MOTOLAND

SÃO PAULO (túnel sem tempo) – OK, a foto é mais ou menos, mas sabem onde está o incomparável Tite Simões nessa moto? Bem em frente ao prédio onde moro! E isso há mais de 40 anos…

[bannergoogle] Vamos reeditar esta foto nos dias de hoje? Fica o convite ao Tite. Tenho um Corcel igual — vai ver é o mesmo. Pena que a escultura foi retirada do jardim frontal. Onde teria ido parar?

Esses prédios, de uma série chamada Modular, eram feitos pela Formaespaço, que usava técnicas revolucionárias de construção nos anos 60 e 70. O arquiteto responsável pelo projeto dos Modulares foi Abrahão Sanovicz. Até onde eu pude pesquisar, foram feitos sete idênticos. Conheço seis deles. Lembram os prédios da Alemanha Oriental, e por isso sou apaixonado por seu estilo e conceito.

A Formaespaço fez também o conjunto de casas no Jardim Prudência onde morei em 1971 — numa rua que hoje se chamava Bolívia, mas mudou de nome para Luís de França Júnior. Pena que elas foram estragadas pelos moradores ao longo dos anos. Restam pouquíssimas na configuração original. Não encontrei um único texto sobre esse conjunto residencial, nem sobre a história da Formaespaço. Se alguém achar, me mande o link. Nem fotos consegui achar. Eram casas lindas, construídas de duas em duas, e quase não havia ângulos retos entre as paredes internas. Se houvesse alguma preocupação com arquitetura em São Paulo, deveriam ter sido tombadas assim que terminada sua construção.

É curioso, depois de tanto tempo, eu morar num prédio feito pela mesma construtora que ergueu a casa onde vivi 44 anos atrás. Foi um dos critérios de escolha, inclusive — tenho essas maluquices.

Ah, faltou falar da moto… Alguém consegue identificar?

modularquando

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Luiz Rocco
Luiz Rocco
8 anos atrás

A cor da 125 AS3 é vinho (ou bordô), original de fábrica.

Rogerio Kezerle
Rogerio Kezerle
8 anos atrás

A moto é dois cilindros Yamaha. Eu acho que é uma RD200…..

O capacete é replica ou o Tite ganhou um do Wilsinho.

Müller
Müller
8 anos atrás

Engraçado terem tirado a escultura do seu prédio.
No Modular Beta (pertinho da Rubem Berta, nos fundos do Sírio), pelo menos até uns 3 anos atrás, ainda tinha. Uns cilindros arqueados. Deve ter sido algum síndico mala.

Mais engraçado ainda, é que nunca soube onde ficava o “Modular Alpha” – uma vez que havia um Beta, imaginei haver uma Alpha – muito menos da existência de mais 5, conforme mostra o documento…

Roberto
Roberto
8 anos atrás

100 LS3, 1974

Irineu
8 anos atrás

Se vocês quiserem produzir a porra toda, faço questão de fazer a foto. A produção envolve: 1. Flavio: garantir que ninguém estacione frente do prédio, garantir bom clima, garantir umas latas de cerva gelada, 2. Tite: aparecer no horário combinado com uma AS3 roxa (RO-XA. Marronzinha ou cinzinha não serve). Pode escolher o figurino sozinho que a chance de acertar as cores/padrões é bem grande. Também pode trazer umas latas de cerva também.

Irineu
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

Me corrigiram. A moto não é roxa. É grená. GRE-NÁ. Se bem que pra algumas pessoas roxo ou grená parecem marronzinho ou cinzinha e não faz a menor diferença. De todo modo não achei até agora uma AS3 grená. E nem laranja, que era a outra opção à época.

roberto zullino
roberto zullino
8 anos atrás

A Formaespaço era de um professor meu na Poli-USP, João da Rocha Lima Jr., que ainda deve estar vivo. Os outros donos não me lembro, mas conheci bem a Formaespaço e quase fui trabalhar nela. A proposta era muito interessante e colocava em prática o acordo de construção modular dos anos 20 do qual o Brasil é signatário, mas que nunca foi usado a não ser em vôos de galinha como o da Formaespaço.
A modulação não envolve apenas o que se repara que é o tamanho dos chamados cômodos, a modulação contempla o tamanho dos tijolos, janelas, caixilhos tudo no sentido de se “fabricar” residências. Não se trata de opção eminentemente arquitetônica, a construção modular é que subordina a arquitetura, digamos que é uma coisa muito mais para o lado industrial do que para o lado artístico.
Foi muito usada na Alemanha que só conseguiu construir residências rapidamente depois da destruição da II Guerra graças à construção modular. A outra adotou o sovietismo com o resultado esperando, ficou tudo uma porcaria.
Estranhamente, a Alemanha adotou o módulo de 12,75 cm ao contrário do resto do mundo, USA e Inglaterra inclusive, que adotam 10 cm. É a única maneira de se colocar pessoas sem prática para construir, com a construção modular não se mede nada, as pessoas vão montando, pois tudo é função do módulo. Não se precisa de se colocar medidas nas plantas, pois basta contar. Isso em um país onde o mais “burrinho” sabia fazer um Porsche ou um Mercedes, mas estava ao relento porque sua casa virou pó, assim como a fábrica em que trabalhava. O único remédio para comer e se abrigar, era empurrar carrinho e assentar tijolos nas obras.
Aqui como todos são “preparados”, obrigamos os operários com primário incompleto a ler medidas nas plantas, e medidas complexas só para podermos chamá-los de burros, ganha-se pouco, mas deve ser divertido porque todos acham bom.
Não se pode confundir com obra de “Mutirão” onde se colocam pessoas, geralmente donas de casa afeitas a panelas, fazendo a construção tradicional e jogando 40% do material no lixo, um desastre.
A Formaespaço foi literalmentente para o espaço na quebra do Sistema Financeiro da Habitação (final dos anos 70, o BNH foi extinto em 1985, mas era inoperante).
Era uma empresa que estava no mercado de classe média e essa classe ficou sem financiamentos. Como sempre acontece aqui, todo o know-how se perde e por isso o Brasil pode ser eleito como o país mais incompetente do mundo na construção residencial, gastamos 44 horas/homem por m2 de construção residencial enquanto o resto do mundo, incluindo países africanos, gasta 18 horas/homem.
O mais interessante é sermos o único país do mundo que ficou sem um sistema de financiamento residencial de 1980 até 2003/4 e a sociedade aceitou. Preferimos enfavelar as cidades com a auto-construção. Os classe média contratando um engenheiro para assinar planta e a dona da casa de peã de obra ficando doida e os pobres “batendo” suas lajes nos finais de semana. Em 1999, 84% dos materiais de construção eram vendidos para a lojas, apenas 16% eram vendidos para construtoras, ou seja, o que vemos nas nossas cidades são residências auto-construídas, melhores ou piores, mas a maioria sem a interferência de profissionais da engenharia que custaram para serem formados e foram trabalhar em banco. A violência e insegurança vem daí, em grande parte dos bairros das cidades, a situação é de Casbah marroquina, a polícia não entra, em muitos nem o caminhão de lixo entra, não se consegue colocar escolas e praças e equipamentos comunitários também enfrentam dificuldades de implantação, operação e manutenção.
O Lula foi esperto, como sabia que política industrial sempre foi vespeiro, preferiu estimular a construção civil residencial para a classe média, o Minha Casa, Minha Vida veio depois. O governo se socorreu da Fiesp que por sua vez pediu para as associações dos bancos para reerguer o SFH fazendo novas normas e até mudanças na legislação. Participei direto dessa novela e posso dizer que os bancos surpreendentemente se comportaram e fizeram um bom trabalho. Pelo que vi, o Lula acreditava na construção civil residencial, imitou o Roosevelt, a maioria dos presidentes americanos e os primeiros ministros ingleses e alemães, a construção civil residencial junto com os financiamentos representam 40% do PIB americano, A Alemanha não é fábrica de Porsches e Mercedes, a construção e o financiamento são iguais a 90% do PIB, a Alemanha é uma fábrica de casas. Na Inglaterra esse número é 60% do PIB. Aqui não deve passar de 10%.
O problema é que o Lula se enredou em outras coisas e passou a não dar muita bola e no final do segundo mandato já tinha uma esfriada. A Diulma nunca acreditou e não acredita nesse “sonho da casa própria:, que por sinal é sonho somente aqui. O pior é que o “sonho” está em todos os programas dos partidos, nem é uma questão ideológica ou de esquerda ou de direita, mas os caras não acreditam e a sociedade também não acredita. A razão deve ser o fato da sociedade ser uma sociedade botocudos que se contenta com tabas e ocas.

Mingo
Mingo
Reply to  roberto zullino
8 anos atrás

Zullino, eu adoro seus comentários! Dos cubos de roda saltitantes da FIAT à situação política atual. Precisávamos de mais gente como você escrevendo por aí.

Moita
Moita
Reply to  roberto zullino
8 anos atrás

Estava gostando do seu comentário.

Mas no final fiquei um pouco confuso e chateado. Por que criticar os índios mesmo? Me parece que tabas e ocas são bons exemplos de planejamento, organização e padronização. Aposto até que usam modulação na construção.

roberto zullino
roberto zullino
Reply to  roberto zullino
8 anos atrás

Meu caro, longe de mim desfazer dos índios, eles estavam muito na frente, já tinham inventado a Sociedade do Ócio, coisa que almejamos e até o momento não conseguimos. Por que? Porque não somos índios e não temos essa competência.
No entanto, no que se refere a habitações, nada podemos aprender com eles e se aprendermos não vamos conseguir fazer igual porque a casa do índio é um reflexo de sua inimitável sociedade.
A única coisa que deve ter restado é o contentamento da sociedade com tabas e ocas que são totalmente inadequados para uma sociedade não selvícola.

luiz
luiz
8 anos atrás

É a moto que tinha o apelido de “papa-reta” da Yamaha, que usa siglas com números e letras para nomear as motos, então não vou chutar se é LSLD 125 dois cil, que é a última série antes das RD, que tinham as válvulas de palheta ou “torque induction”. Mas como som, a geração sem torque induction, era mais diabólica. Chamava “papa-reta” pela razão óbvia, andava muito pra uma 125.

Caê Paiva
Caê Paiva
8 anos atrás

Esse prédio é o da av Jurema, ao lado do antigo Esso, esquina com a av Moreira Guimaraes?????

TSC
TSC
8 anos atrás

Yamaha 125cc, 2cil, 2tempos, partida elétrica, gerador e partida no mesmo motor elétrico, meu chapa tinha uma e eu uma CB200!

Betocam
Betocam
Reply to  TSC
8 anos atrás

TSC, é uma LS3 100cc dois tempos (pela pintura deve ser 75 para baixo)

Hélio
Reply to  Betocam
8 anos atrás

Os modelos de motocicleta da Yamaha usavam vários acessórios em comum, tais como painel, retrovisores, paralamas lanternas etc, o que dava a mesma cara pros modelos da época. Até a pintura do tanque parece com o das XS650.

Flavio, se precisar de uma Yamaha “paricida” pra reconstituir a foto, sei quem poderia ajudar. Igualzinha-igualzinha, 100 ou 125, como disseram, 2T… nunca vi.

Quero ver arrumar calça amarela… kkkkkkkk

Rodrigo
Rodrigo
8 anos atrás

Por falar em Alemanha oriental. Procure assistir uma série que está rolando na Alemanha atualmente: “deutschland 83”. Tá muito bacana e se passa, claro, nas duas Alemanhas dos anos 80.
Abraços….

Nenê
Nenê
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

Torrent, Gomes!

Já to baixando pra ver qualé!

https://kat.cr/usearch/deutschland%2083/

Bruno Cardoso
Bruno Cardoso
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

No youtube.

Denys
Denys
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

Se quiser me manda um email…

LucPeq
LucPeq
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

Aqui, http://www.seriesvideobb.com/2015/06/assistir-deutschland-83-1-temporada-online.html

Vou assistir quando terminar os filhos da anarquia.

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

Pois é, usando torrent como o amigo disse antes ali seria uma das maneiras.

E não se preocupe se o seu alemão está meio enferrujado. Os arquivos vem com legenda em inglês.

Na real, essas séries de hoje em dia nada mais são que uma novelinha. Mas eu acho bacana para curtir um pouco de um gostinho de “guerra fria” que rola na trama. E é tudo muito bem ambientado passando um contexto bem legal da época, mostrando ainda datas e locais (alguns dos quais eu tive a chance de estar quando estive em Berlim).

Eu ainda estou acompanhando quando posso, já que curto o tema de guerra fria a situação da Alemanha depois da segunda guerra.

Veja lá e depois nos conte o que achou.

Abraços.

Vagner
Vagner
Reply to  Rodrigo
8 anos atrás

Sinopse: Tudo é novo, nada é como parece ser.
DEUTSCHLAND 83 utiliza de pano de fundo os eventos reais, tanto políticos quanto culturais, da Alemanha na Guerra Fria durante a década de 80. O drama segue um Alemão Oriental de 24 anos que é retirado do mundo que conhece e enviado como espião da polícia secreta – Stasi. Escondendo-se à vista em meio ao exército da Alemanha Ocidental, ele precisa descobrir informações secretas da OTAN.

Mauro W
Mauro W
8 anos atrás

O capacete é do Wilsinho Fittipaldi ou é impressão minha?

Fernando
Fernando
8 anos atrás

Yamaha 100.

OZZMAIR
OZZMAIR
8 anos atrás

Em outra , um DKW verde , aparentemente pra fazer alguns exames de rotina.

OZZMAIR
OZZMAIR
8 anos atrás

Aquele Lada branco no Google Maps , bem suspeito.

D
D
8 anos atrás

Conheço todos. O Alfa é o único que não tem mais a identificação original, mas ainda tem a escultura. Assim como Delta I e II, que são os únicos que dividem a mesma portaria. O Gama tem a entrada mais elaborada e o terreno com maior área frontal, além desse calçamento super charmoso ai na frente. Tinha também a pior escultura. Talvez por isso foi removida.

Eduardo Britto
Eduardo Britto
8 anos atrás

Pelo que deduzi de uma postagem sua certa vez, você mora em Moema, quase Indianópolis… Suas perguntas são um desafio para o Douglas Nascimento, do SPAntiga. Aguardemos…

Thiago Teixeira
Thiago Teixeira
8 anos atrás

E a rua era calçada com lajotas!

Moita
Moita
Reply to  Flavio Gomes
8 anos atrás

Mas é muito raro ainda ver isso em SP. Tudo coberto de asfalto, zerando a permeabilidade e levando ao excesso de velocidade dentro dos bairros.

Bruno Cardoso
Bruno Cardoso
8 anos atrás

A moto é uma Yamaha AS3, acho que 125cc.

Ivo Meirelis
Ivo Meirelis
8 anos atrás

Namorei um rapaz do Edifício Modular Gama.

Andre Decourt
8 anos atrás

Moro num prédio modernista, que aliás está tombado pela prefeitura do Rio. A construtora, embora não tenha chegado ao nível da construção modular, tinha uma solução padrão para seus prédios, aproveitando a relativa padronização dos lotes da Z. Sul do Rio com 12 metros de testada. Os apartamentos são pequenos, mas nenhuma coluna aflora das paredes ( algumas são finos e compridos pilares de 10 cm de espessura ), alguns tem a casa de máquinas semi enterrada para não ficarem em cima gerando peso na estrutura e gerando barulho nas coberturas, e abusam de soluções do estilo modernista como treliçados para quebrar o sol nas varandas das coberturas, azulejos coloniais nas áreas de grande circulação, cobogós etc, lagos nas portarias para refrescar, pilotis aberto e shafts que se comunicam no pilotis ou então corredores vazados nos andares para ventilação cruzada. Todos os prédios em Botafogo, Copacabana, JB, Leme, Ipanema e Leblon com o início do nome com a palavra “Chatteu” foram construídos por essa empresa de nome E.M.E.

Luiz AG
Luiz AG
8 anos atrás

Suzuki A 50

José Luiz
José Luiz
Reply to  Luiz AG
8 anos atrás

Yamaha As3 – 125 cc

Calzado
Calzado
8 anos atrás

RD 125 2 cilindros.

Mario
Mario
8 anos atrás

Fui aluno do Abraão na FAU. Ele morreu cedo, com 66 anos, Mas era muito respeitado e tinha essas sacadas de arquitetura. Feliz em saber que você valoriza, Flavio. Realmente o brasileiro conhece muito pouco de sua arquitetura e história, principalmente se considerarmos que temos uma relevância imensa na produção arquitetônica mundial, em especial no desenvolvimento e aplicação do concreto e na criação da arquitetura modernista.

Gus
Gus
8 anos atrás

Grande Tite, meu guru e referência em tudo que têm duas rodas e é motorizado.

joao
joao
8 anos atrás

ls3 100cc 1974 4 marchas para baixo um tesaozinho de motinho

José Luiz
José Luiz
Reply to  joao
8 anos atrás

Não, é a AS3 bicilíndrica, antecessora da RD125

Celso
Celso
8 anos atrás

Yamaha RD 125 AS3 2 cilindros

Marcos
8 anos atrás

Uma Yamaha AS3 125 de 1972 ou 1973?

Marco
Marco
8 anos atrás

A moto parece ser uma YAMAHA 100 LS3 , ganhei uma identica dos meus pais em 1973 comprada no Mappin , eu moleque nao via a hora de chegar ao andar das motos , o ascessorista informando o que havia em cada andar…. Hj moro no Japao e tenho uma igual , mas na cor azul … Bons tempos

Luciano
Luciano
8 anos atrás

Tem um prédio muito parecido com este na rua Sergipe em Higienópolis.

Dú
8 anos atrás

Até na http://www.acropole.fau.usp.br/ se acha pouco.

Nenê
Nenê
8 anos atrás

Yamaha RD 200?

Paulo F.
Paulo F.
8 anos atrás

A Yamaha é uma LS3?
O Corcel é De +!
Sobre o arquiteto Abrahão Sanovicz.
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa452199/abrahao-sanovicz
Um expoente, assim como Artigas da “Escola Paulista”.

RicardoM
RicardoM
8 anos atrás

Parece o capacete do Wilson Fittipaldi,…

Juca
Juca
8 anos atrás

Um amigo meu mora em um edifício desta mesma construtora na Av. Divino Salvador em Moema, nele a escultura ainda persiste, arquitetura modular é muito inteligente!!!

conde
conde
8 anos atrás

Legal… Vou chutar : Parece ser uma Yamaha LS 100 cc. Um amigo tinha uma pelos idos de 75 mais ou menos .

Francês
Francês
8 anos atrás

Prefiro comentar sobre a escultura. Parece um ânus. Achei horrível.

Moita
Moita
Reply to  Francês
8 anos atrás

A gente vë o que quer. Para mim parece o sol.

FRANCÊS
FRANCÊS
Reply to  Moita
8 anos atrás

Vi o sol, e vi o Ânus agora. Mais alguém?

Irineu
Reply to  Moita
8 anos atrás

De qualquer jeito não dá pra confundir. Sol ofusca. Fosse buraco negro, não sei direito como podia fazer pra não confundir.