AINDA ERA CEDO

[bannergoogle] SÃO PAULO (só o tempo) – Legal a entrevista de Romain Grosjean sobre a sua estreia na F-1, em 2009, no lugar de Nelsinho Piquet — afastado da equipe e da categoria depois de revelado o escândalo do ano anterior em Cingapura. “Não estava preparado aos 23 anos”, confessou, embora hoje, aos 17, seja preciso admitir que tem neguinho andando que nem veterano.

O franco-suíço acabou ficando fora em 2010 e 2011, voltou à GP2 e só retornou à F-1 em 2012, já na Lotus preta — sucessora da Renault que, fora comprada pelo grupo de investimentos Genii.

Agora, na Haas, 29 anos, 83 GPs, dez pódios, Grosjean começa uma nova vida longe dos franceses que sempre estiveram por trás de sua carreira. De olha na Ferrari no futuro? Não sei. Ele não diz que pensa nisso. Mas está na cara que a Ferrari vai ficar de olho nele.

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Brabham-5
Brabham-5
8 anos atrás

Na minha humilde opinião, até hoje o RoGro “não está preparado”.
Ou o talento dele é “tudo isso” aí? Talvez. Acho que sim. Não espero nada a mais.
Como o próprio FG lembrou, na F1 já tem moleque de 17 anos que se mostrou preparado ano passado…

Matheus
Matheus
8 anos atrás

Pô, então são vocês? Ouvi mesmo em algum lugar que havia 8 pessoas que ainda se interessavam por F-1!

Brabham-5
Brabham-5
Reply to  Matheus
8 anos atrás

Imagino que te interessa…

John Player
John Player
Reply to  Matheus
8 anos atrás

Você deve preferir o handebol, o vôlei ou a peteca.
Ou não. Pelo jeito você também não é chegado numa “peteca”.
Talvez salto com vara seja mais o seu perfil.

Yuri Lapenta
Yuri Lapenta
8 anos atrás

Essa época é dureza, não é Flavio?
Quando começarão as apresentações dos carros 2016?

Claudineiinferraz
Claudineiinferraz
8 anos atrás

Muitas regras bobas , muito sem graça , sem mais.

John Player
John Player
Reply to  Claudineiinferraz
8 anos atrás

Ah o lamento sem fim dos pachecos e das viúvas “das saudosas manhãs de domingo”…

Alfredinho
Alfredinho
Reply to  John Player
8 anos atrás

Se é “circo da Fórmula-1”, tem que ter graça.

Professor Elson
Professor Elson
8 anos atrás

Se já não há mais os franceses por trás da carreira dele, bem que poderia largar esse factoide de correr sob a bandeira francesa, como caça-níqueis de patrocinadores, e assumir a nacionalidade suíça, do país onde ele nasceu e foi criado.