O #17
SÃO PAULO (eternizado) – Leio que a FIA decidiu retirar da F-1 o número 17, usado por Bianchi em sua passagem pela categoria. Acho uma justa homenagem. Como acharia justo se alguém, no futuro, quisesse homenagear o piloto usando o mesmo #17.
[bannergoogle] Na verdade, não sei direito o que pensar dessas coisas. Apenas digo que o #17 é um número importante para mim, e estaria usando-o até hoje se não fosse o pedido de um amigo, lá por 2005, que fez a réplica da Brasília do Ingo para correr com a gente. O Ingo, todos sabem, ficou famoso pelo #17. Não faria sentido eu bater o pé por esse número diante de uma causa tão nobre — eternizar o carro do Alemão.
Quando fiz meu DKW de corrida, optei pelo #17 por conta de uma linda foto da Equipe Vemag que usei como base para reproduzir um dos carros do time. Não queria usar nem o #10, nem o #11, porque eles pertenciam historicamente a pilotos excepcionais. Eu jamais estaria à altura deles. Sei que por conta da Brasília troquei o #17 pelo #12, com o qual corri um ou dois anos. Até chegar ao #96, e o resto é historinha. Hoje meu número para correr é #69 e não se fala mais nisso.
E vocês, se tivessem de escolher um número para seu carro de corrida, e com ele seguir até o fim dos tempos, qual seria? Por quê?
Engraçado, como jogava Nascar 2003 com mod dos carros atuais, sempre usava o #12, por ser um numero da Penske que usam pouco, mas agora no Nascar ’14 o #12 é do Paulie Harraka, não sei por que diabos colocaram ele no jogo, já que pilotos muito mais relevantes não aparecem, então acabei escolhendo o #72, por causa e um certo caipira voador. Se fosse correr de verdade provavelmente escolheria o #2, pelo Blue Deuce de Rusty Wallace, ou o #4, numero que Emerson usou em 1993 quando venceu a Indy 500 pela segunda vez.
7 e 3, qualquer combinação, ou ambos avulsos.
Correria com o nº 11, número que geralmente utilizo nas camisas de time de pelada que eu já fiz.
Por que 11?
Na copa de 1958, o Garrincha era o 11.
E antes da letra K ser incorporada definitivamente ao alfabeto da língua portuguesa, o L, letra inicial do meu nome, era a 11ª letra.
o meu é 73, foi o número da minha camisa da turma da faculdade, porque todos os números legais já haviam sido escolhidos pelos meus colegas, daí pensei, se será um número nada a ver, pois que seja mesmo! Hoje estou revitalizando um Escort parado a 17anos que corria com o número 72… vai passar de fase!
Uso o #64 no meu FIAT 147, porque foi o número do Attila Sipos, quando corria com o mesmo modelo na Copa Fiat, no final dos anos 70 e incio dos 80.
Bom dia Flávio e a todos os leitores do blog.
Eu poderia mandar aqui um sem número de números (soou esquisito… rs) que marcaram minha vida e os quais carregaria pintados em meu hipotético carro de corrida. O número 25 (que foi meu número de chamada na escola por muitos anos), o 12 (do Ayrton Senna), o 69 (por sacanagem mesmo) etc. Mas acho que o meu favorito é o 20, pois representa o dia do nascimento de meu filho e a mudança em minha vida, o momento em que caí em mim sob a responsabilidade de ter outro ser humano dependendo de meu trabalho para sobreviver e de minhas ações para se espelhar e ser um cara decente no futuro.
Grande abraço a todos!
#71. Número dado a mim pelo acaso na primeira vitória que tive no Torneio de Regularidade do Jan Balder…e pelo grande amigo Hugo Borghi Filho.
#17 e não é uma homenagem ao Bianchi.
Esse número me acompanha a vida toda.
Desde que nasci, o apartamento que eu morava era o de número 17.
Hoje moro no andar de número 17.
E a primeira corrida que ganhei em um kart foi com o kart número 17.
Agora se fosse proibido utilizar o #17 tiraria o número 1 e ficaria com o #7
Gosto muito do 20 e é o que gosto de usar. Por causa do primeiro 917 da Gulf que vi e acho o carro de corrida mais lindo do mundo…um de número 20.
#27 rosso sempre em homenagem a Gilles Villeneuve e Jean Alesi
Seria o 5 ou 34. O 5 ´é o número que gosto de jogar futebol, primeiro volante clássico. Se me impedissem de usa o 5, usaria o 34, que foi meu número no tiro de guerra.
Entre 2010/12 eu corri algumas etapas do marcas e pilotos em Interlagos. Usei sempre o #79, meu ano de nascimento. Mas o que eu gostaria para todo o sempre seria #52. As iniciais do meu nome SZ formam um numeral 52 estilizado. Mas na época tinha outro piloto com esse número.
Em tempo,detesto essa coisa americana de aposentar numero,tem mil e uma melhores maneiras de homenagear o Jules…
Número 5. O ” Red Five ” do Nigel Mansell,Seb,Speed Racer e Star Wars
#18, Sem dúvida, o número mais bonito!
#9, homenagem ao meu avô, pois sempre que andávamos juntos pela rua, somávamos os números das placas dos veículos, buscando aquelas que “nove fora” zero.
Eu Gosto do 46, não por causa do Valentino, mas por causa do Chevy 46 do filme dias de trovão.
#7 simplesmente por gostar, sem nenhum motivo especial e #46 por motivos óbvios.
Usaria o #23, pelo Michael Jordan, O cara quando o assunto é esporte.
#8. Nasci nesse dia.
E o número foi utilizado por grandes pilotos, Lauda, Hakkinen, Senna.
#89. Meu pai correu com esse número. Sempre gostei dele…
#72. Era o número do meu kart e o ano em que nasci.
Por coincidência, no simulador ADAC GT Masters (RaceRoom), estou “pilotando” um Corvette com o nº #17 e o escolhi aleatoriamente…
Sempre uso o #23 no kart
em vez de eternizar o #17 a FIA poderia assumir culpa no acidente, os motivos todos sabemos e não simplesmente dizer que a culpa foi do Bianchi é o mais justo e sensato.
57 – Gosto muito do número, talvez por ser o ano de nascimento da minha mãe…
Quando corri de kart por dois anos usei o #54, e dei sorte, ganhei um campeonato regional de kart tendo pouca grana. Também tive um Voyage pra correr na terra, #54 nele!!!!! Disputei duas corridas e ganhei uma…
Usei o #54 em memória do meu pai, que me elogiava quando garoto (13-16 anos), pois ao começar as histórias de kart indoor ele viu que eu levava jeito pra coisa, mas sempre deixou claro a tristeza de não possuir condições financeiras pra me colocar na pista.
Ele morreu em janeiro de 2002, quando eu tinha 19 anos, com um câncer brutal, aí quando eu tive um pouco mais de chances financeiras comprei esse voyage, e pensei, que número vou colocar? Ele havia nascido em 1954, então decidi “criar” o número para minha família #54, meu irmão que também correu de kart por algumas vezes também adotou o #54…
Se um dia eu tiver condições de correr novamente vou usar o #54….pra sempre!!!!
Eu usaria o #19 ou o #12. O primeiro é um data importante e o segundo por sempre lembrar da Lotus preta com esse número.
O meu seria o #20 para homenagear o Emerson Fittipaldi. Foi com o #20 que ele venceu as 500 milhas e o primeiro campeonato da Indy. Foi com o #20 tb que o Emerson fez sua última temporada na F-1 (qdo o carro era amarelo)
#0 – nível da minha habilidade ao volante.
A cada dia q passa acho esses DKW mais bonitos. Essa cinta de couro para segurar o capô já é ostentação.
Eu sempre gostei do #16, desde moleque… complexo de vira-lata, vindo do fato de ser o último número do banco de reservas, naqueles tempos… e coisa de nerd, por ser 2^2^2 (o próximo, que seria 256, é grande demais! ;-).
Mas também não sei o que achar disso de “reservar” o número…. Vamos, por absurdo, que o Ingo resolvesse voltar à F1… ia ter que mudar seu número, com zilhões de anos de história? Sei lá…
#8. Número do Ayrton em 93, no qual pilotou uma barbaridade. Sempre que corria de kart índoor, eu ia direto no #8.
Já alguns, deveriam ser eternizados e nunca mais usados. Dizem (ou melhor, o próprio Tchê dizia) que quem arrisca usar #42 no kart em Interlagos é hostilizado ou se estrepa. Há uns dias, vimos na Nascar o triste fim de um menino que quis usar o lendário #3 do Dale Earndhart.
Eu escolheria o #7. Acho bonitinho e é um número cabalístico, dizem. (Até hoje não sei o que é cabalístico… hahaha) Ou usaria o #22. Dá pra fazer um monte de grafismos com esse número e é , segundo dizem, o número do louco. Combina.
#37. Usarei. Número da sorte que acompanha meu pai e que eu também gosto.
#8 de Lauda, Senna, Alonso, Barrichello, Socrates, Gerson, Pippen, Bryant, Stoichkov, Jongbloed. Não sei o motivo, mas sempre achei o #8 um número bacana.
86. Ano do meu nascimento.
Eu usaria o 22, porque foi o número que me impediu de ganhar na lotofácil há alguns anos (eu joguei o 24 e acertei 14 números – saiu o 22 no lugar). Além disso, nasci no dia 22/12. Ficou marcado.
45 o dia e o Mês do meu aniversário!
Que me perdoem os supersticiosos e os numerologistas, mas o número é só um número.
Importantes são a preparação (ou desenvolvimento) do carro e a competência e persistência do piloto…
Usaria qualquer um dos seguintes números:
17, 59, 99.
O primeiro, em homenagem à Revolução Russa, o terceiro, em homenagem ao Cristiano Lucarelli e à torcida organizada fundada por ele.
Um grande abraço do fundo do meu coração vermelho de outubro de 1917,
Atenágoras Souza Silva.
sempre usei o # 47 , por opção meramente estética
46 não precisa falar porque.
13. Só pra ser do contra mesmo. Ou 18, meu número no futebol.
#21.
Motivo?
Homenagem à equipe Norte-Americana Wood Brothers Racing. Em um mundo no qual a palavra ‘lealdade’ é pouco conjugado, o mais antigo time em atividade no certame NASCAR Sprint Cup Series manteve-se fiel à marca Ford desde sua primeira corrida.(1950). Independente da internet facilitar conhecimento, posso garantir que desde os anos 80 — 1981, para ser mais exato –, tão logo soube que esta equipe representava semi-oficialmente a Ford naquela categoria, não tive dificuldades para elegar os ‘Irmãos Wood’ — e o Ford #21 –, como ídolos.
Acrescento também que em 1976, Bob Sharp, ao volante de um Ford Maverick do time Motorcraft/Mercantil/Greco, sagrou-se campeão ostentando o algarismo #21. Poderia elencar outras ’21’ razões mas, é fato… #21 rules. Period.
Não concordei em aposentar o 17. Deveriam ter eternizado o #27 do Gilles e etc… Qto ao número, correria com o #8. Gosto deste número.
#3 ou #33, sempre gostei desses números.
#42 Porque é a resposta para a vida, o universo e tudo mais.
Gosto do #16.
Foi o número da camisa que eu usava no time de futebol do meu bairro quando era moleque…
E o Williams FW16, apesar de ser o carro em que o Ayrton morreu, pra mim foi o mais belo de todos os tempos….
Legal o 17.
Quando o Amonso aposentar a FIA poderia homenageá-lo aposentando o 171 da F1.
Ele seria eterno.
Essa foi na veia!!!!!
Essa foi demais! Ri muito!
“STOP BOMBING IRAQ”
http://flaviogomes.grandepremio.uol.com.br/wp-content/uploads/2013/03/stopbombingmotehrfuckers.jpg
Corri com número 51 na SuperClassic, pois o 15 já estava em uso, se bem me lembro, no Alfa GTA da Roberta “Corujinha” Amaral.
Mas o 15 era para ser a escolha inicial.
Aproveitando o assunto, o povo quer saber :
– QUANDO O CORCEL PAC-MAN VAI RETORNAR ÀS PISTAS COM O #69 ESTAMPADO ?