto em uma categoria de hoje como a F1 sem nenhuma perspectiva de retorno só para cumprir um monte de etapas. Hoje vencer em Le Mans alavanca muito mais a marca do que participar de todo um campeonato de F1. Tudo bem que são corridas de naturezas diferentes, mas as tecnologias híbridas estão aí para as duas categorias, mas ainda encontramos a mística que não se tem há muito tempo na F1. Pergunte para qualquer fabricante se ele não prefere vencer em Le Mans ou em Sebring à ganhar uma etapa da F1, digamos na China ou Bahrein?? Não adianta muito gastar rios de dinheiro com a mudança dos carros, de boxes e pit lanes luxuosos, se o conteúdo entregue é de baixa qualidade.
Eu não sei se você sabe ,mas o primeiro carro a usar tecnologia hibrida foi o AUDI R 18 e-tron Quatro ,e não algum F1 ,como muitos podem pensar . Isto de pensar que a F 1 ´é que introduz modernidades ao automobilismo e ao automóvel de todos nós só pode ser creditada a quem não conhece praticamente nada da história do automobilismo . Até o efeito solo ou usar a aerodinâmica para gerar mais Downforce e ter maior velocidade de curva não foi criado na F1 ,Colin Chapman aproveitou a ideia de Jim Hall ,criador do Chaparral , o 2 D primeiro a usar uma asa ;2 J o primeiro a ter ar negativo sob o carro . Quanto aos autódromos eu estou plenamente de acordo com você , estes Titilkadromos são uma mer…………………………….a completamente sem graça e sem tradição ,mas eu colocaria mais dois circuito ,que particularmente sempre gostei e que ficam na França ,um é Rouen Les Essarts o outro é Charade (Clermont Ferrand , o grande 14 Km)
Mas Luigi, eu não disse em momento algum no meu comentário que a F1 introduziu a tecnologia híbrida ou algo do tipo e nem que a F1 introduz modernidades que mais tarde é colocada em nossos carro de rua, verdade o eu comentário não passa nem perto disso. Eu só disse que a tecnologia híbrida está aí para as duas categorias ou outra qualquer usar, é uma realidade sólida e que não podemos por na conta dessa unidades híbridas as corridas enfadonhas que está tendo na F1, pois o WEC está aí com seus híbridos e as corridas não perderam a sua mística. Também disse que é válido termos carros realmente rápidos na F1, como se tem cogitado últimamente, pois sempre foi assim, extrair o máximo de performance dos projetos de motores, carros e etc, mas de nada adianta se não tivermos circuitos a altura. Será enfadonho do mesmo jeito., uma autorama. Foi isso que eu disse. Quanto a Clermont Ferrand, também acho que é um grande traçado. Também sei que muitas das “novidades da F1” não surgiram do nada, foram na verdade idéias aproveitadas de outras categorias ou até mesmo da aviação. Eu acompanho automobilismo desde o final dos anos 60, adorava andar pelos boxes de Jacarepaguá bem no início dos anos 80 quando a F1 vinha ao Rio para os testes de pneus, era muito fácil entrar no autodromo, a F1 ainda era garagista, mas o que eu gostava mesmo era da fase do final dos anos 30, onde 300.000 pessoas iam a Nordschleife ou a Avus assistirem as epopeias entre Auto Union e Mercedes, aquilo era automobilismo em estado puro. Pena que só pude conhecer essas epopeias por histórias e imagens da época. Abraços.
Pra mim Monza figura um dos circuitos menos emocionantes do mundial há pelo menos uns 20 anos. Que se preze pela belíssima história, os tiffosi, “casa da Ferrari”, acredito o traçado não funcione bem na F-1 moderna. Apesar de veloz, não proporciona emoções na pista, nem parabólica parece desafiadora. Pelo menos, essa é a minha impressão.
Sabe o que acho até meio engraçado , Douglas ; É que tem-se matado vários autódromos com a premissa da “Segurança” e Indianápolis continua com o mesmo traçado desde 1911 e Le Mans sofreu pouquíssimas alterações em seu traçado desde a primeira corrida em 1923 (Le Mans ainda fizeram um cocozinho na Reta de Hanaudières com duas gicanes pois os carros estavam passando de 400 KM p/h(claro que todo implemento de segurança é bem vindo ,dede que não mate o circuito e o esquarteje como criminosamente foi feito com Interlagos ,que de uma pista genial foi transformado num circuitinho bem medíocre ,talvez por isso que o nível do automobilismo brasileiro esta de igual forma .pilotos que correm em autódromos medíocres se tornam pilotos incompletos ; para ser brando . Pois não sei até onde vai a culpa dos pilotos por esta atual (des)administração do automobilismo brasileiro e serem obrigados a correrem em pistinhas “Chinfrim”
Algum ET poderia abduzir o Bernie e levar ele para outra galáxia. A F1 já está uma bosta, se tirarem Monza aí fica insuportável. Mesmo com a volta de Imola, nada se compara a Monza e Spa.
tem que ter os dois!!!
A F1 continua no modelo de eventos antigos, como Olimpíadas e Copa de Futebol – vive de uma popularidade antiga e minguante, faz exigências absurdas para quem quer sediar os eventos, aufere seu lucro nessa operação, e não se preocupa com o retorno no caixa e no espetáculo para quem fica no local.
Para um campeonato que já ficou sem prova na terra da Audi, Porsche, Mercedes e VW, isso não seria lá uma grande surpresa.
O que não significa que não seria mais uma decepção.
É de dar no saco. Pra mim Monza e Spa são templos.
Ímola também seria bem vindo de volta.